Hipertensão arterial sistêmica: prevalência da adesão ao tratamento em uma unidade de saúde do Pará

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Karen Regina Guimarães Dantas
Bruno da Silva Quaresma
Fernanda Moema Mendes Leite
Gabriela Rosa Bernardo
Afonso Vinicius de Lima Filgueira
Rafael Schalcher Martins e Silva
Renata Ogawa Furtado Rodrigues
Mariana Rosa Bernardo
Fernanda Vidal Pacheco
Osvaldo da Silva Peixoto

Resumo

Estabelecer a prevalência de adesão ao tratamento da Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) na área de uma estratégia saúde da família no Pará. Estudo quantitativo, transversal e de caráter retrospectivo sobre as características e o perfil dos pacientes portadores de HAS que aderiram ao tratamento, realizado através da observância e coleta dos dados de elementos preenchidos previamente nos prontuários da unidade em questão, respondendo às questões levantadas no questionário individual. Foram avaliados 62 participantes, sendo 66,1% mulheres, 64,5% idosos. 35,5% Eutróficos, 64,5% acima do peso normal, 45,2 classificados como Hipertensos, 32,3% com Hipertensão Estágio 1, 71% fazem uso de medicamentos, 47,7% utilizavam Losartana, e 62,9% abandonaram o tratamento. Assim, foi possível estabelecer e correlacionar esses dados com informações de outros estudos, possibilitando estabelecer dentre os participantes características que corroboraram para a adesão ou abandono do tratamento e qual o perfil desses indivíduos. A prevalência de adesão ao tratamento, dos participantes, com hipertensão arterial sistêmica são indivíduos do sexo feminino, com mais de 60 anos, que apresentam hipertensão, Índice de Massa Corporal (IMC) acima do peso normal, fazem uso de medicamentos, principalmente, uma vez ao dia, sendo os mais utilizados o Losartana, Hidroclorotiazida e Captropil.


Estabelecer a prevalência de adesão ao tratamento da Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) na área de uma estratégia saúde da família no Pará. Estudo quantitativo, transversal e de caráter retrospectivo sobre as características e o perfil dos pacientes portadores de HAS que aderiram ao tratamento, realizado através da observância e coleta dos dados de elementos preenchidos previamente nos prontuários da unidade em questão, respondendo às questões levantadas no questionário individual. Foram avaliados 62 participantes, sendo 66,1% mulheres, 64,5% idosos. 35,5% Eutróficos, 64,5% acima do peso normal, 45,2 classificados como Hipertensos, 32,3% com Hipertensão Estágio 1, 71% fazem uso de medicamentos, 47,7% utilizavam Losartana, e 62,9% abandonaram o tratamento. Assim, foi possível estabelecer e correlacionar esses dados com informações de outros estudos, possibilitando estabelecer dentre os participantes características que corroboraram para a adesão ou abandono do tratamento e qual o perfil desses indivíduos. A prevalência de adesão ao tratamento, dos participantes, com hipertensão arterial sistêmica são indivíduos do sexo feminino, com mais de 60 anos, que apresentam hipertensão, Índice de Massa Corporal (IMC) acima do peso normal, fazem uso de medicamentos, principalmente, uma vez ao dia, sendo os mais utilizados o Losartana, Hidroclorotiazida e Captropil.

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Como Citar
Regina Guimarães DantasK., da Silva QuaresmaB., Moema Mendes LeiteF., Rosa BernardoG., Vinicius de Lima FilgueiraA., Schalcher Martins e SilvaR., Ogawa Furtado RodriguesR., Rosa BernardoM., Vidal PachecoF., & da Silva PeixotoO. (2020). Hipertensão arterial sistêmica: prevalência da adesão ao tratamento em uma unidade de saúde do Pará. Revista Eletrônica Acervo Científico, 11, e3978. https://doi.org/10.25248/reac.e3978.2020
Seção
Artigos