Cirurgia minimamente invasiva versus craniectomia no tratamento da hipertensão intracraniana

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Ian Xavier Paschoeto dos Santos
Aline Trovão Queiroz
Amós Matos Moreira Dias
Felipe Martins Costa
Isabella Lidório Pires Silva
Luiz Eduardo da Cunha Lima Diaz
Maria Eduarda Santos Ritt
Mariana Vanon Moreira
Milla Giancristofaro Dutra
Octávio Augusto Soares Dias

Resumo

O presente artigo apresenta uma revisão da Craniectomia (CT) e da Cirurgia Minimamente Invasiva (CMI), com o intuito de comparar a valência dessas técnicas no tratamento da Hipertensão Intracraniana (HIC), visto que a alta pressão intracraniana pode gerar déficits irreversíveis, como a herniação cerebral. Por intermédio da exposição de categorias e características, tanto da CT quanto da CMI, buscou-se avaliar a melhor conjuntura de aplicação de determinado método. O estudo esclarece a metodologia da CMI pela Remoção Neuroendoscópica e Aspiração Estereotáxica, assim como suas limitações e benefícios. De forma análoga, descreve-se o mecanismo de CT e discute-se o cenário mais propício para a sua utilização. Por fim, conclui-se, a partir dos dados, que a Cirurgia Minimamente Invasiva é favorável à redução da taxa de ressangramentos, do risco de edemas cerebrais e menor taxa de infecções, porém limitada na visualização necessária da hemostasia e no imediato alívio da pressão intracraniana, enquanto que a CT possibilita consequências indesejáveis e apresenta-se antagônico à homeostasia dos vasos.

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Como Citar
dos SantosI. X. P., QueirozA. T., DiasA. M. M., CostaF. M., SilvaI. L. P., DiazL. E. da C. L., RittM. E. S., MoreiraM. V., DutraM. G., & DiasO. A. S. (2021). Cirurgia minimamente invasiva versus craniectomia no tratamento da hipertensão intracraniana. Revista Eletrônica Acervo Científico, 21, e6408. https://doi.org/10.25248/reac.e6408.2021
Seção
Artigos