O papel do exercício físico na ativação de células mononucleares do Sistema Imunológico
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Resumo
Revisar na literatura científica o papel do exercício físico (EF) no sistema imunológico (SI) e os achados sobre a importâncias desse mecanismo na atividade de células mononucleadas. Revisão bibliográfica narrativa que se deu por fundamentação teórica por meio de buscas nas bases de dados científicos Pubmed e Medline. Embora o estresse tenha sido relatado geralmente como imunosupressivo, atualmente tem-se aceitado que isto não é totalmente verdade. Neste contexto, o estresse induzido pelo exercício estimula a capacidade fagocitária de macrófagos e neutrófilos, entretanto, pouco se sabe sobre a influência do exercício físico de curta duração sobre estes parâmetros imunes, especialmente no caso do exercício leve e moderado. Tanto o EF moderado como o intenso podem acrescer diferentes funções dos mononucleados, incluindo a quimiotaxia, a aderência, a produção de superóxido, a taxa de metabolismo do nitrogênio, a atividade citotóxica e a capacidade fagocítica. Apesar dos aspectos multifatoriais e das lacunas ainda existentes, a área de investigação da imunologia do desporto, vem aumentando nos últimos anos. Toda via imunologia do exercício, conta com diversas áreas, porém, ainda não totalmente elucidadas, como por exemplo, o padrão da resposta imunológica do exercício agudo em outros tecidos. No então, várias pesquisas têm demonstrado alterações na concentração e no mecanismo de alguns componentes do SI provocadas pelo EF. As evidências disponíveis permitem concluir, que o EF tem importante efeito modulador sobre a dinâmica de células imunocompetentes, além de constante interação com o Sistema Neuroendócrino.
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