Como a automedicação com antibióticos impacta na microbiota do trato gastrointestinal

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Publicado Feb 16, 2025
DOI https://doi.org/10.25248/reamed.e19185.2025

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Carolina Nunes Torres
UniCEUB
Eduarda Helena Castellanos Rocha
UniCEUB
Letícia Alves Peres
Maria Clara Vieira de Melo
Melissa Allegretti
João de Sousa Pinheiro Barbosa

Resumo

Objetivo: Evidenciar de forma clara e objetiva os impactos da automedicação com antibióticos na microbiota do trato gastrointestinal. Métodos: Este artigo utilizou estudos randomizados, abertos e multicêntricos com exposição de indivíduos a antibióticos e grupo placebo com análises fecais, estudos transversais e de triagem com análise do microbioma intestinal, por metagenômica shotgun, de indivíduos que fizeram terapia antimicrobiana e estudo seccional, epidemiológico e quantitativo com entrevistas e aplicação de questionários sobre a automedicação e o uso e conhecimento de antibióticos em uma determinada população. Resultados: Foi observado alterações na microbiota intestinal e em tratamentos contra infecções, disbiose, impactos na resposta imune e inflamatória do corpo,  aumento da resistência de bactérias e modificações na estrutura do microbioma. Considerações finais: Conclui-se que a automedicação com antibióticos é predominante na população observada e estudada. Além disso, as consequências desse fenômeno refletem a falta de entendimento sobre a auto-administração de antimicrobianos e seus efeitos metabólicos.

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Como Citar
TorresC. N., RochaE. H. C., PeresL. A., MeloM. C. V. de, AllegrettiM., & BarbosaJ. de S. P. (2025). Como a automedicação com antibióticos impacta na microbiota do trato gastrointestinal. Revista Eletrônica Acervo Médico, 25, e19185. https://doi.org/10.25248/reamed.e19185.2025
Edição
v. 25 (2025): Revista Eletrônica Acervo Médico (ISSN 2764-0485) | Volume 25 | 2025
Seção
Revisão Bibliográfica

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