Riscos do uso alternativo do cigarro eletrônico: uma revisão narrativa

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Luana Soares Vargas
Daniel Lopes Marques de Araújo
Lorena Cota Noronha
Lucas Antônio Avelar Carvalho
Matheus Fonseca Queiroz Mota
Fernanda Pereira Alvarenga
Glenda Mirelly de Oliveira Campos
Ana Karoline Mendes Lima
Vitória Gotelip Oliveira
Ana Carolina Albernaz Barbosa

Resumo

Objetivo: Avaliar os riscos do uso de cigarros eletrônicos como alternativa ao convencional. Revisão bibliográfica: Os cigarros eletrônicos têm sido utilizados como uma alternativa na cessação tabágica. Contudo, liberam quantidades consideráveis de nicotina e outras substâncias, muitas vezes não esclarecidas pelo fabricante, como o óleo de tetra-hidrocanabinol (THC). Além disso, a comercialização, importação e a publicidade no Brasil são proibidas, mas a venda é feita de forma clandestina. As evidências científicas sobre os danos causados pelos cigarros eletrônicos a longo prazo, são inconclusivas. Alguns estudos in vitro mostraram alterações na mucosa respiratória, assemelhando-se aos prejuízos causados pelos cigarros tradicionais. Em 2019, a Lesão Pulmonar Associada ao uso de Produtos com Cigarro Eletrônico ou Vaping (EVALI), foi descrita como uma doença respiratória aguda ou subaguda que pode evoluir ao óbito. Considerações finais: Portanto, ainda há dificuldade em classificar os cigarros eletrônicos como medicina auxiliar no uso de nicotina, porém é recomendado não usar seus produtos, principalmente com THC e obtidos de fontes informais.

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Como Citar
VargasL. S., AraújoD. L. M. de, NoronhaL. C., CarvalhoL. A. A., MotaM. F. Q., AlvarengaF. P., CamposG. M. de O., LimaA. K. M., OliveiraV. G., & BarbosaA. C. A. (2021). Riscos do uso alternativo do cigarro eletrônico: uma revisão narrativa. Revista Eletrônica Acervo Científico, 30, e8135. https://doi.org/10.25248/reac.e8135.2021
Seção
Artigos