Possíveis efeitos colaterais do uso contínuo da pílula anticoncepcional
##plugins.themes.bootstrap3.article.main##
Resumo
Objetivo: Analisar sobre os efeitos colaterais do uso a pílula anticoncepcional na saúde das mulheres. Métodos: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, que teve como protocolo adotado o Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses (PRISMA). Utilizou-se como questão central: “De que forma o uso contínuo da pílula anticoncepcional pode afetar saúde física e mental das mulheres, considerando seus efeitos adversos e impactos a longo prazo?”. A busca por literatura foi conduzida nas bases de dados: BVS, Embase, PUBMED, SciELO e LILACS. Para garantir uma recuperação eficiente dos estudos, foram utilizados Descritores em Ciências da Saúde (DeCS), tanto em português quanto em inglês, conforme a base consultada, combinados por meio do operador booleano “AND”. Resultados: Sete artigos foram incluídos na revisão, garantindo a seleção de estudos relevantes e metodologicamente rigorosos para embasar a pesquisa. Considerações finais: O uso individual da pílula anticoncepcional pode causar diversos efeitos colaterais e impactos negativos à saúde física e mental. Seu uso contínuo está associado a riscos como tromboembolismo venoso, alterações hormonais, ganho de peso, cefaleia, náuseas, entre outros efeitos adversos
##plugins.themes.bootstrap3.article.details##
Copyright © | Todos os direitos reservados.
A revista detém os direitos autorais exclusivos de publicação deste artigo nos termos da lei 9610/98.
Reprodução parcial
É livre o uso de partes do texto, figuras e questionário do artigo, sendo obrigatória a citação dos autores e revista.
Reprodução total
É expressamente proibida, devendo ser autorizada pela revista.
Referências
2. BARACAT EC, et al. Avaliação da Tolerabilidade e do Controle de Ciclo de Dois Contraceptivos Orais de Baixa Dose: Estudo Comparativo Aberto. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, 1998; 20(5): 273-280.
3. BRASIL. Diário Oficial da União. Lei nº 12305. 2010. Disponível em: https ://www.planalto.gov.br/cci vil_03/_ato2007-2010/2010/lei/l12305.htm. Acessado em: 25 de abril de 2025.
4. BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Regras para análise de sementes. 2009.
Disponível em: https ://www.gov.br/agricultura/pt-br/assuntos/insumos-agropecuarios/arquivos-publicaco es-insumos/2946_regras_analise__sementes.pdf. Acessado em: 25 de abril de 2025.
5. BRYNHILDSEN J, et al. Oral contraceptive use among female elite athletes and age‐matched controls and its relation to low back pain. Acta Obstetricia et Gynecologica Scandinavica,1997; 76(9): 873-878.
6. CARRIAS DTS, et al. Efeitos adversos associados a uso de contraceptivos orais em discentes. Revista da Sociedade Brasileira de Clínica Médica, 2020; 17(3): 142-146.
7. DONATO H e DONATO M. Stages for Undertaking a Systematic Review. Acta Médica Portuguesa, 2019; 32(3): 227–235.
8. HEFFRON R, et al. Hormonal contraceptive use and risk of HIV-1 transmission: a prospective cohort analysis. Lancet Infectious Diseases, 2012; 12(1): 19-26.
9. JADAD AR, et al. Assessing the quality of reports of randomized clinical trials: is blinding necessary? Controlled clinical trials, 1996; 17(1): 1-12.
10. KEMMEREN JM, et al. Effect of second- and third-generation oral contraceptives on the protein C system in the absence or presence of the factor VLeiden mutation: a randomized trial. Blood, 2004; 103(3): 927-933.
11. LEMOS A. Cibercultura: tecnologia e vida social na cultura contemporânea. Porto Alegre: Sulina, 2015; 7: 296.
12. MENETON P, et al. Links between dietary salt intake, renal salt handling, blood pressure, and cardiovascular diseases. Physiological Reviews, 2005; 85(2): 679-715.
13. MIOLA AC, et al. Técnicas de randomização e alocação para estudos clínicos. Jornal Vascular Brasileiro, 2024; 23: 20240046.
14. OKSANEN J, et al. Vegan: Community Ecology Package. R package version 2.5-6. R Core Team, 2019. Disponível em: https ://cran.r-project.org/package=vegan. Acesso em: 25 abr. 2025.
15. PETITTI DB, et al. Blood pressure levels before dementia. Archives Neurology, 2005; 62(1): 112-116.
16. RIFFENBURGH RH. Statistics in medicine. 2nd ed. Amsterdam: Elsevier Academic Press, 2006; 672.
17. ROJKO JL e HARDY WD JR. Feline leukemia virus and other retroviruses. In: Sherding RG. The cat: diseases and clinical management. New York: Churchill Livingstone, 1989; 229-332.
18. SANTOS CS, et al. Efeitos adversos e fatores de risco associados ao uso contínuo de contraceptivos orais. Revista Educação em Saúde, 2020; 8(2).
19. SILVA CP, et al. Impactos fisiológicos do uso prolongado de contraceptivos hormonais em acadêmicas da Faculdade Guaraí-TO: uma análise dos potenciais efeitos colaterais. Facit Business and Technology Journal, 2024; 55(1): 118-131.
20. SILVA PCS, et al. Avaliação dos efeitos colaterais dos contraceptivos orais. Revista Multidisciplinar do Sertão, 2023; 5(3): 351-360.
21. SOUZA BC e ANDRADE LG. Atenção farmacêutica no uso de contraceptivos de emergência. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 2023; 9(11): 198–210.
22. SOUZA MS, et al. Anticoncepcionais hormonais orais e seus efeitos colaterais no organismo feminino: uma revisão integrativa. Journal of Education Science and Health, 2022; 2(2).
23. TOZETTO HCM, et al. Eventos adversos relacionados ao uso de anticoncepcionais hormonais orais em estudantes de graduação em farmácia: um estudo transversal. Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences, 2022; 58: 21335.
24. VLIEG VH, et al. Oral contraceptives and the risk of venous thromboembolism: a meta-analysis. The Lancet, 2009; 373(9675): 1498-1503.