Riscos da polifarmácia em idosos hipertensos

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Alyne de Oliveira Louzeiro
Márcio Trevisan

Resumo

Objetivo: Abordar os riscos associados à prática da polifarmácia em idosos hipertensos. Métodos: Trata-se de uma pesquisa bibliográfica, exploratória e quantitativa, baseada em revisão integrativa, nas bases de dados Scientific Electronic Library Online (SciELO), National Library of Medicine (PubMed) e Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), além da Diretriz Brasileira de Hipertensão. Resultados: Os estudos resultaram em categorias de fatores de ocorrência da polifarmácia em idosos hipertensos, aspectos sociodemográficos relacionados à hipertensão e classe de medicamentos mais utilizadas por idosos hipertensos, mostrando que as reações adversas, iatrogenia, uso inapropriado de medicamentos, interações medicamentosas, menor adesão e automedicação se apresentam como riscos da polifarmácia em idosos hipertensos. Considerações finais: O estudo aponta que há uma forte relação entre envelhecimento e surgimento de doenças crônicas, de forma mais prevalente a Hipertensão e a polifarmácia. Sendo assim, sugere-se a adoção de medidas mediante a equipe multidisciplinar constituída pelo profissional farmacêutico visando a qualidade de vida dos idosos.

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Como Citar
LouzeiroA. de O., & TrevisanM. (2021). Riscos da polifarmácia em idosos hipertensos. Revista Artigos. Com, 27, e7397. Recuperado de https://acervomais.com.br/index.php/artigos/article/view/7397
Seção
Artigos