El perfil clínico del paciente con meningitis bacteriana: un abordaje neurológico
##plugins.themes.bootstrap3.article.main##
Resumen
Objetivo: Describir las principales consideraciones sobre la meningitis bacteriana y el cuadro clínico del paciente. Reseña bibliográfica: La meningitis es una inflamación meníngea causada por diversos patógenos. La meningitis bacteriana se origina por la colonización bacteriana en las vías respiratorias, siendo Neisseria meningitidis la más común. El organismo combate la inflamación, pero la alta virulencia del patógeno y la inmunosupresión genera inflamación de las meninges y el individuo manifestará fiebre, asociada a cefalea, postración, náuseas, vómitos, hiporexia, rigidez de nuca, mialgias, agitación, fotofobia y con síntesis intensa de las selectinas, se producen lesiones en el endotelio de la barrera hematencefálica que dan como resultado edema cerebral vasogénico, pérdida de la autorregulación cerebrovascular, desencadenando en áreas localizadas isquemia cerebral, lesión citotóxica y apoptosis neuronal. Generalmente el paciente presenta la tríada clásica, compuesta por el síndrome toxémico, irritación meníngea e hipertensión intracraneal, pero hay casos que no presentan síntomas, por lo que su ausencia no excluye el diagnóstico. Siendo una condición que requiere un diagnóstico y tratamiento temprano para evitar lesiones. Consideraciones finales: La meningitis es un problema de salud pública que, debido a la inflamación, desencadena un cuadro clínico exuberante y manifestaciones sintomáticas que comprometen la vida de la persona afectada, las cuales deben ser diagnosticadas y tratadas adecuadamente.
##plugins.themes.bootstrap3.article.details##
Copyright © | Todos los derechos reservados.
La revista posee los derechos de autor exclusivos para la publicación de este artículo en los términos de la ley brasileña 9610/98.
Reproducción parcial
El uso de partes de los textos, figuras y cuestionario del artículo es libre, siendo obligatoria la citación de los autores y revista.
Reproducción total
Está expresamente prohibido y debe ser autorizado por la revista.
Citas
2. CAMPOS MC, et al. Meningite bacteriana em pediatria. Portal Regional da BVS, 2018; 35(8).
3. CHRISTO PP. “Time is brain” also for bacterial meningitis. Arquivos de Neuro- Psiquiatria, 2019; 77(4): 221-223.
4. DIAS FCF, et al. Aspectos epidemiológicos da doença na região norte do Brasil. Revista de Patologia do Tocantins, 2017; 4(2): 46-49.
5. FREITAS TO, et al. Meningite bacteriana infantil: uma discussão. Revista Pensar Acadêmico, 2020; 6.
6. FONTES FLL, et al. Meningite em um estado do Nordeste brasileiro: descrição das características epidemiológicas em um período de 11 anos. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 2019; 25: e628.
7. GHIA CJ, RAMBAHAD GS. Uma revisão sistemática da literatura sobre a prevalência e etiologia da meningite entre pacientes criticamente doentes e hospitalizados na Índia. Therapeutic advances in infectious disease, 2021; 8.
8. HISCHHEIMER MR, et al. Protocolo sobre Meningites. Hospital Municipal Infantil Menino Jesus (PMSP). Disponível em: https://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/HIMJ_protocolo_meningites_1254773684.pdf. Acessado em 20 de janeiro de 2022.
9. MCGILL F, et al. Meningite bacteriana aguda em adultos. Lancet, 2017; 388(10063): 3036-3047.
10. MOREIRA AP. Papel da via beta-amilóide-rage na disfunção cognitiva tardia na meningite bacteriana. Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde). Universidade do Extremo Sul Catarinense, Criciúma, 2017; 80.
11. PIRES FR, et al. Utilização de escore e dosagem de lactato no liquor para diagnóstico diferencial entre meningite bacteriana e meningite asséptica. Revista Paulista de Pediatria, 2017; 35(4): 369-374.
12. RAMOS CG, et al. Meningites bacterianas: epidemiologia dos casos notificados em Minas Gerais entre os anos de 2007 e 2017. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 2019; 22: e655.
13. SANTOS JC, et al. Meningite na infância: uma análise das interações hospitalares no Brasil. Revista Científica da Escola Estadual de Saúde Pública de Goiás, 2021; 7: e7000030
14. SILVA KCC, et al. Atuação fisioterapêutica nos pacientes com sequelas de meningite: um estudo de revisão. Revista Amazônia: Science e Health, 2019; 7(3): 1419-2318.
15. SOUSA CL, et al. Perfil epidemiológico e distribuição da meningite em um estado da região norte do país - Rondônia de 2017 A 2019. Revista Eletrônica Acervo Enfermagem, 2020; 6: e5296.
16. SOUZA EFM, et al. Análise do perfil epidemiológico de meningite na região metropolitana de Belém-PA em um período de 10 anos (2010 a 2019). Revista de Patologia do Tocantins, 2020; 7(3): 11
17. TEIXEIRA AB, et al. Meningite bacteriana: uma atualização. Revista Brasileira de Análises Clínicas, 2018; 53(2).
18. VASCONCELOS JS, et al. Meningite bacteriana. Brazilian J. of Surgery and Clinical Research, 2018; 23(3): 81-86.
19. VIEIRA MAC, NETO WSA. Proposta de abordagem simplificada para suspeitas de meningites: relato de experiência de serviço de referência no estado do Piauí. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 2018; 27(3): 2007-2016.
20. XAVIER EA, et al. Meningite em Brasília DF- Período 2007- Abordagem Epidemiológica. Revista Brasileira de Neurologia e Psiquiatria, 2020; 24(3): 186-197.