O uso do Filgrastim como profilaxia para a neutropenia febril induzida pela quimioterapia: uma revisão de literatura
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Resumo
Objetivo: Avaliar a eficácia do uso do Filgrastim e seus biossimilares para profilaxia da neutropenia febril nos pacientes em tratamento quimioterápico. Métodos: A abordagem metodológica deste trabalho se propõe a um compilado de pesquisa bibliográfica de abordagem qualitativa e caráter descritivo por meio de uma revisão integrativa da literatura. As bases de dados utilizadas foram o National Library of Medicine (PubMed), Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e Directory of Open Access Journals (DOAJ). A busca pelos artigos foi realizada por meio dos descritores: “filgrastim” e “chemotherapy-induced febrile neutropenia”. Ocorreu a utilização de filtros de pesquisa como journal article e clinical trial, artigos de livre acesso, artigos publicados em inglês, português e espanhol. Foram incluídos todos os artigos originais, ensaios clínicos, randomizados ou não randomizados, estudos de caso-controle e estudos de coorte. Além disso, foi critério de inclusão o recorte temporal de publicação de 2018 a 2022. Resultados: Os 26 artigos selecionados avaliam a eficácia do Filgrastim e seus biossimilares na profilaxia contra a neutropenia febril induzida por diferentes tipos de quimioterapia no tratamento de diversas neoplasias malignas. Foram avaliados os resultados dos trabalhos selecionados e as conclusões variam dependendo do tempo de uso e de início do tratamento, qual a medicação, idade dos pacientes, fatores de risco e tipos de câncer. Mas de forma geral, constatou-se grande beneficio ao realizar a profilaxia. Considerações Finais: Dessa forma, a prescrição do Filgrastim e seus biossimilares é adequada e indicada na maioria dos casos para profilaxia da neutropenia febril (NF) em pacientes fazendo tratamento quimioterápico.
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