Desafios dos profissionais da atenção básica em relação à polifarmácia e à polimorbidade em idosos
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Resumo
Este artigo trata-se de uma revisão narrativa que buscou discutir a polifarmácia e os desafios na assistência aos idosos que apresentam duas ou mais doenças crônicas não transmissíveis (DCNT), como hipertensão arterial, diabetes, cardiopatias e doenças de caráter reumático, caracterizando o quadro de polimorbidade. Além disso, abordou a formação de uma equipe multidisciplinar com conhecimento em geriatria como maneira de auxiliar o autocuidado e diminuir a polimorbidade e a polifarmácia, possibilitando uma melhoria na qualidade de vida para os idosos. Assim sendo, observa-se que a falta de interação entre os níveis de saúde e a assistência média esporádica resultam em um mau prognóstico para o paciente. Ainda há de considerar-se que a polifarmácia traz uma associação de medicamentos que pode causar reações adversas e sintomas que apontem para algum tipo de enfermidade, mas que são fruto do uso indiscriminado de medicação, exigindo que novos medicamentos sejam associados para controle dos sintomas encontrados e piorando o quadro de saúde do paciente. Por fim, nota-se que a organização social do trabalho do profissional de saúde em concomitância com as limitações na área de atuação dos profissionais de saúde propicia uma baixa qualidade de vida durante o processo de senescência.
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