Padrão dos métodos diagnósticos oftalmológicos usados para o diagnóstico precoce de retinopatia diabética: uma revisão de literatura
##plugins.themes.bootstrap3.article.main##
Resumo
Objetivo: Analisar o padrão dos métodos diagnósticos oftalmológicos usados para o diagnóstico precoce de Retinopatia diabética. Métodos: A abordagem metodológica deste trabalho se propõe a compilar estudos bibliográficos com métodos qualitativos e características descritivas por meio de uma ampla revisão bibliográfica das bases de dados National Library of Medicine, Virtual Health Library e Cochrane Library. Os descritores utilizados “diabetic retinopathy”, “complications of diabetes mellitus”, “ophthalmologic diagnostic” e ”aged”. Os critérios de inclusão foram artigos de periódicos, ensaios clínicos, ensaios clínicos, randomizados ou não randomizados, estudos caso-controle, estudos de coorte, acesso livre, publicados em inglês, português, espanhol, variando de 2017 a 2022, faixa etária maior ou igual a 65 anos. Resultados: A detecção precoce é importantíssima para a eficácia dos tratamentos, pois quanto maior sua gravidade pior é o resultado da terapia. Existem inúmeros exames oftalmológico em uso atualmente sendo eles mapeamento de retina, angiografia da retina, Tomografia de Coerência Óptica (OCT) e ultrassom do olho. Considerações Finais: Dessa forma, a OCT é principal método diagnóstico, sendo ele precoce e fidedigno, promovendo uma observação minuciosa a respeito da rede vascular.
##plugins.themes.bootstrap3.article.details##
Copyright © | Todos os direitos reservados.
A revista detém os direitos autorais exclusivos de publicação deste artigo nos termos da lei 9610/98.
Reprodução parcial
É livre o uso de partes do texto, figuras e questionário do artigo, sendo obrigatória a citação dos autores e revista.
Reprodução total
É expressamente proibida, devendo ser autorizada pela revista.
Referências
2. AMERICAN ACADEMY OF OPHTHALMOLOGY. What Is Diabetic Retinopathy?. 2020. Disponível em: https://www.aao.org/eye-health/diseases/what-is-diabetic-retinopathy. Acessado em: 23 de fev de 2022.
3. BOSCO A, et al. Retinopatia diabética. Arq Bras Endocrinol Metab, 2005; 49(2): 217–227.
4. CANAN H, et al. A relação da espessura central da córnea com o estado da retinopatia diabética. BMC Oftalmol, 2020; 20(1): 220.
5. ESCARIÃO PHG, et al. Epidemiologia e diferenças regionais da retinopatia diabética em Pernambuco. Arq Bras Oftalmol, 2008; 71(2).
6. ESTEVES J, et al. Fatores de risco para retinopatia diabética. Arq Bras Endocrinol Metab, 2008; 52(3): 431–441.
7. FERRAZ DA, et al. A randomized controlled trial of panretinal photocoagulation with and without intravitreal ranibizumab in treatment-naive eyes with non-high-risk proliferative diabetic retinopathy. Retina, 2015; 35(2): 280-287.
8. FREITAS AM, et al. A proteinúria como fator de risco para retinopatia diabética. Arq. Bras. Oftalmol., 2002; 65(1): 83–87.
9. HEIJDEN AAVD, et al. Validação da triagem automatizada para retinopatia diabética referível com o dispositivo IDx-DR no Hoorn Diabetes Care System. Acta Ophthalmol, 2018; 96(1): 63–68.
10. IPP E, et al. Avaliação Pivotal de um Sistema de Inteligência Artificial para Detecção Autônoma de Retinopatia Diabética Referível e com Ameaça à Visão. JAMA Netw Open, 2021; 4(11): 213-4254.
11. JANNUZZI FF, et al. Adesão medicamentosa e qualidade de vida em idosos com retinopatia diabética. Rev Latino-Am Enfermagem, 2014; 22(6): 902–910.
12. JOSEPH S, et al. Eficácia da referência hospitalar baseada em imagem telerretiniana em comparação com a referência universal na identificação da retinopatia diabética: um ensaio clínico randomizado por cluster. JAMA Oftalmol, 2019; 137(7): 786–792.
13. LIU SL, et al. Um estudo randomizado de imagem de retina de campo ultra-amplo não midriático versus cuidados usuais para triagem de doença ocular diabética: lógica e protocolo para o estudo Clearsight. BMJ Open, 2017; 7(8): 15-382.
14. MALLMANN F, CANANI LH. Intravitreal neurodegenerative and inflammatory mediators in proliferative diabetic retinopathy. Arquivos Brasileiros de Oftalmologia, 2019; 82(4): 275-282.
15. MENDANHA DBA, et al. Fatores de risco e incidência da retinopatia diabética. Revista Brasileira de Oftalmologia, 2016; 75(6): 443-446
16. MOTZ CT, et al. Nova detecção e tratamento restaurador com levodopa para retinopatia diabética pré-clínica. Diabetes, 2020; 69(7): 1518–1527.
17. NATIONAL EYE INSTITUTE. Diabetic retinopathy – what should I know. 2020. Disponível em: https://nei.nih.gov/sites/default/files/health-pdfs/diabeticretino.pdf. Acessado em: 23 de fev de 2022.
18. NITTALA MG, et al. Risk factors for proliferative diabetic retinopathy in a latino American population. Retina, 2014; 34(8): 1594-1599.
19. PEREIRA JA, et al. Atualizações sobre retinopatia diabética: uma revisão. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 2020; (49): e3428.
20. PRETI RC, et al. Structural and functional assessment of macula in patients with high-risk proliferative diabetic retinopathy submitted to panretinal photocoagulation and associated intravitreal bevacizumab injections: a comparative, randomised, controlled trial. Ophthalmologica, 2013; 230(1): 1-8.
21. RAMOS SR, et al. Retinopatia diabética: estudo de uma associação de diabéticos. Arq Bras Oftalmol, 1999; 62(6): 735–737.
22. SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES. Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes 2017-2018. Editora Clannad, 2017; 12-13.
23. STAURENGHI G, et al. Impacto dos escores iniciais da Escala de Gravidade da Retinopatia Diabética nos resultados visuais nos estudos VIVID-DME e VISTA-DME. Br J Ophthalmol, 2018; 102(7): 954–958.
24. TERADA N, et al. Paredes hiperrefletivas em espaços cistóides foveais como biomarcador de edema macular diabético refratário ao tratamento anti-VEGF. Representante Científico, 2020; 10(1): 72-99.
25. VERGARA MS, et al. Achados epidemiológicos e alterações oftalmológicas em diabéticos atendidos em hospital geral secundário. Revista Brasileira de Oftalmologia, 2014; 73(3): 167-170.
26. WILKINSON CP, et al. Global Diabetic Retinopathy Project Group. Proposed international clinical diabetic retinopathy and diabetic macular edema disease severity scales. Ophthalmology, 2003; 110(9): 1677-1682.
27. WORLD JOURNAL OF DIABETES. Ocular complications of diabetes mellitus. 2013. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4317321/. Acessado em: 23 de fev de 2022.
28. WU S, et al. Uma abordagem otimizada de segmentação e quantificação em imagens microvasculares para monitoramento de regressão neovascular baseado em OCTA. BMC Med Imaging, 2021; 21(1): 13.
29. XU X, et al. Medidas de imagem da retina e sua associação com doença renal crônica em pacientes chineses com diabetes tipo 2: o estudo NCD. Acta Diabetol, 2021; 58(3): 363–370.