A incidência de Colecistite Aguda em pacientes com Diabetes Mellitus tipo 2

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Publicado Feb 1, 2023
DOI https://doi.org/10.25248/reamed.e11928.2023

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Ingryd Capucci Melo
Centro Universitário de Brasília (CEUB), Brasília-DF
Anna Carolina Teixeira Lengruber Amaral
Centro Universitário de Brasília (CEUB), Brasília-DF
Bianca Barbosa Salomão
Centro Universitário de Brasília (CEUB), Brasília-DF
Júlia Maria de Melo Faria
Centro Universitário de Brasília (CEUB), Brasília-DF
Marcella Vilela Sampaio
Centro Universitário de Brasília (CEUB), Brasília-DF
Maria Carolina Santos Menezes
Centro Universitário de Brasília (CEUB), Brasília-DF
Pedro Miranda Vieira Bezerra
Centro Universitário de Brasília (CEUB), Brasília-DF
Thiago Valle Stehling
Faculdade Ciências Médicas de Minas Gerais (FCMMG), Belo Horizonte-MG.
Vitória Luísa Silveira Rocha
Centro Universitário de Brasília (CEUB), Brasília-DF
Alisson Juliani
Hospital Regional da Asa Norte (HRAN) - Unidade de Cirurgia Geral, Brasília – DF

Resumo

Objetivo: Analisar a incidência de colecistite em pacientes diabéticos, bem como seu diagnóstico e tratamento. Revisão bibliográfica: A colecistite aguda constitui um processo patológico inflamatório da vesícula biliar consequente à obstrução aguda do ducto cístico. Ademais, apresenta-se como uma urgência cirúrgica que requer hospitalização para tratamento. Dentre os fatores de risco para colecistite, a Diabetes Mellitus (DM) é um dos principais. Afinal, é uma síndrome metabólica de origem múltipla, decorrente da falta da incapacidade de a insulina exercer adequadamente seus efeitos, causando hiperglicemia. Atualmente, não há diretrizes amplamente aceitas sobre o tratamento da colecistite em diabéticos, possivelmente devido à grande variabilidade nas apresentações clínicas e na resposta ao tratamento por esses pacientes. Portanto, o tratamento da DM e o da colecistite são feitos de formas independentes, sendo o desta cirúrgico e o da DM clínico. Ainda, durante o pós-cirúrgico, por possuírem inflamação crônica no organismo, os pacientes diabéticos estão mais propensos a complicações infecciosas. Considerações finais: A DM tipo 2 constitui um importante fator de risco para a ocorrência de colecistite, uma vez que essa síndrome metabólica provoca inúmeras alterações no metabolismo, culminando em uma sobrecarga da vesícula biliar.

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Como Citar
MeloI. C., AmaralA. C. T. L., SalomãoB. B., FariaJ. M. de M., SampaioM. V., MenezesM. C. S., BezerraP. M. V., StehlingT. V., RochaV. L. S., & JulianiA. (2023). A incidência de Colecistite Aguda em pacientes com Diabetes Mellitus tipo 2. Revista Eletrônica Acervo Médico, 23(1), e11928. https://doi.org/10.25248/reamed.e11928.2023
Edição
v. 23 n. 1 (2023): Revista Eletrônica Acervo Médico (ISSN 2764-0485) | Volume 23 (1) | 2023
Seção
Revisão Bibliográfica

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