A detecção precoce de portadores de tuberculose na atenção primária a saúde
##plugins.themes.bootstrap3.article.sidebar##
##plugins.themes.bootstrap3.article.main##
Resumo
Objetivo: Analisar as formas de diagnose precoce da tuberculose na APS segundo gênero e faixa etária. Métodos: A parte metodológica é formada pelo National Library of Medicine, Biblioteca Virtual em Saúde e Directory of Open Access Journals que foram as bases de dados usadas para formar o compilado bibliográfico dessa revisão de literatura. Os descritores utilizados foram “Tuberculosis”, “Mass Screening” e “Primary Health Care”. Os critérios de inclusão foram artigos de ensaios clínicos, randomizados ou não randomizados, estudos de caso-controle, estudo de coorte, livre acesso, publicados em inglês, português, espanhol e no intervalo de 2018 a 2022. Resultados: Dos seis artigos avaliados, a triagem dos sintomas foi relatada como método diagnostico, assim como a baciloscopia de escarro e teste Xpert MTB/RIF, rastreamento pós contato e o fluxo lateral de urina lipoarabinomanano. Considerações finais: Desta forma, foi observado o melhor exame é a baciloscopia de escarro para diagnóstico precoce e o teste Xpert MTB / RIF.
##plugins.themes.bootstrap3.article.details##
Copyright © | Todos os direitos reservados.
A revista detém os direitos autorais exclusivos de publicação deste artigo nos termos da lei 9610/98.
Reprodução parcial
É livre o uso de partes do texto, figuras e questionário do artigo, sendo obrigatória a citação dos autores e revista.
Reprodução total
É expressamente proibida, devendo ser autorizada pela revista.
Referências
2. ADJOBIMEY M, et al. Prevalência, aceitabilidade e custo da triagem de rotina para tuberculose pulmonar entre mulheres grávidas em Cotonou, Benin. PLoS One, 2022; 17(2): e0264206.
3. ALECRIM TFA, et al. Equipes de assessoria em situação de rua: relato de experiência de uma enfermeira. Rev enferm USP, 2022; 56: e20220026.
4. ARAÚJO AJ, et al. Avaliação de ações de controle da tuberculose em um município brasileiro de grande porte. Rev salud pública, 2019; 21(1): 77–83.
5. ARAÚJO EMNF, et al. Gerenciando o cuidado ao idoso com tuberculose na Atenção Primária: uma revisão integrativa. Rev bras geriatr gerontol, 2020; 23(6): e190269.
6. AULD AF, et al. Efeito da triagem de tuberculose e intervenções de retenção na mortalidade precoce da terapia antirretroviral em Botswana: um estudo randomizado de conglomerado escalonado. BMC Med, 2020; 18: 19.
7. CELUPPI IC e MEIRELLES BHS. Gestão no cuidado às pessoas com hiv na atenção primária à saúde. Enferm, 2022; 31: e20220161.
8. FERREIRA MRL, et al. Coordenação e elenco de serviços para o manejo da tuberculose: ótica dos profissionais de saúde. Physis, 2022 ;32(1): e320111.
9. GUPTA-WRIGHT A, et al. Triagem rápida baseada na urina para tuberculose em pacientes HIV positivos internados em hospitais na África (STAMP): um estudo pragmático, multicêntrico, de grupos paralelos, duplo-cego, randomizado e controlado. Lancet, 2018; 392(10144): 292–301.
10. HANRAHAN CF, et al. Rastreamento de contato versus triagem baseada em instalações para localização de casos de tuberculose ativa na zona rural da África do Sul: um estudo randomizado pragmático por cluster (Kharitode TB). PLoS Med, 2019; 16(4): e1002796.
11. Kufa T, et al. Uma intervenção para otimizar a prestação de serviços integrados de tuberculose e HIV em clínicas de atenção primária: resultados do estudo randomizado de cluster MERGE. Contemp Clin Trials, 2018; 72: 43–52.
12. LIMA FG, et al. Diagnóstico e acompanhamento da tuberculose – diferenças entre população geral e populações vulnerabilizadas. Cogitare Enferm, 2022; 27: 1–11.
13. MANDU JBS, et al. Enfrentamento da condição de saúde na perspectiva de pessoas com HIV que abandonam o tratamento. Rev Bras Enferm, 2022; 75(2): e20210958.
14. MOUSSA AY e XU B. Uma revisão narrativa sobre os efeitos inibitórios de cogumelos comestíveis contra malária e tuberculose - as doenças mais mortais do mundo. Food Science and Human Wellness, 2023; 12(4): 942–958.
15. NGWIRA LG, et al. Triagem para Tuberculose com Ensaio Xpert MTB/RIF Versus Microscopia Fluorescente Entre Adultos Recentemente Diagnosticados com Vírus da Imunodeficiência Humana na Zona Rural de Malawi: Um Ensaio Randomizado por Grupo (Chepetsa). Clinical Infectious Diseases, 2019; 68(7): 1176–1183.
16. OLIVEIRA AH, et al. Itinerário terapêutico de pessoas com tuberculose diante de suas necessidades de saúde. Esc Anna Nery, 2019; 23(3): e20190034.
17. OLIVEIRA CA, et al. Tuberculose no Brasil: um país, múltiplas realidades. J Bras Pneumol, 2021; e20200119.
18. POMPEU HHFA, et al. Prevalência do Vírus da Imunodeficiência Humana e fatores associados em gestantes no estado do Pará. Rev Bras Enferm, 2022; 75(6): e20210171.
19. RABELO JVC, et al. Avaliação do desempenho dos serviços de atenção primária à saúde no controle da tuberculose na metrópole do Sudeste do Brasil. Cad Saúde Pública, 2021; 37(3): e00112020.
20. SILVA DR, et al. Consenso sobre o diagnóstico da tuberculose da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Fisiologia, 2021; 47(2): e20210054–e20210054.
21. SILVA JJNB, et al. Integralidade dos registros de enfermagem no cuidado às pessoas com tuberculose: um estudo de tendências. Enferm, 2022; 31: e20210305.
22. SPAGNOLO LML, et al. Detecção da tuberculose: fluxo de sintomas respiratórios e resultados alcançados. Rev Bras Enferm, 2018; 71(5): 2543–2551.
23. TEIXEIRA AQ, et al. Tuberculose: conhecimento e adesão às medidas profiláticas em indivíduos contatos da cidade do Recife, Pernambuco, Brasil. Cad saúde colet, 2020; 28(1): 116–129.
24. TERRA AAA, et al. Magnitude entre a acessibilidade, espaço de tempo e diagnóstico da tuberculose. Acta Paulista de Enfermagem, 2022; 35: eAPE02692.
25. TOMBERG JO, et al. Registros na detecção da tuberculose: percepção dos profissionais de saúde. Esc Anna Nery, 2019; 23(3): e20190008.
26. WYSOCKI AD, et al. Atenção Primária à Saúde e tuberculose: avaliação dos serviços. Rev bras epidemiol, 2017; 20(1): 161–175.