Donación de órganos en niños y adolescentes en un estado de la región sur de Brasil 2011 a 2015

##plugins.themes.bootstrap3.article.main##

Elizabete de Almeida Benguella
Rosane Almeida de Freitas
Cátia Millene Dell Agnolo
Helena Fiats Ribeiro
Sandra Marisa Pelloso
Maria Dalva de Barros Carvalho

Resumen

Objetivo: Analizar los factores que permean el proceso de donación de órganos y tejidos para trasplante en niños y adolescentes. Métodos: Se trata de una investigación descriptiva, transversal, retrospectiva sobre la donación de órganos y tejidos para trasplante en niños y adolescentes fallecidos en el estado de Paraná, sur de Brasil, de enero de 2011 a diciembre de 2015. Resultados: Informes de 302 niños y adolescentes, con 216 (71,6%) muertes por muerte encefálica y 86 (28,4%) por paro cardiorrespiratorio. La causa de muerte más frecuente entre los no donantes de órganos en niños y adolescentes fue neurológica 139 (89,6%) de estas, 81 (53,3%) fueron por trauma craneoencefálico. Se utilizaron estadísticas descriptivas y tablas de contingencia mediante la prueba de chi-cuadrado o la prueba exacta de Fisher. Conclusión: La negativa familiar fue responsable de gran parte de la no donación de órganos de tejido para trasplantes y se vinculó a motivos religiosos y a la falta de comprensión del diagnóstico de muerte encefálica.

##plugins.themes.bootstrap3.article.details##

Cómo citar
BenguellaE. de A., FreitasR. A. de, AgnoloC. M. D., RibeiroH. F., PellosoS. M., & CarvalhoM. D. de B. (2022). Donación de órganos en niños y adolescentes en un estado de la región sur de Brasil 2011 a 2015. Revista Eletrônica Acervo Médico, 15, e10513. https://doi.org/10.25248/reamed.e10513.2022
Sección
Artigos Originais

Citas

1. AMERICAN ACADEMY OF PEDIATRICS (AAP). Policy Statement, Pediatric Organ Donation and Transplantation. 2010. Disponível em: https://pediatrics.aappublications.org/content/125/4/822. Acessado em: 25 de Janeiro de 2017.

2. ASHWAL S, FONSECA TS. Brain death in infants and children. CritCare Nurse, 2006; 26: 117-128.

3. BITTENCOURT ALP, et al. A perda do filho: luto e doação de órgãos. Estudos de Psicologia (Campinas), 2011; 28(4): 435-442.

4. BRASIL. Lei n. 10.211, de 23 de março de 2001. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/leis_2001/l10211.htm#:~:text=LEI%20No%2010.211%2C%20DE%2023%20DE%20MAR%C3%87O%20DE%202001.&text=Altera%20dispositivos%20da%20Lei%20n,Art. Acessado em: 19 de janeiro de 2017.

5. BRIERLEY J, BRITISH AH. Aspects of deceased organ donation in pediatrics. Journal of Anaesthesia, 2012; 108: 92-95.

6. CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA (CFM). Resolução CFM n. 1.480, de 21 de agosto de 1997, determina os procedimentos para a determinação de morte encefálica. Diário Oficial da União, 21 de agosto de 1997; (1): 18227.

7. CINQUE VM, BIANCHI ERF. Estressores vivenciados pelos familiares no processo de doação de órgãos e tecidos para transplante. Revista Escola de Enfermagem USP, 2010; 44(4): 996-1002.

8. DALBEM GG, CAREGNATO RCA. Doação de órgãos e tecidos para transplante: recusa das famílias. Texto & Contexto – Enfermagem, 2010; 19(4): 728-735.

9. FLACH K, et al. O luto antecipatório na unidade de terapia intensiva pediátrica: relato de experiência. Rev. SBPH, 2012; 15(1).

10. GHORBANI F, et al. Causes of family refusal for organ donation. Transplant Proc, 2011; 43(2): 405-406.

11. GÜNDÜZ RC, et al. Brain death and organ donation of children. The Turkish Journal of Pediatrics, 2014; 56:597-603.

12. JOFFE AR, et al. Brain death in Canadian PICUs: demographics, timing, andirreversibility. Pediatr Crit Care Med, 2013; 14: 1-9.

13. MENDES A. A saúde pública brasileira no contexto da crise do Estado ou do capitalismo? Saúde Soc. São Paulo, 2015; 24: 66-81.

14. MORAES EL, MASSAROLL MCKB. Recusa de doação de órgãos e tecidos para transplante relatados por familiares de potenciais doadores. Rev. Acta Paulista de Enfermagem, 2009; 22(2).

15. MORELLI AB, et al. Impacto da morte do filho sobre a conjugalidade dos pais. Ciência & Saúde Coletiva, 2013; 18(9): 2711-2720.

16. ORGAN PROCUREMENT AND TRANSPLATATION NETWORK (OPTN). 2016. Disponível em: https://optn.transplant.hrsa.gov/. Acessado em: 24 de janeiro de 2017.

17. PERUCH F, BOUSSO RS. Perfil de famílias abordadas para a doação de órgãos do filho. Rev. RENE. Fortaleza, 2007; 8(2): 18-25.

18. PESSOA JL, et al. Avaliação das causas de recusa familiar a doação de órgãos e tecidos. Acta Paul Enferm, 2013; 26(4): 323-30.

19. PINHEIRO EM, et al. Incidência de protocolos de morte encefálica, captações e fatores que influenciam o processo de doação de órgãos em um Complexo Hospitalar Regional. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 2020; 39: e2274.

20. REGISTRO BRASILEIRO DE TRANSPLANTES (RBT). Dados numéricos da doação de órgãos e transplantes realizados por estado e instituição no período de janeiro a setembro de 2016. 2016. Disponível em: http://www.abto.org.br/abtov03/Upload/file/RBT/2016/RBT20163t-let.pdf. Acessado em: 19 de janeiro de 2017.

21. REGISTRO BRASILEIRO DE TRANSPLANTES (RBT). Dimensionamento dos Transplantes no Brasil e em cada estado 2008-2015. 2016. Disponível em: http://www.abto.org.br/abtov03/Upload/file/RBT/2015/anual-n-associado.pdf. Acessado em: 19 de janeiro de 2017.

22. ROSARIO EN. Recusa familiar diante de um potencial doador de órgãos. Cad. Saúde coletiva, Rio de Janeiro, 2013; 21(3).

23. SALLUM AMC, et al. Morte encefálica em criança: subsídios para a prática clínica. Rev Bras Enferm, 2011; 64(3): 600-604.

24. SILVA BLM, et al. Atribuições da equipe multiprofissional diante do processo de doação de órgãos e tecidos. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 2019; 24: e454.

25. SPÍNDOLA T, MACEDO MCS. A morte no hospital e seu significado para os profissionais. Revista Brasileira de Enfermagem, 1994; 47(2): 108-117.

26. TEIXEIRA RK, et al. A intenção de doar órgãos é influenciada pelo conhecimento populacional sobre morte encefálica? Rev Bras Ter Intensiva, 2012; 24(3): 258-262.

27. WAKEFIELD CE, et al. Attitudes toward organ donation and donor behavior: a review of the internation al literature. Prog Transplant, 2010; 20(4): 80-391.

28. WAKEFIELD CE, et al. Religious and ethnic influences on will ingness to donate organs and donor behavior: na Australian perspective. Prog Transplant, 2011; 21(2): 161-168.

29. WORLD HEALTH ORGANIZATION (WHO). Disponível em: https://www.who.int/health-topics/transplantation#tab=tab_1. Acessado em: 24 de janeiro de 2017.