O uso de antiagregantes plaquetários na pré-eclâmpsia: uma revisão narrativa

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Publicado Feb 3, 2022
DOI https://doi.org/10.25248/reamed.e9741.2022

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Mariana Cardoso Bertoco
Hospital Geral de Cuiabá
Kamylla Santos Azambuja
Hospital Geral de Cuiabá

Resumo

Objetivo: Discorrer sobre a pré-eclâmpsia em gestantes e o uso de antiagregantes plaquetários como prevenção desta doença de forma atualizada. Revisão bibliográfica: A pré-eclâmpsia é uma condição relacionada à gravidez que pode ser fatal para mãe e feto. É uma das principais causas de morbimortalidade materna no Brasil. Caracteriza-se por pressão arterial alta, edema significativo e proteinúria. O uso de AAS, um antiagregante plaquetário, em pacientes com alto risco ou que já tiveram pré-eclâmpsia anteriormente se mostrou benéfico e seguro em prevenir a doença nos estudos avaliados. Considerações finais: O uso de AAS em baixas doses em pacientes com risco de desenvolver pré-eclâmpsia apresenta boas evidências, entretanto, ainda não há consenso mundial sobre doses, quando iniciar o tratamento ou como fazer o rastreamento adequado nas gestantes. Há ainda a necessidade de encontrar novas terapias para a doença e melhorar o desfecho materno e fetal em pacientes que desenvolveram a PE mesmo após o uso de AAS.

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Como Citar
BertocoM. C., & AzambujaK. S. (2022). O uso de antiagregantes plaquetários na pré-eclâmpsia: uma revisão narrativa. Revista Eletrônica Acervo Médico, 3, e9741. https://doi.org/10.25248/reamed.e9741.2022
Edição
v. 3 (2022): Revista Eletrônica Acervo Médico (ISSN 2764-0485) | Volume 3 | 2022
Seção
Revisão Bibliográfica

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