Mastocitose Cutânea em Recém-Nascido: Relato de Caso

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Aretha Hermano Mascarenhas Luz
Danilo Maciel Carneiro Filho
Maria Fernanda Mendes Borges de Andrade

Resumo

Mastocitose é o termo que designa várias entidades clinicamente distintas, que se caracterizam pela proliferação e posterior acúmulo tissular de mastócitos. Essa patologia pode restringir-se a pele, órgão mais frequentemente envolvido, ou comprometer ainda outros órgãos, sendo denominada mastocitose sistêmica. A forma cutânea é a mais frequente na infância, geralmente autolimitada, com evolução benigna e regressão espontânea na adolescência, enquanto a forma sistemica, que cursa com concentração dessas células em outros órgãos e tecidos, costuma ter início a partir da terceira década de vida, podendo ser progressiva e até fatal. Dentre as formas cutâneas descritas pela Organização Mundial de Saúde, a urticária pigmentosa é a apresentação mais comum em crianças: são máculas, pápulas, nódulos ou placas, de coloração vermelho-acastanhada, encontradas especialmente na região do tronco. Este trabalho tem como objetivo relatar um caso de mastocitose em um recém-nascido, no qual o quadro clínico e a biópsia foram suficientes para o diagnóstico; além de advertir o pediatra sobre a importância dessa doença como diagnóstico diferencial em pacientes com lesões de pele no período neonatal.

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Como Citar
LuzA. H. M., FilhoD. M. C., & AndradeM. F. M. B. de. (2020). Mastocitose Cutânea em Recém-Nascido: Relato de Caso. Revista Artigos. Com, 13, e2854. Recuperado de https://acervomais.com.br/index.php/artigos/article/view/2854
Seção
Artigos