Perfil epidemiológico dos casos de sífilis congênita no Maranhão

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Thaylana Lysle Silva Lima Leal
Elaine da Silva Carneiro
Igor Dias Barroso
Taylane Sá Sipaúba
Karen Patrícia Varão de Almeida
Laércio Guimarães Leal
Thaynara Sá Sipaúba

Resumo

Resumo: O estudo teve como objetivo descrever o perfil epidemiológico dos casos de sífilis congênita no estado do Maranhão no período de 2014 a 2018. Trata-se de um estudo epidemiológico de abordagem quantitativa, de caráter descritivo e exploratório, com coleta de dados realizada na Plataforma do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS). Foi possível observar que o Maranhão teve o maior índice no ano de 2018, correspondendo a 34,6%. Embora 84,1% das gestantes tenham realizado o pré-natal e 47,2% tenham sido diagnosticadas durante a realização do mesmo, 67,8% 9 realizaram o tratamento de forma inadequada e 12,92% não o realizaram, esse fato também foi pertinente no que diz respeito ao tratamento do parceiro, onde 54,9% não o realizaram, colaborando assim para o percentual de 96,7% casos de sífilis congênita recente. Portanto o estudo evidenciou a alta incidência da SC no Maranhão, e que isto está relacionado a diversos fatores sobretudo ao não tratamento do parceiro e consequentemente a reinfecção da mãe e infecção do feto.

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Como Citar
LealT. L. S. L., CarneiroE. da S., BarrosoI. D., SipaúbaT. S., AlmeidaK. P. V. de, LealL. G., & SipaúbaT. S. (2020). Perfil epidemiológico dos casos de sífilis congênita no Maranhão. Revista Eletrônica Acervo Científico, 8, e2936. https://doi.org/10.25248/reac.e2936.2020
Seção
Artigos