O uso da aspirina para o tratamento da pré-eclâmpsia: uma revisão narrativa

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Maria Luiza Andrade Siqueira
Stephany Brini de Mendonça
Cecília Miranda Gonçalves
Mariana Santos Magalhães Cortez
Maria Clara Moreira de Oliveira
Roberta Cíntia Sousa Coelho
Milena Melo Gambogi
Michael Zarnowski Passos

Resumo

Objetivo: Esclarecer aspectos da pré-eclâmpsia, suas possíveis complicações e o efeito da aspirina como forma de tratamento para tal síndrome. Revisão bibliográfica: Obtêm-se o benefício da administração de aspirina em mulheres com fatores de risco, como forma de prevenção da pré-eclâmpsia e da restrição do crescimento fetal, sem potenciais riscos maternos e fetais. A dose de aspirina utilizada para redução da incidência de pré-eclâmpsia varia de 50 a 150mg/dia, a depender do estudo analisado. Entretanto, ao analisar as doses mais recomendadas, podemos inferir que a dosagem mais recomendada e utilizada é a de 100mg/dia. Considerações finais:  A síndrome hipertensiva intercorrente na gestação, conhecida como pré-eclâmpsia, induz risco de implicações significativas à saúde gestacional e fetal que pode acarretar à morte materna e perinatal ou gerar limitações definitivas na saúde de ambos. Diante disso, obtém-se a importância do estudo de recursos que visam a prevenção, os fatores de risco e as possíveis complicações resultantes de tal condição clínica, como a aspirina.

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Como Citar
SiqueiraM. L. A., MendonçaS. B. de, GonçalvesC. M., CortezM. S. M., OliveiraM. C. M. de, CoelhoR. C. S., GambogiM. M., & PassosM. Z. (2021). O uso da aspirina para o tratamento da pré-eclâmpsia: uma revisão narrativa. Revista Eletrônica Acervo Científico, 38, e8872. https://doi.org/10.25248/reac.e8872.2021
Seção
Artigos