Violência obstétrica: revisão de literatura
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Resumo
Objetivo: Avaliar publicações sobre irresponsabilidades acometidas as gestantes ocasionando a violência obstétrica. Métodos: Tratou-se de uma metodologia de revisão narrativa com abordagem de estudos exploratórios, observacionais, retrospectivos buscado em literatura entre 2010 a 2020. Resultados: A dor das mulheres com assistência ao parto tem sido registrada em diferentes momentos, tem um impacto importante na mudança de hábitos de enfermagem durante o puerpério. As violências são comuns: recusa escolher um parceiro; falta de informações sobre procedimentos; cesariana desnecessária; privação do direito à alimentação e à caminhada; falta de rotina adequada e exames vaginais repetidos; uso frequente de parto induzido; acelera o parto; incisão perineal sem o consentimento; Manobra de Kristeller; podem levar a danos físicos, mentais e emocionais permanentes. O acometimento das violências obstétricas nas gestantes, provocam trauma que podem ocasionar vários agravamentos a sua saúde no decorrer de toda a vida. Muitas das gestantes fazem um planejamento para ter o seu filho de norma normal ou programada, com intuito de não sofrer, porém quando se deparam nos hospitais com médicos que praticam as negligencias. Considerações finais: Nem todas as gestantes quando tem conhecimento elas não denunciam as autoridades públicas para que os responsáveis possam pagar por tal ato.
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