Perspectivas acadêmicas sobre o professor de atendimento educacional especializado

##plugins.themes.bootstrap3.article.main##

Adriana Aparecida Meira Silva
Marcos Cezar de Freitas

Resumo

Objetivo: Explanar sobre os desafios e contribuições do Professor de Atendimento Educacional Especializado (PAEE) na perspectiva do Ensino Colaborativo. Revisão bibliográfica: Através de estudos selecionados, nos foi possível compreender os desafios, contribuições e reflexões acerca do desenvolvimento do trabalho do PAEE em escolas regulares no tocante ao desenvolvimento do processo de escolarização de crianças demarcadas por uma deficiência. Considerações finais: O trabalho desenvolvido pelo PAEE na perspectiva do Ensino Colaborativo surge nos estudos por nós analisados como benéfico para aprendizagem e socialização de alunos demarcados por uma deficiência no espaço escolar, entretanto, a implementação dessa modalidade de colaboração ainda sofre com desafios como tempos e espaços para planejamentos e discussão de casos, ausência de formação continuada em educação inclusiva de professores regente e compreensão do que fato é a atuação do PAEE na escola. Por fim, os estudos indicam que a partir do momento em que a escola compreender a relevância dessa colaboração e remover as barreiras que a impedem de ocorrer efetivamente, será possível tornar a escola um espaço que acolha a diversidade nela presente.

##plugins.themes.bootstrap3.article.details##

Como Citar
SilvaA. A. M., & FreitasM. C. de. (2025). Perspectivas acadêmicas sobre o professor de atendimento educacional especializado. Revista Acervo Educacional, 7, e19075. https://doi.org/10.25248/rae.e19075.2025
Seção
Artigos

Referências

1. AZEVEDO THS. Entre o específico e o indissociável: formação docente e ensino colaborativo para a inclusão escolar. 157 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, 2020.

2. BERNARDI V. O trabalho colaborativo entre professores e a aprendizagem dos estudantes público-alvo da educação especial na educação de jovens e adultos. 106 f. Dissertação (Mestrado Profissional em Educação Inclusiva) - Universidade Estadual de Ponta Grossa, Ponta Grossa. 2022.

3. BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, DF: Presidente da República, 2016. Disponível em: https ://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/com stituicao.htm. Acesso em 25/02/2024.

4. BRASIL. Decreto nº 6.571, de 17 de setembro de 2008. Dispõe sobre o atendimento educacional especializado. Presidência da República/Casa Civil/Subchefia para Assuntos Jurídicos. Disponível em https ://legislacao.presidencia.gov.br/atos/?tipo=DEC&numero=6571&ano=2008&ato=cccMTWE50dVpWTd9a Acesso em 10/03/2024.

5. BRASIL. Lei nº 4.024, de 20 de dezembro de 1961. Fixa as Diretrizes e. Bases da. Educação. Nacional. Disponível em https ://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l4024.htm. Acesso em 18/02/2024.

6. BRASIL. Lei nº 5.692, de 11 de agosto de 1971. Fixa Diretrizes e Bases para o ensino de 1° e 2º graus, e dá outras providências. Disponível em: https ://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l5692.htm. Acesso em 18/02/2024.

7. BRASIL. Ministério de Educação e Cultura. LDB - Lei nº 9394/96, de 20 de dezembro de 1996.

8. BRASIL. Secretaria de Educação Especial. Política Nacional de Educação Especial: livro 1/MEC/SEESP- Brasília: a Secretaria, 1994. Disponível em: https ://inclusaoja.com.br/wp-content/uploads/2019 /09/polc3adtica-nacional-de-educacao-especial-1994.pdf.

9. COENSINO. 138 folhas. Dissertação de Mestrado. Programa de Pós-Graduação em Educação Especial. Universidade Federal de São Carlos. São Carlos, 2014.

10. COSTA CR. Análise de princípios para o trabalho colaborativo: um estudo com professores de educação física e do atendimento educacional especializado. 90 f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade Estadual Paulista (Unesp), Faculdade de Filosofia e Ciências. Marília, 2017.

11. COSTA LGS. Estratégias de Ensino Colaborativo como uma proposta de São Carlos, UFSCar, 2014.

12. DIAS SA. Atuação colaborativa entre professores do atendimento educacional especializado e do ensino regular: a importância da gestão. 250 p. Tese (doutorado) - Universidade Estadual Paulista (Unesp), Faculdade de Filosofia e Ciências. Marília, 2018. Disponível em: . Acesso em: 30 março.2024.

13. ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE: Lei federal nº 8069, de 13 de julho de 1990. Rio de Janeiro: Imprensa Oficial, 2002. BRASIL.intelectual baseado no coensino em dois municípios. 268 f. Tese de Doutorado.
14. LAGO DC. Atendimento Educacional Especializado para alunos com deficiência.

15. MOSCARDINI S. Deficiência Intelectual e ensino-aprendizagem: Aproximação entre ensino comum e sala de recursos multifuncionais. 153 f. Tese de Doutorado em Educação Escolar — Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquista Filho", Faculdade de Ciências e Letras, Araraquara, 2016.

16. NAZÁRIO CRS M. Articulações entre docentes do atendimento educacional especializado e da sala de aula nos anos finais do ensino fundamental: tecendo redes de diálogo e colaboração. 2021. 323f. Tese (Doutorado em Educação) - Centro de Educação, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2021.

17. OLIVEIRA VM. Ensino colaborativo e educação física: contribuições à inclusão escolar. Tese (Doutorado em Educação) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2014.

18. ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Declaração Universal dos Direitos Humanos, 1948.

19. PNE. PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Lei Federal n.º 10.172, de 9/01/2001. Brasília: MEC, 2001. Programa de Pós-Graduação em Educação Especial – PPGEES. Universidade Federal.

20. ROSALEN PC. Práticas colaborativas no trabalho com alunos Público-alvo da Educação Especial (PAEE): o cotidiano de uma escola polo. 242 f. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual Paulista (Unesp), Instituto de Biociências, Rio Claro, 2019.

21. SANTO SC. Adaptação curricular e trabalho colaborativo na rede estadual paulista: A perspectiva docente. 149 f. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual Paulista (Unesp), Faculdade de Ciências e Letras, Araraquara, 2020.

22. TEIXEIRA A. O Trabalho Colaborativo entre o professor de Educação Especial que atua na Sala de Recursos Multifuncionais e o do ensino comum em escolas públicas. 148 f. Dissertação (mestrado), Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Centro de Educação, Comunicação e Artes, Programa de Pós-Graduação em Educação, Campus de Cascavel, 2021.

23. TROVO KAD. Articulação do Trabalho Pedagógico do Atendimento Educacional Especializado com o Ensino Regular na Rede Municipal de Corumbá (MS), 103 f. Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Educação do Câmpus do Pantanal, da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Pantanal, 2023.

24. UNESCO & MEC-Espanha (1994). Declaração de Salamanca e Linha de Ação: sobre necessidades educacionais especiais. Brasília: CORDE. Disponível em: http ://portal.mec.gov.br/sees p/arquivos/pdf /salamanca.pdf. Acesso em 25/02/2024.

25. ZERBATO AP. O papel do professor de Educação Especial na proposta do AEE. Atendimento Educacional Especializado. 190 f. Dissertação (mestrado) ‐ Universidade Estadual Paulista (Unesp), Faculdade de Ciências, Bauru, 2021.