Diabetes tipo 2: contexto fisiopatológico e atualização terapêutica com o uso da semaglutida

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Welton Gomes de Paula
Rodrigo Braga Pacheco
Clara Oliveira Noronha Neves
Gabriel Tiago Ligório

Resumo

Objetivo: Discutir o uso da semaglutida em pacientes com DM2, analisando o benefício de sua adesão terapêutica. Revisão bibliográfica: A alta incidência do diabetes mellitus do tipo 2 (DM2) alerta para a necessidade do desenvolvimento de terapias diversas, a exemplo da semaglutida, para o manejo clínico adequado a esses pacientes. O desenvolvimento do DM2 leva a uma disfunção metabólica, complicações microvasculares e macrovasculares. Neste contexto, evidencia-se o uso da semaglutida (por via oral ou subcutânea), um composto incretinomimético, com 94% de similaridade ao hormônio GLP-1. Mediante a testes clínicos realizados por diversos estudos, este fármaco apresentou resultados promissores levando a uma diminuição média de 0,9% da HbA1c, queda média de 4,3 kg, além de apresentar baixo risco hipoglicêmico e auxiliar no manejo do peso corporal. Considerações finais: Dado os riscos de complicações associados ao DM2 e a sua progressiva incidência populacional é de extrema relevância o conhecimento acerca do uso de semaglutida como alternativa de tratamentos com anti-hiperglicêmicos.

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Como Citar
PaulaW. G. de, PachecoR. B., NevesC. O. N., & LigórioG. T. (2024). Diabetes tipo 2: contexto fisiopatológico e atualização terapêutica com o uso da semaglutida. Revista Eletrônica Acervo Médico, 24, e16285. https://doi.org/10.25248/reamed.e16285.2024
Seção
Revisão Bibliográfica

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