Mental Health and Public Policies in Brazil
Main Article Content
Abstract
Objective: To investigate the history of public policies pertaining to mental health in Brazil. Literature review: The World Health Organization, in order to reduce the mortality of patients with mental illnesses, established the condition of mental health as the challenge of the century. The struggle faced by these individuals lasted until the 1970s, when they provoked an anti-asylum movement against Law No. 1,132 of 1903, sanctioned to segregate these individuals into establishments – asylums – with the purpose of ensuring public safety and not compromising the national order, as they were considered insane and alienated. It wasn't until 2001 that a law was established and this idea began to be deconstructed. Based on this, policies and resources were structured to support people with mental disorders, mainly through the Psychosocial Care Centers (CAPS) and the Psychosocial Care Network (RAPS). Final considerations: Despite these achievements, this trajectory faces great challenges for the construction of a solid policy to guarantee the mental health of Brazilians.
Article Details
Copyright © | All rights reserved.
The journal holds the exclusive copyright for the publication of this article under the terms of Brazilian law 9610/98.
Partial reproduction
The use of parts of the texts, figures and questionnaire of the article is free, being mandatory the citation of the authors and journal.
Total reproduction
It is expressly prohibited and must be authorized by the journal.
References
2. AMARAL CEM, et al. Assistência à saúde mental no Brasil: estudo multifacetado em quatro grandes cidades. Cadernos de saúde pública, 2021; 37(3): 00043420.
3. AMARANTE P e NUNES MO. A reforma psiquiátrica no SUS e a luta por uma sociedade sem manicômios. Cien Saude Colet. 2018.
4. ARAÚJO AK e SOARES VL. Trabalho e saúde mental: relato de experiência em um Caps AD III na cidade de João Pessoa, PB. Cadernos de saúde pública, 2018; 42(4).
5. BARONI DPM e ANDRADE MCR. Um olhar amplo sobre a saúde mental pública. Cadernos de saúde pública, 2021; 37(2): 00354920.
6. CABRAL SB e DAROSCI M. A trajetória das políticas de saúde mental no Brasil. Serviço Social, Trabalho e Política Social Universidade Federal de Santa Catarina, 2019.
7. CAVALCANTI MT. Perspectivas para a política de saúde mental no Brasil. Cadernos de saúde pública, 2019; 35(11): 00184619.
8. CRUZ NF, et al. Retrocesso da reforma psiquiátrica: o desmonte da política nacional de saúde mental brasileira de 2016 a 2019. Trab. Educ. Saúde, 2020; 3: 00285117.
9. FRANZMANN TU, et al. Estudo das mudanças percebidas em usuários de Centros de Atenção Psicossocial do Sul do Brasil a partir de sua inserção nos serviços. Saúde Debate 2018; 42(4): 166-74.
10. KANTORSKI LP, et al. Satisfaction with mental health community services among patients' relatives, 2017; 20(2): 237-246.
11. LIMA FAC, et al. Digressões da Reforma Psiquiátrica brasileira na conformação da Nova Política de Saúde Mental. Physis, 2023; 33: 33078.
12. MAEDER BJ e HOLANDA AF. Arranjos assistenciais em rede atenção psicossocial no sul do Brasil. Psicologia em estudo, 2024; 29.
13. MACEDO JP e ABREU MM. A regionalização da saúde mental e os novos desafios da Reforma Psiquiátrica brasileira. Saúde e Sociedade, 2017; 26(1): 155-170.
14. ONOCKO-CAMPOS RT. Saúde mental no Brasil: avanços, retrocessos e desafios. Cadernos de saúde pública, 2019; 35(11): 00156119.
15. ONOCKO-CAMPOS RT, et al. Recovery, citizenship, and psychosocial rehabilitation: A dialog between Brazilian and American mental health care approaches, 2017; 20(3).
16. RIBEIRO SL. A Criação do Centro de Atenção Psicossocial Espaço Vivo. Psicologia ciência e profissão, 2004; 24(3): 92-99.
17. SILVA ATMC, et al. Políticas de saúde e de saúde mental no Brasil: A exclusão/inclusão social como intenção e gesto. Rev. esc. enferm. USP, 2002.
18. TAVARES AB, et al. Desafios e potencialidades na implantação de uma experiência de matriciamento em saúde mental na atenção primária. Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade, 2023.
19. TENÓRIO F. A Reforma Psiquiátrica Brasileira, da Década de 1980 aos Dias Atuais: História e Conceitos. História, Ciências, Saúde, 2022; 9(1): 25-29.
20. TRAPÉ TL e ONOCKO-CAMPOS RT. The mental health care model in Brazil: analyses of the funding, governance processes, and mechanisms of assessment. Revista de Saúde Pública, 2017; 51: 19.