CONSEQUÊNCIAS DA AUTOMEDICAÇÃO E USO INDISCRIMINADO DO ANTI-INFLAMATÓRIO NÃO ESTERÓIDE PARACETAMOL EM ADULTOS

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Andreza Vire Tonon
Camila Soares Borges
Isabelle Marques Rovari
Raquel Barbosa Cintra

Resumo

O objetivo do estudo foi quantificar dentre os entrevistados os que fazem uso de paracetamol, os motivos que levam à automedicação e quais os principais medicamentos utilizados. Foram quantificados os entrevistados que fazem uso de paracetamol, os motivos que levam à automedicação e quais os medicamentos utilizados. O estudo foi realizado em uma universidade de um município de São Paulo, entre estudantes, abordados aleatoriamente. Os dados foram coletados posteriormente à leitura e assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Foram aplicados 340 questionários, sendo 231 do sexo feminino e 103 do sexo masculino, 6 invalidados. Constatado que 100% da amostra já tomou pelo menos um dos medicamentos que contêm paracetamol. Os resultados permitiram concluir que é quase unânime o uso do Paracetamol sem prescrição médica. Assim como indicação para outrem sem conhecimento sobre efeitos colaterais e interações com outros medicamentos. Além disso, automedicação pode retardar diagnósticos e dificultar tratamentos.

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Como Citar
TononA. V., BorgesC. S., RovariI. M., & CintraR. B. (2020). CONSEQUÊNCIAS DA AUTOMEDICAÇÃO E USO INDISCRIMINADO DO ANTI-INFLAMATÓRIO NÃO ESTERÓIDE PARACETAMOL EM ADULTOS. Revista Artigos. Com, 22, e5797. Recuperado de https://acervomais.com.br/index.php/artigos/article/view/5797
Seção
Artigos