Hipotireoidismo relacionada a deficiência de iodo no Estado de São Paulo
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Resumo
Objetivo: Identificar as consequências e tratamento do hipotireoidismo com ênfase na deficiência de iodo na população do Estado de São Paulo; período analisado nos últimos 5 anos. Métodos: Realizou-se um levantamento de estudos descritivos do valor total por Unidade da Federação de hipotireoidismo relacionada a deficiência de iodo no estado de São Paulo registrados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN), datando de 1º de janeiro de 2016 a 28 de fevereiro de 2021 com valor total por faixa etária, cor/raça e sexo. Resultados: A faixa etária de 60 a 69 anos apresentou o maior índice com 69.701,65 casos, mostrando ter maior prevalência em idosos. A cor/raça branca obteve o índice mais elevado do estudo, com 122.851,00 casos e a raça amarela apresentou o menor índice com 449,63 casos. O sexo feminino apresentou 199.422,73 casos de hipotireoidismo relacionados a deficiência de iodo e o sexo masculino 57.374,68 casos. Conclusão: Por meio da inespecificidade do hipotireoidismo, a dosagem laboratorial do TSH e do T4 livre se faz imprescindível para investigação diagnóstica e, mediante confirmação, o tratamento deve ser iniciado rapidamente com reposição de hormônios tireoidianos.
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