Craniectomia descompressiva no acidente vascular encefálico de fossa posterior: revisão narrativa

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Amanda Brandão Lopes
Gustavo Henrique Silva Sidrim
Haroldo Souza e Silva
Marina da Costa Lopes
Letícia Maria Barbosa Pinto
Larissa Lima Pessoa de Mendonça
Denis da Silva Guedes
Lara Ferreira Camacho
Maria Eduarda Araújo Tomaz de Lima
Gustavo de Freitas Lobato

Resumo

Objetivo: Abordar a realização da craniectomia descompressiva como tratamento na ocorrência de Acidente Vascular Encefálico (AVE) isquêmico de fossa posterior. Revisão bibliográfica: O AVE isquêmico de fossa posterior ocorre quando há obstrução arterial em uma ou mais artérias que compõem a circulação posterior cerebral, impedindo o fluxo de sangue e oxigênio adequados para a região, causado morte tecidual. Trata-se de uma condição que apresenta alto grau de complicação e elevadas taxas de morbimortalidade se não forem realizadas intervenções precoces. Entre as complicações mais comuns estão aquelas que acontecem decorrentes do processo inflamatório desencadeado pela área infartada, ganhado destaque a formação de edema. A hidrocefalia obstrutiva, seguida decompressão de tronco encefálico com consequente morte encefálica é o desfecho mais temido dessa condição médica. Considerações finais: A craniectomia descompressiva constitui uma técnica cirúrgica capaz de reduzir os efeitos intracranianos hipertensivos de forma eficaz, liberando espaço para o edema cerebral formado após a isquemia, sendo capaz de melhorar a sobrevida funcional em pacientes vítimas desse raro subtipo de AVE.

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Como Citar
LopesA. B., SidrimG. H. S., SilvaH. S. e, LopesM. da C., PintoL. M. B., MendonçaL. L. P. de, GuedesD. da S., CamachoL. F., LimaM. E. A. T. de, & LobatoG. de F. (2021). Craniectomia descompressiva no acidente vascular encefálico de fossa posterior: revisão narrativa. Revista Eletrônica Acervo Científico, 33, e8642. https://doi.org/10.25248/reac.e8642.2021
Seção
Artigos