https://acervomais.com.br/index.php/enfermagem/issue/feed Revista Eletrônica Acervo Enfermagem 2024-10-31T04:09:38+00:00 Equipe Editorial basecientifica@acervomais.com.br Open Journal Systems <p><strong><span style="color: #ff0000;">ISSN</span> | <span style="color: #ff0000;">Indexada</span> | <span style="color: #ff0000;">DOI</span> |&nbsp;<span style="color: #ff0000;">Qualis B4</span>&nbsp;| </strong>Taxa de Publicação<strong> <span style="color: #0489b1;">R$350,00</span><br></strong></p> https://acervomais.com.br/index.php/enfermagem/article/view/14971 Engajando pacientes e acompanhantes para cirurgia segura: relato de experiência 2024-02-29T18:03:13+00:00 Camille Mascena da Cruz camile.cruz@live.com Michelle Mota Lopes michellelopes@aluno.ufrb.edu.br Laryssa Noia Dias dos Santos lary.noia@hotmail.com Patrícia Figueiredo Marques pfmenf@ufrb.edu.br Joseneide Santos Queiroz joseneide.queiroz@ufrb.edu.br Urbanir Santana Rodrigues urbanir@ufrb.edu.br Eder Pereira Rodrigues eder@ufrb.edu.br Jamille Sampaio Berhends jamilleberhends@ufrb.edu.br Vera Patrícia Carneiro Cordeiro Nobre verapatnobre@ufrb.edu.br <p><strong>Objetivo: </strong>Relatar a atividade extensionista para engajamento de pacientes e acompanhantes para prevenção de eventos adversos em situação pré e pós cirurgia. <strong>Relato de experiência:</strong> As estudantes de enfermagem intérpretes do jogo “campo minado”, com a temática da segurança do paciente sobre as metas: Comunicação efetiva, Cirurgia Segura e Prevenção de quedas, aplicaram a dinâmica em toda enfermaria cirúrgica geral e neurológica do hospital com todos os pacientes, acompanhantes e visitantes que estavam presentes no período da extensão universitária. Este jogo interativo foi acolhido de forma notável e contribuiu na capacitação destes participantes para construção da cultura de segurança nas unidades de internação. <strong>Considerações finais:</strong> A atividade favoreceu o desenvolvimento de estratégias para melhoria da segurança do paciente, contribuindo para o desenvolvimento de condutas que potencializam a assistência qualificada. Mais uma vez, a enfermagem contribuiu de forma significativa na segurança do paciente, por meio da adoção de práticas educativas, estimulando o desenvolvimento da cultura da qualidade em saúde.</p> 2024-02-29T17:51:03+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/enfermagem/article/view/13634 Atuação do enfermeiro na prevenção da violência obstétrica 2024-02-29T18:28:22+00:00 Ideir Meira Batista ideir.meira@gmail.com Ticiane Alves Pires tiresticiane0@gmail.com Mariana Delfino Rodrigues prof.mariana.rodrigues@fimca.com.br <p><strong>Objetivo:</strong> Verificar a importância da atuação do enfermeiro na prevenção da violência obstétrica. <strong>Revisão bibliográfica:</strong> A violência obstétrica se refere às agressões vivenciadas pela gestante durante o pré-natal, parto ou pós-parto. Nesse contexto, o papel do enfermeiro é de extrema importância na promoção de um parto seguro, sendo essencial sua presença para garantir um parto humanizado. Os enfermeiros são os profissionais habilitados no acolhimento, proporcionando bem-estar e conforto durante o processo de parto. A atuação do enfermeiro ganha relevância, pois é um profissional capacitado e experiente, fator essencial quando se trata dos cuidados preventivos à mulher em trabalho de parto. O enfermeiro fornece assistência, aconselhamento e monitoramento, contribuindo para a promoção de práticas e comportamentos positivos. <strong>Considerações finais:</strong> É fundamental reconhecer a importância do papel do enfermeiro na prevenção da violência obstétrica por meio da educação e cuidados adequados desde o pré-parto até o pós-parto. É cada vez mais importante projetar medidas para reduzir a incidência de violência obstétrica por meio de conhecimento, treinamento e atualização dos enfermeiros sobre o assunto.</p> 2024-02-29T18:23:15+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/enfermagem/article/view/14406 Condições de trabalho dos enfermeiros frente à pandemia da COVID-19 2024-05-09T18:40:51+00:00 Sheila Carvalho de Oliveira sheilacarvalho1994@gmail.com Ana Célia Pelaes da Silva anaceliapelaes@hotmail.com Dirley Cardoso Moreira dirley@unifap.com.br Anneli Mercedes Celis de Cárdenas celis.unifap@gmail.com <p><strong>Objetivo: </strong>Identificar as condições de trabalho dos enfermeiros durante a pandemia da COVID-19, em uma instituição hospitalar de Macapá/AP.<strong> Métodos: </strong>Estudo descritivo, com abordagem retrospectiva e quantitativa, realizado em um hospital de referência em assistência aos pacientes durante o enfrentamento a COVID-19. Participaram 42 enfermeiros, de ambos os sexos. Utilizou-se um questionário, abordando aspectos sociodemográficos, questões de contágio e acesso aos equipamentos de proteção individual, bem como sobre as condições de saúde. O estudo foi submetido e aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa. <strong>Resultados:</strong> Houve predomínio de profissionais do sexo feminino (71,4%), com diagnóstico positivo para COVID-19 (81%), sendo o principal teste realizado o de PCR (45,2%). Nota-se ainda a insatisfação dos profissionais acerca da quantidade de equipamentos de proteção individual fornecida (85,7%), a ausência de treinamento que atendesse às necessidades laborais (81%), a disponibilidade inapropriada de água para higienização das mãos (73,8%) e a falta de assistência à saúde física e mental (85,7%). <strong>Considerações finais:</strong> A pandemia da COVID-19 fortalece a necessidade de políticas de proteção e preservação da saúde física e, principalmente, mental dos profissionais de Enfermagem. E, reacende discussões acerca das condições de trabalho que, consequentemente, prejudica a qualidade do serviço e do exercício da profissão.</p> 2024-05-09T18:35:21+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/enfermagem/article/view/15577 Conhecendo o Transtorno de Oposição Desafiante (TOD) e o Transtorno de Conduta (TC) nas crianças 2024-06-14T22:08:15+00:00 Pamela Roberta Fernandes da Silva pamroberta77@gmail.com Ana Isabel Sobral Bellemo ph_pinel@yahoo.com.br <p><strong>Objetivo: </strong>Conhecer e entender as características do Transtorno Opositor Desafiador e Transtorno de Conduta no intuito de instruir os profissionais enfermeiros atuantes no ensino, pais, familiares e demais profissionais que estão no dia a dia dessas crianças<strong>. Métodos: </strong>Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, feita na Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), não priorizando nenhuma base em específico, com os descritores: Transtorno de conduta, transtorno opositor desafiador, transtorno disruptivo, dentro de 10 anos (2014-2023).<strong> Resultados: </strong>Foram selecionados 9 artigos. Os transtornos disruptivos como TOD e TC, podem ser causados por uma combinação de fatores genéticos e ambientais, impactando significativamente a vida da criança e da família. Ambos coexistem e são comórbidos a outros transtornos como TDAH, Depressão e Autismo. São crianças hostis, desafiadoras, vingativas e agressivas, e se não tratados evoluem para a vida adulta. <strong>Considerações finais: </strong>Os artigos deixam claro a importância do cuidado na formação e estruturação da personalidade da criança visando o bem-estar físico e psicológico e do diagnóstico precoce para tratamento evitando desenvolvimento do Transtorno de Personalidade Antissocial na vida adulta, uso de drogas, e conflitos com a lei.</p> 2024-06-14T22:05:41+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/enfermagem/article/view/15480 Diminuição da cobertura vacinal da BCG na região sudeste: investigação dos fatores associados em períodos consecutivos e a relação com o SARS-CoV-2 2024-06-28T17:47:18+00:00 Karla Souza dos Santos karlasouzadossantos@hotmail.com Carlos Henrique Wernersbach Guerra carloshwguerra@gmail.com <p><strong>Objetivo:</strong> Analisar a diminuição da cobertura vacinal da BCG na Região Sudeste e descrever os possíveis fatores associados em períodos consecutivos e a relação da BCG com o Sars-CoV-2. <strong>Métodos:</strong> É uma pesquisa observacional, transversal e quantitativa, abrangendo dados do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS) sobre a cobertura vacinal no período de 2015 a 2022 com foco na região sudeste do país, com fontes referenciais como Google Acadêmico, Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Sociedade Brasileira de Imunização (SBIM), Organização Mundial de Saúde (OMS). <strong>Resultados:</strong> A análise revelou uma tendência decrescente na cobertura vacinal da BCG na Região Sudeste, especialmente de 2019 a 2022, com média inferior a 90%, sendo abaixo do esperado. A pandemia de COVID-19 foi correlacionada à queda, destacando a complexa inter-relação entre eventos epidemiológicos e adesão à vacinação. Fatores como desinformação, grupos antivacinas e desafios logísticos foram identificados como influentes na baixa cobertura. <strong>Conclusão:</strong> Estratégias educacionais adaptadas às características regionais e a promoção da confiança na vacinação são essenciais para reverter a tendência decrescente na cobertura vacinal da BCG na Região Sudeste.</p> 2024-06-28T17:38:06+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/enfermagem/article/view/15368 Dificuldades encontradas pelas puérperas no processo de amamentação no período hospitalar 2024-06-28T17:47:24+00:00 Júlia Boldt Garcia juliabgarcia2@gmail.com Rossano Sartori Dal Molin rossano.molin@fsg.edu.br Fernanda Gava Salcher fernanda.salcher@fsg.edu.br <p><strong>Objetivo: </strong>Descrever sobre os benefícios do leito materno e suas características e quais os desafios encontrados pelas mães ao amamentar durante o processo da alta hospitalar. <strong>Métodos: </strong>Trata-se de um estudo de abordagem qualitativa, do tipo exploratório – descritiva, que contou com a participação de 15 puerpéras, com idades entre 16 e 37 anos. Para a entrevista, utilizou-se um questionário com perguntas abertas e fechadas que abordavam perguntas sobre a puerpéra, recém-nascido, orientações recebidas e percepções. Os resultados foram organizados e discutidos em categorias analíticas. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa. <strong>Resultados: </strong>Foi possível avaliar quais as dificuldades e os desafios encontrados pelas puerpéras, e de que forma a equipe multidisciplinar estava auxiliando e sanando dúvidas, afim de promover um cuidado com excelência durante o período hospitalar. <strong>Conclusão: </strong>Conclui-se que parte das puérperas que participaram deste estudo, possuíam conhecimento insuficiente sobre os temas abordados durante as entrevistas, devido à falta de informações e/ou orientações incompletas.</p> 2024-06-28T17:38:44+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/enfermagem/article/view/15903 Relação entre doenças bucais e cognição em idosos 2024-07-12T16:40:03+00:00 Alice Borba de Souza alice.souza127@academico.umj.edu.br Raissa Lossio Camboim raissa.camboim073@academico.umj.edu.br Lidianne Mércia Barbosa Malta Rocha lidianne.rocha@umj.edu.br Érika Holanda de Araújo erikaholanda2012@hotmail.com Renata Silva de Araújo dra.renataaraujo.adm@gmail.com Angelica Patricia León Gaines anpalega@gmail.com Ellen Karla Nobre dos Santos ellen.nobre@umj.edu.br <p><strong>Objetivo:</strong> Realizar uma revisão integrativa sobre os efeitos de doenças bucais no comprometimento cognitivo em pessoas idosas, reunindo informações científicas sobre cognição na Odontogeriatria. <strong>Métodos: </strong>Foram pesquisados artigos científicos disponíveis na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). Os descritores utilizados foram “demência”, “disfunção oral”, “idosos” e “doença periodontal”, com a estratégia de busca <em>demência AND disfunção oral AND idosos AND doença periodontal.</em> Os filtros utilizados foram “texto completo” e “últimos 10 anos”. <strong>Resultados:</strong> Nos estudos analisados, pôde-se observar uma via de mão dupla na relação entre doenças bucais e o comprometimento cognitivo, ambos interligados pela inflamação crônica. É relevante explorar mais a relação entre saúde bucal e a cognição para que ocorra a prevenção ou a detecção precoce de fatores de risco para o comprometimento cognitivo, levando a uma abordagem integral do indivíduo idoso. Como perspectiva futura, estudos epidemiológicos na população brasileira poderiam ajudar a melhor esclarecer a relação aqui estudada. <strong>Considerações finais:</strong> Esta revisão integrativa avaliou a influência de disfunção oral, perda dentária e periodontite no comprometimento cognitivo em idosos. Os estudos sugerem que tais condições bucais têm impacto negativo na cognição em idosos.</p> 2024-07-11T18:23:25+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/enfermagem/article/view/16359 Saúde mental de mulheres no contexto rural: fatores associados à ocorrência de depressão e ansiedade 2024-08-15T17:46:50+00:00 Thailinne Rosenau thailinnerosenau@gmail.com Gabriele Schek leli_rs@yahoo.com.br Paulo Roberto Mix paulomix@fema.com.br Flávia Albuquerque flaviampa@msn.com <p><strong>Objetivo: </strong>Compreender a percepção de mulheres com diagnóstico de depressão e/ou ansiedade acerca dos fatores que contribuíram para estes diagnósticos. <strong>Métodos:</strong> Trata-se de uma pesquisa com abordagem qualitativa, realizada com dez mulheres residentes na zona rural de um pequeno munícipio da região noroeste do Estado do Rio Grande do Sul. Os critérios de inclusão utilizados foram: mulheres maiores de 18 anos, residir na zona rural e estar fazendo uso de medicamentos para depressão e/ou ansiedade. Os dados coletados foram analisados a partir da técnica de análise temática. <strong>Resultados:</strong> Os fatores associados a ocorrência de depressão e ansiedade estão relacionados à sobrecarga de trabalho e de responsabilidade frente ao adoecimento de um dos membros da família, problemas de alcoolismo do marido/companheiro e as situações veladas de violência vivenciadas no contexto familiar. <strong>Conclusão: </strong>A identificação dos fatores associados à depressão e ansiedade em mulheres que vivem no contexto rural é importante para a enfermagem, pois contribui para o desenvolvimento de estratégias em saúde que podem auxiliar na prevenção e no tratamento destes transtornos.&nbsp;</p> 2024-08-15T17:44:43+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/enfermagem/article/view/16521 Relação da posição durante o parto vaginal e a ocorrência de lacerações perineais espontâneas 2024-08-18T10:49:38+00:00 Tuanny Caroline Pereira de Santana tuanny.caroline3@gmail.com Franciele Maria da Silva francielemariaaa@gmail.com Renata Ferreira de Araujo renataraujoenfa@gmail.com Thais de Albuquerque Corrêa thaiscorrea_10@hotmail.com Heloisa Simões Silva helo.s.simoes@gmail.com Rayane Lopes da Silva Brito rayane.lsilvab@gmail.com Nathalya Anastacio dos Santos Silva nathalya.anastacio97@gmail.com Suênia Bezerra dos Santos Moraes Lopes suenia.bezerra@yahoo.com.br Maria Andrelly Matos de Lima andrellymatos@gmail.com Maria Inês Bezerra de Melo inesmel2000@gmail.com <p><strong>Objetivo:</strong> Verificar a relação da posição adotada durante o parto vaginal e a ocorrência de lacerações espontâneas em parturientes assistidas por enfermeiros obstetras em um Centro de Parto Normal (CPN) do Recife. <strong>Métodos:</strong> Estudo transversal, caráter descritivo-exploratório com abordagem quantitativa. Realizado no Hospital da Mulher do Recife. A amostra foi formada por 100 parturientes assistidas pela enfermagem obstétrica. O procedimento da coleta foi realizado com&nbsp; suporte do banco de dados do setor. A presente pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Faculdade Pernambucana de Saúde, sob o número do CAAE 68683623.1.0000.5569. <strong>Resultados: </strong>Mulheres entre 19 e 24 anos (43,43%) e da raça parda (67,50%) foram os perfis mais predominantes. A população foi majoritariamente pacientes primíparas com 44%. O uso de tecnologias não-invasivas no trabalho de parto, contribuiu na promoção do relaxamento e conforto. Durante o parto vaginal, a posição semi sentada foi a mais adotada. Observou-se que 73,0% apresentaram laceração perineal, sendo 68,44% com lacerações de primeiro grau e 22,22% de segundo grau. <strong>Conclusão: </strong>Este estudo possibilitou verificar a relação da posição adotada pela parturiente durante o trabalho de parto e ocorrências de lacerações perineias.</p> 2024-08-18T10:41:05+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/enfermagem/article/view/14429 Fatores associados às amputações de membros inferiores em indivíduos diabéticos 2024-08-18T10:50:58+00:00 Kárita Amanda Ribeiro Gomes karitaribeiro@outlook.com Marina Elias Rocha marina.rocha@docente.unip.br Xisto Sena Passos xisto.sena@gmail.com Viviane Rodrigues Tavares viviane.tavares@docente.unip.br <p><strong>Objetivo:</strong> Identificar na literatura científica fatores associados à amputação em pacientes com diabetes mellitus (DM). <strong>Métodos: </strong>Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, através da análise de resultados de 15 artigos que abordam complicações diabéticas e fatores que levaram ao desfecho amputação. <strong>Resultados:</strong> As complicações mais associadas às amputações foram a neuropatia, pé diabético e neuroinfeccioso de graus 2 e 3 (escala de Wagner), isquemia, gangrena e infecções não tratadas. Entre os fatores associados, foram a ausência de conhecimento sobre índice glicêmico ou controle ineficaz, somados a maus hábitos de higiene e uso de calçados inadequados, demora na busca de atendimento especializado em feridas e não realização de exames dos pés. <strong>Considerações finais:</strong> A maioria das amputações decorre de complicações da DM, sendo possível evitar a perda do membro com o fortalecimento de ações de educação em saúde, junto aos indivíduos propensos ao desenvolvimento do pé diabético.&nbsp; Destacam o enfermeiro da atenção primária como profissional de grande importância no rastreio e detecção precoce dessas complicações, vez que o profissional tem capacidade de identificar déficits no autocuidado e apto a fazer orientações que estimulem a corresponsabilização e adesão ao tratamento da DM, contribuindo assim, que complicações e amputações sejam evitadas.</p> 2024-08-18T10:41:34+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/enfermagem/article/view/16673 Benefícios do uso de tecnologias não farmacológicas de alívio da dor no trabalho de parto 2024-08-18T11:01:36+00:00 Franciele Maria da Silva francielemariaaa@gmail.com Tuanny Caroline Pereira de Santana tuanny.caroline3@gmail.com Maria Andrelly Matos de Lima andrellymatos@gmail.com Heloisa Simões Silva helo.s.simoes@gmail.com Nívia Alves da Silva nivia.obstetricia@gmail.com Renata Ferreira de Araujo renataraujoenfa@gmail.com Thais de Albuquerque Corrêa thaiscorrea_10@hotmail.com Rayane Lopes da Silva Brito rayane.lsilvab@gmail.com Suênia Bezerra dos Santos Moraes Lopes sueniabezerra@yahoo.com.br Maria Inês Bezerra de Melo inesmel2000@gmail.com <p><strong>Objetivo:</strong> Descrever os benefícios do uso de Tecnologias Não Farmacológicas para alívio da dor em parturientes de baixo risco, assistidas por enfermeiras obstétricas no Centro de Parto Normal do Recife. <strong>Métodos: </strong>Estudo transversal, caráter descritivo-exploratório com abordagem quantitativa. Realizado no Hospital da Mulher do Recife. A amostra foi composta por 100 parturientes assistidas pela enfermagem obstétrica. O procedimento da coleta foi realizado com suporte do banco de dados do setor. A presente pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Faculdade Pernambucana de Saúde, sob o número de CAE 69456223.0.0000.5569. <strong>Resultados: </strong>O perfil das pacientes foi predominante com a faixa etária de 18 a 24 anos, raça parda, multíparas, com idade gestacional igual ou superior a 37 semanas e que realizaram 6 ou mais consultas de Pré-Natal. A tecnologia mais utilizada foi o banho de chuveiro (aspersão), e a banheira (imersão) a menos usada. A maioria das pacientes que utilizaram esses métodos não necessitaram de intervenções e em nenhuma foi realizado o procedimento de episiotomia. <strong>Conclusão: </strong>O estudo possibilitou verificar os benefícios do uso de Tecnologias Não Farmacológicas no trabalho de parto e os métodos mais utilizados pelas parturientes.</p> 2024-08-18T10:42:07+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/enfermagem/article/view/16444 Assistência pré-natal e parto: a vivência paterna 2024-08-19T13:43:37+00:00 Juliane Nair Buchholz Friske nair_juliane@hotmail.com Bruna Knob Pinto brunaknob@fema.com.br Daniel Soares Tavares daniel_tavares_ctg@yahoo.com.br Ana Paula Konzen Riffel anariffel@fema.com.br <p><strong>Objetivo: </strong>Identificar, na literatura científica, a vivência paterna frente a assistência pré natal e parto do bebê. <strong>Métodos:</strong> Revisão integrativa realizada nas bases de dados LILACS, SciELO e PubMed, utilizando os descritores controlados “Paternidade” e “Pré-Natal”, em suas versões em português, espanhol e inglês, previamente pesquisadas no DECS e no MeSH. <strong>Resultados:</strong> Foram selecionados 13 artigos para comporem esta revisão, com amplitude temporal de 2007 a 2022, sendo todos em língua portuguesa. A participação paterna durante o pré-natal e parto suscitou respostas diversas. A aceitação e confirmação da existência real do bebê, veio acompanhada da realização dos exames de imagem e da ausculta de BCFs. Ainda, a participação paterna durante o pré-natal possibilitou melhor compreensão do processo gestacional. Com relação à vivência do parto, múltiplos sentimentos foram relatados, incluindo medo, nervosismo e senso de responsabilidade frente ao novo papel social. <strong>Considerações finais:</strong> Muitos profissionais de saúde ainda encontram dificuldades em incluir o parceiro nos processos de pré-natal e parto. Inclui-los exige paciência, sensibilidade e adaptação dos espaços de saúde, o que corrobora com a necessidade de melhorias tanto na formação de pessoal quanto na ambiência dos serviços.&nbsp;</p> 2024-08-19T13:35:48+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/enfermagem/article/view/15593 Sequelas Pós-COVID em profissionais de enfermagem 2024-08-19T13:55:11+00:00 Pâmela Maria Vieira da Silva Pamelam.v.silva@gmail.com Viviane Aparecida Silvério oviviane385@gmail.com Carlos Henrique Wernersbach Guerra carloshwguerra@gmail.com Vaneusa Maria Gomes vaneusagomesenfermagem@gmail.com Isabela Benevenuto Freitas da Silveira isabelabeneveluto@gmail.com Vitória Cristina Tavares de Sales Ferreira vitoriactsales@gmail.com Bruna Luiza Ferreira Arcanjo brunarcanjo.28@hotmail.com Rafaela Benevenuto Freitas da Silveira rafaelabeneveluto@gmail.com Ana Cristina Rodrigues Soares Aninhasoares.v1.7@gmail.com <p><strong>Objetivo: </strong>Avaliar o impacto da pós-Covid, nos profissionais de enfermagem que atuaram na linha de frente ao combate ao SARS-CoV-2, em uma cidade do estado de Minas Gerais. <strong>Métodos:</strong> Trata-se de um estudo observacional, transversal, de caráter descritivo e analítico. Os dados foram coletados com profissionais que atuaram na linha de frente do combate à Covid-19 na cidade, através de formulário eletrônico no<em>&nbsp;</em>Google Forms. <strong>Resultados: </strong>Os relatos revelam um quadro de fadiga física e mental, medo constante, tristeza e angústia provenientes do cenário pandêmico. A vivência de perdas, tanto no âmbito profissional quanto pessoal, deixou marcas profundas, desencadeando estresse pós-traumático, ansiedade e síndrome do pânico em alguns casos. <strong>Conclusão:</strong> No aspecto físico, destacam-se sequelas como anosmia e ageusia, sintomas característicos que podem persistir após a resolução da infecção aguda. Além disso, relatou-se também a diminuição da concentração e da capacidade cognitiva, indicando um comprometimento neurológico pós-infecção.</p> 2024-08-19T13:36:57+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/enfermagem/article/view/15603 Análise dos casos de violências notificados no Sistema Único de Saúde em Minas Gerais entre os anos de 2009 a 2017 2024-08-19T13:47:49+00:00 Bruna Luíza Ferreira Arcanjo brunarcanjo.28@hotmail.com Ana Cristina Rodrigues Soares aninhasoares.v1.7@gmail.com Vitória Cristina Tavares de Sales Ferreira vitoriactsales@gmail.com Pamela Maria Vieira da Silva Pamelam.v.silva@gmail.com Viviane Aparecida Silvério oviviane385@gmail.com Rafaela Benevenuto Freitas da Silveira rafaelabeneveluto@gmail.com Isabela Benevenuto Freitas da Silveira isabelabeneveluto@gmail.com Isabela Aparecida Silvestre da Silva isasilva12391@gmail.com Carlos Henrique Wernersbach Guerra carloshwguerra@gmail.com Jacqueline Souza Dutra Arruda jacquelinesd@hotmail.com <p><strong>Objetivo:</strong> Análise epidemiológica dos casos de violência notificados pelo SUS de 2009 a 2017. <strong>Métodos:</strong> Estudo transversal desenvolvidos com dados de conhecimento público disponíveis na base de dados do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde – DATASUS. Os resultados foram apresentados em forma de gráficos, tabelas e mapa coroplético. <strong>Resultados:</strong> No período estudado, foram feitas 236.418 notificações de violência em Minas Gerais. Observou-se que, neste período, o número de notificações vem aumentando significativamente ano após ano. que a maior concentração de casos de violência notificados ocorre na macrorregião Leste do Sul, seguido das macrorregiões Triângulo do Sul, Sul, e Centro Sul. Ao analisar as notificações segundo o sexo da vítima, observa-se que 28,4% dos casos ocorreram entre homens e 71,6% entre mulheres. Os dados apontam que é evidente que a mulher é quem mais sofre em decorrência da violência. Ressalta-se ainda, que o sexo masculino é o mais prevalente entre os autores das agressões. <strong>Conclusão: </strong>É necessário exigir compromisso e disciplina de todos os profissionais da área da saúde, dos gestores, dos educadores e de todos aqueles que lidam diretamente e indiretamente com o referido agravo, ou seja, o engajamento de todos.</p> 2024-08-19T13:37:19+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/enfermagem/article/view/16851 Depressão pós-parto: consequências para a saúde materna 2024-08-19T15:12:17+00:00 Camila Weber Grunitzky grunitzkycamila@gmail.com Bruna Knob Pinto brunaknob@fema.com.br Daniel Soares Tavares daniel_tavares_ctg@yahoo.com.br Ana Paula Konzen Riffel anariffel@fema.com.br <p><strong>Objetivo:</strong> Identificar, na literatura científica, as repercussões da depressão pós-parto na qualidade de vida materna. <strong>Métodos:</strong> Foi realizada uma revisão integrativa, utilizando os descritores controlados “post partum depression" e "quality of life", em suas versões em português, espanhol e inglês, previamente pesquisadas no DECS e no MeSH, pesquisados nas bases de dados LILACS, Scielo e PubMed. Não foram utilizados limites temporais. <strong>Resultados:</strong> Foram selecionados 10 artigos para comporem esta revisão, com amplitude temporal de 2006 a 2021, sendo a maioria na língua inglesa. As principais consequências na qualidade de vida materna identificadas foram a incapacidade para realização das atividades diárias, dificuldades para alimentar-se, dormir, perca de vitalidade e autoestima, isolamento social e sentimos de insuficiência além de pensamentos suicidas para consigo e com o bebê. <strong>Considerações finais</strong><strong>: </strong>Ressalta-se a importância do desenvolvimento de novos estudos, tendo em vista a qualificação da assistência em saúde.</p> 2024-08-19T15:07:46+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/enfermagem/article/view/16188 Percepção da equipe de enfermagem acerca dos cuidados paliativos em uma Unidade de Terapia Intensiva Neonatal 2024-08-20T09:34:08+00:00 Amanda Colares Reis mandscolares15@hotmail.com Maria Luisa Nunes Figueiredo marialuisan19@outlook.com Thaís Stefani Leal thaislebru@gmail.com Tirza Magalhães Morais tirzamagalhaes@gmail.com Rita de Cássia Oliveira ritaenfer@hotmail.com Tauana Wazir Mattar e Silva tauana.mattar@newtonpaiva.br <p><strong>Objetivo: </strong>Distinguir quais são as percepções da equipe de enfermagem de uma Unidade de Terapia Intensiva Neonatal sobre Cuidados Paliativos.<strong> Métodos: </strong>Trata-se de uma revisão da literatura integrativa, onde foram buscados artigos publicados no período 2018 a 2023, nos idiomas inglês, português ou espanhol, explorando CP neonatais pela equipe de enfermagem em UTI, as bases de dados BVS, PUBMED e SCIELO foram consultadas.<strong> Resultados: </strong>Da análise de 13 estudos selecionados, destacaram-se a necessidade de preparação e formação profissional em CP neonatal, dificuldades na comunicação de más notícias, carência de estrutura e protocolos, apoio emocional aos enfermeiros, e a importância de políticas institucionais. Comunicação eficaz e respeito aos desejos dos pais foram identificados como cruciais.<strong> Conclusão: </strong>Evidencia-se a escassez de pesquisas em CP neonatais e a urgência na capacitação da equipe de enfermagem. Além disso, destaca-se a incipiência dos profissionais, revelando o sofrimento psicológico associado ao suporte ao luto.</p> 2024-08-20T09:31:03+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/enfermagem/article/view/17983 Educação em saúde sobre primeiros socorros para leigos 2024-08-24T17:22:53+00:00 Paulo Vitor Rodrigues dos Reis paulovitorr.reis@gmail.com Jairo de Jesus Cruz Cohén jesusjairo127@gmail.com Benedito do Carmo Gomes Cantão benedito.cantao@faculdadegamaliel.com.br <p><strong>Objetivo:</strong> Investigar a importância da educação em saúde sobre primeiros socorros para leigos. <strong>Métodos: </strong>Foi realizado uma revisão integrativa e para isso, foram analisados 78 artigos das bases de dados LILACS, BDENF e SCIELO, dos quais 9 foram considerados pertinentes para a pesquisa.<strong> Resultados:</strong>&nbsp; Os resultados revelaram a urgente necessidade de capacitar alunos e professores em primeiros socorros, destacando a importância das parcerias institucionais na promoção da segurança escolar. Além disso, evidenciaram a eficácia das intervenções educativas na aquisição de conhecimento entre leigos e o papel crucial dos profissionais de saúde como educadores em saúde. <strong>Considerações finais</strong><strong>:</strong> De acordo com as evidências científicas, é crucial reforçar a necessidade contínua de investimento em programas educativos abrangentes e acessíveis. Esses programas devem visar a redução do impacto dos acidentes e promover a segurança e o bem-estar em ambientes escolares, comunitários e familiares. O investimento contínuo nessas iniciativas é fundamental para garantir a conscientização, prevenção e resposta adequada a situações de risco, contribuindo para a proteção e qualidade de vida da população.</p> 2024-08-24T17:19:29+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/enfermagem/article/view/17610 Cuidados do enfermeiro ao paciente com Esclerose Lateral Amiotrófica 2024-10-27T12:41:08+00:00 Aylano Leonir Silva Vaz aylanoleonir0311@gmail.com Bruna Raquel Splindula dos Santos bruninha303@gmail.com Esthefane Mayara Ribeiro Ruela esthefane.rm@gmail.com Giovanna Gabrielly Mendonça Beltrão giovannagabrielly@hotmail.com Flávia de Araújo Ribeiro flaviaraujor@gmail.com Keila Cristina Félis keilafelis@hotmail.com Viviane Rodrigues Tavares vianevivi@hotmail.com Iel Marciano de Moraes Filho ielfilho@yahoo.com.br <p><strong>Objetivo:</strong> Abordar o papel do enfermeiro no cuidado aos pacientes com Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA). <strong>Revisão bibliográfica:</strong> O cuidado de enfermagem deve atingir os aspectos biopsicossociais, sendo inerentes para o manejo da ELA. Os enfermeiros portam expertise em gestão de sintomas e são treinados para identificar e aliviar os diversos sintomas associados à síndrome, como disfagia, dificuldades respiratórias e dor. Também oferecem suporte emocional constante, ajudando os pacientes a lidar com os desafios físicos e psicossociais da cronificação da síndrome. Eles são os principais pontos de contato para esclarecimento de dúvidas, orientação e encorajamento, proporcionando um ambiente de cuidado compassivo e acolhedor logo o cuidado de enfermagem na ELA é essencial para oferecer suporte holístico aos pacientes, ajudando-os a enfrentar os desafios da doença e a maximizar sua qualidade de vida, mesmo diante das limitações impostas pela condição.<strong> Considerações finais:</strong> O enfermeiro torna-se essencial no cuidado por suas qualificações e pelo vínculo criado com o paciente, sendo o ponto chave entre o paciente, a família e a equipe multiprofissional na mitigação de possíveis complicações e na promoção da autonomia, desde os serviços de APS/AB, assistência hospitalar mais especializada e também na possibilidade de combinação de práticas integrativas e complementares.</p> 2024-10-27T10:55:22+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/enfermagem/article/view/16525 Combate à Mortalidade Infantil no Estado de Pernambuco entre os anos 2009 e 2018 2024-10-27T12:47:17+00:00 Jéssica Niale Braga do Nascimento Maciel enfjessicaniale@gmail.com <p><strong>Objetivo:</strong> Analisar a redução da mortalidade infantil no estado de Pernambuco, suas principais causas e fatores de risco entre os anos 2009 e 2018. <strong>Revisão bibliográfica:</strong> A mortalidade infantil, determinada pelos óbitos de crianças no primeiro ano de idade, é considerada um importante sinal da qualidade da saúde oferecida às mulheres e crianças, designando-se, portanto, como um evento de alerta por se tratar de algo potencialmente evitável. Usando a metodologia de revisão bibliográfica, identificou-se estudos que analisam o impacto que a Taxa de Mortalidade Infantil em Pernambuco sofreu após a implantação de ações efetivas, Pernambuco registrou em 2017 o menor índice de mortalidade infantil em toda a série histórica, em 2007 mostrou um índice de 20,1, equivalente a 3.229 óbitos em números absolutos e em 2017 alcançou 12,8 óbitos para cada mil nascidos vivos, correspondente a 1.970 mortes de menores de um ano, uma diminuição do acumulado de 35,1%. <strong>Considerações finais:</strong> Ações que tenham como principal objetivo priorizar políticas públicas, voltadas ao grupo populacional materno-infantil, ressaltando a qualidade da assistência de saúde, à acessibilidade e à produção de informações de qualidade, em tempo oportuno, tiveram efetividade na redução da mortalidade infantil em Pernambuco.</p> 2024-10-27T11:04:41+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/enfermagem/article/view/16812 Atuação de estagiários de enfermagem durante a pandemia da COVID-19 2024-10-27T12:51:51+00:00 Emerson Piantino Dias emersonpiantino@ufu.br Marisa Aparecida Elias marisa.elias@ufu.br Ana Carolina Gonçalves Correia anacarolinagcorreia@ufu.br Barbara Dias Rezende Gontijo barbaragontijo@ufu.br Sandra Regina Toffolo sandra.toffolo@ufu.br Henrique Vieira Nunes Januth henriquejanuth98@gmail.com Delcides Nunes Ferreira Neto delcidesnunes@ufu.br <p><strong>Objetivo: </strong>Compreender as experiências vividas por alunos de um Curso Técnico em Enfermagem, durante o estágio desenvolvido em um hospital escola, no decorrer do ano de 2020 desde o início da pandemia da Covid-19. <strong>Métodos: </strong>Os dados foram coletados por meio de entrevista semiestruturada, gravadas e transcritas, de acordo com a Resolução 466/12 que regulamenta a pesquisa com seres humanos<strong>. Resultados: </strong>Os resultados obtidos demonstraram que o início do estágio foi permeado por sentimentos de medo, insegurança e ansiedade dos estudantes. No entanto, ao final percebemos que os conhecimentos adquiridos possibilitaram vivenciarem novas experiências no contexto da pandemia, o que contribuiu para a formação da sua identidade profissional. <strong>Conclusão: </strong>Pode-se concluir que a instituição de ensino, e a instituição hospitalar que oferece o estágio, são de fundamental importância para a formação dos alunos de enfermagem, para que eles se sintam mais confiáveis e preparados para o exercício profissional.</p> 2024-10-27T11:09:33+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/enfermagem/article/view/15597 Ansiedade e estresse como fatores que afetam o desempenho academico dos estudantes de enfermagem do centro universitario de Caratinga 2024-10-27T12:56:02+00:00 Rafaela Benevenuto Freitas da Silveira rafaelabeneveluto@gmail.com Ednalva Firmino Magalhaes 88459429z@gmail.com Carlos Henrique Wernersbach Guerra carloshwguerra@gmail.com Ana Cristina Rodrigues Soares Aninhasoares.v1.7@gmail.com Bruna Luiza Ferreira Arcanjo brunarcanjo.28@hotmail.com Isabela Benevenuto Freitas da Silveira isabelabeneveluto@gmail.com Jacqueline Souza Dutra Arruda Jacquelinesdarruda@gmail.com Pamela Maria Vieira da Silva Pamelam.v.silva@gmail.com Vitória Cristina tavares da Sales Ferreira vitoriactsales@gmail.com Viviane Aparecida Silvério oviviane385@gmail.com <p><strong>Objetivo: </strong>Avaliar a ansiedade e o estresse como fatores críticos que afetam o desempenho acadêmico dos estudantes de enfermagem em uma universidade do interior de Minas Gerais. <strong>Métodos: </strong>Realizou-se um estudo observacional, transversal e descritivo com abordagem qualitativa. Utilizou-se um questionário online com perguntas sobre alterações na ansiedade, tratamento psicológico, nível de estresse, causas de estresse e habilidade de lidar com situações estressantes. A amostra incluiu 26 alunos, e a análise dos dados foi qualitativa, identificando padrões e tendências. <strong>Resultados:</strong> Dos alunos, 61,54% desenvolveram ansiedade após ingressarem na faculdade. A maioria (65,38%) não busca tratamento psicológico, e 42,31% se classificam como muito estressados ​​diariamente. As principais causas de estresse são questões de estudo. Estratégias de enfrentamento incluem atividades relacionadas ao sono, exercícios físicos e compartilhamento de emoções. <strong>Conclusão:</strong> Os resultados evidenciam a prevalência de ansiedade e estresse entre os estudantes de enfermagem, destacando a necessidade de intervenções institucionais. As sugestões dos alunos, como promoção de lazer, apoio institucional e divulgação de serviços de terapia, oferecem insights para políticas que promovam um ambiente acadêmico saudável. A compreensão dessas questões é crucial para o desenvolvimento de estratégias que capacitem os estudantes a enfrentar os desafios da formação profissional.</p> 2024-10-27T11:12:23+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/enfermagem/article/view/17349 Evidências científicas sobre políticas públicas para pessoas idosas no Brasil 2024-10-27T12:27:31+00:00 Isabela Vitória Moretto isabelamoretto16@gmail.com Izabelly Simeão Marques izasimeao03@gmail.com Alethia da Silva Marques alethiamarques9@gmail.com Esdras de Souza Ribeiro esdrasvicente100@gmail.com Izabelly Rubio do Amaral Camargo Izabellyrubio777@gmail.com Jasminy Roberta Fortunato Lima izasimeao03@gmail.com Cristiano Massao Tashima cristianotashima@uenp.edu.br Edna Aparecida Lopes Bezerra Katakura ednakatakura@uenp.edu.br Miriam Fernanda Sanches Alarcon miriam@uenp.edu.br <p><strong>Objetivo:</strong> Identificar nas produções nacionais, as evidências acerca das Políticas Públicas para pessoas idosas no Brasil. <strong>Métodos:</strong> Trata-se de uma revisão integrativa, empregando-se a estratégia PICO, descrita da seguinte forma: P: pessoa idosa no Brasil; I: políticas públicas; C: ausência de políticas públicas; O: evidências científicas que embasam as políticas públicas. Como questão norteadora, utilizou-se: Quais são as evidências científicas que embasam as políticas públicas voltadas para a população idosa no Brasil? <strong>Resultados:</strong> A busca dos estudos ocorreu de novembro de 2022 a abril de 2023 e contou com os seguintes descritores: "Pessoa Idosa", "Aged", "Envelhecimento", "Aging", "Participação Cidadã", "Community Participation", "Políticas Públicas", "Public Policy". As bases de dados utilizadas foram a Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e SciVerse Scopus. Os critérios de inclusão foram trabalhos referentes à temática acerca das Políticas Públicas para pessoas idosas no Brasil, considerando no levantamento bibliográfico sem tempo limite de publicação e artigos disponíveis na íntegra, além de decretos, leis, portarias e resoluções no idioma em português. Foram excluídas monografias, dissertações, teses e excluídos os artigos duplicados. <strong>Considerações finais:</strong> As evidências científicas ressaltam a necessidade premente de políticas públicas eficazes, que garantam acesso à saúde, segurança e promovam a participação ativa dos idosos na sociedade.</p> 2024-10-27T00:00:00+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/enfermagem/article/view/17172 Situação epidemiológica de mulheres vítimas de violência doméstica em Anápolis/GO entre os anos de 2021 e 2022 2024-10-27T12:33:51+00:00 Anna Laura Silva Oliveira annalauradeoliveira@hotmail.com Matheus Hernandes Vieira Vaz matheus_hernandes_1234@hotmail.com Gabriella Maria de Almeida gabrriellamaria@gmail.com Ana Luísa Vasconcelos de Pina Adorno analuisavpa@gmail.com Ana Laura Pereira Barbosa analaurapb10@gmail.com Constanza Thaise Xavier Silva constanzathaise@yahoo.com.br Marcela de Andrade Silvestre marcelasilvestre2@hotmail.com <p><strong>Objetivo: </strong>Descrever a situação epidemiológica de mulheres vítimas de violência doméstica conforme boletins de ocorrência registrados em Anápolis/GO entre os anos de 2021 e 2022. <strong>Métodos: </strong>Trata-se de um estudo transversal quantitativo, conduzido através de investigação de boletins de ocorrência da Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (DEAM) de Anápolis/GO, alcançando cerca de 2.088 inquéritos, com análise de agressão, características sociodemográficas das vítimas e gênero do agressor. Foram considerados: meio e tipo de agressão e idade e cor das vítimas. Foi utilizada planilha eletrônica do programa Microsoft Office Excel 2021. O estudo foi aprovado por Comitê de Ética em Pesquisa. <strong>Resultados: </strong>Percebeu-se um aumento geral e significativo das denúncias feitas no decorrer dos anos estudados: 33,22% sobre lesões corporais; 21,9% sobre ameaças; 72,6% em relação ao estupro. Foi possível identificar também o aumento do número de casos cuja cor da vítima não foi informada.<strong> Conclusão: </strong>O trabalho realizado demonstra aumento substancial dos casos de ameaça, lesão corporal e números ínfimos de estupros e feminicídios. Observou-se uma discreta divergência no perfil epidemiológico das vítimas e sua apresentação nos boletins em comparação com balanços nacionais.</p> 2024-10-27T12:28:38+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/enfermagem/article/view/15575 Perfil da mortalidade por malformações congênitas, deformidades e anomalias cromossômicas em Minas Gerais entre os anos 2010 e 2019 2024-10-28T13:08:58+00:00 Vitoria Cristina Tavares de Sales Ferreira vitoriactsales@gmail.com Isabela Benevenuto Freitas da Silveira isabelabeneveluto@gmail.com Carlos Henrique Wesnersbarch Guerra carloshwguerra@gmail.com Jacqueline Souza Dutra Arruda jacquelinesd@hotmail.com Rafaela Benevenuto Freitas da Silveira rafaelabeneveluto@gmail.com Bruna Luiza Ferreira Arcanjo brunarcanjo.28@hotmail.com Ana Cristina Rodrigues Soares Aninhasoares.v1.7@gmail.com Pamela Maria da Silva Pamelam.v.silva@gmail.com Viviane Aparecida Silvério oviviane385@gmail.com Vaneusa Maria Gomes vaneusagomesenfermagem@gmail.com <p><strong>Objetivo:</strong> Analise epidemiológica das mortes infantis por malformações em Minas Gerais (2010-2019). <strong>Métodos:</strong> Estudo transversal com dados do DATASUS (2010-2019) sobre mortes infantis por malformações em Minas Gerais. Utilizou SIM e SINASC, aplicando EpiInfo e R Estatística. Mapas no ArcGis 10.0 destacaram taxas de mortalidade por município e macrorregiões. Não incluiu 2020-2022 devido à incerteza ligada à COVID-19. Sem aprovação ética, pois usou dados públicos. <strong>Resultados:</strong> Estudo revela queda na mortalidade infantil, mas aumento discreto nas mortes por malformações em Minas Gerais (2010-2019). Variações geográficas e correlações com gênero, idade e escolaridade materna identificadas. Prevalência de partos cesáreos, especialmente em Síndrome de Down, destaca influência de diagnósticos prévios. Necessidade de pesquisas adicionais enfatizada para compreensão das variáveis associadas à mortalidade por malformações congênitas. <strong>Conclusão:</strong> Estudo revela queda na mortalidade infantil (2010-2019) em Minas Gerais, mas destaca aumento leve em mortes por malformações, ligado a gestações em mulheres acima de 35 anos. Análise parcial mostra maior incidência na região central, com menos casos em áreas mais pobres, como Vale do Jequitinhonha, Norte e Nordeste.</p> 2024-10-28T13:04:27+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/enfermagem/article/view/16257 Assistência de profissionais de saúde às mulheres em situação de violência doméstica 2024-10-28T13:13:10+00:00 Aiane Mara Silva aiane_mara@hotmail.com Maria Isabel Silva de Morais fisiomis@yahoo.com.br Olinda da Silva Oliveira Neta olinda.neta@ebserh.gov.br Romildo Felix dos Santos Junior romildo.santos@ebserh.gov.br <p><strong>Objetivo:</strong> Analisar os resultados das produções científicas acerca da assistência dos profissionais de saúde a mulheres em situação de violência doméstica. <strong>Métodos:</strong> Trata-se de uma revisão integrativa da literatura realizada nos meses de abril a junho de 2022, nas bases de dados Scientific Electronic Library Online (Scielo) e Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). <strong>Resultados:</strong> Os serviços de saúde têm importante ação na prevenção e enfrentamento da violência contra as mulheres, sendo os profissionais de saúde peças fundamentais. No entanto, tais profissionais têm dificuldades no manejo dos casos de violência doméstica contra a mulher. Muitos fatores contribuem para essas dificuldades, como: não abordagem da temática pelos cursos de formação profissional, ausência de protocolos, ausência de treinamentos e até medo de envolver-se nos casos.<strong> Considerações finais: </strong>Faz-se necessária a sensibilização de gestores para elaboração de protocolos de atendimento e oferta de treinamentos visando capacitar a equipe para adequado manejo dos casos.</p> 2024-10-28T13:04:55+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/enfermagem/article/view/18268 Impacto dos ruídos emitidos na Unidade de Terapia Intensiva na saúde dos profissionais 2024-10-29T03:15:39+00:00 Jeniffe de Souza Matos jeniffe.matos.01@gmail.com Eliscleide Pereira Menezes eliscleidemenezes2022@gmail.com Benedito do Carmo Gomes Cantão benedito.cantao@faculdadegamaliel.com.br <p><strong>Objetivo:</strong> Descrever o impacto dos ruídos emitidos nas UTIs para os profissionais, com base em uma revisão de literatura. <strong>Métodos:</strong> A pesquisa utilizou-se da metodologia de revisão bibliográfica nas bases de dados Scientific Eletronic Library Online (SCIELO), Google Acadêmico, Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e Base de Dados de Enfermagem (BDENF) incluindo artigos na íntegra em nacionais e internacionais publicados de 2013 a 2023. <strong>Resultados:</strong> Foram identificados 592 artigos, após a remoção dos artigos duplicados, foi realizada uma revisão de 200 títulos e resumos e 30 artigos foram lidos na íntegra. Ao final dessa etapa, cinco artigos foram finalmente incluídos na revisão, sendo todos do tipo qualitativo e realizados no Brasil. <strong>Considerações finais:</strong> A revisão aborda os desafios enfrentados por profissionais de saúde em UTIs devido ao ruído hospitalar, que afeta a saúde física e mental, sono, estresse e burnout. Estratégias preventivas, protocolos de redução de ruído e educação da equipe são essenciais para criar um ambiente hospitalar mais saudável, focando na conscientização e redução de fatores estressantes.</p> 2024-10-29T03:12:27+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/enfermagem/article/view/18174 Desafios do cuidador familiar de pacientes oncológicos geriátricos em cuidados paliativos 2024-10-31T04:09:38+00:00 Tainara Alexandre da Silva tainaraalexa@gmail.com Tamíris da Silva Borba tamirisdasilvaborba16@gmail.com Ellen Vitoria Baloneck Dias ellenbaloneck26@gmail.com Camila Monique Souza de Oliveira Aramaio camilamonique@yahoo.com.br <p><strong>Objetivo: </strong>Descrever os desafios enfrentados pelo cuidador familiar de pacientes oncológicos geriátricos em cuidados paliativos. <strong>Métodos: </strong>O consiste em uma revisão integrativa da literatura com recorte temporal dos últimos seis anos, relacionada aos pacientes oncológicos geriátricos em cuidados paliativos, com ênfase nos desafios enfrentados pelo cuidador. A busca de literatura científica foi realizada em bases de dados Nacional Library of Medicina (PubMed), Biblioteca Virtual de Saúde, Scielo, Google Acadêmico. A revisão conta com 24 artigos de produções científicas nacionais e internacionais correspondentes ao tema, utilizou-se para o cruzamento dos descritores os operadores booleanos “AND” e “E”. <strong>Resultados: </strong>Os cuidadores familiares são os mais afetados durante a prestação de cuidados paliativos, ocasionando problemas financeiros, mental e principalmente a sobrecarga física significativa, esta sobrecarga é avaliada através da Escala de Zarit Burden Interview. <strong>Considerações finais:</strong> Evidencia-se à necessidade de que os cuidadores familiares recebam mais assistência por profissionais da saúde para seguir com os cuidados paliativos no paciente geriátrico oncológico. Pois visa reduzir a sobrecarga física e mental, além de prevenir doenças existentes ou que possam surgir devido à sobrecarga do cuidado ofertado.</p> 2024-10-31T04:02:52+00:00 ##submission.copyrightStatement##