Tratamento da epistaxe: novas abordagens clínicas

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Publicado Sep 24, 2024
DOI https://doi.org/10.25248/reac.e16593.2024

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Ana Gabriella Chefer de Oliveira Silva
Universidade de vassouras
Isabella Rodrigues Rousso
Rafaela Ferreira do Nascimento
Tallita Lougon Duarte
Alice Marqui Mattos
Paulo Vitor da Cruz Simas Siqueira
Emilio Conceição de Siqueira

Resumo

Objetivo: Revisar a literatura sobre o tratamento da epistaxe, ou sangramento nasal. Revisão bibliográfica: O Ácido Tranexâmico (TXA), que se mostrou eficaz em diferentes contextos, incluindo pacientes que usam antiagregantes plaquetários. O TXA foi superior a outras intervenções, proporcionando hemostasia mais rápida, menor taxa de recorrência e maior satisfação do paciente. A administração oral, intranasal e tópica do TXA demonstrou sua versatilidade. Além disso, a aplicação tópica intranasal do TXA foi eficaz, reduzindo a necessidade de tamponamento nasal e ressangramento em 24 horas. Resultados: Estudos comparativos confirmaram a superioridade do TXA sobre adrenalina, tetraciclina e tamponamento nasal anterior no tratamento da epistaxe. No entanto, é necessário considerar diferenças metodológicas entre os estudos e ampliar as pesquisas para confirmar e expandir seus benefícios.

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Como Citar
SilvaA. G. C. de O., RoussoI. R., NascimentoR. F. do, DuarteT. L., MattosA. M., SiqueiraP. V. da C. S., & SiqueiraE. C. de. (2024). Tratamento da epistaxe: novas abordagens clínicas. Revista Eletrônica Acervo Científico, 47, e16593. https://doi.org/10.25248/reac.e16593.2024
Edição
v. 47 (2024): Revista Eletrônica Acervo Científico (ISSN 2595-7899) | Volume 47 | 2024
Seção
Artigos

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