Manipulação gênica: a possibilidade de inibição da miostatina para hipertrofia muscular
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Resumo
Objetivo: Reconhecer a possibilidade de inibição da miostatina por meio da edição genética e os possíveis benefícios causados por essa alteração, na criação de humanos biofisicamente modificados. Revisão bibliográfica: A engenharia genética vem desenvolvendo técnicas que buscam o melhoramento de características genômicas, como resistência muscular e força física. Esses caracteres sofrem condicionamento da miostatina, proteína ligada ao processo de atrofia da musculatura esquelética, e a diversas doenças, como a AIDS e a insuficiência cardíaca. Diante disso, foram analisados estudos em que ocorreram inibições na expressão da miostatina, em bovinos e ratos, trazendo significativos ganhos musculares. Após a análise, fez-se a decodificação dos genes que transcrevem a proteína em ratos e na espécie humana, levando à percepção de intensas semelhanças genéticas entre os grupos, sugerindo a possibilidade de aumentos musculares e resistência física em altos níveis, mediante a edição genética em seres humanos, assim como presenciado nas espécies animais. Considerações finais: Apesar de ser um estudo em desenvolvimento, torna-se necessário compreender os benefícios e malefícios relacionados à terapia gênica, ponderando as possibilidades de sua aplicabilidade no ganho de resistência e massa muscular em humanos, o que representará um inegável avanço para o cenário científico-tecnológico vigente.
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