Educação permanente: prevenção de infecções na Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica

##plugins.themes.bootstrap3.article.main##

Fernanda Cristina Rosa Alves
Heloana Monteiro Antunes
Micheli Mayara Souza Barros
Marcelo Williams Oliveira de Souza

Resumo

Objetivo: Relatar a experiência de discentes do curso de graduação em enfermagem sobre a realização de uma educação permanente sobre a prevenção de infecção primária de corrente sanguínea e melhora do indicador de saúde de infecção primária de corrente sanguínea na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) pediátrica. Relato de experiência: Estudo descritivo, qualitativo, do tipo relato de experiência sobre a realização de educação permanente sobre prevenção de Infecção Primária de Corrente Sanguínea (IPCS) para melhora dos indicadores de saúde de IPCS na UTI pediátrica. Adotou-se a metodologia do Arco de Maguerez que possui 5 etapas: observação realizada em abril de 2023, elaboração do problema e levantamento dos pontos chaves, teorização, hipótese de solução e aplicação à realidade. Os profissionais de enfermagem da UTI pediátrica consideraram a apresentação do aplicativo somado à educação permanente, esclarecedora e inovadora. Além disso, foi enfatizado a importância da educação permanente para acrescentar na atuação profissional e redução dos indicadores de IPCS. Considerações finais: É fundamental a promoção de educação permanente sobre a Prevenção de Infecção Primária de Corrente Sanguínea com o intuito de promover a diminuição dos indicadores de IPCS, dentro das unidades de terapia intensiva.

##plugins.themes.bootstrap3.article.details##

Como Citar
AlvesF. C. R., AntunesH. M., BarrosM. M. S., & SouzaM. W. O. de. (2024). Educação permanente: prevenção de infecções na Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica. Revista Eletrônica Acervo Científico, 47, e16563. https://doi.org/10.25248/reac.e16563.2024
Seção
Artigos

Referências

1. BRIXNER B, et al. Epidemiologia e fatores de risco para o desenvolvimento de infecção de corrente sanguínea relacionado ao uso de cateter em uma UTI Neopediátrica no Sul do Brasil. Saúde (Santa Maria), 2023; 48(1): e70691.

2. FARIA RV, et al. Infecção de corrente sanguínea relacionada a cateter venoso central: avaliação dos fatores de riscos. Brazilian Journal of Health Review, 2021; 4(3), 10143-10158.

3. FIDEK-RIMON O, et al. Reduction of hospital-acquired infections in the neonatal intensive care unit: A long-term commitment. American Journal of Infection Control, 2019; 47(8): 1002-1005.

4. GALVÃO MRS, et al. Densidade de incidência de infecção primária de corrente sanguínea associada a cateter venoso central no Brasil. Research, Society and Development, 2021; 10(10): e565101019150.

5. HAMZA WS, et al. A multidisciplinary intervention to reduce central line-associated bloodstream infection in pediatrics and neonatal intensive care units. Pediatrics and neonatology, 2022; 63(1): 71–77.

6. KOCHANOWICZ JF, et al. Catheter-related bloodstream infections in infants hospitalized in neonatal intensive care units: a single center study. Scientific reports, 2022; 12(1): 13679.

7. KUNG E, et al. Increased nurse workload is associated with bloodstream infections in very low birth weight infants. Scientific reports, 2019; 9(1): 6331.

8. LIMA KMS, et al. Adesão dos profissionais de enfermagem ao bundle de prevenção de infecção de corrente sanguínea. Revista Enfermagem Contemporânea, 2023; 12: e4757.

9. MARTINS P, et al. Cuidados para prevenção de infecção de corrente sanguínea em terapia intensiva adulto. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 2023; 23(5): e12286.

10. MWANANYANDA L, et al. Preventing Bloodstream Infections and Death in Zambian Neonates: Impact of a Low-cost Infection Control Bundle. Clinical Infectious Diseases, 2019; 69(8): 1360-1367.

11. OLIVEIRA JA, et al. Educação permanente em enfermagem no centro de tratamento intensivo. Revista enfermagem UFPE online, 2020; 14: e244644.

12. QUADROS AI, et al. Adesão ao bundle de manutenção de Cateter Venoso Central em uma Unidade de Terapia Intensiva. Revista Escola de Enfermagem da USP, 2022; 56: e20220077.

13. RANI U, et al. Preventable contributors to the neonatal healthcare-associated infections: a uni-center analytical study from South India. F1000Research, 2022; 11: 454.

14. SADE PMC, et al. Avaliação dos efeitos da educação permanente para enfermagem em uma organização hospitalar. Acta Paulista de Enfermagem, 2020; 33: eAPE20190023.

15. SANTOS TSS, et al. Qualificação profissional de enfermeiros da atenção primária à saúde e hospitalar: um estudo comparativo. Revista Cuidarte, 2020; 11(2): e786.

16. SEVERO TO, et al. Construção de um bundle para prevenção de infecção de corrente sanguínea associada ao cateter venoso central. Revista Enfermagem Atual In Derme, 2021; 95(33): e–021025.

17. SILVA AG, OLIVEIRA AC. Conhecimento o autorreferido das equipes médica e de enfermagem quanto às medidas de prevenção de infecção da corrente sanguínea. Texto & Contexto - Enfermagem, 2018; 27(3): e3480017.

18. DIAS GAR, SANTOS JPM, LOPES MMB. Arco da problematização para planejamento educativo em saúde na percepção de estudantes de enfermagem. Educação em Revista, 2022; 38: e25306.

19. SILVA RCF, ANDRADE AR. Dimensionamento de enfermagem e o uso de indicadores em unidades de terapia intensiva: revisão integrativa. Revista Eletrônica Acervo Enfermagem, 2022; 17: e9889.

20. SIQUEIRA DS, et al. Infecção de corrente sanguínea associada a manuseio de cateter venoso central: revisão integrativa. Revista Científica Saúde e Tecnologia, 2023; 3: e33257.

21. TORRE FPFL, et al. Fatores de risco para infecções da corrente sanguínea relacionadas a cateter em unidades de terapia intensiva pediátrica. Revista Brasileira de Terapia Intensiva, 2018; 30(4): 436–442.