Cirurgia plástica no Brasil: uma análise epidemiológica

##plugins.themes.bootstrap3.article.main##

Olga Santana Gomes
Luiza Amarante Rodrigues
Luis Felipe Silveira Mega
Gabriela Silveira Mega
Luciano Scher Fernandes
Natali Rocha Bernich
Giovanna Domingues Ribeiro
Kaique Augusto Marques de Campos
Fernanda Odete Souza Rodrigues
Henrique Guimarães Vasconcelos

Resumo

Objetivo: Analisar os principais aspectos epidemiológicos relacionados à cirurgia plástica no Brasil nos últimos anos. Métodos: Trata-se de estudo descritivo e de viés epidemiológico, em que se observou dados divulgados, em 2019, pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica e por informações obtidas pela Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética, em 2020. Avaliou-se prevalências das intervenções cirúrgicas e não cirúrgicas, evolução das cirurgias estéticas e reparadoras, bem como distribuição dos procedimentos conforme sexo e idade. Resultados: O Brasil ocupou o segundo lugar no ranking mundial de cirurgias plásticas, concretizando, aproximadamente, 2,5 milhões de intervenções, sendo 58,2% referentes a operações. A maior parte das interferências foi realizada por mulheres e a faixa etária mais prevalente foi aquela entre 19 e 50 anos. Sobre métodos não cirúrgicos e cirurgias reparadoras, o primeiro apresentou aumento de 32,5% nos últimos 4 anos, enquanto o segundo reduziu em 3,3%. Considerações finais: Diante de casos em que a interferência seja desnecessária ou prejudicial à saúde do paciente, cautela e sensos crítico e ético, por parte do cirurgião plástico, são essenciais para a avaliação de cada caso, permitindo o efetivo planejamento do processo e a redução de riscos e complicações que possam ocorrer.

##plugins.themes.bootstrap3.article.details##

Como Citar
GomesO. S., RodriguesL. A., MegaL. F. S., MegaG. S., FernandesL. S., BernichN. R., RibeiroG. D., CamposK. A. M. de, RodriguesF. O. S., & VasconcelosH. G. (2021). Cirurgia plástica no Brasil: uma análise epidemiológica. Revista Eletrônica Acervo Científico, 24, e7375. https://doi.org/10.25248/reac.e7375.2021
Seção
Artigos