A estruturação da relação médico-paciente no meio acadêmico e a importância de uma comunicação mais efetiva
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Resumo
Objetivo: Analisar e discutir acerca da relevância e o impacto que a comunicação efetiva tem no cenário social e acadêmico das escolas médicas, assim como as consequências de uma relação médico-paciente ineficaz tem sobre a funcionalidade do sistema de saúde e o respaldo na qualidade de vida dos pacientes. Revisão bibliográfica: Os princípios éticos e operacionais do Sistema Único de Saúde são os pilares da estruturação de uma consulta médica na atenção primária, e as habilidades de comunicação, como ferramenta de acesso a subjetividade do paciente, de empatia e de convencimento fazem parte da competência médico-humanística que deve ser desenvolvida, praticada e aprimorada pelos futuros médicos. Não obstante, nas últimas décadas, o fracasso de conduzir uma intensificação do relacionamento entre pessoa e médico prejudica o funcionamento adequado do SUS, que visa a explorar o paciente como um todo e ter ação positiva sobre sua esfera social, sentimentos, ideias e expectativas para com a sua saúde. Considerações finais: O avanço da medicina no Brasil é inquestionável, mas as escolas médicas, tanto quanto o próprio aluno, devem centrar-se num atendimento humano e focado no paciente, para que a relação médico-paciente possa, de fato, fluir.
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