https://acervomais.com.br/index.php/medico/issue/feed Revista Eletrônica Acervo Médico 2025-01-20T22:59:22+00:00 Equipe Editorial basecientifica@acervomais.com.br Open Journal Systems <p><strong><span style="color: #ff0000;">ISSN </span></strong><strong>| <span style="color: #ff0000;">Indexada</span> | <span style="color: #ff0000;">DOI</span> | </strong>Taxa de Publicação&nbsp;<strong><span style="color: #0489b1;">R$350,00</span></strong></p> https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/19141 A dengue no estado do Pará: uma análise temporal e distribuição espacial, de 2014 a 2024 2025-01-20T22:56:25+00:00 Kallyto Amorim Costa kallytoamorim@gmail.com André Luis Silva Nunes andrenunes899@gmail.com Lucas Costa Sá costasalucas@gmail.com Ana Cristina Doria dos Santos ana.santos@fesar.edu.br <p><strong>Objetivo:</strong> Traçar o perfil epidemiológico dos casos de dengue no estado do Pará, de 2014 a julho de 2024. <strong>Métodos:</strong> Trata-se de um estudo epidemiológico, retrospectivo, longitudinal, de caráter exploratório e analítico, além de ser quantitativa, com coleta de dados do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS) entre os anos de 2014-2024. <strong>Resultados:</strong> No estado do Pará, de 2014 a julho/2024 foram confirmados 80139 casos de dengue. O maior número absoluto de casos por ano foi no ano de 2024 até julho, com 18905 (23.6%). Em relação a distribuição dos casos no estado do Pará por regiões de saúde, a região de Carajás foi a que apresentou maior incidência dos casos com 14487, correspondendo a 18.3 % do total. Especificamente em relação aos municípios da região sudeste paraense, Conceição do Araguaia apresentou 2399 casos (21.4%). <strong>Conclusão:</strong> Concluímos que houve um aumento significativo dos casos de dengue no Pará, especialmente entre 2022 e 2024, com maior impacto em mulheres e na faixa etária de 20 a 39 anos. A região de Carajás destacou-se pela alta incidência de casos, indicando a necessidade de intervenções específicas e reforço nas estratégias de controle da doença no estado.</p> 2025-01-20T22:56:24+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/18397 Percepção do portador de Doença Renal Crônica retornando à hemodiálise após perda do enxerto renal 2025-01-20T22:59:22+00:00 Giovanna Villar dos Santos giovannavillards@gmail.com Amanda da Cunha Scarso amandascarso@gmail.com Juliana Furlan Ravagnani jravagnani@hc.unicamp.br Aline Scharr Rodrigues alinescharr@usp.br Aline Marques Perez da Rocha alinerocha5876@gmail.com Maria Alice Santana Milagres mariaalicemasm@gmail.com Nathalia Carbinatti Franzini nathalia.franzini@slmandicararas.edu.br Valéria Dulce Cressoni valeria.cressoni@slmandicararas.edu.br Clarice Santana Milagres claricemilagres01@gmail.com Marcelo Bueno dos Santos marcelo.buenosantos@gmail.com <p><strong>Objetivo:</strong> Conhecer a percepção dos pacientes que retomaram à hemodiálise após a perda do enxerto renal. <strong>Métodos:</strong> Estudo descritivo qualitativo, utilizando instrumento com questões norteadoras e cujas respostas foram analisadas segundo a análise de conteúdo de Bardin. <strong>Resultados:</strong> Amostra composta por oito sujeitos com idades entre 29-74 anos, sendo cinco homens e três mulheres. Dois participantes haviam realizado dois transplantes renais. O tempo médio de retorno dos pacientes ao tratamento hemodialítico após a perda do enxerto variou de dois meses 14 anos. As categorias de discurso analisadas foram: “Vivenciando o Transplante Renal”, “Vivenciando a Hemodiálise”, “Perspectivas sobre o Transplante Renal” e “A comunicação e atuação dos profissionais como instrumento de cuidado e escolha do tratamento”. <strong>Considerações finais:</strong> O retorno a terapia dialítica pós transplante renal pode gerar sofrimento e expectativas aos pacientes. Logo, reconhecer e compreender as dificuldades enfrentadas pelos pacientes, assim como possuir uma a equipe multiprofissional envolvida no processo de mudança e retorno à terapia dialítica é importante para promover a busca pelo bem-estar e satisfação no retorno a hemodiálise após perda do enxerto renal.</p> 2025-01-20T22:59:21+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/17951 Efeitos terapêuticos do uso de Cannabis medicinal em pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA) 2025-01-04T11:20:21+00:00 Rodrigo Damasceno Dantas rodrigo.damasceno.dantas@gmail.com Davi Andrade de Caldas Lins davilins2005@gmail.com Letícia da Silva Felipe leticiadasilvafelipe11@gmail.com Lucas Oliveira Andrade Coelho lucasoandradec@gmail.com Maria Clara Lins Gibson claralinsgibson@gmail.com Sarah Sofia Soares Campelo sarahcampelo2005@gmail.com João de Sousa Pinheiro Barbosa joao.barbosa@ceub.edu.br <p><strong>Objetivo: </strong>Analisar a melhora de pacientes com Transtorno do Espectro Autista (TEA) com tratamento à base de Cannabis. <strong>Métodos: </strong>Foi feita uma revisão integrativa em que foram utilizados as seguintes bases de dados: Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), National Library of Medicine and National Institutes of Health (Pubmed), Cochrane, e EBSCO, selecionando 22 artigos ao final. Ademais, foram utilizados os operadores booleanos “E” , “OU” na pesquisa relacionada ao TEA e Cannabis. Os critérios de inclusão utilizados foram: artigos publicados nos últimos 5 anos, escritos em línguas portuguesa, inglesa e espanhola, publicados em revistas científicas. <strong>Resultados: </strong>O tratamento à base de Cannabis apresentou resultados satisfatórios no tratamento de pacientes com TEA nos estudos analisados. Apresentando melhora nos principais sintomas do transtorno, como: distúrbios de sono, dificuldade de interação social, restrições alimentares, crises comportamentais e convulsões. <strong>Considerações finais: </strong>Analisando os artigos, foi possível perceber que o uso de Cannabis como forma de tratamento em pacientes com TEA trouxe resultados positivos. Porém, são necessários mais estudos com um período de acompanhamento maior, como forma de comprovar que o uso de Cannabis é benéfico.</p> 2025-01-04T03:21:24+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/16482 O efeito da prática regular de atividade física na redução da depressão pós-parto 2025-01-04T12:07:04+00:00 Giovana Alaluna Serafim giovanalaluna@gmail.com Clelio Mendes da Silva Filho cleliomendes@gmail.com Lohayne Marins Teixeira Rossi Coutinho lohaynemarinsteixeira@gmail.com <p><strong>Objetivo: </strong>Analisar o efeito da prática de atividade física regular na redução da depressão pós-parto (DPP). <strong>Métodos: </strong>Trata-se de uma revisão integrativa realizada nas bases de dados Portal Regional da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e National Library of Medicine (PubMed). Foram utilizados os descritores “Depression, Postpartum” e “exercise”, utilizando o operador booleano “AND”. Foram incluídos artigos cujos estudos eram do tipo ensaio clínico, ensaio clínico controlado ou estudo observacional, em inglês, com texto completo e publicados nos últimos 5 anos (2018-2023). <strong>Resultados: </strong>Dos 19 artigos selecionados, doze constataram uma relação inversa entre prática regular de atividade física e DPP. Foi demonstrado que a prática de exercícios regularmente ao longo da gravidez e após o parto por gestantes e puérperas diminuiu a incidência da DPP e reduziu sua sintomatologia. sete estudos selecionados não observaram essa relação, no entanto houve limitações como a diminuição da adesão às intervenções propostas e a possibilidade das gestantes consideradas ativas não serem suficientemente ativas nos estudos observacionais. <strong>Considerações finais: </strong>Considera-se que a prática de atividade física regular possui efeito preventivo e terapêutico eficaz na redução da DPP, constituindo uma intervenção efetiva e segura em seu manejo.</p> 2025-01-04T12:00:31+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/18208 Análise das características da bronquiolite viral aguda e da bronquiolite obliterante 2025-01-06T01:32:33+00:00 Isadora Rosa Telles isadorarosat@gmail.com Claudio Eduardo Aguiar Moreira claudiodudu1515@gmail.com Ramon Fraga de Souza Lima ramonlima2112@gmail.com <p><strong>Objetivo: </strong>Analisar as características da Bronquiolite Viral Aguda (BVA) e da Bronquiolite Obliterante (BO). <strong>Revisão bibliográfica: </strong>A BVA é causada principalmente pelo vírus sincicial respiratório, possui padrão sazonal de incidência, o qual sofreu influência da pandemia da Covid-19. Pode ser causada por coinfecções virais, o que parece determinar um período maior de internação e a identificação de casos graves tem sido facilitada com o uso da ultrassonografia à beira leito. O tratamento é de suporte. A BO é uma doença pulmonar crônica que afeta a qualidade de vida do paciente, sua patogênese não é totalmente conhecida, o que dificulta a elaboração de uma terapia eficaz. Pode dificultar o êxito de transplantes pulmonares e impõe ao doente e seus cuidadores a adaptação da rotina, de forma a garantir o suporte necessário frente a essa condição irreversível. <strong>Considerações finais: </strong>É preciso estimular mais estudos voltados para essas doenças. Ademais, é imprescindível que profissionais da saúde tenham um bom entendimento acerca delas, de modo que consigam auxiliar no manejo da criança e seus responsáveis, levando em conta suas particularidades.</p> 2025-01-06T00:32:15+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/18017 A influência do exercício físico no funcionamento de crianças com Transtorno do Espectro Autista 2025-01-06T11:54:30+00:00 Natasha Powidayko Vanzela natashavanzela@sempreceub.com Ana Victoria Amaral Morales Castillo anavcastillo@sempreceub.com Ana Vitória Branco de Oliveira anavitoriabranco12@gmail.com Júlia Pereira de Lira Marques juliamarques@me.com Renata Aparecida Elias Dantas renata.dantas@ceub.edu.br <p><strong>Objetivo: </strong>Analisar a influência do exercício físico no funcionamento de crianças portadoras do Transtorno do Espectro Autista (TEA). <strong>Métodos:</strong> Realizou-se uma revisão integrativa da literatura em bases de dados renomadas como: Pubmed, BVS e Web of Science e foram selecionados os melhores artigos com o auxílio da plataforma Rayyan. Utilizou-se as palavras-chave: “Physical exercise”; “Autism”; “Children”; “Mental disorders” e o operador booleano AND. <strong>Resultados:</strong> Foram observadas e comparadas a performance de crianças com TEA sem exercício físico e com diversas atividades diferentes como natação e lutas. As referências em estudo reforçaram o benefício de se exercitar nas atividades cognitivas, comportamentais, no sono, e no movimento dessas crianças portadoras de TEA. <strong>Conclusão:</strong> É imprescindível a prática de exercícios físicos para um melhor funcionamento em crianças com TEA, sendo, assim, uma ferramenta alternativa fundamental no tratamento do TEA.</p> 2025-01-06T00:45:17+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/18506 Uma análise acerca dos aspectos clínicos da Doença Celíaca 2025-01-06T01:20:58+00:00 João Pedro Carvalho Neves jpcarvalhoneves@gmail.com Helcio Serpa de Figueiredo Júnior helcioserpa@yahoo.com.br <p><strong>Objetivo: </strong>Examinar as características da Doença Celíaca (DC). <strong>Revisão bibliográfica:</strong> A DC é uma doença autoimune desencadeada após a ingesta da proteína glúten por pessoas geneticamente suscetíveis. As principais manifestações são as gastrointestinais como diarreia, dor abdominal, náuseas, vômitos e constipação crônica. Fadiga crônica, anemias carenciais e sintomas neuropsiquiátricos também são comuns. O diagnóstico deve ser feito da maneira mais precoce possível, para melhorar a qualidade de vida dos celíacos e impedir que haja complicações. O tratamento eficaz é a eliminação total do glúten da alimentação. Existem outras terapias, mas elas são utilizadas em casos de ingesta acidental do glúten. <strong>Considerações finais:</strong> Conclui-se que DC não tratada causa muitos prejuízos a qualidade de vida dos pacientes e pode proporcionar complicações graves. É de extrema importância que o diagnóstico seja precoce e que a eliminação total do glúten seja implementada o quanto antes. Além disso, suporte psicológico e acompanhamento nutricional especializado são essenciais para promover a adesão a dieta e melhorar o bem-estar emocional dos indivíduos que vivem com a doença celíaca.</p> 2025-01-06T00:58:51+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/17997 Neuropaliativismo: uma revisão sobre os cuidados paliativos em pacientes neurológicos 2025-01-10T15:59:00+00:00 Natália Barreto e Sousa natalia.sousa@univassouras.edu.br Jaqueline Benedito dos Santos jaqueline.ben.santos@gmail.com <p><strong>Objetivo: </strong>Explorar a prática dos cuidados paliativos em pacientes neurológicos, com foco na eficácia desses cuidados em melhorar a qualidade de vida e reduzir o sofrimento em contextos de doenças neurodegenerativas. <strong>Métodos: </strong>A pesquisa bibliográfica foi conduzida nas bases de dados PubMed e Portal Regional da Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde, utilizando os descritores “Palliative Care”, “Patient”, “Nervous System Diseases” e “Terminal Care”. Foram selecionados 26 artigos que abordavam diferentes aspectos dos cuidados paliativos em pacientes neurológicos. <strong>Resultados:</strong> A análise dos artigos revelou uma variedade de resultados, destacando a eficácia dos cuidados paliativos na melhoria do conforto e na gestão de sintomas, especialmente em pacientes com tumores cerebrais e demência. No entanto, foram identificados desafios, incluindo a variação na qualidade e acessibilidade dos serviços de cuidados paliativos, além de obstáculos culturais e educacionais que impactam sua implementação eficaz. <strong>Considerações finais:</strong> Esta revisão sublinha a importância crítica dos cuidados paliativos em pacientes neurológicos, ressaltando a necessidade de estratégias direcionadas para melhorar a educação dos profissionais de saúde, promover discussões precoces sobre planejamento de cuidados e fortalecer o suporte aos cuidadores familiares. Investimentos em pesquisa são fundamentais para adaptar e validar abordagens que maximizem o benefício dos cuidados paliativos.</p> 2025-01-10T13:43:07+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/18115 Indicações e benefícios da terapia de reposição hormonal no climatério 2025-01-10T15:40:07+00:00 Mylena Tenório Soares mylena.tsoares@sempreceub.com Amanda Barbosa Peres amandabperes@sempreceub.com Carolina Martins Ximendes carolxime@gmail.com Giovana Santos Viana Giovana.viana@sempreceub.com Igor Caminha Tokarski igor.caminha9@hotmail.com Isabella Ferreira Colomietz isabellacolomietz@sempreceub.com Isabella Paraguassu de Almeida Guedes paraguassuisabella@gmail.com Letícia Carvalho Guimarães leticiacarv.gl@gmail.com Rachel Araújo Gonçalves Coelho rachel.araujo.coelho@gmail.com Paulo Lisbão de Carvalho Esteves paulo.lisbao@saude.df.gov.br <p><strong>Objetivo:</strong> Analisar as indicações e benefícios da Terapia de Reposição Hormonal (TRH) durante o climatério. <strong>Revisão Bibliográfica:</strong> A menopausa marca o declínio da função reprodutiva feminina, definida pela ausência de menstruação por pelo menos 12 meses, retrospectivamente, que ocorre devido à insuficiência ovariana primária, geralmente entre 45 e 55 anos. Além de elevar o risco de condições crônicas, como doenças cardiovasculares, a falta de estrogênio neste período também está associada à osteoporose. Esta revisão tem como principal objetivo analisar as indicações e benefícios da terapia de reposição hormonal no climatério. Nesse cenário, a TRH configura uma abordagem eficiente para o manejo de sintomas vasomotores e genitourinários que ocorrem nesta fase, além de apresentar benefícios na saúde cardiovascular e óssea de mulheres que se encontram na janela de oportunidade. Apesar disso, a terapia hormonal pode apresentar contraindicações, como o uso em pacientes com história familiar de câncer de mama e de endométrio, por exemplo. <strong>Considera</strong><strong>ções Finais:</strong> Esta terapêutica deve ser individualizada, considerando preferências pessoais e indicações clínicas adequadas, de forma a maximizar seus benefícios.</p> 2025-01-10T13:45:04+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/19114 Uma análise dos aspectos clínicos da Apneia Obstrutiva do Sono 2025-01-10T15:41:32+00:00 Raniellen Carvalho de Medeiros raniellen.enf@hotmail.com Natália Barreto e Sousa natalia.sousa@univassouras.edu.br <p><strong>Objetivo: </strong>Explorar as características clínicas da Apneia Obstrutiva do Sono (AOS). <strong>Revisão bibliográfica:</strong> A AOS é uma condição definida pelo bloqueio das vias aéreas durante o sono, levando a episódios de apneia ou hipopneia, que precisam ter a duração de pelo menos 10 segundos. Essas pausas respiratórias causam uma hipóxia intermitente (HI) que geram diversas consequências no organismo e corroboram com o aparecimento de doenças cardiovasculares e diabetes mellitus tipo 2 (DM 2). Os principais sintomas são ronco persistente e sonolência diurna excessiva (SDE), que afetam diretamente a qualidade de vida do paciente acometido. Os principais fatores de risco são obesidade e anormalidades anatômicas craniofaciais. O diagnóstico é feito por dados clínicos e realização de polissonografia (PSG). O tratamento padrão-ouro é o uso de um dispositivo de pressão positiva contínua nas vias aéreas (CPAP), mas sua eficácia depende da adesão. <strong>Considerações finais: </strong>Pode se considerar que diagnóstico e o tratamento multidisciplinar são essenciais para o manejo adequado da AOS com o objetivo de aprimorar o bem-estar e a qualidade de vida dos pacientes acometidos por essa patologia.</p> 2025-01-10T15:29:50+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/18188 O uso da anastomose à Barcelona para evitar ou reverter ostomias 2025-01-11T12:12:52+00:00 Bethowem D’Lucas Freitas Pereira bethas16@sempreceub.com Ana Flávia Silva Castro anaaflaviasc@gmail.com Guilherme Abreu Guerra Guiguerra@sempreceub.com Igor Caminha Tokarski igor.caminha9@hotmail.com Ingryd Capuci Melo ingrydcapucci@sempreceub.com Luanna Barros de Almeida luannabarrosdealmeida@gmail.com Marcella Vilela Sampaio Marcella.sampaio@sempreceub.com Thiago Valle Stehling thiagostehling4180@gmail.com Vitória Luísa Silveira Rocha vitoria.365uni@gmail.com Alisson Juliani alissonjuliani@yahoo.com.br <p><strong>Objetivo: </strong>Avaliar o uso da técnica de anastomose à Barcelona, seus riscos e benefícios, no intuito de evitar ostomias. <strong>Revisão Bibliográfica: </strong>As ostomias são aberturas cirúrgicas criadas no abdômen para permitir a continuação do trânsito intestinal até o meio externo. É preciso que o cirurgião faça a avaliação correta da indicação ou não do uso de ostomias e, quando necessário, que faça a escolha da técnica mais adequada ao paciente. Atualmente, as ostomias ainda levam a grande impacto psicológico no paciente e preconceitos da parte da sociedade, esses fatores devem ser abordados anteriormente à cirurgia e acompanhados pela equipe de saúde. Nessa perspectiva, a anastomose à Barcelona oferece menor risco de estenose, fístula, deiscência anastomótica em relação às ostomias. Porém, esses pacientes devem ser selecionados com cuidado pelos profissionais devido a contraindicações do procedimento. <strong>Considerações finais:</strong> A anastomose a Barcelona apesar de possuir um alto risco de complicações se mostra como uma alternativa eficaz, devido a uma cicatrização mais efetiva e menor risco de estenoses anastomóticas.</p> 2025-01-11T12:01:10+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/18206 Manejo clínico e prognóstico da gastroparesia diabética 2025-01-11T12:15:27+00:00 Ana Clara Martins da Costa clara.acmc@gmail.com Italo Bernardes de Athayde italobernardesmedicina@gmail.com Leandro Henrique Varella Silva leohenriquevs@gmail.com Amanda Souza Marins amandasmarins@gmail.com Igor Azevedo Ferreira igorazevedoferreira7@hotmail.com Sarah Kelly Paim Resende sarah.resende@yahoo.com Adriana Rodrigues Ferraz adrianarferraz70@gmail.com <p><strong>Objetivo</strong>: Revisar a literatura disponível sobre o manejo clínico e prognóstico da gastroparesia diabética. <strong>Métodos</strong>: Foi realizada uma revisão de literatura utilizando as bases de dados PubMed e Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), abrangendo estudos publicados entre 1995 e 2023, em inglês e português. Os termos de busca incluíram "diabetic gastroparesis", "management", "prognosis", e suas variações. Foram incluídos estudos observacionais, ensaios clínicos, revisões sistemáticas e meta-análises que focavam no manejo clínico e no prognóstico de pacientes com gastroparesia diabética. Estudos que não especificavam a etiologia diabética ou que abordavam outras causas de gastroparesia foram excluídos. <strong>Resultados</strong>: A revisão identificou que o manejo da gastroparesia diabética envolve uma combinação de intervenções dietéticas, terapias farmacológicas, e, em alguns casos, tratamentos não farmacológicos como a estimulação elétrica gástrica. O prognóstico varia conforme a gravidade da doença, a resposta ao tratamento e a presença de complicações associadas. <strong>Considerações finais</strong>: O manejo da gastroparesia diabética é complexo e requer uma abordagem multidisciplinar. A identificação precoce e o tratamento adequado são fundamentais para melhorar os desfechos clínicos e a qualidade de vida dos pacientes.</p> 2025-01-11T12:01:33+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/18186 Análise da relevância da musicoterapia como ferramenta de manejo da dor em pacientes oncológicos 2025-01-11T12:16:56+00:00 Beatriz Gomes Oliveira beatrizgomesoliveira2016@gmail.com Mariá Borba Cardoso mariabc98@gmail.com Beatriz Almeida Assed Kiki medkiki2026@gmail.com Arthur Werneck Barros arthur.werneck.barros@gmail.com Thaís Rodrigues Neves rodriguesneves.t28@gmail.com Juliana Yoshie Hara Gomes julianayhg@gmail.com Lucas Fonseca Moyses lucascoruja99@gmail.com Isabela Barboza Magnan Magalhães Ibmagnan@outlook.com Ana Julia Assunção de Sousa aninhajujuhh@hotmail.com Marcos Antônio Mendonça profmarcosmendonca09@gmail.com <p><strong>Objetivo: </strong>Analisar e consolidar a relevância da musicoterapia (MT) como tratamento adjuvante não invasivo para o manejo da dor em pacientes oncológicos<strong>. Métodos:</strong> Sua metodologia foi constituída com auxílio das plataformas National Library of Medicine (PubMed) e a Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) como bases de dados usadas para constituir o compilado bibliográfico dessa revisão de literatura. Os descritores utilizados foram “Music therapy”, “Pain” e “Cancer”. Os critérios de inclusão foram artigos publicados nos últimos 10 anos (2013-2023), de acesso livre e cujos estudos eram do tipo ensaio clínico controlado, estudo observacional ou relato de caso. Foram excluídos artigos duplicados ou que não mantinham relação com o objetivo do estudo<strong>. Resultados</strong>: Dentre os 22 artigos selecionados neste estudo, 21 concluíram grande relevância no emprego da musicoterapia para o manejo da dor através da promoção de benefícios físicos e psicossociais aos pacientes oncológicos, enquanto 1 deles não demonstrou efetiva relevância na redução da dor. <strong>Considerações finais</strong>: Foi observado importante relevância da musicoterapia, na manutenção da qualidade de vida de pacientes oncológicos quando utilizada como tratamento adjuvante não invasivo visando o manejo da dor, uma vez que este é um sintoma comum e de difícil controle em diferentes momentos do tratamento.</p> 2025-01-11T12:01:56+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/18333 A prática de exercícios físicos e interferência nas manifestações clínicas da doença de Parkinson 2025-01-11T12:18:39+00:00 Marcos Brenno Piva Nunes mpivanunes@gmail.com Gabriel Neves Amaral gabrielneves.acad@gmail.com Isabela Caiado Peixoto Costa isabelacaiado144@gmail.com Kercya de Almeida Silva Sales kercyaalmeida@gmail.com Richard Felter richardfelter10@gmail.com Sâmia Dorcino Hamida samiadorcinoh@hotmail.com Aila Davis Fanstone Pina Vieira ailadavis@hotmail.com <p><strong>Objetivo</strong>:&nbsp; Identificar as evidências de que a intervenção da prática de exercícios físicos em pacientes com Doença de Parkinson diagnosticada amenize as manifestações clínicas da doença.<strong> Métodos: </strong>Trata-se de uma revisão integrativa da literatura que avalia dados de vinte e dois estudos das bases de dados National Library of Medicine and National Institutes of Health, Scientific Electronic Library Online e Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde. Para essa busca, os descritores selecionados foram “intervention studies” and “Parkinson disease” and “physical exercise”, sendo incluídos artigos na íntegra, em inglês e publicados de 2019 a 2024.<strong> Resultados: </strong>Constatou-se, através dos estudos, que a prática de exercícios físicos em pacientes com Doença de Parkinson impactou positivamente nas manifestações clínicas da doença, como aspectos motores e cognitivos, e, em alguns casos, na qualidade de vida do paciente.<strong> Conclusão: </strong>Existe interferência da prática de exercícios físicos na Doença de Parkinson, amenizando os sintomas. Por fim, teve-se como principal limitação a heterogeneidade dos tipos de exercícios, o que dispersa o foco e o aprofundamento dos estudos.</p> 2025-01-11T12:02:22+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/18388 Riscos da utilização do zolpidem para tratamento da insônia em idosos e suas alternativas terapêuticas 2025-01-11T13:04:12+00:00 Leandro Souza da Silva leandrosouzaadv@hotmail.com Aixe Kalil Mattos Elgazzaoui aixekalil@gmail.com Ana Beatriz Ferreira da Silva anabiazinha13@hotmail.com Igor Azevedo Ferreira igorazevedoferreira7@hotmail.com Hélcio Serpa de Figueiredo Júnior helcioserpa@yahoo.com.br <p><strong>Objetivo:</strong> analisar os riscos da utilização do zolpidem em idosos e avaliar a existência de eventuais alternativas terapêuticas eficazes.<strong> Métodos:</strong> trata-se de abordagem qualitativa, retrospectiva e transversal, executada por meio de revisão integrativa de literatura extraída das bases de dados: National Library of Medicine (PubMed) e a Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). A busca se fez pelos descritores “elderly”, “zolpidem” e “effects”, utilizando o operador booleano “AND”. Foram incluídos artigos publicados nos últimos 5 anos (2018-2023), textos completos, do tipo ensaio clínico controlado. Foram excluídos os duplicados e os fora do tema, resultando em 26 artigos.<strong> Resultados:</strong> apesar da eficácia terapêutica, os estudos demonstraram graves efeitos adversos no uso do zolpidem, em idosos, estando relacionado a maiores índices de quedas, de fraturas e de fadiga diurna, podendo causar dependência e risco aumentado de suicídio, quando combinado com opioides e benzodiazepínicos. <strong>Considerações finais:</strong> considera-se que deve ser desencorajado o uso do zolpidem no tratamento da insônia em idosos, devido aos graves efeitos adversos que pode causar nesta população, devendo ser priorizada outra alternativa terapêutica e, em último caso, haver especial cautela no uso em idosos.</p> 2025-01-11T12:02:42+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/18890 Sexualidade feminina e seus fatores associados a partir do climatério 2025-01-11T13:16:53+00:00 Isabella Ducarmo Leite isabelladucarmo@gmail.com Leandra Machado de Araújo leandramachado@hotmail.com Mariah Luiza Dal Bello Barreto mariahluiza322@gmail.com Renan Melo Lima renanmelolima17@gmail.com Rebeca Fanstone Pina e Silva pinarebeca060905@gmail.com João Pedro Simões Souza Jpedross2004@gmail.com José Arthur Marques Santana zetuur@gmail.com Davi Lisboa Mendes davi.sardinha@outlook.com Viviane Silva Fernandes vivi4fernandes@gmail.com Altamiro Garcia Neto altamirogarcia@discente.ufg.br <p><strong>Objetivo:</strong> avaliar como a sintomatologia do climatério afeta a sexualidade e a saúde mental feminina. <strong>Métodos:</strong> trata-se de uma revisão integrativa de literatura, na qual foram seguidas seis etapas de elaboração. A questão norteadora foi estabelecida pelo método PICo e, para a escolha dos artigos, foram utilizadas três bases de dados diferentes e o método PRISMA como forma de incluir e excluir literaturas. A pesquisa realizada permitiu identificar 603 artigos, dos quais 20 foram incluídos e analisados na íntegra. São artigos publicados no período de 2019 a 2024, com predomínio de estudo do tipo transversal. <strong>Resultados:</strong> disfunção sexual feminina e insatisfação sexual, depressão e sentimentos negativos, problemas no relacionamento, crenças socioculturais e individuais negativas acerca da menopausa e outros efeitos foram os principais resultados encontrados na literatura, e eles relacionam-se intimamente uns com os outros. <strong>Considerações finais:</strong> conclui-se que existem efeitos complexos do climatério nas mulheres, abrangendo sintomas físicos e psicológicos ressaltando a importância de intervenções multidisciplinares, incluindo terapia hormonal, apoio psicológico, educação sobre saúde sexual e atividade física. Embora existam limitações e a necessidade de mais pesquisas, é crucial uma abordagem abrangente e sensível, visando promover a saúde e o bem-estar feminino durante essa fase.</p> 2025-01-11T12:03:12+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/16633 O impacto da terapia de reposição hormonal na saúde cognitiva de mulheres pós-menopausa 2025-01-20T22:56:58+00:00 Julia Magalhaes Motta juliamottavgp@gmail.com Beatriz Caroline Pazzini de Almeida biacaroline10@hotmail.com Déborah Batista de Carvalho debynha100@hotmail.com Laura Andrade Mendes Laura1999mendes@gmail.com Marcela Rotband Calixto celacalixto@hotmail.com Maria Eduarda D’Avila Francisquine mariaeduardafrancisquine@gmail.com Mila Schiavini Beiriz Santos milaschiavini@hotmail.com Osvaldo Luiz Aranda osvaldo.aranda@universidadevassouras.edu.br <p><strong>Objetivo:</strong> O objetivo do presente estudo foi analisar o impacto da Terapia de Reposição Hormonal (TRH) sobre a saúde cognitiva de mulheres pós-menopausa. <strong>Métodos:</strong> Para esse fim, foi utilizado um compilado de pesquisas bibliográficas de abordagem qualitativa e caráter descritivo, por meio de uma revisão integrativa da literatura em periódicos indexados nas bases de dados PubMed e LILACS. <strong>Resultados:</strong> Os resultados demonstraram que a TRH, quando iniciada na perimenopausa ou em seu período inicial, está relacionada à melhoria no desempenho em vários campos do domínio cognitivo, sobretudo acerca do déficit cognitivo, fluência verbal, memória e velocidade psicomotora, contudo, se utilizada a curto e médio prazo. Em contrapartida, evidenciaram possíveis impactos negativos em mulheres já menopausadas e idosas. <strong>Considerações finais:</strong> Desse modo, os estudos apontam relação entre a saúde cognitiva da mulher pós-menopausa e a TRH, sendo esta, benéfica quando de início precoce e possivelmente maléfica quando instituída tardiamente, sendo necessários mais estudos que comprovem esta relação.</p> 2025-01-20T22:56:58+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/18395 O manejo da intoxicação por opioides na emergência e formas de prevenção 2025-01-20T22:57:39+00:00 Alícia de Alencar Carvalho aliciaalencarc@gmail.com Érica Harumi Kanai Suzuki ericask2@gmail.com Gabriel Barbosa dos Santos gabriel.bsmedicina@gmail.com Giovanna Santos Fruet fruetgiovanna@gmail.com Maria Luiza Felipe Rocha Mello maria.mello@sempreceub.com Maria Paula Goulart de Abreu Catta Preta mpgacpreta@hotmail.com Mariana Ribeiro Ramos Abdalla de Vasconconcelos Marivasconcelos8@gmail.com Pedro Miranda Vieira Bezerra pedromirandavb@gmail.com Salma Sarkis Simão salmasarkissimao@gmail.com Alisson Juliani alissonjuliani@yahoo.com.br <p><strong>Objetivo: </strong>Analisar as formas de manejo e prevenção da síndrome de intoxicação por opioides na emergência. <strong>Revisão bibliográfica:</strong> Os opioides são medicamentos indispensáveis nas terapias de controle da dor moderada a intensa que possuem efeito analgésico potente. Apesar disso, esses medicamentos podem acarretar alguns efeitos secundários graves que comprometem o bem-estar geral do paciente. Além disso, a prescrição inadequada pode gerar dependência química e síndrome de abstinência. A naloxona foi o medicamento mais utilizado para reverter a intoxicação por opioides, a qual foi desenvolvida na década de 1960 e foi o primeiro antagonista do receptor opioide a reduzir o sintoma clínico de depressão respiratória induzida, sem produzir efeitos agonistas do receptor. <strong>Considerações finais:</strong> O manejo da intoxicação por opioides apresenta a naloxona como um fármaco eficaz para o tratamento medicamentoso atual. Ademais, a abordagem preventiva pré-operatória constitui-se de uma abordagem eficiente para evitar uma possível intoxicação por opioides decorrente do uso incorreto, dependência ou pelo abuso de opioides formalmente prescritos por médicos.</p> 2025-01-20T22:57:38+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/17798 Hesitação e recusa vacinal entre profissionais da saúde 2025-01-20T22:58:59+00:00 Vinicius de Oliveira Siqueira viniciusosiqueira@gmail.com Caio Biazoto Baitelo caio_biazoto@hotmail.com Aline Marques Perez da Rocha alinerocha5876@gmail.com Giovanna Villar dos Santos giovannavillards@gmail.com Ana Beatriz Reis Aranha anabeatrizreisaranha@gmail.com Mariana Malagô Gerola Simarelli magsimarelli@hotmail.com Maria Alice Santana Milagres mariaalicemasm@gmail.com Valéria Dulce Cressoni valeria.cressoni@slmandicararas.edu.br Denilson Guimaraes Meira denilson.meira@slmandicararas.edu.br Clarice Santana Milagres claricemilagres01@gmail.com <p><strong>Objetivo: </strong>Analisar a hesitação e recusa vacinal entre os profissionais de saúde. <strong>Métodos: </strong>Trata-se de uma revisão de literatura integrativa com artigos publicados entre os anos de 2017 e 2023. Foram utilizadas as bases de dados eletrônicos PubMed e Scielo, sendo empregados os seguintes descritores em inglês e português para a seleção primária dos artigos: “refusal to vaccination” (“recusa vacinal”), “health professionals” (“profissionais da saúde”), “vaccination refusal" (“recusa vacinal”), hesitation (hesitação), vaccination (vacinação). <strong>Resultados:</strong> Foram avaliados 8 artigos que atenderam aos critérios propostos. Predominaram estudos realizados na Itália e no Canadá.&nbsp; Quanto ao ano de publicação, o ano de 2022 e 2019 apresentaram juntos, metade dos trabalhos analisados na presente revisão. Todos os artigos incluídos na presente revisão possuem metodologia de análise transversal, com utilização de questionário semiestruturado e entrevistas para obtenção dos dados. <strong>Considerações finais:</strong> Os trabalhadores da saúde apresentam importante papel ao desempenharem ações na promoção e na aceitação das vacinas. Contudo, também estão sujeitos à hesitação e recusa vacinal, especialmente após o advento da pandemia da covid-19, uma vez que são o principal público influenciador de decisões sobre a imunização.</p> 2025-01-20T22:58:58+00:00 ##submission.copyrightStatement##