Integrando a teoria da atividade histórico-cultural (CHAT) e cartografia: uma abordagem teórica para times autônomos e sustentáveis
##plugins.themes.bootstrap3.article.main##
Resumo
Objetivo: Investigar fenômenos complexos e emergentes no contexto das organizações, integrando a Teoria da Atividade Histórico-Cultural (CHAT) e a Cartografia. Revisão bibliográfica: A integração dessas abordagens permite explorar sinergias e complementaridades, oferecendo percepções valiosos para a compreensão e o gerenciamento de objetos fugitivos e times autônomos. Discutimos os principais conceitos e princípios da CHAT e Cartografia, as resistências e desafios relacionados às diferenças culturais, políticas e epistemológicas entre as abordagens e as contribuições potenciais dessa integração para a pesquisa e prática em organizações. Considerações finais: A integração de CHAT e Cartografia proporciona uma abordagem inovadora e promissora para o estudo de fenômenos complexos, promovendo a inovação e a transformação no estudo de objetos em fuga e times autônomos. Direções futuras de pesquisa incluem a exploração de outras combinações de teorias e métodos, além do desenvolvimento de estratégias de capacitação e formação para pesquisadores interessados em explorar essa integração.
##plugins.themes.bootstrap3.article.details##
Copyright © | Todos os direitos reservados.
A revista detém os direitos autorais exclusivos de publicação deste artigo nos termos da lei 9610/98.
Reprodução parcial
É livre o uso de partes do texto, figuras e questionário do artigo, sendo obrigatória a citação dos autores e revista.
Reprodução total
É expressamente proibida, devendo ser autorizada pela revista.
Referências
2. ALCADIPANI R. Academia e a fábrica de sardinhas. Organizações & Sociedade, 2011; 18(57): 345–348.
3. ALVAREZ J, et al. Cartografar é habitar um território existencial. Pistas Do Método Da Cartografia: Pesquisa-Intervenção e Produção de Subjetividade. Porto Alegre: Sulina, 2009.
4. ALVESSON M, et al. Reflecting on reflexivity: Reflexive textual practices in organization and management theory. Journal of Management Studies, 2008; 45(3): 480–501.
5. BARROS RB de e SILVA DR. Acompanhar e problematizar: A dupla função do cartógrafo. Fractal: Revista de Psicologia, 2013; 25(2): 281–298.
6. CRESWELL JW. A concise introduction to mixed methods research. Sage Publications, 2015.
7. DELEUZE G e GUATTARI F. Mille plateaux: Capitalisme et schizophrénie. Minuit, 1980.
8. DIGNAN A. Brave new work: Are you ready to reinvent your organization? Portfolio/Penguin, 2019.
9. Eduardo, E. D., et al. As pistas do método cartográfico como estratégia para a criação de si. Psicologia Em Estudo, 2015; 20(3): 431–442.
10. ENGESTRÖM Y. Expansive Learning at Work: Toward an Activity Theoretical Reconceptualization. Journal of Education and Work, 2001; 14(1): 133–156.
11. ENGESTRÖM Y. From teams to knots: Activity-theoretical studies of collaboration and learning at work. From Teams to Knots: Activity-Theoretical Studies of Collaboration and Learning at Work, 2008.
12. ENGESTRÖM Y e SANNINO A. Studies of expansive learning: Foundations, findings and future challenges. Educational Research Review, 2010; 5(1): 1–24.
13. FILHO CLV e TETI AC. Metodologia da cartografia: construindo uma etnografia do cotidiano de estudantes surdos. Estudos De Sociolinguistica, 2013; 14(1): 179–201.
14. HÄMÄLÄINEN R e VÄHÄSANTANEN K. Theoretical and pedagogical perspectives on orchestrating creativity and collaborative learning. Educational Research Review, 2011; 6(3): 169–184.
15. KAPTELININ V. The Object of Activity : Making Sense of the Sense-Maker, 2005; 12(1): 4–18.
16. KAPTELININ V e NARDI, B. Acting with technology: Activity theory and interaction design. First Monday, 2007.
17. KASTRUP V e BARROS RB. de. Movimentos-funções do dispositivo na prática da cartografia. Pistas Do Método Da Cartografia: Pesquisa-Intervenção e Produção de Subjetividade, 2009.
18. KASTRUP V e PASSOS E. Cartografar é traçar um plano comum. Fractal: Revista de Psicologia, 2013; 25(2): 263–280.
19. KLINE SJ. Innovation is not a linear process. Research Management, 1985; 28(4): 36–45.
20. LeMay, M. Agile for Everybody, 2019.
21. PASSOS E e BARROS RB de. Por uma política da narratividade. Pistas Do Método Da Cartografia: Pesquisa-Intervenção e Produção de Subjetividade. Porto Alegre: Sulina, 2009.
22. SMITH WK, et al. Learning to be a paradox-savvy leader in a globalizing world. Organizational Dynamics, 2012; 41(3): 202–209.
23. STETSENKO A. From Relational Ontology to Transformative Activist Stance on Development and Learning: Expanding Vygotsky’s (CHAT) Project. Marxism and Education, 2011; 165–192.
24. STETSENKO A. The Challenge of Individuality in Cultural-Historical Activity Theory: “Collectividual” Dialectics from a Transformative Activist Stance. Outlines: Critical Practice Studies, 2013; 14(2): 07–28.
25. VYGOTSKY LS. Thought and Language. The MIT Press, 1987.