https://acervomais.com.br/index.php/enfermagem/issue/feedRevista Eletrônica Acervo Enfermagem2024-12-06T17:33:09+00:00Equipe Editorialbasecientifica@acervomais.com.brOpen Journal Systems<p><strong><span style="color: #ff0000;">ISSN</span> | <span style="color: #ff0000;">Indexada</span> | <span style="color: #ff0000;">DOI</span> | <span style="color: #ff0000;">Qualis B4</span> | </strong>Taxa de Publicação<strong> <span style="color: #0489b1;">R$350,00</span><br></strong></p>https://acervomais.com.br/index.php/enfermagem/article/view/14971Engajando pacientes e acompanhantes para cirurgia segura: relato de experiência2024-02-29T18:03:13+00:00Camille Mascena da Cruzcamile.cruz@live.comMichelle Mota Lopesmichellelopes@aluno.ufrb.edu.brLaryssa Noia Dias dos Santoslary.noia@hotmail.comPatrícia Figueiredo Marquespfmenf@ufrb.edu.brJoseneide Santos Queirozjoseneide.queiroz@ufrb.edu.brUrbanir Santana Rodriguesurbanir@ufrb.edu.brEder Pereira Rodrigueseder@ufrb.edu.brJamille Sampaio Berhendsjamilleberhends@ufrb.edu.brVera Patrícia Carneiro Cordeiro Nobreverapatnobre@ufrb.edu.br<p><strong>Objetivo: </strong>Relatar a atividade extensionista para engajamento de pacientes e acompanhantes para prevenção de eventos adversos em situação pré e pós cirurgia. <strong>Relato de experiência:</strong> As estudantes de enfermagem intérpretes do jogo “campo minado”, com a temática da segurança do paciente sobre as metas: Comunicação efetiva, Cirurgia Segura e Prevenção de quedas, aplicaram a dinâmica em toda enfermaria cirúrgica geral e neurológica do hospital com todos os pacientes, acompanhantes e visitantes que estavam presentes no período da extensão universitária. Este jogo interativo foi acolhido de forma notável e contribuiu na capacitação destes participantes para construção da cultura de segurança nas unidades de internação. <strong>Considerações finais:</strong> A atividade favoreceu o desenvolvimento de estratégias para melhoria da segurança do paciente, contribuindo para o desenvolvimento de condutas que potencializam a assistência qualificada. Mais uma vez, a enfermagem contribuiu de forma significativa na segurança do paciente, por meio da adoção de práticas educativas, estimulando o desenvolvimento da cultura da qualidade em saúde.</p>2024-02-29T17:51:03+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/enfermagem/article/view/13634Atuação do enfermeiro na prevenção da violência obstétrica2024-02-29T18:28:22+00:00Ideir Meira Batistaideir.meira@gmail.comTiciane Alves Pirestiresticiane0@gmail.comMariana Delfino Rodriguesprof.mariana.rodrigues@fimca.com.br<p><strong>Objetivo:</strong> Verificar a importância da atuação do enfermeiro na prevenção da violência obstétrica. <strong>Revisão bibliográfica:</strong> A violência obstétrica se refere às agressões vivenciadas pela gestante durante o pré-natal, parto ou pós-parto. Nesse contexto, o papel do enfermeiro é de extrema importância na promoção de um parto seguro, sendo essencial sua presença para garantir um parto humanizado. Os enfermeiros são os profissionais habilitados no acolhimento, proporcionando bem-estar e conforto durante o processo de parto. A atuação do enfermeiro ganha relevância, pois é um profissional capacitado e experiente, fator essencial quando se trata dos cuidados preventivos à mulher em trabalho de parto. O enfermeiro fornece assistência, aconselhamento e monitoramento, contribuindo para a promoção de práticas e comportamentos positivos. <strong>Considerações finais:</strong> É fundamental reconhecer a importância do papel do enfermeiro na prevenção da violência obstétrica por meio da educação e cuidados adequados desde o pré-parto até o pós-parto. É cada vez mais importante projetar medidas para reduzir a incidência de violência obstétrica por meio de conhecimento, treinamento e atualização dos enfermeiros sobre o assunto.</p>2024-02-29T18:23:15+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/enfermagem/article/view/14406Condições de trabalho dos enfermeiros frente à pandemia da COVID-192024-05-09T18:40:51+00:00Sheila Carvalho de Oliveirasheilacarvalho1994@gmail.comAna Célia Pelaes da Silvaanaceliapelaes@hotmail.comDirley Cardoso Moreiradirley@unifap.com.brAnneli Mercedes Celis de Cárdenascelis.unifap@gmail.com<p><strong>Objetivo: </strong>Identificar as condições de trabalho dos enfermeiros durante a pandemia da COVID-19, em uma instituição hospitalar de Macapá/AP.<strong> Métodos: </strong>Estudo descritivo, com abordagem retrospectiva e quantitativa, realizado em um hospital de referência em assistência aos pacientes durante o enfrentamento a COVID-19. Participaram 42 enfermeiros, de ambos os sexos. Utilizou-se um questionário, abordando aspectos sociodemográficos, questões de contágio e acesso aos equipamentos de proteção individual, bem como sobre as condições de saúde. O estudo foi submetido e aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa. <strong>Resultados:</strong> Houve predomínio de profissionais do sexo feminino (71,4%), com diagnóstico positivo para COVID-19 (81%), sendo o principal teste realizado o de PCR (45,2%). Nota-se ainda a insatisfação dos profissionais acerca da quantidade de equipamentos de proteção individual fornecida (85,7%), a ausência de treinamento que atendesse às necessidades laborais (81%), a disponibilidade inapropriada de água para higienização das mãos (73,8%) e a falta de assistência à saúde física e mental (85,7%). <strong>Considerações finais:</strong> A pandemia da COVID-19 fortalece a necessidade de políticas de proteção e preservação da saúde física e, principalmente, mental dos profissionais de Enfermagem. E, reacende discussões acerca das condições de trabalho que, consequentemente, prejudica a qualidade do serviço e do exercício da profissão.</p>2024-05-09T18:35:21+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/enfermagem/article/view/15577Conhecendo o Transtorno de Oposição Desafiante (TOD) e o Transtorno de Conduta (TC) nas crianças2024-06-14T22:08:15+00:00Pamela Roberta Fernandes da Silvapamroberta77@gmail.comAna Isabel Sobral Bellemoph_pinel@yahoo.com.br<p><strong>Objetivo: </strong>Conhecer e entender as características do Transtorno Opositor Desafiador e Transtorno de Conduta no intuito de instruir os profissionais enfermeiros atuantes no ensino, pais, familiares e demais profissionais que estão no dia a dia dessas crianças<strong>. Métodos: </strong>Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, feita na Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), não priorizando nenhuma base em específico, com os descritores: Transtorno de conduta, transtorno opositor desafiador, transtorno disruptivo, dentro de 10 anos (2014-2023).<strong> Resultados: </strong>Foram selecionados 9 artigos. Os transtornos disruptivos como TOD e TC, podem ser causados por uma combinação de fatores genéticos e ambientais, impactando significativamente a vida da criança e da família. Ambos coexistem e são comórbidos a outros transtornos como TDAH, Depressão e Autismo. São crianças hostis, desafiadoras, vingativas e agressivas, e se não tratados evoluem para a vida adulta. <strong>Considerações finais: </strong>Os artigos deixam claro a importância do cuidado na formação e estruturação da personalidade da criança visando o bem-estar físico e psicológico e do diagnóstico precoce para tratamento evitando desenvolvimento do Transtorno de Personalidade Antissocial na vida adulta, uso de drogas, e conflitos com a lei.</p>2024-06-14T22:05:41+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/enfermagem/article/view/15480Diminuição da cobertura vacinal da BCG na região sudeste: investigação dos fatores associados em períodos consecutivos e a relação com o SARS-CoV-22024-06-28T17:47:18+00:00Karla Souza dos Santoskarlasouzadossantos@hotmail.comCarlos Henrique Wernersbach Guerracarloshwguerra@gmail.com<p><strong>Objetivo:</strong> Analisar a diminuição da cobertura vacinal da BCG na Região Sudeste e descrever os possíveis fatores associados em períodos consecutivos e a relação da BCG com o Sars-CoV-2. <strong>Métodos:</strong> É uma pesquisa observacional, transversal e quantitativa, abrangendo dados do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS) sobre a cobertura vacinal no período de 2015 a 2022 com foco na região sudeste do país, com fontes referenciais como Google Acadêmico, Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Sociedade Brasileira de Imunização (SBIM), Organização Mundial de Saúde (OMS). <strong>Resultados:</strong> A análise revelou uma tendência decrescente na cobertura vacinal da BCG na Região Sudeste, especialmente de 2019 a 2022, com média inferior a 90%, sendo abaixo do esperado. A pandemia de COVID-19 foi correlacionada à queda, destacando a complexa inter-relação entre eventos epidemiológicos e adesão à vacinação. Fatores como desinformação, grupos antivacinas e desafios logísticos foram identificados como influentes na baixa cobertura. <strong>Conclusão:</strong> Estratégias educacionais adaptadas às características regionais e a promoção da confiança na vacinação são essenciais para reverter a tendência decrescente na cobertura vacinal da BCG na Região Sudeste.</p>2024-06-28T17:38:06+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/enfermagem/article/view/15368Dificuldades encontradas pelas puérperas no processo de amamentação no período hospitalar2024-06-28T17:47:24+00:00Júlia Boldt Garciajuliabgarcia2@gmail.comRossano Sartori Dal Molinrossano.molin@fsg.edu.brFernanda Gava Salcherfernanda.salcher@fsg.edu.br<p><strong>Objetivo: </strong>Descrever sobre os benefícios do leito materno e suas características e quais os desafios encontrados pelas mães ao amamentar durante o processo da alta hospitalar. <strong>Métodos: </strong>Trata-se de um estudo de abordagem qualitativa, do tipo exploratório – descritiva, que contou com a participação de 15 puerpéras, com idades entre 16 e 37 anos. Para a entrevista, utilizou-se um questionário com perguntas abertas e fechadas que abordavam perguntas sobre a puerpéra, recém-nascido, orientações recebidas e percepções. Os resultados foram organizados e discutidos em categorias analíticas. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa. <strong>Resultados: </strong>Foi possível avaliar quais as dificuldades e os desafios encontrados pelas puerpéras, e de que forma a equipe multidisciplinar estava auxiliando e sanando dúvidas, afim de promover um cuidado com excelência durante o período hospitalar. <strong>Conclusão: </strong>Conclui-se que parte das puérperas que participaram deste estudo, possuíam conhecimento insuficiente sobre os temas abordados durante as entrevistas, devido à falta de informações e/ou orientações incompletas.</p>2024-06-28T17:38:44+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/enfermagem/article/view/15903Relação entre doenças bucais e cognição em idosos2024-07-12T16:40:03+00:00Alice Borba de Souzaalice.souza127@academico.umj.edu.brRaissa Lossio Camboimraissa.camboim073@academico.umj.edu.brLidianne Mércia Barbosa Malta Rochalidianne.rocha@umj.edu.brÉrika Holanda de Araújoerikaholanda2012@hotmail.comRenata Silva de Araújodra.renataaraujo.adm@gmail.comAngelica Patricia León Gainesanpalega@gmail.comEllen Karla Nobre dos Santosellen.nobre@umj.edu.br<p><strong>Objetivo:</strong> Realizar uma revisão integrativa sobre os efeitos de doenças bucais no comprometimento cognitivo em pessoas idosas, reunindo informações científicas sobre cognição na Odontogeriatria. <strong>Métodos: </strong>Foram pesquisados artigos científicos disponíveis na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). Os descritores utilizados foram “demência”, “disfunção oral”, “idosos” e “doença periodontal”, com a estratégia de busca <em>demência AND disfunção oral AND idosos AND doença periodontal.</em> Os filtros utilizados foram “texto completo” e “últimos 10 anos”. <strong>Resultados:</strong> Nos estudos analisados, pôde-se observar uma via de mão dupla na relação entre doenças bucais e o comprometimento cognitivo, ambos interligados pela inflamação crônica. É relevante explorar mais a relação entre saúde bucal e a cognição para que ocorra a prevenção ou a detecção precoce de fatores de risco para o comprometimento cognitivo, levando a uma abordagem integral do indivíduo idoso. Como perspectiva futura, estudos epidemiológicos na população brasileira poderiam ajudar a melhor esclarecer a relação aqui estudada. <strong>Considerações finais:</strong> Esta revisão integrativa avaliou a influência de disfunção oral, perda dentária e periodontite no comprometimento cognitivo em idosos. Os estudos sugerem que tais condições bucais têm impacto negativo na cognição em idosos.</p>2024-07-11T18:23:25+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/enfermagem/article/view/16359Saúde mental de mulheres no contexto rural: fatores associados à ocorrência de depressão e ansiedade2024-08-15T17:46:50+00:00Thailinne Rosenauthailinnerosenau@gmail.comGabriele Schekleli_rs@yahoo.com.brPaulo Roberto Mixpaulomix@fema.com.brFlávia Albuquerqueflaviampa@msn.com<p><strong>Objetivo: </strong>Compreender a percepção de mulheres com diagnóstico de depressão e/ou ansiedade acerca dos fatores que contribuíram para estes diagnósticos. <strong>Métodos:</strong> Trata-se de uma pesquisa com abordagem qualitativa, realizada com dez mulheres residentes na zona rural de um pequeno munícipio da região noroeste do Estado do Rio Grande do Sul. Os critérios de inclusão utilizados foram: mulheres maiores de 18 anos, residir na zona rural e estar fazendo uso de medicamentos para depressão e/ou ansiedade. Os dados coletados foram analisados a partir da técnica de análise temática. <strong>Resultados:</strong> Os fatores associados a ocorrência de depressão e ansiedade estão relacionados à sobrecarga de trabalho e de responsabilidade frente ao adoecimento de um dos membros da família, problemas de alcoolismo do marido/companheiro e as situações veladas de violência vivenciadas no contexto familiar. <strong>Conclusão: </strong>A identificação dos fatores associados à depressão e ansiedade em mulheres que vivem no contexto rural é importante para a enfermagem, pois contribui para o desenvolvimento de estratégias em saúde que podem auxiliar na prevenção e no tratamento destes transtornos. </p>2024-08-15T17:44:43+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/enfermagem/article/view/16521Relação da posição durante o parto vaginal e a ocorrência de lacerações perineais espontâneas2024-08-18T10:49:38+00:00Tuanny Caroline Pereira de Santanatuanny.caroline3@gmail.comFranciele Maria da Silvafrancielemariaaa@gmail.comRenata Ferreira de Araujorenataraujoenfa@gmail.comThais de Albuquerque Corrêathaiscorrea_10@hotmail.comHeloisa Simões Silvahelo.s.simoes@gmail.comRayane Lopes da Silva Britorayane.lsilvab@gmail.comNathalya Anastacio dos Santos Silvanathalya.anastacio97@gmail.comSuênia Bezerra dos Santos Moraes Lopessuenia.bezerra@yahoo.com.brMaria Andrelly Matos de Limaandrellymatos@gmail.comMaria Inês Bezerra de Meloinesmel2000@gmail.com<p><strong>Objetivo:</strong> Verificar a relação da posição adotada durante o parto vaginal e a ocorrência de lacerações espontâneas em parturientes assistidas por enfermeiros obstetras em um Centro de Parto Normal (CPN) do Recife. <strong>Métodos:</strong> Estudo transversal, caráter descritivo-exploratório com abordagem quantitativa. Realizado no Hospital da Mulher do Recife. A amostra foi formada por 100 parturientes assistidas pela enfermagem obstétrica. O procedimento da coleta foi realizado com suporte do banco de dados do setor. A presente pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Faculdade Pernambucana de Saúde, sob o número do CAAE 68683623.1.0000.5569. <strong>Resultados: </strong>Mulheres entre 19 e 24 anos (43,43%) e da raça parda (67,50%) foram os perfis mais predominantes. A população foi majoritariamente pacientes primíparas com 44%. O uso de tecnologias não-invasivas no trabalho de parto, contribuiu na promoção do relaxamento e conforto. Durante o parto vaginal, a posição semi sentada foi a mais adotada. Observou-se que 73,0% apresentaram laceração perineal, sendo 68,44% com lacerações de primeiro grau e 22,22% de segundo grau. <strong>Conclusão: </strong>Este estudo possibilitou verificar a relação da posição adotada pela parturiente durante o trabalho de parto e ocorrências de lacerações perineias.</p>2024-08-18T10:41:05+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/enfermagem/article/view/14429Fatores associados às amputações de membros inferiores em indivíduos diabéticos2024-08-18T10:50:58+00:00Kárita Amanda Ribeiro Gomeskaritaribeiro@outlook.comMarina Elias Rochamarina.rocha@docente.unip.brXisto Sena Passosxisto.sena@gmail.comViviane Rodrigues Tavaresviviane.tavares@docente.unip.br<p><strong>Objetivo:</strong> Identificar na literatura científica fatores associados à amputação em pacientes com diabetes mellitus (DM). <strong>Métodos: </strong>Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, através da análise de resultados de 15 artigos que abordam complicações diabéticas e fatores que levaram ao desfecho amputação. <strong>Resultados:</strong> As complicações mais associadas às amputações foram a neuropatia, pé diabético e neuroinfeccioso de graus 2 e 3 (escala de Wagner), isquemia, gangrena e infecções não tratadas. Entre os fatores associados, foram a ausência de conhecimento sobre índice glicêmico ou controle ineficaz, somados a maus hábitos de higiene e uso de calçados inadequados, demora na busca de atendimento especializado em feridas e não realização de exames dos pés. <strong>Considerações finais:</strong> A maioria das amputações decorre de complicações da DM, sendo possível evitar a perda do membro com o fortalecimento de ações de educação em saúde, junto aos indivíduos propensos ao desenvolvimento do pé diabético. Destacam o enfermeiro da atenção primária como profissional de grande importância no rastreio e detecção precoce dessas complicações, vez que o profissional tem capacidade de identificar déficits no autocuidado e apto a fazer orientações que estimulem a corresponsabilização e adesão ao tratamento da DM, contribuindo assim, que complicações e amputações sejam evitadas.</p>2024-08-18T10:41:34+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/enfermagem/article/view/16673Benefícios do uso de tecnologias não farmacológicas de alívio da dor no trabalho de parto2024-08-18T11:01:36+00:00Franciele Maria da Silvafrancielemariaaa@gmail.comTuanny Caroline Pereira de Santanatuanny.caroline3@gmail.comMaria Andrelly Matos de Limaandrellymatos@gmail.comHeloisa Simões Silvahelo.s.simoes@gmail.comNívia Alves da Silvanivia.obstetricia@gmail.comRenata Ferreira de Araujorenataraujoenfa@gmail.comThais de Albuquerque Corrêathaiscorrea_10@hotmail.comRayane Lopes da Silva Britorayane.lsilvab@gmail.comSuênia Bezerra dos Santos Moraes Lopessueniabezerra@yahoo.com.brMaria Inês Bezerra de Meloinesmel2000@gmail.com<p><strong>Objetivo:</strong> Descrever os benefícios do uso de Tecnologias Não Farmacológicas para alívio da dor em parturientes de baixo risco, assistidas por enfermeiras obstétricas no Centro de Parto Normal do Recife. <strong>Métodos: </strong>Estudo transversal, caráter descritivo-exploratório com abordagem quantitativa. Realizado no Hospital da Mulher do Recife. A amostra foi composta por 100 parturientes assistidas pela enfermagem obstétrica. O procedimento da coleta foi realizado com suporte do banco de dados do setor. A presente pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Faculdade Pernambucana de Saúde, sob o número de CAE 69456223.0.0000.5569. <strong>Resultados: </strong>O perfil das pacientes foi predominante com a faixa etária de 18 a 24 anos, raça parda, multíparas, com idade gestacional igual ou superior a 37 semanas e que realizaram 6 ou mais consultas de Pré-Natal. A tecnologia mais utilizada foi o banho de chuveiro (aspersão), e a banheira (imersão) a menos usada. A maioria das pacientes que utilizaram esses métodos não necessitaram de intervenções e em nenhuma foi realizado o procedimento de episiotomia. <strong>Conclusão: </strong>O estudo possibilitou verificar os benefícios do uso de Tecnologias Não Farmacológicas no trabalho de parto e os métodos mais utilizados pelas parturientes.</p>2024-08-18T10:42:07+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/enfermagem/article/view/16444Assistência pré-natal e parto: a vivência paterna2024-08-19T13:43:37+00:00Juliane Nair Buchholz Friskenair_juliane@hotmail.comBruna Knob Pintobrunaknob@fema.com.brDaniel Soares Tavaresdaniel_tavares_ctg@yahoo.com.brAna Paula Konzen Riffelanariffel@fema.com.br<p><strong>Objetivo: </strong>Identificar, na literatura científica, a vivência paterna frente a assistência pré natal e parto do bebê. <strong>Métodos:</strong> Revisão integrativa realizada nas bases de dados LILACS, SciELO e PubMed, utilizando os descritores controlados “Paternidade” e “Pré-Natal”, em suas versões em português, espanhol e inglês, previamente pesquisadas no DECS e no MeSH. <strong>Resultados:</strong> Foram selecionados 13 artigos para comporem esta revisão, com amplitude temporal de 2007 a 2022, sendo todos em língua portuguesa. A participação paterna durante o pré-natal e parto suscitou respostas diversas. A aceitação e confirmação da existência real do bebê, veio acompanhada da realização dos exames de imagem e da ausculta de BCFs. Ainda, a participação paterna durante o pré-natal possibilitou melhor compreensão do processo gestacional. Com relação à vivência do parto, múltiplos sentimentos foram relatados, incluindo medo, nervosismo e senso de responsabilidade frente ao novo papel social. <strong>Considerações finais:</strong> Muitos profissionais de saúde ainda encontram dificuldades em incluir o parceiro nos processos de pré-natal e parto. Inclui-los exige paciência, sensibilidade e adaptação dos espaços de saúde, o que corrobora com a necessidade de melhorias tanto na formação de pessoal quanto na ambiência dos serviços. </p>2024-08-19T13:35:48+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/enfermagem/article/view/15593Sequelas Pós-COVID em profissionais de enfermagem2024-08-19T13:55:11+00:00Pâmela Maria Vieira da SilvaPamelam.v.silva@gmail.comViviane Aparecida Silvériooviviane385@gmail.comCarlos Henrique Wernersbach Guerracarloshwguerra@gmail.comVaneusa Maria Gomesvaneusagomesenfermagem@gmail.comIsabela Benevenuto Freitas da Silveiraisabelabeneveluto@gmail.comVitória Cristina Tavares de Sales Ferreiravitoriactsales@gmail.comBruna Luiza Ferreira Arcanjobrunarcanjo.28@hotmail.comRafaela Benevenuto Freitas da Silveirarafaelabeneveluto@gmail.comAna Cristina Rodrigues SoaresAninhasoares.v1.7@gmail.com<p><strong>Objetivo: </strong>Avaliar o impacto da pós-Covid, nos profissionais de enfermagem que atuaram na linha de frente ao combate ao SARS-CoV-2, em uma cidade do estado de Minas Gerais. <strong>Métodos:</strong> Trata-se de um estudo observacional, transversal, de caráter descritivo e analítico. Os dados foram coletados com profissionais que atuaram na linha de frente do combate à Covid-19 na cidade, através de formulário eletrônico no<em> </em>Google Forms. <strong>Resultados: </strong>Os relatos revelam um quadro de fadiga física e mental, medo constante, tristeza e angústia provenientes do cenário pandêmico. A vivência de perdas, tanto no âmbito profissional quanto pessoal, deixou marcas profundas, desencadeando estresse pós-traumático, ansiedade e síndrome do pânico em alguns casos. <strong>Conclusão:</strong> No aspecto físico, destacam-se sequelas como anosmia e ageusia, sintomas característicos que podem persistir após a resolução da infecção aguda. Além disso, relatou-se também a diminuição da concentração e da capacidade cognitiva, indicando um comprometimento neurológico pós-infecção.</p>2024-08-19T13:36:57+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/enfermagem/article/view/15603Análise dos casos de violências notificados no Sistema Único de Saúde em Minas Gerais entre os anos de 2009 a 20172024-08-19T13:47:49+00:00Bruna Luíza Ferreira Arcanjobrunarcanjo.28@hotmail.comAna Cristina Rodrigues Soaresaninhasoares.v1.7@gmail.comVitória Cristina Tavares de Sales Ferreiravitoriactsales@gmail.comPamela Maria Vieira da SilvaPamelam.v.silva@gmail.comViviane Aparecida Silvériooviviane385@gmail.comRafaela Benevenuto Freitas da Silveirarafaelabeneveluto@gmail.comIsabela Benevenuto Freitas da Silveiraisabelabeneveluto@gmail.comIsabela Aparecida Silvestre da Silvaisasilva12391@gmail.comCarlos Henrique Wernersbach Guerracarloshwguerra@gmail.comJacqueline Souza Dutra Arrudajacquelinesd@hotmail.com<p><strong>Objetivo:</strong> Análise epidemiológica dos casos de violência notificados pelo SUS de 2009 a 2017. <strong>Métodos:</strong> Estudo transversal desenvolvidos com dados de conhecimento público disponíveis na base de dados do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde – DATASUS. Os resultados foram apresentados em forma de gráficos, tabelas e mapa coroplético. <strong>Resultados:</strong> No período estudado, foram feitas 236.418 notificações de violência em Minas Gerais. Observou-se que, neste período, o número de notificações vem aumentando significativamente ano após ano. que a maior concentração de casos de violência notificados ocorre na macrorregião Leste do Sul, seguido das macrorregiões Triângulo do Sul, Sul, e Centro Sul. Ao analisar as notificações segundo o sexo da vítima, observa-se que 28,4% dos casos ocorreram entre homens e 71,6% entre mulheres. Os dados apontam que é evidente que a mulher é quem mais sofre em decorrência da violência. Ressalta-se ainda, que o sexo masculino é o mais prevalente entre os autores das agressões. <strong>Conclusão: </strong>É necessário exigir compromisso e disciplina de todos os profissionais da área da saúde, dos gestores, dos educadores e de todos aqueles que lidam diretamente e indiretamente com o referido agravo, ou seja, o engajamento de todos.</p>2024-08-19T13:37:19+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/enfermagem/article/view/16851Depressão pós-parto: consequências para a saúde materna2024-08-19T15:12:17+00:00Camila Weber Grunitzkygrunitzkycamila@gmail.comBruna Knob Pintobrunaknob@fema.com.brDaniel Soares Tavaresdaniel_tavares_ctg@yahoo.com.brAna Paula Konzen Riffelanariffel@fema.com.br<p><strong>Objetivo:</strong> Identificar, na literatura científica, as repercussões da depressão pós-parto na qualidade de vida materna. <strong>Métodos:</strong> Foi realizada uma revisão integrativa, utilizando os descritores controlados “post partum depression" e "quality of life", em suas versões em português, espanhol e inglês, previamente pesquisadas no DECS e no MeSH, pesquisados nas bases de dados LILACS, Scielo e PubMed. Não foram utilizados limites temporais. <strong>Resultados:</strong> Foram selecionados 10 artigos para comporem esta revisão, com amplitude temporal de 2006 a 2021, sendo a maioria na língua inglesa. As principais consequências na qualidade de vida materna identificadas foram a incapacidade para realização das atividades diárias, dificuldades para alimentar-se, dormir, perca de vitalidade e autoestima, isolamento social e sentimos de insuficiência além de pensamentos suicidas para consigo e com o bebê. <strong>Considerações finais</strong><strong>: </strong>Ressalta-se a importância do desenvolvimento de novos estudos, tendo em vista a qualificação da assistência em saúde.</p>2024-08-19T15:07:46+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/enfermagem/article/view/16188Percepção da equipe de enfermagem acerca dos cuidados paliativos em uma Unidade de Terapia Intensiva Neonatal2024-08-20T09:34:08+00:00Amanda Colares Reismandscolares15@hotmail.comMaria Luisa Nunes Figueiredomarialuisan19@outlook.comThaís Stefani Lealthaislebru@gmail.comTirza Magalhães Moraistirzamagalhaes@gmail.comRita de Cássia Oliveiraritaenfer@hotmail.comTauana Wazir Mattar e Silvatauana.mattar@newtonpaiva.br<p><strong>Objetivo: </strong>Distinguir quais são as percepções da equipe de enfermagem de uma Unidade de Terapia Intensiva Neonatal sobre Cuidados Paliativos.<strong> Métodos: </strong>Trata-se de uma revisão da literatura integrativa, onde foram buscados artigos publicados no período 2018 a 2023, nos idiomas inglês, português ou espanhol, explorando CP neonatais pela equipe de enfermagem em UTI, as bases de dados BVS, PUBMED e SCIELO foram consultadas.<strong> Resultados: </strong>Da análise de 13 estudos selecionados, destacaram-se a necessidade de preparação e formação profissional em CP neonatal, dificuldades na comunicação de más notícias, carência de estrutura e protocolos, apoio emocional aos enfermeiros, e a importância de políticas institucionais. Comunicação eficaz e respeito aos desejos dos pais foram identificados como cruciais.<strong> Conclusão: </strong>Evidencia-se a escassez de pesquisas em CP neonatais e a urgência na capacitação da equipe de enfermagem. Além disso, destaca-se a incipiência dos profissionais, revelando o sofrimento psicológico associado ao suporte ao luto.</p>2024-08-20T09:31:03+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/enfermagem/article/view/17983Educação em saúde sobre primeiros socorros para leigos2024-08-24T17:22:53+00:00Paulo Vitor Rodrigues dos Reispaulovitorr.reis@gmail.comJairo de Jesus Cruz Cohénjesusjairo127@gmail.comBenedito do Carmo Gomes Cantãobenedito.cantao@faculdadegamaliel.com.br<p><strong>Objetivo:</strong> Investigar a importância da educação em saúde sobre primeiros socorros para leigos. <strong>Métodos: </strong>Foi realizado uma revisão integrativa e para isso, foram analisados 78 artigos das bases de dados LILACS, BDENF e SCIELO, dos quais 9 foram considerados pertinentes para a pesquisa.<strong> Resultados:</strong> Os resultados revelaram a urgente necessidade de capacitar alunos e professores em primeiros socorros, destacando a importância das parcerias institucionais na promoção da segurança escolar. Além disso, evidenciaram a eficácia das intervenções educativas na aquisição de conhecimento entre leigos e o papel crucial dos profissionais de saúde como educadores em saúde. <strong>Considerações finais</strong><strong>:</strong> De acordo com as evidências científicas, é crucial reforçar a necessidade contínua de investimento em programas educativos abrangentes e acessíveis. Esses programas devem visar a redução do impacto dos acidentes e promover a segurança e o bem-estar em ambientes escolares, comunitários e familiares. O investimento contínuo nessas iniciativas é fundamental para garantir a conscientização, prevenção e resposta adequada a situações de risco, contribuindo para a proteção e qualidade de vida da população.</p>2024-08-24T17:19:29+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/enfermagem/article/view/17610Cuidados do enfermeiro ao paciente com Esclerose Lateral Amiotrófica2024-10-27T12:41:08+00:00Aylano Leonir Silva Vazaylanoleonir0311@gmail.comBruna Raquel Splindula dos Santosbruninha303@gmail.comEsthefane Mayara Ribeiro Ruelaesthefane.rm@gmail.comGiovanna Gabrielly Mendonça Beltrãogiovannagabrielly@hotmail.comFlávia de Araújo Ribeiroflaviaraujor@gmail.comKeila Cristina Féliskeilafelis@hotmail.comViviane Rodrigues Tavaresvianevivi@hotmail.comIel Marciano de Moraes Filhoielfilho@yahoo.com.br<p><strong>Objetivo:</strong> Abordar o papel do enfermeiro no cuidado aos pacientes com Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA). <strong>Revisão bibliográfica:</strong> O cuidado de enfermagem deve atingir os aspectos biopsicossociais, sendo inerentes para o manejo da ELA. Os enfermeiros portam expertise em gestão de sintomas e são treinados para identificar e aliviar os diversos sintomas associados à síndrome, como disfagia, dificuldades respiratórias e dor. Também oferecem suporte emocional constante, ajudando os pacientes a lidar com os desafios físicos e psicossociais da cronificação da síndrome. Eles são os principais pontos de contato para esclarecimento de dúvidas, orientação e encorajamento, proporcionando um ambiente de cuidado compassivo e acolhedor logo o cuidado de enfermagem na ELA é essencial para oferecer suporte holístico aos pacientes, ajudando-os a enfrentar os desafios da doença e a maximizar sua qualidade de vida, mesmo diante das limitações impostas pela condição.<strong> Considerações finais:</strong> O enfermeiro torna-se essencial no cuidado por suas qualificações e pelo vínculo criado com o paciente, sendo o ponto chave entre o paciente, a família e a equipe multiprofissional na mitigação de possíveis complicações e na promoção da autonomia, desde os serviços de APS/AB, assistência hospitalar mais especializada e também na possibilidade de combinação de práticas integrativas e complementares.</p>2024-10-27T10:55:22+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/enfermagem/article/view/16525Combate à Mortalidade Infantil no Estado de Pernambuco entre os anos 2009 e 20182024-10-27T12:47:17+00:00Jéssica Niale Braga do Nascimento Macielenfjessicaniale@gmail.com<p><strong>Objetivo:</strong> Analisar a redução da mortalidade infantil no estado de Pernambuco, suas principais causas e fatores de risco entre os anos 2009 e 2018. <strong>Revisão bibliográfica:</strong> A mortalidade infantil, determinada pelos óbitos de crianças no primeiro ano de idade, é considerada um importante sinal da qualidade da saúde oferecida às mulheres e crianças, designando-se, portanto, como um evento de alerta por se tratar de algo potencialmente evitável. Usando a metodologia de revisão bibliográfica, identificou-se estudos que analisam o impacto que a Taxa de Mortalidade Infantil em Pernambuco sofreu após a implantação de ações efetivas, Pernambuco registrou em 2017 o menor índice de mortalidade infantil em toda a série histórica, em 2007 mostrou um índice de 20,1, equivalente a 3.229 óbitos em números absolutos e em 2017 alcançou 12,8 óbitos para cada mil nascidos vivos, correspondente a 1.970 mortes de menores de um ano, uma diminuição do acumulado de 35,1%. <strong>Considerações finais:</strong> Ações que tenham como principal objetivo priorizar políticas públicas, voltadas ao grupo populacional materno-infantil, ressaltando a qualidade da assistência de saúde, à acessibilidade e à produção de informações de qualidade, em tempo oportuno, tiveram efetividade na redução da mortalidade infantil em Pernambuco.</p>2024-10-27T11:04:41+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/enfermagem/article/view/16812Atuação de estagiários de enfermagem durante a pandemia da COVID-192024-10-27T12:51:51+00:00Emerson Piantino Diasemersonpiantino@ufu.brMarisa Aparecida Eliasmarisa.elias@ufu.brAna Carolina Gonçalves Correiaanacarolinagcorreia@ufu.brBarbara Dias Rezende Gontijobarbaragontijo@ufu.brSandra Regina Toffolosandra.toffolo@ufu.brHenrique Vieira Nunes Januthhenriquejanuth98@gmail.comDelcides Nunes Ferreira Netodelcidesnunes@ufu.br<p><strong>Objetivo: </strong>Compreender as experiências vividas por alunos de um Curso Técnico em Enfermagem, durante o estágio desenvolvido em um hospital escola, no decorrer do ano de 2020 desde o início da pandemia da Covid-19. <strong>Métodos: </strong>Os dados foram coletados por meio de entrevista semiestruturada, gravadas e transcritas, de acordo com a Resolução 466/12 que regulamenta a pesquisa com seres humanos<strong>. Resultados: </strong>Os resultados obtidos demonstraram que o início do estágio foi permeado por sentimentos de medo, insegurança e ansiedade dos estudantes. No entanto, ao final percebemos que os conhecimentos adquiridos possibilitaram vivenciarem novas experiências no contexto da pandemia, o que contribuiu para a formação da sua identidade profissional. <strong>Conclusão: </strong>Pode-se concluir que a instituição de ensino, e a instituição hospitalar que oferece o estágio, são de fundamental importância para a formação dos alunos de enfermagem, para que eles se sintam mais confiáveis e preparados para o exercício profissional.</p>2024-10-27T11:09:33+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/enfermagem/article/view/15597Ansiedade e estresse como fatores que afetam o desempenho academico dos estudantes de enfermagem do centro universitario de Caratinga2024-10-27T12:56:02+00:00Rafaela Benevenuto Freitas da Silveirarafaelabeneveluto@gmail.comEdnalva Firmino Magalhaes88459429z@gmail.comCarlos Henrique Wernersbach Guerracarloshwguerra@gmail.comAna Cristina Rodrigues SoaresAninhasoares.v1.7@gmail.comBruna Luiza Ferreira Arcanjobrunarcanjo.28@hotmail.comIsabela Benevenuto Freitas da Silveiraisabelabeneveluto@gmail.comJacqueline Souza Dutra ArrudaJacquelinesdarruda@gmail.comPamela Maria Vieira da SilvaPamelam.v.silva@gmail.comVitória Cristina tavares da Sales Ferreiravitoriactsales@gmail.comViviane Aparecida Silvériooviviane385@gmail.com<p><strong>Objetivo: </strong>Avaliar a ansiedade e o estresse como fatores críticos que afetam o desempenho acadêmico dos estudantes de enfermagem em uma universidade do interior de Minas Gerais. <strong>Métodos: </strong>Realizou-se um estudo observacional, transversal e descritivo com abordagem qualitativa. Utilizou-se um questionário online com perguntas sobre alterações na ansiedade, tratamento psicológico, nível de estresse, causas de estresse e habilidade de lidar com situações estressantes. A amostra incluiu 26 alunos, e a análise dos dados foi qualitativa, identificando padrões e tendências. <strong>Resultados:</strong> Dos alunos, 61,54% desenvolveram ansiedade após ingressarem na faculdade. A maioria (65,38%) não busca tratamento psicológico, e 42,31% se classificam como muito estressados diariamente. As principais causas de estresse são questões de estudo. Estratégias de enfrentamento incluem atividades relacionadas ao sono, exercícios físicos e compartilhamento de emoções. <strong>Conclusão:</strong> Os resultados evidenciam a prevalência de ansiedade e estresse entre os estudantes de enfermagem, destacando a necessidade de intervenções institucionais. As sugestões dos alunos, como promoção de lazer, apoio institucional e divulgação de serviços de terapia, oferecem insights para políticas que promovam um ambiente acadêmico saudável. A compreensão dessas questões é crucial para o desenvolvimento de estratégias que capacitem os estudantes a enfrentar os desafios da formação profissional.</p>2024-10-27T11:12:23+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/enfermagem/article/view/17349Evidências científicas sobre políticas públicas para pessoas idosas no Brasil2024-10-27T12:27:31+00:00Isabela Vitória Morettoisabelamoretto16@gmail.comIzabelly Simeão Marquesizasimeao03@gmail.comAlethia da Silva Marquesalethiamarques9@gmail.comEsdras de Souza Ribeiroesdrasvicente100@gmail.comIzabelly Rubio do Amaral CamargoIzabellyrubio777@gmail.comJasminy Roberta Fortunato Limaizasimeao03@gmail.comCristiano Massao Tashimacristianotashima@uenp.edu.brEdna Aparecida Lopes Bezerra Katakuraednakatakura@uenp.edu.brMiriam Fernanda Sanches Alarconmiriam@uenp.edu.br<p><strong>Objetivo:</strong> Identificar nas produções nacionais, as evidências acerca das Políticas Públicas para pessoas idosas no Brasil. <strong>Métodos:</strong> Trata-se de uma revisão integrativa, empregando-se a estratégia PICO, descrita da seguinte forma: P: pessoa idosa no Brasil; I: políticas públicas; C: ausência de políticas públicas; O: evidências científicas que embasam as políticas públicas. Como questão norteadora, utilizou-se: Quais são as evidências científicas que embasam as políticas públicas voltadas para a população idosa no Brasil? <strong>Resultados:</strong> A busca dos estudos ocorreu de novembro de 2022 a abril de 2023 e contou com os seguintes descritores: "Pessoa Idosa", "Aged", "Envelhecimento", "Aging", "Participação Cidadã", "Community Participation", "Políticas Públicas", "Public Policy". As bases de dados utilizadas foram a Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e SciVerse Scopus. Os critérios de inclusão foram trabalhos referentes à temática acerca das Políticas Públicas para pessoas idosas no Brasil, considerando no levantamento bibliográfico sem tempo limite de publicação e artigos disponíveis na íntegra, além de decretos, leis, portarias e resoluções no idioma em português. Foram excluídas monografias, dissertações, teses e excluídos os artigos duplicados. <strong>Considerações finais:</strong> As evidências científicas ressaltam a necessidade premente de políticas públicas eficazes, que garantam acesso à saúde, segurança e promovam a participação ativa dos idosos na sociedade.</p>2024-10-27T00:00:00+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/enfermagem/article/view/17172Situação epidemiológica de mulheres vítimas de violência doméstica em Anápolis/GO entre os anos de 2021 e 20222024-10-27T12:33:51+00:00Anna Laura Silva Oliveiraannalauradeoliveira@hotmail.comMatheus Hernandes Vieira Vazmatheus_hernandes_1234@hotmail.comGabriella Maria de Almeidagabrriellamaria@gmail.comAna Luísa Vasconcelos de Pina Adornoanaluisavpa@gmail.comAna Laura Pereira Barbosaanalaurapb10@gmail.comConstanza Thaise Xavier Silvaconstanzathaise@yahoo.com.brMarcela de Andrade Silvestremarcelasilvestre2@hotmail.com<p><strong>Objetivo: </strong>Descrever a situação epidemiológica de mulheres vítimas de violência doméstica conforme boletins de ocorrência registrados em Anápolis/GO entre os anos de 2021 e 2022. <strong>Métodos: </strong>Trata-se de um estudo transversal quantitativo, conduzido através de investigação de boletins de ocorrência da Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (DEAM) de Anápolis/GO, alcançando cerca de 2.088 inquéritos, com análise de agressão, características sociodemográficas das vítimas e gênero do agressor. Foram considerados: meio e tipo de agressão e idade e cor das vítimas. Foi utilizada planilha eletrônica do programa Microsoft Office Excel 2021. O estudo foi aprovado por Comitê de Ética em Pesquisa. <strong>Resultados: </strong>Percebeu-se um aumento geral e significativo das denúncias feitas no decorrer dos anos estudados: 33,22% sobre lesões corporais; 21,9% sobre ameaças; 72,6% em relação ao estupro. Foi possível identificar também o aumento do número de casos cuja cor da vítima não foi informada.<strong> Conclusão: </strong>O trabalho realizado demonstra aumento substancial dos casos de ameaça, lesão corporal e números ínfimos de estupros e feminicídios. Observou-se uma discreta divergência no perfil epidemiológico das vítimas e sua apresentação nos boletins em comparação com balanços nacionais.</p>2024-10-27T12:28:38+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/enfermagem/article/view/15575Perfil da mortalidade por malformações congênitas, deformidades e anomalias cromossômicas em Minas Gerais entre os anos 2010 e 20192024-10-28T13:08:58+00:00Vitoria Cristina Tavares de Sales Ferreiravitoriactsales@gmail.comIsabela Benevenuto Freitas da Silveiraisabelabeneveluto@gmail.comCarlos Henrique Wesnersbarch Guerracarloshwguerra@gmail.comJacqueline Souza Dutra Arrudajacquelinesd@hotmail.comRafaela Benevenuto Freitas da Silveirarafaelabeneveluto@gmail.comBruna Luiza Ferreira Arcanjobrunarcanjo.28@hotmail.comAna Cristina Rodrigues SoaresAninhasoares.v1.7@gmail.comPamela Maria da SilvaPamelam.v.silva@gmail.comViviane Aparecida Silvériooviviane385@gmail.comVaneusa Maria Gomesvaneusagomesenfermagem@gmail.com<p><strong>Objetivo:</strong> Analise epidemiológica das mortes infantis por malformações em Minas Gerais (2010-2019). <strong>Métodos:</strong> Estudo transversal com dados do DATASUS (2010-2019) sobre mortes infantis por malformações em Minas Gerais. Utilizou SIM e SINASC, aplicando EpiInfo e R Estatística. Mapas no ArcGis 10.0 destacaram taxas de mortalidade por município e macrorregiões. Não incluiu 2020-2022 devido à incerteza ligada à COVID-19. Sem aprovação ética, pois usou dados públicos. <strong>Resultados:</strong> Estudo revela queda na mortalidade infantil, mas aumento discreto nas mortes por malformações em Minas Gerais (2010-2019). Variações geográficas e correlações com gênero, idade e escolaridade materna identificadas. Prevalência de partos cesáreos, especialmente em Síndrome de Down, destaca influência de diagnósticos prévios. Necessidade de pesquisas adicionais enfatizada para compreensão das variáveis associadas à mortalidade por malformações congênitas. <strong>Conclusão:</strong> Estudo revela queda na mortalidade infantil (2010-2019) em Minas Gerais, mas destaca aumento leve em mortes por malformações, ligado a gestações em mulheres acima de 35 anos. Análise parcial mostra maior incidência na região central, com menos casos em áreas mais pobres, como Vale do Jequitinhonha, Norte e Nordeste.</p>2024-10-28T13:04:27+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/enfermagem/article/view/16257Assistência de profissionais de saúde às mulheres em situação de violência doméstica2024-10-28T13:13:10+00:00Aiane Mara Silvaaiane_mara@hotmail.comMaria Isabel Silva de Moraisfisiomis@yahoo.com.brOlinda da Silva Oliveira Netaolinda.neta@ebserh.gov.brRomildo Felix dos Santos Juniorromildo.santos@ebserh.gov.br<p><strong>Objetivo:</strong> Analisar os resultados das produções científicas acerca da assistência dos profissionais de saúde a mulheres em situação de violência doméstica. <strong>Métodos:</strong> Trata-se de uma revisão integrativa da literatura realizada nos meses de abril a junho de 2022, nas bases de dados Scientific Electronic Library Online (Scielo) e Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). <strong>Resultados:</strong> Os serviços de saúde têm importante ação na prevenção e enfrentamento da violência contra as mulheres, sendo os profissionais de saúde peças fundamentais. No entanto, tais profissionais têm dificuldades no manejo dos casos de violência doméstica contra a mulher. Muitos fatores contribuem para essas dificuldades, como: não abordagem da temática pelos cursos de formação profissional, ausência de protocolos, ausência de treinamentos e até medo de envolver-se nos casos.<strong> Considerações finais: </strong>Faz-se necessária a sensibilização de gestores para elaboração de protocolos de atendimento e oferta de treinamentos visando capacitar a equipe para adequado manejo dos casos.</p>2024-10-28T13:04:55+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/enfermagem/article/view/18268Impacto dos ruídos emitidos na Unidade de Terapia Intensiva na saúde dos profissionais2024-10-29T03:15:39+00:00Jeniffe de Souza Matosjeniffe.matos.01@gmail.comEliscleide Pereira Menezeseliscleidemenezes2022@gmail.comBenedito do Carmo Gomes Cantãobenedito.cantao@faculdadegamaliel.com.br<p><strong>Objetivo:</strong> Descrever o impacto dos ruídos emitidos nas UTIs para os profissionais, com base em uma revisão de literatura. <strong>Métodos:</strong> A pesquisa utilizou-se da metodologia de revisão bibliográfica nas bases de dados Scientific Eletronic Library Online (SCIELO), Google Acadêmico, Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e Base de Dados de Enfermagem (BDENF) incluindo artigos na íntegra em nacionais e internacionais publicados de 2013 a 2023. <strong>Resultados:</strong> Foram identificados 592 artigos, após a remoção dos artigos duplicados, foi realizada uma revisão de 200 títulos e resumos e 30 artigos foram lidos na íntegra. Ao final dessa etapa, cinco artigos foram finalmente incluídos na revisão, sendo todos do tipo qualitativo e realizados no Brasil. <strong>Considerações finais:</strong> A revisão aborda os desafios enfrentados por profissionais de saúde em UTIs devido ao ruído hospitalar, que afeta a saúde física e mental, sono, estresse e burnout. Estratégias preventivas, protocolos de redução de ruído e educação da equipe são essenciais para criar um ambiente hospitalar mais saudável, focando na conscientização e redução de fatores estressantes.</p>2024-10-29T03:12:27+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/enfermagem/article/view/18174Desafios do cuidador familiar de pacientes oncológicos geriátricos em cuidados paliativos2024-10-31T04:09:38+00:00Tainara Alexandre da Silvatainaraalexa@gmail.comTamíris da Silva Borbatamirisdasilvaborba16@gmail.comEllen Vitoria Baloneck Diasellenbaloneck26@gmail.comCamila Monique Souza de Oliveira Aramaiocamilamonique@yahoo.com.br<p><strong>Objetivo: </strong>Descrever os desafios enfrentados pelo cuidador familiar de pacientes oncológicos geriátricos em cuidados paliativos. <strong>Métodos: </strong>O consiste em uma revisão integrativa da literatura com recorte temporal dos últimos seis anos, relacionada aos pacientes oncológicos geriátricos em cuidados paliativos, com ênfase nos desafios enfrentados pelo cuidador. A busca de literatura científica foi realizada em bases de dados Nacional Library of Medicina (PubMed), Biblioteca Virtual de Saúde, Scielo, Google Acadêmico. A revisão conta com 24 artigos de produções científicas nacionais e internacionais correspondentes ao tema, utilizou-se para o cruzamento dos descritores os operadores booleanos “AND” e “E”. <strong>Resultados: </strong>Os cuidadores familiares são os mais afetados durante a prestação de cuidados paliativos, ocasionando problemas financeiros, mental e principalmente a sobrecarga física significativa, esta sobrecarga é avaliada através da Escala de Zarit Burden Interview. <strong>Considerações finais:</strong> Evidencia-se à necessidade de que os cuidadores familiares recebam mais assistência por profissionais da saúde para seguir com os cuidados paliativos no paciente geriátrico oncológico. Pois visa reduzir a sobrecarga física e mental, além de prevenir doenças existentes ou que possam surgir devido à sobrecarga do cuidado ofertado.</p>2024-10-31T04:02:52+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/enfermagem/article/view/18562A importância da assistência de enfermagem em pacientes com anorexia e bulimia nervosa2024-11-25T15:02:26+00:00Melissa Gonçalves Vianamel.viana.mel@gmail.comLucas Barros Ferreiraluvas_71608-000@hotmail.comNara Rúbia Rodrigues do Nascimento Silvanara.n.nutri@gmail.com<p><strong>Objetivo: </strong>Analisar as produções disponíveis na literatura sobre a importância da assistência de enfermagem em pacientes com anorexia e bulimia nervosa. <strong>Métodos:</strong> Este estudo é uma revisão integrativa da literatura que utilizou artigos publicados entre 2014 e 2024, nos idiomas português e inglês com textos disponíveis na íntegra, foi definindo como questão norteadora: Qual a importância da assistência de enfermagem em pacientes com anorexia e bulimia nervosa? A pesquisa foi realizada nas bases de dados (BVS), (LILACS), Base de Dados de Enfermagem (BDENF), (SciELO), Acervo+ Index Base e Google Acadêmico, através dos Descritores em (DeCS): Assistência de Enfermagem, Enfermagem, Transtornos Alimentares, Anorexia, Bulimia e Importância, combinados com o operador booleano “AND”. <strong>Resultados:</strong> 11 artigos que atenderam aos critérios de inclusão evidenciaram que a assistência de enfermagem desempenha um papel importante no tratamento de pacientes com anorexia e bulimia nervosas. <strong>Considerações finais: </strong>A enfermagem desempenha um papel crucial no tratamento de bulimia e anorexia, necessitando de uma avaliação inicial detalhada e uma relação terapêutica sólida. O enfermeiro deve elaborar um plano de cuidados personalizado com o paciente e a família, oferecendo suporte abrangente e um ambiente que favoreça a adesão ao tratamento e a recuperação.</p>2024-11-25T14:39:55+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/enfermagem/article/view/17836Desafios da gestão de recursos humanos de um centro de material e esterilização de um hospital de grande porte brasileiro2024-11-25T15:05:45+00:00Jaqueline Lilian Machadojaqueline.lilian@ebserh.gov.brSuely Amorim Araújosuely.araujo@ebserh.gov.brLucio Borges Araújolucio.araujo@ufu.brKariciele Cristina CorrêaKariciele.Correa@ebserh.gov.brKassia Santos Sousakassia.sousa@ebserh.gov.brCarla Denari Giulianicarla.giuliani@ufu.br<p><strong>Objetivo: </strong>Conhecer os desafios enfrentados no processo de trabalho pelos profissionais de um Centro de Material e Esterilização de um hospital de grande porte. <strong>Métodos:</strong> Trata-se de um estudo transversal de natureza quali-quantitativa, exploratório, realizado com profissionais de enfermagem. Os dados foram obtidos através de três etapas: análise documental, coleta de dados e entrevista semiestruturada; e analisados por análise de conteúdo temática de Bardin (2011). <strong>Resultados:</strong> O estudo foi realizado nos três turnos de trabalho e contou com a participação de 40 profissionais de enfermagem, com predominância do gênero feminino (75% dos participantes), com 60% casados ou em união estável, e com 82,5% na faixa etária entre 31 à 60 anos e 12,5% acima de 60 anos. Destes, quando perguntados sobre os desafios ou dificuldades enfrentados e vivenciados na unidade, 57,5% dos profissionais responderam falta de pessoal e sobrecarga de trabalho, tendo como a falta de educação permanente apontada como outro desafio. <strong>Conclusão:</strong> Conclui-se que os desafios enfrentados pela equipe de enfermagem do estudo foram escassez de recursos humanos levando a sobrecarga de trabalho, ausência de capacitação/educação permanente da equipe e as dificuldades de colocar em prática um dimensionamento correto, por conseguinte, desafios institucionais de gestão de recursos humanos.</p>2024-11-25T14:43:05+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/enfermagem/article/view/16639Enfermeiro anestesista: uma possibilidade de especialização no Brasil2024-11-25T15:14:45+00:00Vinicius Oliveira do Espirito Santovinin.vo@gmail.comMaria Antonieta Velosco Martinhoninavelosco@yahoo.com.br<p><strong>Objetivo: </strong>Analisar o processo de formação e atuação do enfermeiro anestesista nos países onde existe esta prática e analisar a implementação no brasil. <strong>Métodos:</strong> Pesquisa de revisão integrativa da literatura, sem recorte temporal. Foram selecionados 14 artigos, emergindo os eixos temáticos: Processo de formação; Área de atuação; Supervisão do trabalho; Processo de trabalho do enfermeiro anestesista. <strong>Resultados: </strong>O processo de formação em geral consiste em um período médio de 2 anos. O enfermeiro anestesista tem atuação em todas as áreas da anestesia, onde o anestesiologista tem atuação prioritária em cirurgias de grande e extra porte. Há uma predominância dos enfermeiros anestesista em áreas rurais, na qual tem uma escassez de médicos anestesiologistas. Na maioria dos países há necessidade de uma supervisão médica. O processo de trabalho varia entre os países. Estudos evidenciaram um padrão a ser seguido para unificar os enfermeiros anestesistas. <strong>Considerações finais: </strong>A formação do enfermeiro anestesista é em torno de 2 anos, atua principalmente em áreas rurais. Consideramos que a formação de enfermeiros anestesistas é possível em nosso país, sendo através da residência em enfermagem, possuindo o mesmo período de formação, sendo 2 anos, mas deve ser sustentada em padrões rígidos e protocolos bem definidos.</p>2024-11-25T14:43:30+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/enfermagem/article/view/17250Projeto salvando vidas: a prática de primeiros socorros na escola2024-11-25T15:22:07+00:00Jackeline Pinheiro Pantojajackelinepinheiro4012@gmail.comPaula Beatriz Viana Carvalhopaulabeatriz.moca@gmail.comLaura Larissa Nogueira PereiraLauralaris18@gmail.comJoão Filipe dos Santos Limajf137179@gmail.comClara Helena Corrêa Silvahelsclara0@gmail.comJosé Iago Ramos Oliveiraiagoramos09@gmail.comLucyelle da Trindade SousaSousalucyelle@gmail.comCristal Mesquita RibeiroCRISTALMESQUITA@famaz.edu.br<p><strong>Objetivo: </strong>Relatar a experiência vivenciada por graduandos em enfermagem sobre um projeto de extensão de primeiros socorros para alunos do ensino médio de uma escola pública. <strong>Relato de experiência: </strong>Trata-se de um estudo descritivo, de abordagem qualitativa, fundamentado em relato de experiência. O público-alvo abordado foram alunos do ensino médio de uma escola pública localizada em Belém do Pará. A experiência vivenciada pelos acadêmicos de enfermagem foi satisfatória, visto que houve uma troca de saberes efetiva, de modo que essas atividades contribuíram positivamente para a formação dos mesmos. Ainda, percebeu-se que as utilizações de recursos audiovisuais tiveram um maior aproveitamento no desenvolvimento das atividades, e permitiu que os alunos interagissem mais nas aulas.<strong> Considerações finais: </strong>A integração da educação em saúde e das práticas de primeiros socorros nas escolas é essencial para criar ambientes educacionais mais seguros e preparados para lidar com situações de urgência e emergência. Ao capacitar os alunos com conhecimentos sólidos em primeiros socorros, as instituições de ensino fortalecem não apenas a resposta imediata a situações de emergência, mas também promovem uma cultura de prevenção e cuidado.</p>2024-11-25T14:43:52+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/enfermagem/article/view/17999O enfermeiro diante das principais intercorrências na Unidade Terapia Intensiva Neonatal2024-11-25T16:00:32+00:00Elda Carla Costa Torreseldagnf@gmail.comEliza Cardoso Pinhoelizapinho9195@gmail.comLuene Sousa Leãolueneleooa@gmail.comAna Claudia Garcia Marquesanaclaudia_marques@hotmail.comNathaniele Cristina Oliveira Magalhãesnathaniele_cristina1@hotmail.comLuana França Borges Pereiraluanaebely@gmail.comGerlandia Oliveira de Sousagesousaoliveira78@gmail.comMarta Silva de Santanamartalara0311@gmail.comMailse Gleiser Sousa de Azevedomailsegleiser@gmail.comMaria José dos Anjos Moraismcdecasantos2011@hotmail.com<p><strong>Objetivo:</strong> Descrever a importância do Enfermeiro na assistência ao recém-nascido com intercorrência na Unidade Terapia Intensiva. <strong>Revisão bibliográfica: </strong>O período neonatal é marcado pela alta taxa de mortalidade, devido a vulnerabilidade dos recém-nascido, sendo necessário cuidados especializados nessa fase crítica. A Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN), é uma unidade hospitalar, destinada a recém-nascidos prematuros, com baixo peso ao nascer, acometidos por diversas patologias que venham a colocar em risco a vida do neonato e que necessitam de cuidados médicos, equipe enfermagem, e que estejam preparados para possíveis intercorrências, portanto, a assistência de enfermagem neonatal consiste em implementar o cuidado de enfermagem, intervir e interagir com os demais profissionais de saúde. Sendo que esta relação deve estar centrada na melhora ou manutenção da saúde do RN e acolhimento da família. <strong>Considerações finais:</strong> Diante disso, foi possível identificar as principais intercorrências no RN e atuação do enfermeiro voltado a esses pacientes dentro da UTIN. Denomina-se que através desse estudo, o Enfermeiro esteja preparado, para atuar na UTIN e intervir diante das principais intercorrências com RN.</p>2024-11-25T14:44:29+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/enfermagem/article/view/18458Qualidade de vida em portadores de Transtorno Obsessivo Compulsivo2024-11-25T16:04:57+00:00Alax Ferreira Cunhaalax.cunha.2050@gmail.comEstefane da Silva Limaestefanel197@gmail.comGisele Luana Assunção de Souza Aguiargiseleluana021@gmail.comCamila Monique Souza de Oliveira Aramaioprof.oliveira.camila@fimca.com.br<p><strong>Objetivo: </strong>Avaliar a qualidade de vida em portadores de Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC). <strong>Métodos: </strong>O estudo consiste em uma revisão integrativa de natureza descritiva e exploratória com recorte temporal que contempla o período de 2000 a 2023. A busca de literatura científica foi realizada em bases de dados de acesso público. A revisão conta com 30 artigos de produções científicas nacionais e internacionais correspondentes ao tema, utilizou-se para o cruzamento de descritores os termos:” TOC”, “OCD”, “qualidade de vida” e “quality of life”. <strong>Resultados:</strong> O Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC) impacta significativamente a vida dos portadores, comprometendo suas relações interpessoais, desempenho acadêmico, profissional e o bem-estar emocional, além de reduzir a qualidade de vida e aumentar o risco de isolamento social. <strong>Considerações finais:</strong> O Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC) é uma condição psiquiátrica complexa que impacta gravemente a qualidade de vida, exigindo abordagens terapêuticas eficazes, como a terapia cognitivo-comportamental e medicamentos. A importância de uma intervenção precoce e de suporte social é fundamental para mitigar os efeitos negativos e promover a adaptação e o bem-estar dos portadores ao longo de suas vidas.</p>2024-11-25T14:44:58+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/enfermagem/article/view/19404Assistência em enfermagem em pacientes gestantes com anemia ferropriva2024-12-06T16:46:04+00:00Ana Júlia Silva GuimarãesAnajulia_goias_@hotmail.comCarine dos Santos Pereiracarinesantos17_@hotmail.comHitalo Vinicius Rodrigues Diashitalovinicios007@hotmail.comNara Rúbia Rodrigues do Nascimento Silvanara.n.nutri@gmail.com<p><strong>Objetivo: </strong>Investigar o papel da enfermagem no cuidado pré-natal, focando no manejo da anemia ferropriva em gestantes. <strong>Métodos: </strong>Este estudo foi conduzido por meio de uma revisão integrativa, utilizou artigos das bases de dados: Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Scientific Electronic Library Online (SciELO), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências em Saúde (LILACS) e Google Acadêmico, selecionando publicações de 2014 a 2024 que tratassem da assistência de enfermagem a gestantes com anemia ferropriva. <strong>Resultados:</strong> A pesquisa evidenciou que a atuação proativa dos enfermeiros, através da Sistematização da Assistência de Enfermagem e da Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem, é fundamental para um cuidado eficaz. Desafios como a adesão ao tratamento e efeitos colaterais do sulfato ferroso foram identificados como impactantes na qualidade do atendimento. A educação em saúde emergiu como essencial para prevenir e tratar a anemia ferropriva, promovendo escolhas alimentares saudáveis e a importância da suplementação de ferro. <strong>Considerações finais: </strong>Fortalecer a educação em saúde e capacitar continuamente os profissionais de enfermagem são essenciais para melhorar a adesão ao tratamento, embora limitações como a falta de recursos e infraestrutura comprometam a implementação dos cuidados adequados.</p>2024-12-06T04:29:38+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/enfermagem/article/view/18750Detecção precoce da sepse em pacientes portadores de Lúpus Eritematoso Sistêmico2024-12-06T17:24:52+00:00João Pedro Moia Portilhojpportilho17@gmail.comKálita Rayssa Souza da Costakalitasouza193@gmail.comAilson Almeida Veloso Júniorailsonvjr@gmail.comBenedito do Carmo Gomes Cantãobenedito.cantao@faculdadegamaliel.com.br<p><strong>Objetivo:</strong> Identificar a relevância da assistência de enfermagem na detecção precoce da sepse em pacientes portadores de Lúpus Eritematoso Sistêmico. <strong>Métodos:</strong> Estudo de revisão integrativa, onde foram realizadas pesquisas nas bases de dados: Scientific Eletronic Library (SCIELO), Biblioteca Digital de Produção Intelectual da Universidade de São Paulo (ReP), Portal Instituto Latino-Americano de Sepse (ILAS), Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS), bem como em livros, monografias e revistas atualizadas. Os descritores selecionados incluíram termos como: “Protocolo de Sepse”, “Lúpus Eritematoso Sistêmico”, “Cuidados de Enfermagem", "Urgência" e "Letalidade". Os critérios para a inclusão dos estudos foram artigos completos de acesso on-line; na íntegra; no idioma português; publicados no período de 2018 a 2023. <strong>Resultados:</strong> Foram identificados 332 artigos, dos quais 214 foram descartados após leitura de títulos não condizentes com os descritores selecionados e 86 devido ao resumo não abordar aspectos relevantes ao estudo. Desta maneira, 32 artigos foram selecionados para leitura na íntegra e 17 foram excluídos por não atenderem aos objetivos, obtendo-se uma amostra final de 15 artigos. <strong>Considerações finais:</strong> Considera-se que a enfermagem é fundamental na assistência à sepse em pacientes lúpicos, entretanto, destaca-se a necessidade de protocolos assistenciais e capacitações para uma assistência qualificada.</p>2024-12-06T16:47:03+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/enfermagem/article/view/18982Perfil epidemiológico de mulheres com Síndrome dos Ovários Policísticos2024-12-06T17:33:09+00:00Suzana Steffensuzana.255407@edu.unipar.brLuiza Duarteluiza.d@edu.unipar.brMarcela Gonçalves Trevisanmarcelatrevisa@unipar.brketlin Margarida Warmlingketlin.warmling@prof.unipar.brLediana Costa Dallalediana@prof.unipar.br<p><strong>Objetivo: </strong>Identificar o perfil epidemiológico de mulheres com síndrome dos ovários policísticos que realizam acompanhamento médico. <strong>Métodos: </strong>Estudo exploratório, descritivo, quantitativo e de campo. A amostra analisou 49 prontuários digitais. Para análise dos dados, utilizou-se da estatística descritiva, por meio do cálculo de frequência, submetido ao programa estatístico Statistical Package for Social Science (SPSS), versão 22.2. Pesquisa aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisas Envolvendo Seres Humanos da Universidade Paranaense, conforme parecer nº 6.873.494/2024. <strong>Resultados:</strong> A amostra apresentou 59,2% mulheres com 20-30 anos de idade, destas, 73,5% não possuíam filhos, 85,7% brancas, 83,7% negavam etilismo e 89,8% tabagismo. Predominância de obesidade extrema. No entanto, 38,8% negaram comorbidades, 28,6% obesidade e 22,4% mais de duas comorbidades. Sintomas da SOP: amenorreia, menstruação irregular mais de um, representando 44,9%, 20,4% e 16,3%, respectivamente. Observou-se que 28,6% faziam tratamento, seguidos de 22,4% que utilizavam meios não farmacológicos. <strong>Conclusão:</strong> O tratamento da SOP deve ser individualizado e adaptado às necessidades específicas de cada paciente, considerando a gravidade dos sintomas e as comorbidades associadas, garantindo, assim, tratamento eficaz e seguro.</p>2024-12-06T16:47:41+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/enfermagem/article/view/19369Resistência do treponema pallidum frente ao tratamento convencional da sífilis2024-12-06T17:31:13+00:00Marília Dias de Souza Lopesms37977@gmail.comMelyssa Sousa Carvalhocmelyssa1@gmail.comCarla de Almeida Silvamsprofa.carlasilva@gmail.comThaynara Lorrane Silva Martinsthaynara3@hotmail.comGrazielle Rosa da Costa e Silvagraziellerosacs@gmail.com<p><strong>Objetivo:</strong> Analisar as evidências científicas quanto a resistência do Treponema pallidum ao tratamento convencional da Sífilis. <strong>Métodos: </strong>Trata-se de uma revisão integrativa da literatura baseada na pergunta norteadora: quais as evidências científicas dos mecanismos de resistência ao tratamento convencional da sífilis? Utilizou-se as bases de dados SciELO, PubMed e Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), abrangendo o período de 2014 a 2024 com as palavras-chave “Sífilis”, “Resistência às Penicilina” e “Farmacorresistência Bacteriana”.<strong> Resultados:</strong> Do total de estudos encontrados (n= 63), 19 foram na BVS, 38 na PubMed e 6 na Scielo. Ao final, 5 artigos foram selecionados para leitura completa. Observou-se que a resistência relatada ocorre principalmente devido a cepas resistentes, alergias e aversões a medicamentos promovendo dificuldade terapêutica no momento atual e com repercussões futuras na saúde pública. <strong>Considerações finais: </strong>Os artigos apontam a necessidade de ampliar as opções terapêuticas para o tratamento da Sífilis devido à resistência antimicrobiana.</p>2024-12-06T16:48:01+00:00##submission.copyrightStatement##