The influence of recreational activities with cancer patients: a narrative review

Main Article Content

Bianca Gomes Queiroz
Marcos Antônio Mendonça

Abstract

Objective: To describe the positive influence of recreational activities in the treatment of cancer patients. Bibliographic review: Cancer treatment can be an unpleasant and painful experience for anyone, being a source of stress and anguish generated both by fears related to the disease itself and by living with eventual suffering. Most patients undergoing chemotherapy have a negative image of the hospital due to the use of drugs, invasive procedures, withdrawal from routine and discomfort generated by hospitalization. The presence of recreational activities in the cancer treatment process is of great importance. These activities enable a more humanized assistance, improving the quality of life of individuals with cancer, reducing the psychological effects of hospitalization. The humanization of the cancer treatment environment is a comprehensive care strategy for the human being, allowing health promotion with biopsychosocial and spiritual well-being, with the priority being the patient's benefit, considering the human person in the first place. Final considerations: In this way, recreational activities have positive effects, making the hospital environment more pleasant, through games that help people with cancer to deal with conflicts and reduce the anguish caused by the disease and the hospitalization period.

Article Details

How to Cite
QueirozB. G., & MendonçaM. A. (2022). The influence of recreational activities with cancer patients: a narrative review. Revista Eletrônica Acervo Médico, 12, e10461. https://doi.org/10.25248/reamed.e10461.2022
Section
Revisão Bibliográfica

References

1. ARAGÃO RM, AZEVEDO MRS. Brincar no Hospital: análise de estratégias e recursos lúdicos utilizados com crianças. Estud. Psicol. (Campinas), 2001; 18: 33-42.

2. BORGES EP, et al. Benefícios das atividades lúdicas na recuperação de crianças com câncer. Bol Acad Paul Psicol., 2008; 18(2): 211-21.

3. CAMPOS RLO, et al. Humanização da assistência de enfermagem na classificação de risco nos serviços de urgência e emergência. Revista Eletrônica Acervo Enfermagem, 2020; 5: e5036.

4. CARVALHO FD. A terapia do riso como uma estratégia auxiliar na atenção farmaceutica humanizada em unidade hospitalar. Revista uniabeu, 2014; 7(16): 127-141.

5. COSTA MTG. Pedagogia Hospitalar: pacientes de Ala Psiquiátrica vivenciam atividades lúdicas, pedagógicas e recreativas, a partir de uma visão humanista que contribui para uma melhor qualidade de vida. Revista Internacional de Organizacion Educativa y Liderazgo, 2016; 2(2): 95-112.

6. HARRES JSP, et al. O lúdico, e a prática pedagógica. A ludicidade como ciência. Petrópolis, Brasil: Vozes. 2001; 216p.

7. INSTITUTO NACIONAL DO CÂNCER (INCA). Estimativas da incidência e mortalidade por câncer. 2020. Disponível em: https://www.inca.gov.br/publicacoes/livros/estimativa-2020-Incidência-de-cancer-no-brasil. Acessado em: 1 do maio de 2022.

8. LIMA KYNS, PEREIRA VE. Play as a care strategy for children with cancer. Revista Gaúcha de Enfermagem, 2015; 36(2): 76-81.

9. MARQUES EP, et al. Lúdico no cuidado à criança e ao adolescente com câncer: perspectivas da equipe de enfermagem. Esc. Anna Nery. 2016; 20(3).

10. MITRE RM, GOMES R. A promoção do brincar no contexto da hospitalização infantil como ação de saúde. Revista Ciência & Saúde Coletiva, 2003; 9(1): 1-12.

11. MONTEIRO LS, CORREA VAC. Reflexões sobre o brincar, a brinquedoteca e o processo de hospitalização. Rev Para Med., 2012; 26(3): 3.

12. MOREIRA LG, et al. Tratamento oncológico: desafios e perspectivas na comunicação da enfermagem: revisão integrativa. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 2021; 13(12): e9269.

13. MOTA RA, et al. Papel dos profissionais de saúde na Política de Humanização Hospitalar. Psicologia em Estudo, 2006; 11(2): 323-330.

14. PAULA EM, et al. As concepções de acadêmicos sobre práticas lúdicas em um projeto de extensão em hemocentro. Rev Conexão UEPG, 2016; 12(3): 448-60.

15. PEDROSA AM, et al. Diversão em movimento: um projeto lúdico para crianças hospitalizadas no Serviço de Oncologia Pediátrica do Instituto Materno Infantil Prof. Fernando Figueira, IMIP. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil. 2007, 7(1): 99-106.

16. PORTELA EC, et al. A importância da relação médico-paciente para o tratamento oncológico: uma revisão bibliográfica. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 2021; 13(3): e6041.

17. REBOUÇAS FAG. A terapia do (bom) humor nos processos de cuidado em saúde. Revista Baiana de Enfermagem, 2012; 25: 1.

18. RODRIGUES JC, et al. O lúdico no ambiente da classe hospitalar: um estudo de revisão. Revista Família, Ciclos de Vida e Saúde no Contexto Social, 2019; 7(3): 390-400.

19. SILVA LAGP, et al. Music in the care of children and adolescents with cancer: integrative review. Revista texto & contexto – enfermagem. 2016; 25(04): e1720015.

20. SOARES MRZ. Estratégias de lúdicas na intervenção com crianças hospitalizadas. Intervenções em grupos: estratégias psicológicas para a melhoria da qualidade de vida. Campinas, SP: Papirus, 2003; 23-36.

21. SOUZA RLA, et al. Hospitalization perceived by children and adolescents undergoing cancer treatment. Revista Gaúcha de Enfermagem, 2021; 42: e20200122.

22. THEOBALD MR, et al. Percepções do paciente oncológico sobre o cuidado. Physis: Revista de Saúde Coletiva, 2016; 26(4): 1249-1269.