https://acervomais.com.br/index.php/enfermagem/issue/feed Revista Eletrônica Acervo Enfermagem 2025-03-19T16:48:17+00:00 Equipe Editorial basecientifica@acervomais.com.br Open Journal Systems <p><strong><span style="color: #ff0000;">ISSN</span> | <span style="color: #ff0000;">Indexada</span> | <span style="color: #ff0000;">DOI</span> |&nbsp;<span style="color: #ff0000;">Qualis B4</span>&nbsp;| </strong>Taxa de Publicação<strong> <span style="color: #0489b1;">R$350,00</span><br></strong></p> https://acervomais.com.br/index.php/enfermagem/article/view/18527 Dificuldades enfrentadas por profissionais de enfermagem e cuidadores na assistência ao paciente com Alzheimer 2025-02-16T20:07:32+00:00 Gabriella Carvalho de Mendonça gabriellacarvalho391@gmail.com Emerson Piantino Dias emersonpiantino@ufu.br Sandra Regina Toffolo sandra.toffolo@ufu.br <p><strong>Objetivo:</strong> Descrever as dificuldades vivenciadas pelos profissionais de enfermagem e cuidadores que se responsabilizam pelos cuidados dos pacientes com a Doença de Alzheimer. <strong>Métodos: </strong>Trata-se de uma revisão integrativa da literatura e para sua construção foi realizado um levantamento bibliográfico na busca avançada da Biblioteca Virtual de Saúde, utilizando os seguintes Descritores em Ciências da Saúde: “Profissionais de Enfermagem”, “Doença de Alzheimer” e “Cuidados de Enfermagem”. <strong>Resultados:</strong> A pesquisa revelou que a Doença de Alzheimer não apenas afeta profundamente a qualidade de vida dos pacientes, mas também impõem uma sobrecarga no trabalho dos cuidadores, que podem sofrer estresse, fadiga e depressão. A ausência de suporte adequado e falta de conhecimento especializado sobre a Doença de Alzheimer entre os profissionais de enfermagem e cuidadores agravam os desafios da rotina dos cuidados. Os resultados destacam a necessidade de melhor formação e apoio para os cuidadores e profissionais de enfermagem, sugerindo que intervenções educativas e grupos de suporte podem ajudar a melhorar a qualidade de vida e reduzir os desgastes associados aos cuidados de pessoas com Alzheimer. <strong>Conclusão:</strong> A ausência de suporte adequado e a falta de conhecimento sobre a Doença de Alzheimer agravam, de forma significativa, os desafios enfrentados pelos cuidadores.</p> 2025-02-16T19:56:44+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/enfermagem/article/view/19070 Fatores associados com coinfecção HIV/IST em pacientes atendidos em um serviço de assistência de doenças infecciosas do SUS 2025-02-16T20:06:08+00:00 Felipe Coutinho Costa Silva felipecouts6@gmail.com Paulo Roberto Figueroa Junior figueroamedicina@gmail.com Mardelene Geísa Gomes mardelene2014@gmail.com Anna Carolina Lustosa Lima anna.carol.lustosa@gmail.com Fernanda Silva Torres fernandasilvatorres@yahoo.com.br <p><strong>Objetivo: </strong>Investigar a associação entre fatores socioeconômicos e de Saúde com a coinfecção com HIV em uma cidade de Minas Gerais, Brasil, 2017 a 2021. <strong>Métodos: </strong>Estudo retrospectivo com 298 pacientes com desfecho de coinfecção (sim/não). As variáveis exposição foram: gênero, orientação sexual, etnia, idade, escolaridade, renda, estado civil, plano de saúde, parceria fixa, exposição, sorologia da parceria, uso de preservativo, tratamento e reações adversas. Utilizou-se teste qui-quadrado de Pearson (p&lt;0,05) e Razão das Chances (RC) por regressão univariada. <strong>Resultados:</strong> A maioria dos pacientes era do gênero masculino, pardo, 21 a 60 anos, heterossexual, solteiro, baixas escolaridade e renda. Tinham parceria fixa e soroconcordante, contágio sexual, pouco uso de preservativo, adesão aos antirretrovirais e poucos eventos adversos. Associou-se coinfecção HIV com sífilis, gonorreia e HPV, com significância para gênero masculino (RC 4,6), bissexual (RC 3,1) ou homossexual (RC 2,7) e parceria sorodiscordante (RC 3,2). <strong>Conclusão:</strong> O estudo identificou um aumento na prevalência de coinfecção, e ressalta a importância da educação em saúde, para garantir ações eficazes na prevenção de coinfecções, tratamento e melhoria das condições de vida de pessoas vivendo com HIV/AIDS.</p> 2025-02-16T19:57:28+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/enfermagem/article/view/19491 Perfil sociodemográfico e clínico dos usuários atendidos em um centro de atenção psicossocial 2025-02-16T20:03:52+00:00 Gabrielly Sthefany Alves da Silva gabrielly.silva@ufpe.br Fernanda Jorge Guimarães fernanda.guimaraes@ufpe.br Mariana Boulitreau Siqueira Campos Barros mariana.cbarros@ufpe.br Manuel Santana e Silva manuel-s018@hotmail.com Juliana Lourenço de Araújo Veras juliana.araujo@ufpe.br <p><strong>Objetivo: </strong>Analisar as variáveis sociodemográficas e clínicas dos usuários atendidos em um Centro de Atenção Psicossocial. <strong>Métodos:</strong> Trata-se de uma pesquisa documental, descritiva, com abordagem quantitativa a partir da análise dos prontuários multiprofissionais dos usuários atendidos em um Centro de Atenção Psicossocial II, durante os anos de 2022 a 2023. Os dados foram coletados por meio de formulário estruturado, com informações sociodemográficas, clínicas e de atendimento.Posteriormente, os dados foram submetidos à análise descritiva por meio de frequências absolutas e relativas. <strong>Resultados: </strong>Houve predominância de usuários do sexo feminino (54,9%), faixa etária de 41 a 60 anos (56,1%), ensino fundamental incompleto (32,9%) e hipótese diagnóstica primária relacionada aos transtornos de humor (43,9%). O principal local de encaminhamento foi o hospital (20,7%). Observou-se associação entre o sexo feminino e as queixas relacionadas ao transtorno de humor (p&lt;0,001) e história de tentativa de suicídio (p&lt;0,001). <strong>Conclusão: </strong>Este estudo possibilitou identificar a necessidade de implantação de estratégias proativas a fim de individualizar o cuidado em saúde mental para as mulheres.</p> 2025-02-16T19:57:55+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/enfermagem/article/view/19824 A aplicação do checklist para cirurgia segura e a percepção da enfermagem 2025-03-19T16:48:17+00:00 Eduarda Abreu de Jesus Alves eduarda-alves@fepecs.edu.br Jessica dos Reis Gama jessica-gama@fepecs.edu.br Kathiane Magalhães Mendes kathianemendes@gmail.com Mirce Meire Gonçalves de Sousa Wilk mircemeire_wilk@hotmail.com <p><strong>Objetivo: </strong>Analisar dados da literatura científica disponível acerca da aplicação do checklist de cirurgia segura e a percepção equipe de enfermagem.<strong> Métodos: </strong>Trata-se de uma revisão integrativa com recorte temporal de 2018 a 2024. Utilizou-se como questão norteadora: Como é realizada a aplicação do checklist de cirurgia segura pela equipe de enfermagem e quais são as percepções e os impactos desta prática na segurança do paciente? A pesquisa bibliográfica foi realizada no ano de 2023 e 2024, com busca nas bases de dados como: Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Scientific Electronic Library Online (SCIELO), MEDLINE (PubMed). O estudo seguiu as etapas adaptadas do Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses (PRISMA).<strong> Resultados:</strong> Foram identificados 30 artigos, dos quais a análise realizada em 14 artigos escolhidos possibilitou a categorização, de acordo com núcleos de sentido, dos temas evidenciados em: “fragilidades”, “percepção dos profissionais de enfermagem” e “impactos da implementação do checklist na melhoria da segurança do paciente”. <strong>Considerações finais: </strong>O estudo destacou a importância do checklist de cirurgia segura, porém observa-se que há fragilidades significativas para sua aplicação eficaz, bem como a percepção da enfermagem e a possibilidade de melhorias eficazes.</p> 2025-03-19T16:20:31+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/enfermagem/article/view/20018 Perfil epidemiológico dos casos de dengue notificados em Belém e Ananindeua, Pará, nos anos de 2021 a 2024 2025-03-19T16:46:37+00:00 Danielle Iasmim Sarmento Pinheiro pinheirodani525@gmail.com Elma Adalgisa Lima Teixeira elmateixeira51@gmail.com Elyson Fernanda Ribeiro da Conceição fernandaconceicao1988@gmail.com Mayara Annanda O. Neves Kimura mayara_annanda@hotmail.com <p><strong>Objetivo: </strong>Analisar o perfil epidemiológico dos casos de dengue notificados nos municípios de Belém e Ananindeua, Pará, nos anos de 2021 a 2024. <strong>Métodos:</strong> Trata-se de um estudo epidemiológico de caráter descritivo, com abordagem quantitativa, com coleta de dados do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS) entre os anos de 2021 a 2024. <strong>Resultados:</strong> No período analisado foram notificados 5.513 casos prováveis de dengue. A raça parda prevaleceu em Belém (47,50%) e Ananindeua (68,01%). Em relação ao sexo, o feminino liderou em Belém (57,9%) e Ananindeua (53,69%). A faixa etária mais recorrente foi a de 20 a 59 anos, nas cidades de Belém (61%) e Ananindeua (66%). No quesito escolaridade prevaleceu o critério ign/branco em Belém (44,99%) e Ananindeua (48,9%). Na maioria dos casos não houve necessidade de hospitalização em Belém (74,94%) e Ananindeua (18,27%). No critério de confirmação o laboratorial liderou, em Belém (58,27%) e Ananindeua (67,47%). O sorotipo mais presente nas duas cidades foi o sorotipo DENV-1, Belém (6,97%) e Ananindeua (18,75%). Na classificação final, os casos notificados como dengue clássica prevaleceram, Belém (83,78%) e Ananindeua (89,58%). No quesito evolução, a maior parte evolui para cura em Belém (77,41%) e Ananindeua (81,58%).<strong> Conclusão: </strong>Constatou-se o maior número de caos em 2024, e que há necessidade de mais estudos epidemiológicos na região, assim como ações em saúde visando a prevenção e o controle da dengue.</p> 2025-03-19T16:20:59+00:00 ##submission.copyrightStatement##