Certificado de defunción: una reflexión sobre la perspectiva del derecho médico

##plugins.themes.bootstrap3.article.main##

Suzana Cássia Feltrin Alves
André Vieira
Camila Melo de Freitas
Carla Larissa Cunha Sottomaior
Fernanda Jorge Martins
Fernando de Paiva Melo Neto
Gabriele Rânia Garcia Martins
Giovanna Alves de Souza
Victor Barbosa Assis
Williams Cardec da Silva

Resumen

Objetivo: Discutir los aspectos legales involucrados en la emisión de certificados de defunción y sus facetas desde el punto de vista del derecho médico brasileño. Revisión bibliográfica: Imprescindible saber rellenar correctamente el Certificado de Defunción. Sin embargo, se observa que, en el ámbito médico, existen errores o dudas en el momento de este acto, ya que es un tema descuidado en algunas facultades de medicina brasileñas y poco revisado o capacitado en hospitales y programas de residencia médica. Además, los resultados mostraron que algunos médicos no utilizan expresiones correctas al informar las causas de muerte en las historias clínicas o en sus informes. Consideraciones finales: La menor demanda y capacitación en el correcto registro de los certificados de defunción conduce a mayores índices de diagnósticos inespecíficos sobre la causa primaria y las causas consecuentes de muerte y otros impasses en su uso con fines epidemiológicos. Por lo tanto, es fundamental abordar este concepto durante y después de la formación académica del médico, con el fin de estimular el reconocimiento de su importancia, tanto legal como en salud pública.

##plugins.themes.bootstrap3.article.details##

Cómo citar
AlvesS. C. F., VieiraA., FreitasC. M. de, SottomaiorC. L. C., MartinsF. J., Melo NetoF. de P., MartinsG. R. G., SouzaG. A. de, AssisV. B., & SilvaW. C. da. (2022). Certificado de defunción: una reflexión sobre la perspectiva del derecho médico. Revista Eletrônica Acervo Médico, 3, e9663. https://doi.org/10.25248/reamed.e9663.2022
Sección
Revisão Bibliográfica

Citas

1. BRASIL. Lei nº 11.976, de 7 de julho de 2009. Dispõe sobre a Declaração de Óbito e a realização de estatísticas de óbitos em hospitais públicos e privados. Brasília, 2009. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2009/lei/l11976.htm. Acessado em: 15 de fev. de 2022.
2. BRASIL. Lei nº 6.015, de 31 de dezembro de 1973. Dispõe sobre os registros públicos, e dá outras providências. Brasília, 1973. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l6015compilada.htm. Acessado em: 15 de fev. de 2022.
3. BRASIL. Lei nº 12.842, de 10 de julho de 2013. Dispõe sobre o exercício da Medicina. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2013/lei/l12842.htm. Acessado em: 22 de fev. de 2022.
4. CARMEN L, et al. Avaliação da implantação dos Serviços de Verificação de Óbito em Pernambuco, 2012: estudo de casos múltiplos. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 2016; 25(3): 595–606.
5. CARMO R, et al. Subnotificação de óbitos por AIDS no Brasil: linkage dos registros hospitalares com dados de declaração de óbito. Ciência & saúde coletiva, 2021; 26(4): 1299–1310.
6. CEELEN M, et al. Sudden death victims <45 years: Agreement between cause of death established by the forensic physician and autopsy results. Journal of Forensic and Legal Medicine, 2015; 34(2015): 62–66.
7. CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA (CFM), 2018. Capítulo X: Documentos médicos. In: Código de Ética Médica. Disponível em: https://cem.cfm.org.br/#Cap10. Acessado em: 13 de jan. de 2022.
8. COUTINHO LM. Processo-Consulta CFM Nº 1642/93. O médico é responsável também pelos dados de identidade completos do falecido. Brasília, 1994. Disponível em: https://sistemas.cfm.org.br/normas/arquivos/pareceres/BR/1995/16_1995.pdf. Acessado em: 15/02/2022.
9. FRANÇA E, et al. Causas mal definidas de óbito no Brasil: método de redistribuição baseado na investigação do óbito. Revista de Saúde Pública, 2014; 48(4): 671–681.
10. FRANÇA GV. Direito médico. 12ª ed. Rio de Janeiro: Forense, 2014; 547p.
11. GIANINI RJ, ANJOS RMP. Declaração de óbito e saúde. Revista da Faculdade de Ciências Médicas de Sorocaba, 2019; 21(4): 149-50.
12. GILL JR. From Death to Death Certificate: What do the Dead say?. Journal of Medical Toxicology, 2017; 13:111–116.
13. HART JD, et al. Improving medical certification of cause of death: effective strategies and approaches based on experiences from the Data for Health Initiative. BMC medicine, 2020; 18(74): 1–11.
14. MAHARJAN L, et al. Errors in cause-of-death statement on death certificates in intensive care unit of Kathmandu, Nepal. BMC health services research, 2015, 15(1): 1-8.
15. MARINHO MF, et al. Dados para a saúde: impacto na melhoria da qualidade da informação sobre causas de óbito no Brasil, Revista Brasileira de Epidemiologia, 2019; 22(supl.3): 1–13.
16. MELO CM, et al. Produção da informação sobre mortalidade por causas externas: sentidos e significados no preenchimento da declaração de óbito. Ciência Saúde Coletiva, 2013; 18(5): 1225–1234.
17. MESSIAS KLM, et al. Qualidade da informação dos óbitos por causas externas em Fortaleza, Ceará, Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, 2016; 21(4): 255-1267
18. MIENO MN, et al. Accuracy of death certificates and assessment of factors for misclassification of underlying cause of death. Journal of epidemiology, 2016, 26(4): 191-198.
19. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual de Instruções para o Preenchimento da Declaração de Óbito. 2001. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_declaracao_obitos.pdf. Acessado em: 15 de fev. de 2022.
20. RINK, M et al. Death certificates are valid for the determination of cause of death in patients with upper and lower tract urothelial carcinoma. European urology, 2012, 61(4): 854-855.
21. RIOS DRDS, et al. Diálogos interprofissionais e interdisciplinares na prática extensionista: o caminho para a inserção do conceito ampliado de saúde na formação acadêmica. Interface Comunicação, Saúde, Educação, 2019; 23: 1-20.
22. RODRIGUES FR, et al. O decréscimo vertiginoso das autópsias em um hospital universitário do Brasil nos últimos 20 anos. Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial, 2011; 47(4): 445–450.
23. SAITO CK, et al. Análise do preenchimento de declarações de óbito em Catanduva, São Paulo. Revista Bioética, 2020; 28(4): 746–751.
24. SILVA PHA, et al. Avaliação do conhecimento de médicos, professores, residentes e estudantes de medicina acerca da Declaração de Óbito. Revista Brasileira de Educação Médica, 2016; 40(2): 183-188.
25. SOARES FILHO AM, et al. Melhoria da classificação das causas externas inespecíficas de mortalidade baseada na investigação do óbito no Brasil em 2017. Revista Brasileira de Epidemiologia, 2019; 22(3): 1–14.
26. WITTSCHIEBER D, et al. Who Is at Risk for Diagnostic Discrepancies? Comparison of Pre- and Postmortal Diagnoses in 1800 Patients of 3 Medical Decades in East and West Berlin. Plos One, 2012; 7(5): 1–10.