Planejamento e programação local em saúde

##plugins.themes.bootstrap3.article.sidebar##

PDF
Publicado Dec 2, 2024
DOI https://doi.org/10.25248/reamed.e17151.2024

##plugins.themes.bootstrap3.article.main##

Débora Pinheiro Alves Ferreira
UEFS
Bruna Raywood Garcia de Carvalho
João Lucas de Magalhães Leal Moreira
Mariana Barros Dantas
Marcello da Silva Batista
Juliana Laranjeira Pereira dos Santos

Resumo

Objetivo: Descrever o processo de planejamento, execução e acompanhamento de atividades desenvolvidas sobre os temas hipertensão arterial sistêmica e Diabetes Mellitus. Relato de experiência: Trata-se de um relato de experiência de sete atividades promovidas com os usuários da área de abrangência da unidade de saúde desenvolvidas por um grupo de discentes do componente curricular Prática de Integração Ensino, Serviço e Comunidade II em parceria com uma equipe da Unidade de Saúde da Família (USF) no ano de 2021-2022. Os problemas centrais abordados foram relacionando com tabagismo, etilismo, alimentação saudável e prática de atividades físicas. Durante as ações foi possível apresentar e dialogar com as estratégias de intervenção viáveis de serem executadas pela comunidade, o que promoveu aos usuários autonomia no processo de autocuidado. Considerações finais: Evidenciou-se a importância do planejamento em saúde para a execução e acompanhamentode ações de saúde no território de uma USF, assim como o papel fundamental desse método de planejamento na formação do futuro médico, oportunizando as ferramentas para atuar e intervir no contexto   encontrado na comunidade em que ele será inserido como profissional.

##plugins.themes.bootstrap3.article.details##

Como Citar
FerreiraD. P. A., CarvalhoB. R. G. de, MoreiraJ. L. de M. L., DantasM. B., BatistaM. da S., & SantosJ. L. P. dos. (2024). Planejamento e programação local em saúde. Revista Eletrônica Acervo Médico, 24, e17151. https://doi.org/10.25248/reamed.e17151.2024
Edição
v. 24 (2024): Revista Eletrônica Acervo Médico (ISSN 2764-0485) | Volume 24 | 2024
Seção
Relatos de Experiência

Copyright © | Todos os direitos reservados.

A revista detém os direitos autorais exclusivos de publicação deste artigo nos termos da lei 9610/98.

Reprodução parcial
É livre o uso de partes do texto, figuras e questionário do artigo, sendo obrigatória a citação dos autores e revista.

Reprodução total
É expressamente proibida, devendo ser autorizada pela revista.

Referências

1. ALBUQUERQUE VS, et al. A integração ensino-serviço no contexto dos processos de mudança na formação superior dos profissionais da saúde. Revista Brasileira de Educação Médica, 2008; 32(3): 356-362.

2. BORGES AMP, et al. A contribuição do fisioterapeuta para o programa de saúde da família: uma revisão da literatura. UNICiências, 2010.

3. CARVALHO FFB DE. Práticas corporais e atividades físicas na atenção básica do sistema único de saúde: ir além da prevenção das doenças crônicas não transmissíveis é necessário. Movimento, 2016; 7: 647-658.

4. CHORNY AH, et al. Planejamento e programação em saúde – texto para fixação de conteúdos e seminário. FIOCRUZ/ ENESP; 2008.

5. DUNCAN BB, et al. Doenças crônicas não transmissíveis no Brasil: prioridade para enfrentamento e investigação. Revista de Saúde Pública, 2012; 46(1): 126-134.

6. ESHER A e COUTINHO T. Uso racional de medicamentos, farmaceuticalização e usos do metilfenidato. Ciência & Saúde Coletiva, 2017; 22(8): 2571-2580.

7. HEALTH FOUNDATION. Smoking is the leading cause of preventable ill health and death in England. 2020. Disponível em: https ://reader.health.org.uk/Addressing-the-leading-risk-factors-for-ill-health. Acesso em: 25 abr. 2024.

8. HIGASHI R, et al. Prevalência de diabetes e intolerância a glicose em pacientes com dor crônica. International Journal of Nutrology, 2013; 115-121.

9. JUNQUEIRA SR. Competências profissionais na estratégia Saúde da Família e o trabalho em equipe. 2010. Disponível em: Acesso em : 10 de julho de 2024 . »www.unasus.unifesp.br/biblioteca_virtual/esf/1/modulo_politico_gestor/Unidade_9. pdf.

10. LINDEMANN LOM. Dificuldades para alimentação saudável entre usuários da atenção básica em saúde e fatores associados. Ciência & Saúde Coletiva, 2016; 21(2): 599-610.

11. NILSON EAF, et al. Custos atribuíveis a obesidade, hipertensão e diabetes no Sistema Único de Saúde, Brasil, Revista Panamericana de Salud Pública, 2018; 44.

12. ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE. Alimentação saudável. 2019. Disponível em: https ://www.paho.org/pt/topicos/alimentacao-saudavel. Acesso em: 22 maio 2023.

13. PICCINI PFS. Preparando a transformação da educação médica brasileira: Projeto CINAEM III Fase — relatório 1999-2000. Pelotas: UFPel; 2000.

14. SILVA C da, et al. Planejamento e programação local em saúde (ppls): uma proposta para desenvolvimento de ações na atenção primária à saúde. Rev. Saúde Col. UEFS, 2017; 7(2): 8-12.

15. SILVA SOS. Relato de experiência sobre práticas de saúde no contexto da atenção primária. Revista Saúde Coletiva, 2021; 11(1): 8-12.

16. TEIXEIRA CF. Enfoques teóricos metodológicos do planejamento em saúde. IN: Planejamento em saúde: conceitos, métodos e experiências. Salvador: EDUFBA; 2010; 9-32.

17. TEIXEIRA CF e PAIM JS. Planejamento e programação de ações intersetoriais para a promoção da saúde e da qualidade de vida. Revista de Administração Pública, 2000; 34(6): 63-80.

18. TOSCANO M. As campanhas nacionais para detecção das doenças crônicas não-transmissíveis: diabetes e hipertensão arterial. Ciência & Saúde Coletiva, 2004: 885-895.

19. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA. Colegiado do Curso de Medicina. Plano de ensino PIESC I. Feira de Santana (BA); 20xx. Disponível em: http ://www.medicina.uefs.br/arquivos/File/SAU670.pdf. Acesso em: 14 abr. 2022.

20. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA. Colegiado do Curso de Medicina. Plano de ensino PIESC II. Feira de Santana (BA); 20xx. Disponível em: http ://www.medicina.uefs.br/arquivos/File/SAU670.pdf. Acesso em: 14 abr. 2022.