Atención maternoinfantil en el diagnóstico y tratamiento de la sífilis congénita en territorio brasileño
##plugins.themes.bootstrap3.article.main##
Resumen
Objetivo: Analizar los factores que impiden la erradicación de las consecuencias causadas por Treponema pallidum en el bienestar del recién nacido en las macrorregiones brasileñas. Métodos: Se trata de una revisión integrativa de la literatura que abarca 19 artículos, cuyos principales resultados fueron obtenidos por diferentes autores sobre el mismo tema, siendo el criterio de inclusión artículos originales, con preceptos éticos, que comprenden las macrorregiones brasileñas, publicados entre 2012 y 2022, en portugués y de forma gratuita. Como criterios de exclusión, hubo informes de casos, cartas al lector, cartas al editor y monografía. Para elaborar la pregunta guía se utilizó la estrategia pico. Resultados: Se analizó que las cuestiones relacionadas con la adherencia al control prenatal, el tratamiento inadecuado y los factores socioeconómicos fueron los que más interfirieron en la perpetuación de la sífilis congénita. Conclusión: Se concluye que, al analizar los artículos, se observó que es necesario adoptar algunas medidas para reducir los índices de sífilis, como ampliar el acceso y la asistencia de calidad a las personas.
##plugins.themes.bootstrap3.article.details##
Copyright © | Todos los derechos reservados.
La revista posee los derechos de autor exclusivos para la publicación de este artículo en los términos de la ley brasileña 9610/98.
Reproducción parcial
El uso de partes de los textos, figuras y cuestionario del artículo es libre, siendo obligatoria la citación de los autores y revista.
Reproducción total
Está expresamente prohibido y debe ser autorizado por la revista.
Citas
2. BRASIL. Ministério da Saúde. Protocolo Clínico de Diretrizes Terapêuticas para Atenção Integral às Pessoas com Infecções Sexualmente Transmissíveis. 2015. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/protocolo_clinico_diretrizes_terapeutica_atencao_integral_pessoas_infeccoes_sexualmente_transmissiveis.pdf. Acessado em: 5 de novembro de 2022.
3. BRITO JGE, et al. Participação do companheiro da gestante nas consultas de pré-natal: prevalência e fatores associados. Cogitare Enfermagem, 2021; 26.
4. CABRAL BTV, et al. Sífilis em gestante e sífilis congênita: um estudo retrospectivo. Revista Ciência Plural, 2017; 3 (3): 32-44.
5. CAVALCANTE ANM, et al. Fatores associados ao seguimento não adequado de crianças com sífilis congênita. Revista de Saúde Pública, Fortaleza, 2019; 53: 95.
6. CERQUEIRA BGTD, et al. Melhoria da qualidade do cuidado à sífilis gestacional no município do Rio de Janeiro. Revista de Saúde Pública, Rio de Janeiro, 2021; 55: 34.
7. CONCEIÇÃO HN, et al. Análise epidemiológica e espacial dos casos de sífilis gestacional e congênita. Saúde Debate, Rio de Janeiro, 2019; 43 (123): 1145-1158.
8. COUTINHO FM, et al. Distribuição temporal dos casos e da mortalidade infantil por sífilis congênita nas cinco regiões geográficas do Brasil entre 2009 e 2018. Revista Clinical and Biomedical Research, 2021; 41 (4): 291- 298.
9. DOMINGUES RMSM e LEAL MC. Incidência de sífilis congênita e fatores associados à transmissão vertical da sífilis: dados do estudo Nascer no Brasil. Caderno de Saúde Pública, Rio de Janeiro, 2016; 32 (6): e00082415.
10. DOMINGUES RMSM, et al. Sífilis congênita: evento sentinela da qualidade da assistência pré-natal. Revista de Saúde Pública, 2013; 47 (1): 147-157.
11. FELIZ MC, et al. Aderência ao seguimento no cuidado ao recém-nascido exposto à sífilis e características associadas à interrupção do acompanhamento. Revista Brasileira de Epidemiologia, 2016; 19 (4): 727-739.
12. GUIMARÃES MP, et al. Dados alarmantes sobre a notificação de sífilis congênita em uma capital do Norte brasileiro: um estudo transversal. Medicina (Ribeirão Preto), 2020; 53 (4): 398.
13. LAFETÁ KRG, et al. Sífilis materna e congênita, subnotificação e difícil controle. Revista Brasileira de Epidemiologia, 2016; 19 (1): 63-74.
14. LEAL MGDA, et al. Estrutura e resultados do controle da sífilis em gestantes na atenção básica: estudo transversal. Revista de Enfermagem UERJ, Rio de Janeiro, 2021; 29: e57721.
15. MACÊDO VCD, et al. Sífilis na gestação: barreiras na assistência pré-natal para o controle da transmissão vertical. Cadernos Saúde Coletiva, Recife, 2020; 28 (4): 518-528.
16. MAGALHÃES DMS, et al. Sífilis materna e congênita: ainda um desafio. Caderno de Saúde Pública, Rio de Janeiro, 2013; 29 (6): 1109-1120.
17. REZENDE EMA e BARBOSA NB. A sífilis congênita como indicador da assistência de pré-natal no estado de Goiás. Revista de Atenção Primária à Saúde, 2015; 18 (2): 220-232.
18. RONCALLI AG, et al. Efeito da cobertura de testes rápidos na atenção básica sobre a sífilis em gestantes no Brasil. Revista de Saúde Pública, 2021; 55: 94.
19. SANTOS MDD, et al. Perfil epidemiológico dos casos notificados de sífilis materna e congênita em uma maternidade referência em Belo Horizonte. Revista Médica de Minas Gerais, 2022; 32: e32110.
20. SILVA NCP, et al. Sífilis gestacional em uma maternidade pública no interior do Nordeste brasileiro. Femina, 2021; 49: 58.
21. SOUZA EVJ, et al. Perfil epidemiológico e financeiro da sífilis congênita no nordeste brasileiro. Rev. Pesqui.(Univ. Fed. Estado Rio J., Online), 2021: 874.