Enfoque Médico de la Disfunción Sexual Femenina

##plugins.themes.bootstrap3.article.main##

Bárbara Machado Garcia
Camila Hostalácio Duarte Coutinho
Carolina Carvalho Tolentino
Daniela Saliba Coelho
Fernanda de Andrade Dias Leite
Fernanda Saliba Coelho
Gabriel Macedo Malta Santos
Gabriela Santos Soares
Michele Hostalácio Duarte
Victor Oliveira Maciel Rosa

Resumen

Objetivo: Revisar la literatura sobre la disfunción sexual femenina, demostrando la dificultad de su abordaje en la práctica médica y de su tratamiento. Métodos: Se trata de una revisión literaria integradora de 15 artículos de las bases de datos SciELO, PubMed y LILACS, publicados entre 2010 y 2021, seleccionados después de los criterios de inclusión e exclusión. Resultados: La sexualidad es un tema muy estigmatizado en la sociedad, que refleja la resistencia de las mujeres a buscar ayuda médica, ya sea por frustración, vergüenza o malas experiencias de cuidados pasados. Así, en los casos de Transtorno Sexual Por Dolor (TSD), la negligencia médica es común y un mal abordaje del tema, lo que puede justificar el infradiagnóstico de esta condición. Consideraciones finales: Es evidente que existe la necesidad de mejorar el abordaje profesional de las TSDs y la importancia de un abordaje multidisciplinario, involucrando a ginecólogos, fisioterapeutas y sexólogos, con el fin de reducir el tiempo entre la percepción de la condición y el inicio del tratamiento.

##plugins.themes.bootstrap3.article.details##

Cómo citar
GarciaB. M., CoutinhoC. H. D., TolentinoC. C., CoelhoD. S., LeiteF. de A. D., CoelhoF. S., SantosG. M. M., SoaresG. S., DuarteM. H., & RosaV. O. M. (2022). Enfoque Médico de la Disfunción Sexual Femenina. Revista Eletrônica Acervo Médico, 2, e8840. https://doi.org/10.25248/reamed.e8840.2022
Sección
Revisão Bibliográfica

Citas

1. ALIZADEH A, et al. Prevalence of and Risk Factors for Genito-Pelvic Pain/Penetration Disorder: A Population-Based Study of Iranian Women. The Journal of Sexual Medicine, 2019; 16(7): 1068-1077.
2. AMARAL AD, PINTO AM. Perturbação de dor Gênito-pélvica e da penetração: revisão dos fatores associados e abordagem geral. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, 2018; 40(12): 787-793.
3. BRASIL AP, ABDO CH. Transtornos sexuais dolorosos femininos. Revista Diagnóstico & Tratamento, 2016; 21(2): 89-92.
4. CASTRO AB. Abordagem e tratamento do vaginismo pelo MFC - relato de dois casos. Congressos de Medicina de Família e Comunidade, 2012; 12: 288
5. CHERVENAK JL. Reproductive aging, sexuality and symptoms. Seminars in reproductive medicine, 2010; 28(5): 380-387.
6. COLLIER F, COUR F. How to menage a woman with a sexual complaint in clinical practice?. Progres en urologie: journal de l'Association francaise d'urologie et de la Societe francaise d'urologie, 2013 ; 23(9): 612-620.
7. ESERĞAD S, ANĞIN AD. Importance of gynecological assessment for the treatment of vaginismus as a predictive value. The journal of obstetrics and gynaecology research, 2021; 47(7): 2537-2543.
8. HERBENICK D, et al. Pain Experience During Vaginal and Anal Intercourse with Other- Sex Partners: Findings from a Nationally Representative Probability Study in the United States: Pain During Intercourse.The journal of sexual medicine, 2015; 12.
9. HOPE ME, et al. Vaginismus in peri- and postmenopausal women: a pragmatic approach for general practitioners and gynaecologists. Menopause international, 2010; 16(2): 68-73.
10. KINGSBERG SA, KNUDSON G. Female sexual disorders: assessment, diagnosis, and treatment. CNS Spectrums, 2011; 16(2): 49-62.
11. LARA LA, et al. Modelo para abordagem das disfunções sexuais femininas. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, 2017; 39(4).
12. LARA LA, et al. Saúde sexual e reprodutiva no contexto da graduação do curso de medicina. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, 2014; 36(3): 99-101.
13. LARA LA. Tratamento farmacológico da disfunção sexual feminina: uma análise crítica dos efeitos placebo e nocebo . Einstein (São Paulo), 2020; 18.
14. LIMA IS, et al. Implicações do vaginismo no cotidiano das mulheres. Revista Brasileira de Sexualidade Humana, 2020; 31(1): 28-37.
15. MATTHES AC. Abordagem atual da dor na relação sexual (dispareunia). Revista Brasileira de Sexualidade Humana, 2019; 30(1).
16. MOREIRA RL. Vaginismo. Revista médica de Minas Gerais, 2013; 23(3): 336-342.
17. MOTA CP, et al. Prevalência da disfunção sexual em mulheres adultas atendidas no serviço de ginecologia do Hospital Universitário Antônio Pedro, Brasil. Cuba Salud, 2018.
18. PANCHOLY AB, et al. Residenert education and training in female sexuality: results os a national survey. J Sex Med., 2011; 8(2): 361-6
19. PANDOLFO IÁ, et al. Prevalência de disfunção sexual feminina em mulheres que buscam atendimento ginecológico em uma unidade de saúde de Cascavel/PR. Revista Thêma et Scientia, 2021; 11(1): 89-100.
20. PEREIRA MM. Prevalência de mulheres com queixas de vaginismo em UBS. Revista Interdisciplinar em Saúde, 2018; 916-929.
21. PLUS R, et al. Resident education and training in female sexuality: results of a national survey. The Journal of Sexual Medicine, 2011; 8(2): 361-366.
22. RAHMAN S. Female Sexual Dysfunction Among Muslim Women: Increasing Awareness to Improve Overall Evaluation and Treatment. Sexual medicine reviews, 2018; 6(4): 535-547.
23. SHIFREN JL. Overview of sexual dysfunction in women: Management. UptoDate, 2020.