A ARTE CONTEMPORÂNEA NO ENSINO DE ARTES BRASILEIRO
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Resumo
Este artigo buscou através do ensino da arte contemporânea, descobrir o grande desafio dos educadores na integração do ensino da arte no Brasil. Segundo Agostinetti e Cavalcanti, o público tem dificuldade de entendê-la, consequentemente temos reflexos dessa falta de entendimento no ensino das escolas. Este trabalho tem por objetivo provocar discussões sobre o papel da arte contemporânea nas escolas e promover reflexões sobre a integração das atividades artísticas no currículo escolar. Como a arte contemporânea é trabalhada no ensino das artes na atualidade? É possível que o professor sem uma especialização em Artes desenvolva no aluno a competência estética e artística em suas diversas modalidades? De que modo o professor pode tornar as aulas prazerosa e significativa na formação do aluno? Há possibilidades criativas de garantir a experimentação da Arte acessível a todas as pessoas, superando a falta de recursos materiais ou infraestrutura adequada? Esses questionamentos nos levam a pensar como podemos superar estas dificuldades e problemas encontrados no nosso dia a dia nas aulas de artes. Para entender melhor como o ensino de artes acontece nas nossas escolas brasileiras, enfatizando a arte contemporânea, o ensino de arte no Brasil, a arte na atualidade, a arte e a Legislação, os questionamentos sobre a LDB, a falta de docentes especializados nos conteúdos delimitados pelos PCNs e o relato de um projeto que envolve artes e saúde mental. Para tanto, busca-se refletir com base no texto de Agostinetti e Cavalcanti uma proposta de curso que envolve a arte contemporânea no contexto da saúde mental, apresentando o artista Arthur Bispo do Rosário, por meio da abordagem triangular de Ana Mae Barbosa.
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