Atresia de esôfago no estado do Rio de Janeiro em menores de 1 ano nos últimos 14 anos

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Beatriz Pereira Oliveira
Anna Clara Coelho da Rocha Silva
Thaís Rocha Salim

Resumo

Objetivo: Descrever as principais medidas epidemiológicas da Atresia de Esôfago em menores de 1 ano no estado do Rio de Janeiro de 2008 a 2021. Métodos: Estudo populacional no qual foram utilizados o Sistema de Informações Hospitalares (SIH/SUS), Sistema de Informação de Mortalidade (SIM) e Sistema de Informações de Nascidos Vivos (SINASC) e as taxas calculadas para 100 mil nascidos vivos. Resultados: Nesse período foram realizadas 273 internações. O ano com maior taxa de internações foi 2019, com 14,41 a cada 100.000 nascidos vivos e o com menor foi 2012, com 4,04. O número total de óbitos foi de 95. A maior taxa de mortalidade foi em 2018, de 4,98. Já a menor taxa de mortalidade foi vista no ano de 2013, com 1,78. Considerações finais: Sendo assim, foi visto que a taxa de internação aumentou ao longo do tempo, podendo-se entender que houve melhora ao diagnosticar esses pacientes, contudo a taxa de mortalidade não diminuiu, o que pode ser explicado por ainda haver a falta de recursos financeiros e tecnológicos, já que o Brasil é um país em desenvolvimento.

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Como Citar
OliveiraB. P., SilvaA. C. C. da R., & SalimT. R. (2022). Atresia de esôfago no estado do Rio de Janeiro em menores de 1 ano nos últimos 14 anos. Revista Eletrônica Acervo Médico, 10, e10333. https://doi.org/10.25248/reamed.e10333.2022
Seção
Artigos Originais

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