Oficina de arte visual baseada na obra clássica "O Pequeno Príncipe" voltada a jovens autistas e neurotípicos com o auxílio das neurociências
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Resumo
Pretende-se mostrar um exemplo de ação arte-educativa e inclusiva, direcionada a jovens autistas, inserida no contexto de divulgação científica que vem sendo praticada na região amazônica. Como justificativa para o desenvolvimento do presente estudo, entende-se que a divulgação científica pode ser incorporada ao procedimento de melhoramento da qualidade da Educação em diferentes campos do conhecimento. A escolha da obra “O Pequeno Príncipe” se deu em razão pelo seu caráter lúdico e por ser amplamente recomendada a jovens. A metodologia de pesquisa empregada se trata do relato de experiência. Conclui-se que a divulgação científica promove o intercâmbio de saberes entre pesquisadores e comunidades de difícil acesso, e que oficinas de artes visuais trazem benefícios no processo de ensino-aprendizagem de autistas, bem como portadores de outros transtornos de aprendizagem, sendo capazes de superar barreiras causadas pelo isolamento social, dificuldade de adaptabilidade comportamental e maneira de aprender diferenciadas, normalmente apresentadas pelo público-alvo.
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