Humanização na atenção primária
##plugins.themes.bootstrap3.article.main##
Resumo
Objetivo: Analisar a implementação da prática de humanização nos serviços de saúde da atenção primária à saúde. Revisão bibliográfica: A humanização na atenção primária à saúde teve muita importância na melhoria dos serviços do Sistema Único de Saúde (SUS). Entretanto, existe ausência de mecanismos de comunicação e integração da APS às demais instâncias do SUS e deficiente promoção de uma abordagem centrada no paciente na atenção primária. Analisa-se a Política Nacional de Humanização (PNH) como uma iniciativa implementada para promover a humanização juntamente com as Práticas Integrativas e Complementares à Saúde (PICS), com o acolhimento como uma prática essencial para a humanização. Considerações finais: A implementação da humanização na saúde, conforme as bases e diretrizes desenvolvidas no SUS, teve resultado significativo na qualidade de vida dos brasileiros. Porém, as estratégias de humanização carecem de investimento para melhor capacitar, tanto a infraestrutura do sistema, quanto os próprios profissionais de saúde, de modo a oferecer tratamento eficaz e humanitário à população usuária do SUS.
##plugins.themes.bootstrap3.article.details##
Copyright © | Todos os direitos reservados.
A revista detém os direitos autorais exclusivos de publicação deste artigo nos termos da lei 9610/98.
Reprodução parcial
É livre o uso de partes do texto, figuras e questionário do artigo, sendo obrigatória a citação dos autores e revista.
Reprodução total
É expressamente proibida, devendo ser autorizada pela revista.
Referências
2. BRASIL. Presidência da República. Constituição Federal de 1988. 1988. Disponível em: https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/518231/CF88_Livro_EC91_2016.pdf. Acessado em: 27 de junho de 2023.
3. BRASIL. Ambiência. 2010. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/ambiencia_2ed.pdf. Acesso em: 27 de junho de 2023.
4. BRASIL. Ministério da Saúde. Atenção Humanizada ao Recém-Nascido: Método Canguru, 2017. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/atencao_humanizada_metodo_canguru_manual_3ed.pdf. Acessado em: 27 de junho de 2023.
5. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Acolhimento na gestão e o trabalho em saúde, Brasília, 2016. Disponível em: https://bvsms.saude.
gov.br/bvs/publicacoes/acolhimento_gestao_trabalho_saude.pdf. Acessado em: 27 de junho de 2023.
6. BRASIL. Secretaria Executiva. Sistema Único de Saúde (SUS): princípios e conquistas. 2000a. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/sus_principios.pdf. Acessado em: 26 de junho de 2023.
7. BRASIL. Ministério da Saúde. Relatório final da XI Conferência Nacional de Saúde, 2000b. Disponível em: https://conselho.saude.gov.br/images/relatorio_11.pdf. Acessado em: 26 de junho de 2023.
8. BRASIL. Política Nacional de Humanização. 2013. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_humanizacao_pnh_folheto.pdf. Acessado em: 26 de junho de 2023.
9. BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. 1990. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L8080.htm. Acessado em: 26 de junho de 2023.
10. BRASIL. Programa Nacional de Humanização da Assistência Hospitalar. 2001. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/pnhah01.pdf. Acessado em: 27 de junho de 2023.
11. BRITO CS, et al. Apoio institucional na Atenção Primária em Saúde no Brasil: uma revisão integrativa. Ciência & Saúde Coletiva, 2022. 27: 1377-1388.
12. DORICCI GC e GUANAES-LORENZI C. Aspectos contextuais na construção da cogestão em Unidades Básicas de Saúde. Saúde debate, 2020; 44(127): 1053-1065.
13. DOURADO CAN, et al. A criança no ambiente hospitalar e o processo de humanização. Concilium, 2022; 22(4): 359-377.
14. LOPES AS, et al. O acolhimento na Atenção Básica em saúde: relações de reciprocidade entre trabalhadores e usuários. Saúde debate, 2015; 39(104): 114-123.
15. MELO MVS, et al. Acolhimento na Estratégia Saúde da Família: análise de sua implantação em município de grande porte do nordeste brasileiro. Revista Interface, 2022; 26 (Suppl 1): e220358.
16. NATAL HFMG, et al. Humanização nos serviços de saúde: perspectivas de profissionais atuantes na atenção primária à saúde. Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR, 2022; 26 (3): 1033-1043.
17. NORA CRD. Política de humanização na atenção básica: uma metassíntese, RS. Dissertação (Mestrado em Saúde Coletiva) Universidade do Vale do Rio dos Sinos, Rio Grande do Sul, 2012; 400p.
18. PAIVA SMP, et al. Avaliação do uso das práticas integrativas e complementares em saúde por parte da população juiz-forana. Brazilian Journal of Health and Pharmacy, 2020; 1(4): 32-45.
19. RAMOS EA, et al. Humanização na atenção primária à saúde. Revista Médica de Minas Gerais, 2018; 28 (Supl 5): e-S280522; 176-180.
20. SILVA AF, et al. Entre ouvidos e palavras: um ensaio sobre medicina narrativa, redes sociais e humanização na Atenção Primária à Saúde. Interface (Botucatu), 2023; 27: e220467.
21. SILVA AMB, et al. A aplicabilidade da humanização no atendimento aos usuários do sistema único de saúde. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 2021; 13(2): e4912.
22. SIMÕES ALA, et al. Humanização na saúde: enfoque na atenção primária. Texto Contexto - Enfermagem, 2007; 16(3): 439-444.
23. VILLELA MS e ELY VHMB. Humanização na ambiência de Práticas Integrativas e Complementares: significado de bem-estar na perspectiva dos usuários. Revista Ciência Saúde Coletiva, 2022; 27(5): 2011-2022.