Riscos da polifarmácia em idosos hipertensos
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Resumo
Objetivo: Abordar os riscos associados à prática da polifarmácia em idosos hipertensos. Métodos: Trata-se de uma pesquisa bibliográfica, exploratória e quantitativa, baseada em revisão integrativa, nas bases de dados Scientific Electronic Library Online (SciELO), National Library of Medicine (PubMed) e Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), além da Diretriz Brasileira de Hipertensão. Resultados: Os estudos resultaram em categorias de fatores de ocorrência da polifarmácia em idosos hipertensos, aspectos sociodemográficos relacionados à hipertensão e classe de medicamentos mais utilizadas por idosos hipertensos, mostrando que as reações adversas, iatrogenia, uso inapropriado de medicamentos, interações medicamentosas, menor adesão e automedicação se apresentam como riscos da polifarmácia em idosos hipertensos. Considerações finais: O estudo aponta que há uma forte relação entre envelhecimento e surgimento de doenças crônicas, de forma mais prevalente a Hipertensão e a polifarmácia. Sendo assim, sugere-se a adoção de medidas mediante a equipe multidisciplinar constituída pelo profissional farmacêutico visando a qualidade de vida dos idosos.
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