https://acervomais.com.br/index.php/medico/issue/feedRevista Eletrônica Acervo Médico2024-10-31T22:40:59+00:00Equipe Editorialbasecientifica@acervomais.com.brOpen Journal Systems<p><strong><span style="color: #ff0000;">ISSN </span></strong><strong>| <span style="color: #ff0000;">Indexada</span> | <span style="color: #ff0000;">DOI</span> | </strong>Taxa de Publicação <strong><span style="color: #0489b1;">R$350,00</span></strong></p>https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/14784A lesão do ligamento cruzado anterior e suas consequências na vida dos praticantes de esportes2024-01-25T13:12:39+00:00Bruno da Silva Tavaresbs_tavares@hotmail.comMarianna da Cunha Corrêamaryccorrea@hotmail.comRamon Fraga de Souza Limaramonlima2112@gmail.com<p><strong>Objetivo: </strong>Analisar o padrão de mecanismos de lesão do LCA, para assim determinar as melhores formas de prevenção, além de estabelecer as terapêuticas mais eficazes na reabilitação à prática esportiva. <strong>Métodos: </strong>A abordagem metodológica desse trabalho se propõe a um compilado de pesquisa bibliográfica de abordagem qualitativa e caráter descritivo por meio de uma revisão integrativa da literatura nas bases de dados National Library of Medicine e Biblioteca Virtual em Saúde. Os descritores utilizados foram “ligament”, “soccer” e “rehabilitation”. Os critérios de inclusão foram estudos observacionais e ensaios clínicos controlados, publicados em inglês, no intervalo de 2017 a 2022. <strong>Resultados:</strong> É impossível impedir a lesão de LCA de acontecer, já que os atletas sempre estarão sujeitos ao contato físico, salto e mudança de direção, porém existem formas de tornar a musculatura mais resistente aos impactos para que a força necessária para a lesão seja maior, tornando-a assim menos incidente. As complicações pós cirúrgicas podem ser evitadas, e quando não forem, existem maneiras viabilizar o retorno a pratica esportiva e o alivio de dores do paciente. <strong>Considerações finais: </strong>A lesão de LCA pode ter sua incidência reduzida, o seu tratamento é geralmente cirúrgico e o acompanhamento pós cirúrgico requer dedicação.</p>2024-01-25T13:09:13+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/15846Perfil epidemiológico da tuberculose em menores de 15 anos: um retrato dos últimos 10 anos no Brasil2024-06-06T17:20:22+00:00Maria Fernanda Lima de Macêdomariaflimamacedo@gmail.comAmanda Raquel Benigno da Silvaamandabenigno99@gmail.comJohhanna Maria Anne Araújo Vieira de Azevedojohhannaazevedo@gmail.comFrancieldo Bertulino Leitepediatriajuazeiro@gmail.comLucas Sued Calaça de Araújolucassued19@gmail.comMaria da Conceição Aquino de Sáaquino.maria@estacio.br<p><strong>Objetivo: </strong>Analisar a prevalência e identificar o perfil dos pacientes acometidos por tuberculose em menores de 15 anos. <strong>Métodos: </strong>Trata-se de estudo observacional transversal, descritivo, retrospectivo, com abordagem quantitativa, por meio do levantamento de dados epidemiológicos e revisão bibliográfica da literatura. As informações foram obtidas no DATASUS, nas subseções do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) e Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM). <strong>Resultados:</strong> Foram notificados 27.715 casos de tuberculose no Brasil. O sexo mais acometido foi masculino (52,0%), a faixa etaria mais comum é de 10 a 14 anos (39,5%), a raça predominante é a raça parda (49,1%). <strong>Conclusão:</strong> O perfil predominante foi de crianças entre 10 a 14 anos, da raça parda, no sexo masculino, com o maior número de casos notificados na região Sudeste, no ano de 2022. A região Norte obteve uma maior incidência devido ao elevado número de pacientes na faixa etária estudada. A mortalidade está associada ao padrão de paciente mais acometido.</p>2024-06-06T16:55:35+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/15244A influência mútua entre o tratamento do câncer de mama e os transtornos mentais em pacientes idosas2024-07-31T20:11:37+00:00Esther Teófilo Rosembergesther.trosemberg@sempreceub.comLuísa Mendes Batista Pereiraluisa.mendesp@sempreceub.comRaíssa Gontijo Jalesraissa.gontijo@sempreceub.comVitória Tokarski Bleyvitoria.tbley@sempreceub.comMariana Freitas Machado Navesmariana.fmnaves@sempreceub.comPedro Henrique Simões de Lima Assispedrohsima@gmail.comGabriel Pires Fernandesgabriel.pfernandes@sempreceub.comRenata Aparecida Elias Dantasrenata.dantas@ceub.edu.br<p><strong>Objetivo: </strong>Analisar a influência mútua entre o tratamento do câncer de mama e os transtornos mentais em pacientes idosas. <strong>Métodos: </strong>Trata-se de uma revisão integrativa, na qual foram selecionados nas bases de dados<em> PubMed, Scopus</em> e BVS, artigos científicos publicados nos últimos cinco anos, utilizando os descritores “<em>aged women</em>”, “<em>treatment</em>”, “<em>breast cancer</em>” e “<em>mental disorders</em>”. A busca integrativa criteriosa resultou em 1400 artigos. Após a aplicação dos critérios de elegibilidade, foram incluídos 20 estudos. <strong>Resultados:</strong> Os artigos encontrados foram divididos em dois grupos: no primeiro grupo foi avaliado aumento na prevalência de depressão e ansiedade e impacto negativo na função cognitiva em pacientes em tratamento de câncer de mama; já no segundo grupo, os transtornos mentais tiveram associação com o aumento da mortalidade por câncer de mama e piores desfechos da doença (aumento do tempo de hospitalização e risco de infecções pós-cirúrgicas), sendo averiguada associação de fármacos psiquiátricos com aumento do risco de surgimento de câncer de mama. <strong>Considerações finais:</strong> É evidente a influência mútua entre o tratamento de câncer de mama e os transtornos mentais em pacientes idosas, de forma geral apresentando impactos bilateralmente negativos.</p>2024-07-31T16:50:07+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/16507Análise do impacto da insatisfação com a imagem corporal em pacientes submetidos à cirurgia bariátrica em hospital público no Distrito Federal2024-07-31T20:40:32+00:00Juliana Barrozo Fernandes BorgesJuliana.bb@sempreceub.comRegina Tavares Carmonaragina.carmona@sempreceub.comJúlia Pinheiro São Pedrojulia.pinheiro@sempreceub.comJoão de Sousa Pinheiro Barbosajoao.barbosa@ceub.edu.br<p><strong>Objetivo: </strong>Compreender o distúrbio de imagem corporal em pacientes submetidos à cirurgia bariátrica.<strong> Métodos:</strong> Estudo epidemiológico transversal, descritivo de caráter retrospectivo e prospectivo de pacientes submetidos à cirurgia bariátrica em hospital público do Distrito Federal, entre os anos de 2018 à 2022. Para a obtenção dos dados foi utilizado o Google for education forms, composto pela Escala de Medida de Imagem Corporal, composta por 23 itens e com uma pontuação que varia de 23 a 115 pontos. Após a coleta, a análise dos dados foi realizada pelo software Microsoft Excel. <strong>Resultados:</strong> O presente estudo contou com a participação de 31 pacientes, maioria do sexo feminino. Por meio da Escala, obteve-se uma média de 75,8 pontos nas perguntas sobre apresentação corporal, ideal corporal teve uma média de 80,63 e, por fim, realidade corporal com média de 74,85 pontos. A média geral da pontuação independente dos grupos de perguntas e anos girou em torno de 58,26. <strong>Conclusão: </strong>A partir do estudo foi possível perceber estatisticamente uma Imagem Corporal mais negativa, tanto naqueles que fizeram a cirurgia há mais tempo, quanto nos que fizeram mais recentemente, o que reforça a importância do acompanhamento multidisciplinar longitudinal.</p>2024-07-31T20:37:02+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/16433Associação entre hipertensão arterial sistêmica e desfechos clínicos de pacientes com COVID-19 internados em uma unidade de terapia intensiva de um hospital de Juiz de Fora – MG2024-08-01T02:31:04+00:00Vanessa do Carmo Gusmãovanessacarmo11@gmail.comAmanda Di Mingo Mirandaamandadimingo@gmail.comGabriela do Carmo Gusmãogabrieladocarmogusmao7@gmail.comAline Corrêa Ribeiroalinecorrearibeiro@yahoo.com.brGiuliano Reder de Carvalhogiulianoreder@yahoo.com.br<p><strong>Objetivo:</strong> Correlacionar a presença de Hipertensão Arterial Sistêmica em pacientes com COVID-19 internados na Unidade de Terapia Intensiva de um hospital de Juiz de Fora – MG com o desfecho clínico apresentado. <strong>Métodos: </strong>Trata-se de um estudo de natureza observacional e de tipologia transversal, em que foram analisados 179 prontuários de pacientes internados com COVID-19 na Unidade de Terapia Intensiva de um hospital de Juiz de Fora – MG, durante junho de 2020 a janeiro de 2021. <strong>Resultados:</strong> Observou-se taxas mais elevadas de mortalidade em indivíduos de idade mais avançada. A presença de Hipertensão Arterial Sistêmica e o sexo do paciente não se revelaram como fatores preditivos de gravidade, pois os testes de ANOVA não indicaram diferença estatística significativa.<strong> Conclusão:</strong> O maior risco de ocorrência de casos graves e de óbitos por COVID-19 foi observado em indivíduos idosos, o que possibilita o desenvolvimento de condutas profissionais adequadas para esse grupo específico, prevenindo desfechos desfavoráveis.</p>2024-08-01T01:14:06+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/15927Fatores que influenciam o rebaixamento cognitivo de pessoas idosas2024-08-01T02:39:18+00:00Fernanda Sampaio Santosmedfernandasampaio@gmail.comJoão Pedro Mendes de Souzajoaopedro.mendessouza27@gmail.comNatállia Gabriela Silva Gomesnatalliagabriela2002@gmail.comAriadne Cruvinel Silvaariadnecs2002@gmail.comBruna Marra de Carvalhobrunacmarra@gmail.comConstanza Thaise Xavier Silvaconstanzathaise@yahoo.com.brLéa Resende Mouralea_vet@hotmail.com<p><strong>Objetivo: </strong>Identificar os fatores que influenciam o rebaixamento cognitivo das pessoas idosas. <strong>Métodos: </strong>Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, com artigos publicados entre 2019 e 2022. Utilizou-se como questão norteadora: “Quais são os fatores que influenciam o rebaixamento cognitivo das pessoas idosas? ”. A pesquisa bibliográfica foi realizada nas bases de dados <em>Publisher Medline </em>(PubMed), <em>Scientific Electronic Library Online</em> (SCIELO) e Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), por meio dos Descritores em Ciências da Saúde (DECS): Cognição, Fatores Protetores, Fatores de Risco, Saúde do Idoso e operador booleano “AND”. <strong>Resultado:</strong> Os mecanismos envolvidos no rebaixamento cognitivo são orientados por três eixos: hábitos de vida, escolaridade e saúde mental, ressaltando-se entre eles os fatores de proteção e os de potencialização do declínio. Portanto, idosos com laços sociais fortificados, maiores níveis de escolaridade, integrados à sociedade por meio do lazer e uso de internet, prática de hábitos de vida saudáveis e ausência de distúrbios psíquicos apresentam melhor desempenho cognitivo. Entretanto, cada fator prejudicial adicionado, acentua proporcionalmente o rebaixamento cognitivo. <strong>Conclusão:</strong> Os fatores que rebaixam a cognição de idosos atuam de forma sinérgica e estão relacionados com as condições sociais e culturais da população idosa.</p>2024-08-01T01:14:24+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/16484Análise da prevalência de adesão à dieta sem glúten na população saudável2024-08-25T23:57:06+00:00Maria Clara Ibrahim Saraivamariaclaraibrahim@hotmail.comJuliana Azevedo de Vasconcelosjuliana.azevedo@sempreceub.comLuciana Teixeira de Camposlucianatcampos@gmail.com<p><strong>Objetivo:</strong> A pesquisa buscou analisar a prevalência de pessoas que realizam dieta com restrição de glúten na ausência de um diagnóstico que justifique a restrição ou orientação por profissional capacitado. <strong>Métodos:</strong> Foi adotado como critério de inclusão a matrícula no Centro Universitário e como critério de exclusão o diagnóstico prévio de doença celíaca, alergia ao trigo ou síndrome do intestino irritável. <strong>Resultados: </strong>Foi estabelecida uma prevalência de 16% de adesão à dieta sem glúten na amostra. 40% dos entrevistados afirmaram realizá-la por conta própria, motivados principalmente pelo desejo de perder peso e a busca por uma alimentação mais saudável. A percepção da redução de sintomas gastrointestinais ou extra gastrointestinais após o início da restrição foi a terceira principal motivação. <strong>Conclusão:</strong> A prevalência de adesão à dieta foi consideravelmente maior do que a esperada, inclusive em comparação com outros países da América Latina. A presença da redução de sintomas com a restrição do glúten sugere a presença de sensibilidade ao glúten não-celíaca, sendo imperativo o estabelecimento de uma estratégia de diagnóstico mais resolutiva.</p>2024-08-25T23:43:04+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/16682A incidência do uso de cigarros eletrônicos e seus riscos: um problema de saúde pública2024-08-26T00:13:39+00:00Nahyami Reis Casarinonahyyamicasarino@hotmail.comCarolina dos Santos Grunewaldcarolgrune1@hotmail.comIsabella Rodrigues Nunesbellarodriguesn@hotmail.comGabriela da Cunha FigueiredoGabrielacmzs@hotmail.comVinícius Belfort Arantes Machadovini_machado99@hotmail.comAnna Marcella Neves Diasannamarcelladias@yahoo.com.brNathália Barbosa do Espírito Santo Mendesnathaliamendes@unipac.brDanielle Cristina Zirmmermann Francodannyzimmermann@yahoo.brFernando Teixeira Gomesftgomes2002@yahoo.br<p><strong>Objetivo: </strong>Avaliar a prevalência do uso de cigarros eletrônicos (CEs) entre acadêmicos da área de saúde em um Centro Universitário. <strong>Métodos: </strong>Foi realizado um estudo observacional transversal com 270 participantes, por meio de um questionário com 15 perguntas sobre idade, sexo, estado civil, renda familiar, curso, frequência de uso de CEs e conhecimento dos riscos à saúde. <strong>Resultados: </strong>A maioria dos participantes era do sexo feminino (63,7%), solteiros (96,5%) e possuía renda familiar superior a dez salários mínimos (50,7%). Dos entrevistados, 52,6% se declararam usuários de CEs, sendo que 68,3% desses também utilizavam tabaco. Embora 74,8% dos usuários tivessem conhecimento dos riscos associados aos CEs, cerca de 30% ainda não estavam cientes. A associação entre o uso de CEs e o sexo, renda e curso foi estatisticamente significativa. <strong>Conclusão: </strong>Concluiu-se que os CEs são amplamente utilizados por acadêmicos da área de saúde, mesmo com a proibição de sua comercialização no Brasil, e é essencial conscientizar sobre os riscos associados a esses dispositivos.</p>2024-08-26T00:04:19+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/16643Síndrome do intestino irritável: uma revisão integrativa das alternativas de tratamento2024-08-26T23:07:44+00:00Luiza Araújo Castroluizaac29@gmail.comLethicya Alves Sousa Carvalhoalveeslethicya@hotmail.comBrenda Miranda Aidarbrenda.aidar.med@gmail.comAna Paula Vilela Mirandavilela.paula@sempreceub.comBianca Leite Carnib de Sousabiancalcarnib@gmail.comAlexandre Sampaio Rodrigues Pereiraprof.alexandresampaio@gmail.com<p><strong>Objetivo: </strong>Elucidar os tratamentos alternativos mais eficazes disponíveis sobre a Síndrome do Intestino Irritável (SII), bem como suas terapias complementares.<strong> Métodos: </strong>Este estudo é uma revisão integrativa da literatura, que conduziu uma busca abrangente de artigos em bancos de dados eletrônicos, incluindo PubMed, Medline e Science Direct. A pesquisa foi realizada utilizando combinações de palavras-chave em inglês, como "irritable bowl syndrome”, “alternative treatments for bowl”, “abdominal pain” e “Monosaccharides and Polyols (FODMAP)". Em seguida, foi realizada uma seleção de artigos publicados nos últimos cinco anos (2019-2023), abrangendo um total de 13 artigos elencados. <strong>Resultados: </strong>Dentre os treze artigos selecionados, dois envolviam tratamento alternativo com acupuntura (10,52%), três com probióticos (15,78%), seis em dieta elaborada pobre em FODMAP’s (36,84%) e sete com medicamentos fitoterápicos (36,84%). Não obstante, as pesquisas foram realizadas em países desenvolvidos (China, Itália, Polônia) onde aproximadamente 10-15% da população apresenta SII. Contudo, o Brasil, que apresenta um quadro similar, não apresentou nenhuma pesquisa a respeito do tema abordado. <strong>Considerações finais:</strong> Os tratamentos alternativos de medicamentos fitoterápicos desta revisão se mostraram estratégias viáveis a serem empregadas por gastroenterologistas, principalmente devido aos seus efeitos benéficos complementares.</p>2024-08-26T23:00:27+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/17081A influência do aconselhamento contraceptivo na escolha da contracepção reversível de longa duração2024-10-27T22:07:13+00:00Carolina Rocha Souzacarolinasouza2610@gmail.comLohayne Marins Teixeira Rossi Coutinholohaynemarinsteixeira@gmail.com<p><strong>Objetivo: </strong>Analisar qual a influência e quais as barreiras do aconselhamento contraceptivo na escolha dos métodos contraceptivos de longa duração. <strong>Métodos: </strong>Trata-se de um estudo de abordagem qualitativa, retrospectiva e transversal executado por meio de uma revisão integrativa. Foram utilizadas as plataformas PubMed e o Portal Regional da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). Os descritores utilizados foram “Contraceptive”, “Counseling”, “Long-acting reversible contraception” e “Unintended pregnancy”. Os critérios de inclusão foram: artigos publicados nos últimos 5 anos (2018-2023) e estudos do tipo ensaio clínico, estudo clínico controlado ou estudo observacional. Foram excluídos os artigos que não se enquadravam no tema e os que estavam duplicados nas bases de dados. <strong>Resultados: </strong>Foi observado que grande parte da população elegível ao uso de métodos contraceptivos reversíveis de longa duração (LARCs) não os utilizam. A falta de conhecimento a respeito desses anticoncepcionais pelos profissionais e da identificação da população que se beneficiaria com uso dos LARCs, a falta de técnica na sua inserção gerando insegurança, os mitos acerca de tais métodos e consultas de aconselhamento contraceptivo ineficazes explicam a baixa adesão. <strong>Considerações finais:</strong> Considera-se que um treinamento adequado dos profissionais melhora a indicação desses métodos, gerando maior adesão e segurança na sua escolha.</p>2024-10-27T22:01:57+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/15566Conhecimento dos pacientes sobre Infarto Agudo do Miocárdio e seus impactos no tempo de espera2024-10-31T17:49:15+00:00Samuel Oliveira Dumont Hortasamu.dumont@hotmail.comMilena Melo Gambogimilenagambogi@gmail.comRoberta Cíntia Sousa Coelhorobertafaminasbh@gmail.comLucas Moreira Burlamaqui de Mellolucasmburlamaqui@gmail.comCarlos Villegas Rifarachicharlyvr75@gmail.comFernanda Silva Torresfernanda.torres@professor.faminas.edu.br<p><strong>Objetivo: </strong>Avaliar o conhecimento de 55 pacientes, de ambos os sexos, em um centro de saúde de uma cidade de Minas Gerais, Brasil, sobre o infarto agudo do miocárdio (IAM). <strong>Métodos: </strong>Foi aplicado um questionário estruturado contendo 20 questões, focando em fatores socioeconômicos e conhecimentos sobre IAM. Os dados foram analisados por meio de frequências absolutas e relativas. <strong>Resultados: </strong>A maioria dos pacientes eram mulheres acima de 60 anos, com escolaridade e renda limitadas. As comorbidades comuns incluíam diabetes, hipertensão e doenças cardíacas, que contribuem para um maior risco de doenças cardiovasculares. Em média, os pacientes reconheceram corretamente, 30,4%, dos 17 sintomas de IAM. Aproximadamente 78% dos entrevistados relataram que procurariam uma Unidade de Pronto Atendimento ou Hospital se deparassem com sintomas de IAM. Estilo de vida, como hábitos alimentares e atividade física, foram associados a principais fatores que previnem o IAM. <strong>Conclusão: </strong>Os resultados sugerem que a população possui algum conhecimento sobre o IAM. No entanto, eles não têm consciência de todos os sintomas e não conseguem relacionar os fatores de risco com a ocorrência do IAM. Assim, o material educativo foi eficaz, focando no aprimoramento do conhecimento e do autocuidado.</p>2024-10-31T17:38:26+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/15882Tumor filoide borderline em mama esquerda2024-01-19T01:45:28+00:00Juliana Gomes Bergo Dâmasojulianadamasomed@gmail.comLara Sawan Cunhalarasawan3105@gmail.comCaio César Miranda Peixecaiocesarpeixe@gmail.com<p><strong>Objetivo:</strong> Evidenciar o caso de uma paciente que passou a ter um nódulo em mama esquerda, de crescimento acelerado, após trauma em mama por ter o hábito de apertar intensamente e repetidamente a região em questão. <strong>Detalhamento do caso:</strong> Paciente feminino, 37 anos, portadora de deficiência intelectual, apresentou nódulo em mama esquerda de consistência móvel, indolor à palpação e com crescimento acelerado, após adquirir o hábito de apertar a mama de forma intensa e regularmente, traumatizando-a. Optado por realizar setorectomia, abordando os Quadrantes Súpero e Ínfero Lateral de mama esquerda. Enviado material para estudo anatomopatológico, em que foi evidenciado Tumor Filoides Borderline. Meses depois, optado por realização de Mastectomia Simples. Paciente apresentou-se bem no pós-operatório. <strong>Considerações finais:</strong> É de extrema importância o tratamento cirúrgico através da excisão de toda a peça com margens de segurança, a fim de se obter o estudo anatomopatológico e o diagnóstico correto para melhor elucidação do quadro e avaliação de prognósticos e demais acompanhamentos.</p>2024-01-19T00:44:47+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/16438Abdome agudo obstrutivo devido tumor de reto alto na gestação2024-03-19T15:00:42+00:00Ana Clara de Souza Freitassrcallegarif@gmail.comRhandara Silva Magalhãesrhaa_magalhaes@hotmail.comCintia Sousa Lucas de Andradecintiasousalucas@gmail.comDaniela Moura Françaginecologiadanielamoura@gmail.comClaudio Henrique Formigoni Reviriegodrclaudiouberaba@gmail.com<p><strong>Objetivo:</strong> Discutir caso de câncer colorretal diagnosticando em gestante no primeiro trimestre da gestação, prevalência na população geral e possíveis manejos clínico-cirúrgicos, visto que tal condição é rara e possui diversos dilemas frente as particularidades, tanto de prognóstico materno quanto fetal. <strong>Detalhamento do caso:</strong> Paciente 33 anos com gestação datada de 18 semanas e 5 dias com quadro de constipação intestinal há 10 dias, refratária a medidas clínicas, ao prosseguir com avaliação diagnóstica devido abdome agudo obstrutivo, evidenciou-se à colonoscopia lesão colorretal neoplásica. Optado por tratamento cirúrgico com ressecção da lesão e ao anatomopatológico constatado adenocarcinoma retal com implantes em gordura pericólica. Após procedimento foi realizada avaliação de vitalidade fetal através de ultrassonografia obstétrica com feto vivo e peso estimado de 246g. <strong>Considerações finais:</strong> Particularizar o diagnóstico de carcinoma colorretal em gestantes é a chave para condução de tal condição clínica, visto que em gestações iniciais (até 20 semanas) a terapêutica se dá como o de uma mulher não grávida. Já na segunda metade da gestação o prognóstico fetal e a resolução da mesma devem ser discutidos visando o melhor prognóstico materno-fetal, tendo como foco o início do tratamento do carcinoma o quanto antes.</p>2024-03-19T14:56:30+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/16325Gestação ectópica cornual com tentativa de abordagem conservadora2024-03-19T16:57:30+00:00Guilherme Grabin Granerograbingui@gmail.comAna Clara de Souza Freitassrcallegarif@gmail.comLázaro Luiz de Paula Netolazaroluiz@hotmail.com<p><strong>Objetivo: </strong>Relatar caso de gestação ectópica cornual ocorrido em maternidade do interior do estado de São Paulo – Brasil, visando discussão sobre possíveis diagnósticos diferencias e abordagens, tendo em vista que, quando diagnosticada precocemente reduz os riscos de morbimortalidade inerentes ao quadro clínico <strong>Detalhamento do caso: </strong>Trata-se de uma paciente, 27 anos, G6P2A3C2, admitida com queixa de dor abdominal, atraso menstrual e sangramento vaginal, associada a dosagem de beta-HCG de 14120mUI/mL e ultrassonografia transvaginal com imagem paraovariana anecoica medindo 5,6cm (saco gestacional) com embrião inviável. Optado pela abordagem cirúrgica que evidenciou no intra-operatório gestação ectópica cornual íntegra a esquerda, sendo submetida a remoção da mesma.<strong> Considerações finais: </strong>As gestações ectópicas intersticiais ou cornuais são aquela em que a implantação do blastocisto de se dá na região de inserção da tuba uterina na camada muscular do útero e correspondem a 2% de todas as gestações ectópicas. As abordagens dependem de fatores como dimensão da massa, dosagem inicial de beta-HCG e estabilidade hemodinâmica da paciente. Nesse caso o tratamento foi cirúrgico com histerectomia cornual e subtotal. Dadas as possíveis complicações dos quadros de gestações ectópicas, o diagnóstico precoce e abordagem terapêutica influem diretamente na morbimortalidade materna no primeiro trimestre de gestação.</p>2024-03-19T15:10:24+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/16345Pólipo fibroepitelial estromal vulvar: um relato de caso2024-03-19T18:25:46+00:00Paulo de Tarso Talarico Zemepaulotzeme@gmail.comLázaro Luiz de Paula Netolazaro@facef.brrGabriela Santos Ferreiragabisanfer11@gmail.comMelina Cury Vilelamelina.cury@hotmail.com<p><strong>Objetivo:</strong> Relatar o caso de uma paciente com pólipo fibroepitelial estromal em vulva atendida em um município do interior de São Paulo, revisando cientificamente o assunto, incluindo quadro clínico, diagnóstico e terapêutica. <strong>Detalhamento do caso:</strong> Paciente do sexo feminino, 46 anos, procura pronto socorro municipal devido lesão vulvar de grande volume, rugosa, pediculosa, dolorosa e com sangramento esporádico, resultando em prejuízo para realização das atividades diárias. O quadro foi insidioso, com crescimento progressivo e acarretou prejuízo funcional. Paciente foi encaminhada para hospital terciário, onde realizou exérese da lesão, com material enviado a análise anatomopatológica. O resultado do estudo imuno histoquímico evidenciou pólipo fibroepitelial estromal com positividade para receptores de estrogênio. <strong>Considerações finais:</strong> O pólipo fibroepitelial é um tipo de tumor benigno que pode acometer diversas regiões do corpo, com baixa prevalência na vulva. É mais comum nas mulheres obesas, hipertensas e diabéticas. Quando apresentam receptor de hormônio torna-se uma lesão mais rara e facilmente confundida com tumor maligno. O quadro clínico é variável e depende do tamanho e tempo de evolução da lesão, sendo a exérese seu tratamento.</p>2024-03-19T17:02:57+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/16332Gestação em paciente com insuficiência renal crônica2024-06-19T03:05:33+00:00Amanda Giovaneli e Silvaamandagiovaneli@gmail.comCíntia Sousa Lucas de Andradecintiasousalucas@gmail.comLázaro Luiz de Paula Netolazaroneto115@hotmail.com<p><strong>Objetivo: </strong>Relatar o caso de uma paciente gestante portadora de Diabetes Tipo 1 que com insuficiência renal crônica agudizada. <strong>Detalhamento do caso: </strong>Gestante com idade gestacional de 27 semanas e 5 dias, apresentava como comorbidades Diabetes Tipo 1 e Hipertensão Arterial Sistêmica, deu entrada no serviço de emergência devido a alteração em ultrassonografia obstétrica com doppler fetal em que apresentava restrição de crescimento fetal e artéria uterina, umbilical e RCP patológicos, com artéria cerebral média e ducto venoso habituais. Durante o seguimento clínico foi evidenciando descontroles glicêmicos e piora da função renal sendo necessário iniciar hemodiálise, optado pela resolução da gestação através do parto cesárea, após procedimento paciente e recém-nascidos foram encaminhados para seguimento no serviço de unidade terapia intensidade. Puérpera manteve seguimento dialítico após alta hospitalar. <strong>Considerações finais:</strong> A presença de insuficiência renal crônica durante a gravidez está associada a inúmeras complicações maternas e fetais. Essas complicações são maiores quanto maior for a perda da função renal. O crescimento intrauterino restrito está aumentado em gestantes com IRC. A manutenção do ambiente intra-uterino adequado e favorável para o desenvolvimento do feto é um desafio para as equipes que assistem pacientes no período gestacional.</p>2024-06-19T02:30:35+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/15935O diabetes mellitus como fator imunossupressor predisponente da mucormicose: um relato de caso2024-06-19T03:14:44+00:00Anna Rita de Cascia Carvalho Barbosaannacascia@hotmail.comWilson Cunha Juniorannacascia@hotmail.com<p><strong>Objetivo: </strong>Relatar um estudo de caso de mucormicose em uma paciente diabética com diagnóstico tardio e consequente evolução desfavorável. <strong>Detalhamento do caso:</strong> Paciente do sexo feminino, 48 anos de idade, hipertensa, diabética, dislipidêmica e obesa. Inicialmente com quadro inespecífico de cefaleia e dor na cavidade oral, passou por atendimento com dentista que fez diagnóstico errôneo de infecção dentária, sendo iniciado amoxicilina com clavulanato. Porém, após alguns dias evoluiu com piora clínica, buscando atendimento médico. Já se apresentava com quadro avançado e sinais de infecção sistêmica, sendo então, encaminhada para leito de terapia intensiva, onde foi aventada hipótese de infecção fúngica. Devido gravidade e extensão da doença foi optado não realizar abordagem cirúrgica, mantendo-se apenas o tratamento medicamentoso. Após alguns dias paciente evoluiu a óbito. <strong>Considerações finais:</strong> A mucormicose é uma doença grave e potencialmente fatal. É uma infecção oportunista, estando no grupo principal, os portadores de diabetes mellitus descompensado. O diagnóstico exige um alto índice de suspeição e início imediato do tratamento, pois o atraso no diagnóstico acarreta evolução desfavorável.</p>2024-06-19T02:41:20+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/17954Relato de caso de pré-escolar com Linfonodomegalia Generalizada e diagnóstico de Paracoccidioidomicose2024-08-10T04:46:10+00:00Priscila Vitor Brum Rodriguesprisbrum@yahoo.com.brLívia Maria de Andrade Sacramentoliviamsacramento@hotmail.comTaís Rhodes de Pauladra.taisrhodes@gmail.com<p><strong>Objetivo:</strong> Descrever o caso de uma pré-escolar com suspeita de paracoccidioidomicose com diagnóstico de linfonodomegalia generalizada internada em um hospital escola no interior do Rio de Janeiro. <strong>Detalhamento do caso: </strong>Pré-escolar, 4 anos e 2 meses, iniciou quadro de febre baixa por três semanas, realizado tratamento com Ceftriaxona por febre sem foco, porém evoluiu com linfonodomegalias cervicais sendo hospitalizada para investigação do quadro. Recebeu alta hospitalar apresentando teste de mononucleose positivo e afebril. Cinco dias após, iniciou com febre alta, sendo referenciada para término de investigação diagnóstica. Com os exames disponíveis, firmaram diagnóstico em Paracoccidioidomicose, iniciando tratamento medicamentoso com Anfotericina B Deoxicolato, com regressão dos linfonodos. Recebeu alta hospitalar, sendo prescrito Itraconazol oral manipulado por nove a dezoito meses e encaminhada para acompanhamento em ambulatório de pediatria. <strong>Considerações finais: </strong>A paracoccidioidomicose é uma doença sistêmica, onde todos os órgãos podem ser acometidos, sendo frequente o comprometimento linfático, progredindo para linfonodomegalia generalizada. Embora seja uma doença inflamatória, com resposta satisfatória à terapêutica antifúngica, observa-se que a doença representa um importante problema de saúde pública devido ao seu alto potencial incapacitante, evoluindo para sequelas graves ou, até mesmo, ao óbito caso o diagnóstico seja retardado ou o tratamento inadequado.</p>2024-08-10T04:25:23+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/16614Repercussão da diabetes mellitus em quadro de morte encefálica em paciente jovem2024-08-25T23:48:44+00:00Iasmim Prates e Santosiasmimpratesesantos1982@gmail.comJessica Ewllynn Teixeira PereiraJessicaewllyn@hotmail.comLucas Andrade de RezendeLuikaxandrade@gmail.comGabriela Moraes GomesGabrielamtg2003@gmail.comDiogo Marques Paulinodiogomarques2406@gmail.comHumberto de Sousa FontouraHumberto.fontoura@docente.unievangelica.edu.br<p><strong>Objetivo: </strong>Relatar o caso de uma paciente jovem com complicações pós-operatórias devido a diabetes que evoluiu para morte encefálica.<strong> Detalhamentos de caso: </strong>Trata-se do acompanhamento de uma paciente do sexo feminino, de 25 anos, com múltiplas comorbidades, incluindo insuficiência cardíaca congestiva, diabetes mellitus tipo 1, hipertensão arterial sistêmica e insuficiência renal crônica em diálise, hospitalizada devido a queixa de febre, perda de peso e astenia. Durante a internação, foram observadas várias complicações, incluindo endocardite infecciosa por <em>Staphylococcus</em> <em>aureus</em>, pseudoaneurisma de artéria femoral em membro inferior direito e hemorragia subaracnóide e intraventricular. Apesar do tratamento e cuidados intensivos, a paciente não apresentou melhora significativa e evoluiu para morte encefálica. <strong>Considerações finais:</strong> Paciente apresentou um quadro hospitalar complexo decorrente das complicações intrínsecas ao diabetes mellitus. Desse modo, nota-se a importância de novos estudos, bem como da educação permanente, de toda a equipe profissional, no que tange às doenças metabólicas e seus agravos.</p>2024-08-25T23:41:14+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/14766Abordagem de comorbidades da senilidade na urgência e emergência: um relato de experiência2024-01-15T23:04:50+00:00Maria Antonia Camillo Rodriguesmcamillorodrigues@gmail.comEduardo Barion de Andradeeduardo.barion383@gmail.comMarina Paula Gomesmarinapaula1955@icloud.comSâmia Marangoni Alarconsamia_marangoni@outlook.comLaís Alveslaisalv1@gmail.comThiago Felipe FrançaThiago.franca@terra.com.brIeda Sayuri Lourenço dos Santos Ieiriiedadossantosieiri@gmail.comAna Flávia Rezende e Silvaanaflaviarezende51@gmail.comAdriano Leite Silvaadriano.leisil@gmail.comDiego Souza Parnaíbadiegosparnaiba@gmail.com<p><strong>Objetivo: </strong>Descrever os aprendizados e experiências de um estágio em um Pronto Socorro, além do contato com o paciente que está em processo de senilidade e que possui diversas comorbidades, dando ênfase a doença arterial obstrutiva periférica. <strong>Relato de experiência: </strong>Baseado na visita em um Pronto Socorro, tendo sido desenvolvido um acompanhamento do paciente por 2 discentes do curso de medicina, supervisionado pelo médico plantonista. Tal atividade foi promovida pela Liga Acadêmica de Urgência e Emergência, a fim de promover o aperfeiçoamento teórico e prático das diversas comorbidades e do processo de senilidade do paciente. <strong>Considerações finais: </strong>O processo de senilidade implica em alterações de hábitos não só do paciente, mas também da família, uma vez que a progressão do mesmo promove limitações físicas, funcionais, emocionais e sociais. Essas limitações são ainda mais sérias em pacientes que possuem algumas morbidades associadas e hábitos de vida comprometedores, promovendo alterações na qualidade de vida do indivíduo. Por fim, torna-se imprescindível uma abordagem humanizada, ética e empática por parte da equipe de saúde para com o paciente e seus familiares, sendo fundamental para uma melhoria na qualidade da vida e um melhor entendimento sobre os pacientes portadores de doenças crônicas e do seu processo de senilidade.</p>2024-01-15T00:00:00+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/17212Educação, Atenção Primária em Saúde e sustentabilidade2024-06-06T17:11:46+00:00Camila Gonçalo-Mialhecamilagoncalo@gmail.comGabriela Leite Sanches Rodriguesgabriela.lsanchesrodrigues@gmail.com<p><strong>Objetivo: </strong>Compartilhar a experiência vivenciada nas atividades de curricularização da extensão universitária voltada para educação, Atenção Primária em Saúde e sustentabilidade. <strong>Relato de experiência:</strong> A temática abordada foi o descarte adequado de medicamentos vencidos ou fora de uso. As ações foram desenvolvidas de modo articulado entre a disciplina de Atenção Primária e Educação em Saúde, a Comissão de Políticas de Sustentabilidade (CPS) e os acadêmicos do 2º ano do curso de medicina. Durante o primeiro semestre de 2023, os estudantes concretizaram a tarefa de aprendizagem vinculada à pesquisa e extensão, produzindo um material educativo, bem como coletando e destinando adequadamente 66 frascos vazios de medicamentos líquidos e sólidos; 200 blisters; 55 supositórios/filmes; 38 flaconetes/envelopes/latas; 807 cápsulas; 1781 drágeas/comprimidos; 466 glóbulos e 34 frascos com conteúdo líquido. <strong>Considerações finais: </strong>A curricularização da extensão universitária fundamenta-se na aproximação entre o meio acadêmico e a sociedade, trazendo o desafio complexo de atender a demanda da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. Tanto a elaboração do programa e do cronograma quanto a execução dos 14 passos exigiram movimentação intensa de todos os atores envolvidos. As rodas de conversa foram fundamentais para os alinhamentos necessários à solução das questões que emergiram durante todo o processo de concretização das ações programadas.</p>2024-06-06T16:31:47+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/15216Diagnóstico precoce e intervenção na depressão infantil pós-trauma como estratégia de prevenção da depressão em adultos2024-01-19T01:43:13+00:00Maria Eduarda Campos Lealmariaeduardacamposleal@hotmail.comChristianne Terra de Oliveira Azevedokristerra01@gmail.com<p><strong>Objetivo: </strong>Investigar a relação entre a depressão infantil após traumas e seu impacto no desenvolvimento cognitivo e emocional, visando destacar a necessidade de intervenções eficazes para prevenir a depressão na vida adulta. <strong>Métodos: </strong>A revisão integrativa de literatura envolveu a análise de 37 estudos, encontrados nas plataformas PubMed e BVS do Ministério da Saúde. <strong>Resultados:</strong> A partir dos estudos, foi possível compreender a complexidade da depressão infantil, seus fatores de risco e tratamentos, enfatizando a importância da intervenção precoce e do apoio familiar e social. Os estudos também ampliaram a visão ao explorar fatores genéticos, traumas na infância, questões de gênero, qualidade de vida das crianças afetadas e influência de outros contextos. A discussão ressignificou os dados, enfocando a relevância de prevenir a depressão infantil como um investimento no bem-estar da sociedade. <strong>Considerações Finais:</strong> Destaca-se a importância contínua da pesquisa, educação sobre saúde mental e implementação eficaz de programas de prevenção e tratamento, a fim de evitar o impacto de traumas infantis na saúde mental na vida adulta.</p>2024-01-19T00:59:42+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/14543Análise da miocardite como desfecho da vacinação para COVID-192024-01-25T13:13:02+00:00Daniel Miranda Santosdanielmm.santos@outlook.comCamila dos Santos Marottaca.smtt@gmail.comRamon Fraga de Souza Limaramonlima2112@gmail.com<p><strong>Objetivo: E</strong>ntender melhor as características e resultados da miocardite relacionada à vacina da COVID-19. <strong>Revisão bibliográfica: </strong>Eventos raros, como pericardite e miocardite, foram relatados em pacientes que receberam vacinas de mRNA de empresas como Pfizer e Moderna. Esses eventos geralmente ocorrem nos primeiros 14 dias de vacinação e são mais comuns após a segunda dose e em homens com idade entre 12 e 30 anos. Os principais sintomas são dor no peito, falta de ar ou palpitações. É necessário confirmar o diagnóstico com exames complementares, que são realizados em uma emergência hospitalar. Essa avaliação inclui eletrocardiograma, dosagem de marcadores de necrose cardíaca (troponina e CK-MB) e exames de imagem (ecocardiograma, tomografia computadorizada ou ressonância magnética) incluídos na avaliação. O tratamento é de suporte e sintomático para o controle da dor. Os riscos conhecidos do COVID-19 e suas complicações potencialmente graves, como condições pós-COVID-19, hospitalização e morte, superam em muito os riscos potenciais de uma reação adversa rara à vacinação, incluindo o risco potencial de miocardite ou pericardite. <strong>Considerações finais: </strong>A análise risco-benefício das vacinas mRNA COVID-19 traz resultados positivos em favor da vacinação, já que o número de casos prevenidos é exponencialmente maior que o número de eventos adversos relatados.</p>2024-01-25T13:05:58+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/15108Varíola dos macacos2024-03-01T02:22:55+00:00Gustavo da Silva Oliveiragustavoimunobioufrj@gmail.comPaola Pereira Teixeirappereirateixeira@outlook.comLívia Maria Calazans de Andradeliviamcalazans@gmail.comJacqueline Sanae Okasaki Padella Alvesgustavo_oliveira6@yahoo.com.brRaquel Penso Furtado Vieiraraquelpensovieira@gmail.comEmílio Conceição de Siqueiraemiliouba@uol.com.br<p><strong>Objetivo: </strong>Analisar as características do vírus Monkeypox (MPX) e da varíola dos macacos. <strong>Revisão bibliográfica: </strong>A varíola dos macacos é uma infecção viral zoonótica causada pelo vírus MPX que resulta em uma clinica semelhante à da varíola e que recentemente teve um surto mundial. Sua transmissão pode ocorrer de animais para humanos e entre humanos por contato com secreções respiratórias de indivíduos infectados, lesões de pele ou órgãos genitais, contato face a face prolongado, transmissão sexual e placentária. O processo de infecção por MPX é dividido em duas fases: a fase prodrômica com febre, fadiga, cefaléia intensa, linfadenopatia, dores musculares e a fase de erupção cutânea. <strong>Considerações finais: </strong>A varíola dos macacos surge em um momento fragilizado pós pandemia de coronavírus, e apesar, de sua menor carga viral e baixa letalidade, é fundamental o seu controle, principalmente, através da prevenção de contato. O tratamento da doença é feito através de medidas de suporte e em casos graves ou com progressão para gravidade podem ser utilizados os anti-vírus da varíola como o tecovirimat, cidofovir ou brincidofovir. A vacinação deve com vacinas anti varíola deve ser avaliada caso a caso.</p>2024-03-01T02:14:04+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/15339A incidência de transtornos psiquiátricos em crianças e adolescentes vítimas de abuso sexual2024-03-01T02:27:30+00:00Rachel Araújo Gonçalves Coelhorachel.araujo.coelho@gmail.comAnne Catherine DistlerAnne.distler1@gmail.comBruna de Holanda Lossbrunaholandaacademico@gmail.comCarolina Solettisoletticarolina@gmail.comGuilherme Abreu GuerraGuiguerra77@hotmail.comJoão Victor Gaia Aguiar de Souzajoaov.gaia07@sempreceub.comMaria Luiza Cronemberger de Fariamalu0cronemberger@gmail.comMateus Moreira AldrighiMateus.aldrighi19@gmail.comPaula Teixeira Silvapaula.teixeira024@gmail.comJuliana Faleiro Piresjulianafaleirop@gmail.com<p><strong>Objetivo:</strong> Analisar a incidência de transtornos psiquiátricos em crianças e adolescentes vítimas de abuso sexual. <strong>Revisão bibliográfica:</strong> O abuso sexual infantil é um grande problema de saúde pública e afeta milhões de jovens no mundo inteiro. De acordo com o artigo 217-A do código penal brasileiro, a prática de estupro vulnerável é caracterizada por qualquer ato libidinoso contra menores de 14 anos. Crianças em idade pré-escolar e adolescentes encontram-se em situação mais vulnerável e envolvendo mais comumente contato físico não consensual e penetração. <strong>Resultados:</strong> Nota-se que as crianças e adolescentes vítimas de abuso sexual possuem maior risco de adquirir infecções sexualmente transmissíveis e maior risco de gravidez precoce. Além disso, a prevalência de transtornos do estresse pós-traumático (TEPT), borderline, transtornos psicóticos, insônia e comportamento depressivo e suicida são as doenças psiquiátricas mais comuns, além de consequências no desenvolvimento emocional. <strong>Considerações finais:</strong> O atendimento integral à vítima com equipe multidisciplinar com um bom suporte psicossocial e intervenção farmacológica é essencial para amparar as vítimas e tentar amenizar os danos na vida do paciente.</p>2024-03-01T02:14:30+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/15810Uma análise da doença e Oftalmopatia de Graves2024-03-01T02:30:49+00:00Lívia Maria Calazans Andradeliviamcalazans@gmail.comJacqueline Sanae Okasaki Padella Alvesliviamcalazans@gmail.comGustavo da Silva Oliveiragustavo_oliveira6@yahoo.com.brPaola Pereira Teixeirappereirateixeira@outlook.comRaquel Penso Furtado Vieiraraquelpensovieira@gmail.comEmílio Conceição de Siqueiraemiliouba@uol.com.br<p><strong>Objetivo: </strong>analisar as características da Doença de Graves (DG) e da Oftalmopatia de Graves (OG). <strong>Revisão bibliográfica: </strong>A DG é uma síndrome autoimune da tireóide caracterizada pela presença de anticorpos direcionados contra o receptor de TSH (TRAbs), com incidência de cerca de 40/100,0,00 por ano, maior predição por mulheres e observada com pico em pacientes entre 30 e 50 anos de idade. Além do hipertireoidismo, podem estar presentes manifestações extratireoidianas, incluindo a OG que afeta aproximadamente 50% dos pacientes com DG, dermopatia tireoidiana e acropaquia. O envolvimento ocular varia, ocorrendo antes, com ou após o início da doença evidente da tireóide e se apresenta como inchaço, inflamação, vermelhidão, secura, proptose e retração palpebral. <strong>Considerações finais: </strong>Reestabelecer um estado eutireoidiano é essencial na DG a fim de controlar os seus sintomas e a oftalmopatia quando presente. A terapêutica é feita com medicamentos antitireoidianos como o metimazol e propiltiouracil, radioiodo ou cirurgia que é sempre a ultima escolha ficando reservada como primeira opção apenas para casos selecionados. Importante ressaltar que a terapia com radioiodo pode piorar a oftalmopatia devendo não ser utilizada em pacientes que apresentem essa condição.</p>2024-03-01T02:14:57+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/15977O uso sem prescrição médica de Metilfenidato e Lisdexanfetamina por estudantes de Medicina2024-03-01T02:35:35+00:00Isabella Rodrigues Roussoisabellarr29@gmail.comTallita Lougon Duartetallitalougon.d@gmail.comRafaela Ferreira do Nascimentorafaelanascimento.0@outlook.comAna Gabriella Chefer de Oliveira Silvagabichefer18@gmail.comMaria Luiza Silva Barbosamarialuizabellydance@gmail.comMarcos Antonio Mendonçaprofmarcosmendonca09@gmail.com<p><strong>Objetivo: </strong>Revisar a literatura sobre o uso sem prescrição médica de Metilfenidato e Lisdexanfetamina por estudantes de Medicina. <strong>Revisão bibliográfica:</strong> Substâncias capazes de estimular o cérebro apresentam diversas propriedades, entre elas, aumento da motivação, estado de alerta e tempo de vigília, por isso acadêmicos acabam se colocando em risco quando realizam a automedicação de estimulantes cerebrais, acreditando que serão obtidos melhor resultados em avaliações. Nos estudos disponíveis é observado que a maioria utiliza metilfenidato ou lisdexanfetamina em períodos de provas e de estresse, entretanto, faltam estudos que possam estabelecer a real prevalência do uso não prescrito de estimulantes cerebrais por acadêmicos de Medicina o que acabam interferindo diretamente na criação de medidas de saúde pública. <strong>Considerações finais: </strong>Diante da crescente eminente do uso de estimulantes não prescritos nos estudos existentes, faz-se necessário uma ampliação dessas pesquisas nas universidades brasileiras, a fim de se entender a prevalência existente e a realização de um diagnóstico dessa problemática para que sejam estabelecidas medidas de saúde pública.</p>2024-03-01T02:15:20+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/16056Novas perspectivas para o tratamento da endometriose2024-03-01T02:39:52+00:00Maria Luiza Silva Barbosamarialuizabellydance@gmail.comTallita Lougon Duartetallitalougon.d@gmail.comIsabella Rodrigues Roussoisabellarr29@gmail.comAna Beatriz Ferreira da Silvaanabiazinha13@hotmail.comEmílio Conceição de Siqueiraemiliouba@uol.com.br<p><strong>Objetivo: </strong>Revisar na literatura a fisiopatologia, o diagnóstico e os tratamentos atuais para endometriose, assim como o impacto da doença no cotidiano das mulheres acometidas. <strong>Revisão bibliográfica:</strong> A endometriose, caracterizada por crescimento celular progressivo e dependência estrogênica, afeta cerca de 10-15% das mulheres em idade reprodutiva, com uma prevalência global estimada em 176 milhões de casos, é caracterizada por crescimento celular progressivo e dependência estrogênica. O diagnóstico evoluiu para métodos não cirúrgicos, buscando acelerar o tratamento, enquanto a dor crônica, principal sintoma, impacta no absenteísmo ao trabalho e no impacto econômico, manifestando-se de forma cíclica ou não cíclica. Além de estar associada à infertilidade (20-68% das pacientes inférteis), a complexidade da endometriose afeta diversos sistemas e órgãos, demandando uma abordagem multidisciplinar para controle sintomático. <strong>Considerações finais:</strong> A endometriose, uma condição complexa comum, pode causar angústia significativa, resultando em dores pélvicas crônicas, infertilidade ou afetando órgãos específicos. Essa doença carece de uma causa estabelecida e de um tratamento curativo, evidenciando a necessidade de novas pesquisas para compreender sua patogênese, desenvolver técnicas diagnósticas não invasivas definitivas e orientar tratamentos sem hormônios, especialmente para mulheres que desejam engravidar.</p>2024-03-01T02:15:38+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/14946Fatores prognósticos do traumatismo cranioencefálico: impacto na recuperação e no desenvolvimento de sequelas2024-03-01T02:49:33+00:00Ádria Maria Nascimento Júnioradria.maria@sempreceub.comBruno Carrijo RamosBruno.ramos@sempreceub.comGabriela Alves da Silvamedgabiceub@gmail.comJúlia Cruvinel RabelloJuliacruvinel1@gmail.comJuliana Martins Pessoa CostaJupessoa@sempreceub.comLuana Rafael de Albuquerque OliveiraLuana.albuquerque@sempreceub.comLuiza Letti Ferronattolulf3005@gmail.comMariana Alcantara Feresmarianalcantaraf@gmail.comRodrigo Pessoa LeiteRodrigo.leite@ftc.Edu.brAlisson Julianialissonjuliani@yahoo.com<p><strong>Objetivo: </strong>Revisar os fatores prognósticos do traumatismo cranioencefálico (TCE), avaliando o seu impacto na recuperação e no desenvolvimento de possíveis sequelas. <strong>Revisão bibliográfica:</strong> O TCE é uma lesão ao tecido cerebral causada por força física externa, podendo levar a alterações comportamentais, cognitivas, físicas ou emocionais. Essa condição representa uma das principais causas de incapacidade e morte globalmente, afetando cerca de 50 milhões de pessoas anualmente. Seu diagnóstico envolve a observação de sinais como a perda de consciência, comprometimento da memória, déficits neurológicos e distúrbios mentais. Nesse sentido, o prognóstico do paciente com TCE é influenciado por uma série de fatores, como a gravidade do trauma, o tipo de lesão, a resposta ao tratamento, a presença de comorbidades e o suporte recebido durante o processo de reabilitação. Portanto, o acompanhamento adequado e a intervenção precoce são essenciais para otimizar os resultados e minimizar o impacto negativo na vida do paciente após um traumatismo cranioencefálico. <strong>Considerações finais: </strong> A intervenção precoce e o acompanhamento multidisciplinar são essenciais para melhorar a qualidade de vida e acelerar a recuperação. Por fim, a tomografia computadorizada e biomarcadores como S-100β podem ser úteis na avaliação do prognóstico.</p>2024-03-01T02:16:13+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/14987A detecção de tipos específicos de HPV no rastreamento e manejo do câncer cervical2024-03-19T18:26:53+00:00Cecília Felipe Rodriguesceciliafelipe15@gmail.comAnne Catherine DistlerAnne.distler1@gmail.comFernanda Rabelo Vieirafernanda.vieira@sempreceub.comJúlia Cruvinel RabelloJuliacruvinel1@gmail.comJúlia Marques Velosojulia.veloso@sempreceub.comLuana Rafael de Albuquerque OliveiraLuana.albuquerque@sempreceub.comMarcella Vilela Sampaiomarcellavsampaio@gmail.comMariana Alcantara Feresmarianalcantaraf@gmail.comPaola Cristina Cardoso Barbosapaolac470@gmail.comPaulo Lisbão de Carvalho Estevespaulo.lisbao@saude.df.gov.br<p><strong>Objetivo:</strong> Analisar a detecção de tipos específicos de HPV no rastreamento e manejo do câncer cervical. <strong>Revisão bibliográfica:</strong> O HPV é um DNA vírus, capaz de infectar o epitélio escamoso e induzir a formação de lesões. Em sua maioria, as infecções regridem de forma espontânea, no entanto, alguns casos podem resultar em lesões precursoras, as quais, se não tratadas, aumentam o risco de câncer de colo uterino. Os tipos de HPV podem ser classificados em dois grupos, conforme o potencial carcinogênico: alto risco ou baixo risco. O HPV-16 é considerado o mais oncogênico, seguido pelo 18. Para melhorar a detecção precoce do HPV, surgiu-se o uso dos testes moleculares de DNA-HPV, capazes de identificar a presença dos tipos oncogênicos. <strong>Considerações finais:</strong> Os testes moleculares possuem maior sensibilidade e podem ser uma alternativa eficaz no acompanhamento das pacientes. Entretanto, as tentativas para diminuição dos casos de câncer de colo uterino seguem sendo um desafio para o sistema de saúde. Além disso, os subtipos 16 e 18 são os mais relacionados ao desenvolvimento desse tipo de câncer, demonstrando a importância do rastreio em pacientes sexualmente ativas.</p>2024-03-19T17:06:25+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/15343Estratégias de prevenção e manejo da recidiva de hérnias abdominais e inguinais2024-03-19T18:27:40+00:00Vitória Luísa Silveira Rochavitoria.365uni@gmail.comÁdria Maria Nascimento Júnioradria.maria@sempreceub.comAna Beatriz Dourado Gomesbiadouradog@gmail.comJúlia Cruvinel RabelloJuliacruvinel1@gmail.comMarcella Vilela Sampaiomarcellavsampaio@gmail.comMateus Macedo Margatomateusmmargato@gmail.comMayara de Oliveira Felipe Rochamayara.rocha@sempreceub.comTheo Rezende Camargotheo.rezende@sempreceub.comThiago Valle Stehlingthiagostehling4180@gmail.comAlisson Julianialissonjuliani@yahoo.com.br<p><strong>Objetivo:</strong> Apresentar o manejo e como evitar a reincidência de hérnias abdominais e inguinais. <strong>Revisão bibliográfica:</strong> As hérnias abdominais são protusões de vísceras ou órgãos que ocorrem em pontos enfraquecidos da aponeurose, sendo caracterizadas como transitórias ou permanentes, adquiridas ou congênitas. Já as hérnias inguinais são causadas por um enfraquecimento do conduto peritoneovaginal ou do triângulo de Hasselbach. Para ambas, existem etiologias multifatoriais e estas podem recidivar a depender das características do paciente e do tratamento realizado. Geralmente, as hérnias abdominais apresentam mais recidiva do que as hérnias inguinais, principalmente nos casos em que se utiliza o próprio tecido do paciente para recompor a parede fragilizada. A complicação mais frequente é a dor crônica no pós-operatório, que pode levar à limitação funcional e impacta diretamente no bem-estar do paciente. O tratamento da hérnia recidivada é cirúrgico, observando-se a técnica cirúrgica adequada e o uso de tela sintética de polipropileno tanto na cirurgia aberta quanto na cirurgia videolaparoscópica. <strong>Considerações finais:</strong> A prevenção é de suma importância e deve ser realizada em todos os casos. Assim, cuidados pré, intra e pós-operatórios buscam minimizar os riscos de complicações e de recidivas, possibilitando maior qualidade de vida aos pacientes.</p>2024-03-19T17:47:02+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/15565Ferramentas para diagnóstico de apendicite aguda na infância2024-03-19T18:28:38+00:00Eithor Henrique Siqueiraei-thor@hotmail.comAline Trovão Queirozalinetrovao@hotmail.comFelipe de Souza Santosfelipe.souza.santossf@hotmail.comJoão Vítor Romão Neto Mury de Aquinojoaovitortibasf@gmail.comGuilherme Lima Wekslerguilhermeweksler@gmail.comLuiz Felipe Alves Fernandesluizfafernandes@gmail.com<p><strong>Objetivo: </strong>Analisar diferentes ferramentas de diagnóstico de apendicite em crianças. <strong>Métodos:</strong> Foi feita uma busca nas plataformas National Library of Medicine (PubMed), LILACS e Cochrane restando um total de 15 artigos. Tendo como critério de inclusão artigos publicados nos últimos 3 anos, texto completo e grátis, estudo clínico, ensaio clínico randomizado e controlado, ensaio clínico controlado e estudo observacional, artigos em inglês, português e espanhol. E tendo como critério de exclusão artigos de revisão de literatura, resumos e meta-análise, artigos com fuga do tema proposto e duplicados. <strong>Resultados:</strong> Foram encontrados cinco artigos que usavam marcadores sanguíneos para avaliação diagnóstica como: contagem de bilirrubina, marcador LRG1, relação neutrófilo/linfócito, PCR, IL-6 e hiponatremia apresentaram um bom rendimento. Já o marcador N-GAL e a contagem de plaquetas apresentaram um moderado rendimento. Foi ainda analisado em três artigos a escala clínica-laboratorial Alvarado, tendo como resultado positivo em dois e negativo em um. A calculadora pARC não reduziu o uso de exames de imagem para confirmação diagnóstica. <strong>Considerações finais:</strong> Através da análise dos trabalhos foi evidenciado que ainda não existe um consenso quanto a melhor ferramenta para diagnóstico de apendicite na infância. Em conclusão, é necessário que haja a combinação de ferramentas para um melhor manejo.</p>2024-03-19T18:19:23+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/14497A importância do diagnóstico precoce de TDAH para o desenvolvimento infantil2024-06-06T17:15:31+00:00Karina Sousa dos Santoskarinasousa164@gmail.comManuela de Oliveira Marinhomanu.marinhoo@hotmail.comMila Schiavini Beiriz Santosmilaschiavini@hotmail.comVanessa Silva Trambaiolivanessatrambaioli@hotmail.comCarlos Alberto Bheringcabhering62@gmail.com<p><strong>Objetivo:</strong> Avaliar os fatores diagnósticos do Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade no desenvolvimento infantil. <strong>Métodos:</strong> A abordagem metodológica deste trabalho se propõe a um compilado de pesquisa bibliográfica de abordagem qualitativa, retrospectiva e transversal executado por meio de uma revisão integrativa da literatura. As bases de dados utilizadas foram o National Library of Medicine (PubMed) e a Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). A busca foi realizada por meio dos descritores: “attention deficit hyperactivity “, “disorder”, “early diagnosis”, “children” e “development”. Ocorreu a utilização de filtros de pesquisa como artigos de livre acesso, artigos publicados em inglês e português. Foram incluídos artigos originais, ensaios clínicos randomizados e não randomizados, estudos de caso-controle e de coorte. Além disso, foi critério de inclusão o recorte temporal de publicação de 2018 a 2022. <strong>Resultados:</strong> Os 15 artigos selecionados avaliam os principais fatores e impactos do TDHA na infância. Os resultados dos trabalhos e as conclusões variam de acordo com idade, momento do diagnóstico e intervenções terapêuticas. De forma geral, constatou-se que a suspeita precoce e a terapêutica adequada podem beneficiar esse grupo. <strong>Considerações finais:</strong> Dessa forma, o diagnóstico precoce do TDHA é capaz de alterar o desenvolvimento. de crianças e adolescentes de forma positiva</p>2024-06-06T16:35:39+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/15417A relação entre o tratamento e a vacinação da COVID-19 e o agravamento ou incidência de complicações cardiovasculares2024-06-06T17:17:19+00:00Leonardo Anício Viana Vieiraleonardo.anicio@sempreceub.comGuilherme Nóbrega Almeidaguilherme.nobregaa@sempreceub.comGiordano Scheisgiordanoscheis@sempreceub.comLucas Rodrigues Munhozlucas.munhoz@sempreceub.comRenata Aparecida Elias Dantasrenata.dantas@ceub.edu.br<p><strong>Objetivo: </strong>Analisar a relação entre tratamento medicamentoso e vacinas da COVID-19 e o agravamento de complicações cardiovasculares. <strong>Métodos: </strong>Trata-se de uma revisão integrativa realizada entre agosto e novembro de 2023. As bases de dados utilizadas foram: Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), National Library of Medicine and National Institutes of Health (PUBMED) e Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). Os descritores foram “Heart Diseases”, “Cardiovascular complications”, “COVID-19”, “Treatment” e “SARS-CoV-2” e os operadores booleanos foram “AND”. Excluíram-se os estudos de revisão e foram incluídos artigos escritos entre 2020 e 2023, escritos em inglês e gratuitos. <strong>Resultados:</strong> Dos 19 artigos estudados, 7 abordaram tratamento medicamentoso, no qual houve melhora no quadro clínico e tempo de sobrevida. Os 12 artigos restantes relacionados à vacina mostram que o risco de complicações cardiovasculares é raro, com maior frequência em jovens homens. <strong>Considerações finais:</strong> Não se verificou ocorrências significativas de complicações cardiovasculares em pacientes que foram submetidos ao tratamento medicamento ou à vacina contra a doença, sendo ambas essenciais para o combate da doença.</p>2024-06-06T16:44:55+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/16282Estratégias de prevenção ao câncer de pele tipo melanoma2024-06-06T17:18:53+00:00Vitoria Figueira Bragavitoriafbraga@hotmail.comHelcio Serpa de Figueiredo Juniorhelcioserpa@yahoo.com.br<p><strong>Objetivo: </strong>Analisar a efetividade das estratégias de prevenção ao câncer de pele tipo melanoma. <strong>Métodos: </strong>O presente estudo trata-se de uma abordagem qualitativa, retrospectiva e transversal executada por meio de uma revisão integrativa da literatura. As bases de dados utilizadas foram National Library of Medicine (Pubmed) e Portal Regional da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). Após a aplicação dos critérios de inclusão e exclusão, foram encontrados um total de 14 artigos. <strong>Resultados:</strong> Por meio dos estudos analisados, foi observado que as estratégias eficazes consistiam em fornecimento de material educativo, capacitação de profissionais de saúde e apresentação de um autorretrato fotoenvelhecido. O mapeamento corporal total foi competente nos pacientes de alto risco para desenvolvimento de melanoma e os dosímetros de exposição a radiação UV não obtiveram bons resultados, podendo estar relacionado com má utilização do filtro solar. <strong>Considerações finais:</strong> Portanto, as estratégias de prevenção devem se direcionar a informações quanto as características das lesões melanóticas e fatores de risco. Além do incentivo a redução da exposição solar e utilização de práticas de proteção solar. No entanto, é necessário que os profissionais de saúde tenham conhecimento acerca deste tema.</p>2024-06-06T16:51:43+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/16163Corioamnionite clínica: manejo baseado em evidências2024-06-06T17:43:09+00:00Beatriz Aparecida Fernandesbeatrizfeernandes21@gmail.comAna Eduarda Gomes de Limaaeduardagl@hotmail.comMaria Julia Horikawamariajuliahorikawa@hotmail.comRegina da Silva Martinsdoutorareginamartins2607@gmail.comAndrezza Vasconcelos do Vale Aguiarandrezzaa_vasconcelos@hotmail.com<p><strong>Objetivo: </strong>Elucidar sobre o manejo clínico da corioamnionite baseado em evidência científica. <strong>Revisão bibliográfica:</strong> A corioamnionite é uma inflamação aguda das membranas amnióticas e do córion da placenta que cursa com implicações para o binômio mãe-feto a curto e a longo prazo, demonstrando desse modo a necessidade de um diagnóstico assertivo baseado na sintomatologia e pela análise do líquido amniótico, por meio da amniocentese possibilitando desse modo um manejo adequado. Após confirmação do quadro é fundamental a interrupção precoce da gestação independentemente da idade gestacional, sendo a via de parto preferível a vaginal a cesariana. Além da utilização de antibioticoterapia no intraparto, buscando reduzir processos infecciosos e o suporte necessário no que tange prematuridade do recém-nascido. <strong>Considerações finais: </strong>Considera-se que para haver um manejo adequado da corioamnionite baseado em evidência científica é fundamental que o diagnóstico tenha critérios bem definidos e que seja realizado em tempo oportuno, para que assim as implicações ao feto sejam amenizadas.</p>2024-06-06T17:02:43+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/14747O transtorno por uso de substâncias entre profissionais da saúde: intervenção e prevenção2024-06-06T17:45:13+00:00Júlia Maria de Melo FariaJulia.mmf@hotmail.comLucca Caminha Tokarskilucca.tokarski@sempreceub.comAlessandra Rodrigues Cecimalessandracecim@gmail.comCecília Felipe Rodriguesceciliafelipe@gmail.comJúlia Cruvinel RabelloJuliacruvinel1@gmail.comJuliana Martins Pessoa CostaJupessoa@sempreceub.comJulianna Henriques de Aquinojuliannahenriques@gmail.comTheo Rezende CamargoTheo.rezende@sempreceub.comPaula Teixeira Silvapaula.teixeira024@gmail.comVinícius Pinheiro Nogueira de Almeidavinicius.almeida@gmail.com<p><strong>Objetivo: </strong>Analisar os fatores relacionados ao abuso de substância entre os profissionais da saúde: fatores de risco, prevenção e intervenção. <strong>Revisão Bibliográfica:</strong> O transtorno por uso de substâncias (TUS) pode ser classificado como abuso contínuo e recorrente, que acarreta em prejuízos clínicos e sociais para o indivíduo. Entre os profissionais da saúde, as principais substâncias associadas a esse transtorno são os opióides, a maconha e os fármacos para indução do sono. O fator de risco mais frequente para o TUS é a exposição do indivíduo ao uso de drogas recorrentemente. Além disso, as altas cargas de trabalho, estresse e ansiedade são fatores de risco preocupantes. Ainda, o transtorno causa grande impacto entre os profissionais da saúde a nível pessoal e profissional, assim, é incontestável a importância de políticas para sua prevenção. Contudo, atualmente há divergências e obstáculos relacionados a como seria essa prevenção, tal como, por meio da triagem aleatória nos hospitais. <strong>Considerações finais:</strong> Dessa maneira, a prevenção e o tratamento se fazem necessários para atenuar o número de pessoas envolvidas, assim como os impactos gerados por esse transtorno na vida dos profissionais da saúde e de seus pacientes.</p>2024-06-06T17:06:58+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/15039Terapia inotrópica em pacientes com insuficiência cardíaca crônica avançada2024-06-19T02:55:54+00:00Victor Gasques Pansanipansanivictor7@gmail.comAnna Vitória Fontes Vieiraannavfontes@gmail.comGabriel Almeida Vianagabrielalmeida633@gmail.comGabriel de Araújo Alvaresalvaresgabriel60@gmail.comIsabela Silvestrini dos Santosisabeladossantos555@gmail.comJoão Pedro Murcia Sanchezjoaopmurcia@outlook.comLais Nogueira Martinslais.nm@outlook.comLara Queirozlaraqueirozz31@gmail.comLuis Felipe Souza Presuttolfpresutto@gmail.comNathalia Lopes Albuquerque Santiagomentoriacientificaadrissaalves@gmail.com<p><strong>Objetivo:</strong> Analisar sobre a terapia inotrópica, as principais inseguranças e o cenário clínico para implementação em pacientes com Insuficiência Cardíaca (IC) Avançada. <strong>Revisão bibliográfica: </strong>Os inotrópicos foram introduzidos no tratamento da IC por melhorarem o desempenho da contratilidade do miocárdio. Muitos desses medicamentos são utilizados nos quadros descompensados, como terapia ponte, antes de realizar condutas avançadas, ou paliativas. No entanto, ainda não há um consenso em que momento da doença os inotrópicos devem ser considerados, nem qual agente ou a conduta seguinte. Há relatos de que eles aumentaram o índice de mortalidade, devido aos efeitos adversos. Mas devido a melhora dos sinais e sintomas da doença avançada, eles ainda costumam ser utilizados. As drogas mais utilizadas são a dobutamina e a milrinona, apesar que o levosimendan está ganhando cada vez mais uso. Ainda, há o Omecamtiv Mecarbil, um fármaco promissor devido seus poucos efeitos adversos. Apesar de não ter diretrizes claras sobre quando implementar a terapia, eles geralmente são utilizados em casos mais graves. <strong>Considerações finais:</strong> A dificuldade de identificar quais pacientes apresentarão benefícios com a terapia inotrópica pode afetar os resultados de mortalidade, por isso é necessário mais estudos para apoiar a decisão do especialista.</p>2024-06-19T02:24:16+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/15468Ansiedade e depressão em adolescentes em meio à pandemia2024-06-19T02:57:30+00:00Isadora Mendes Fernandesisadora.mendes@sempreceub.comLucas Moura Estanislaulucas.mourae@sempreceub.comIsabela Chaves Chiaretto Guerrabebelacguerra@icloud.comIsabella Caetano Romãoisabella.caetanor@sempreceub.comRenata Aparecida Elias Dantasrenata.dantas@ceub.edu.br<p><strong>Objetivo: </strong>Analisar os impactos da pandemia da Covid-19 na ansiedade e depressão em adolescentes. <strong>Métodos: </strong>Revisão integrativa, nas bases de dados Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), <em>Scientific Electronic Library Online</em> (Scielo) e <em>National Library of Medicine and National Institutes of Health</em> (PubMed). A busca foi realizada em outubro de 2023. Os descritores em ciências da saúde (DeCS) foram: depressão, ansiedade, adolescentes, pandemia e Covid-19 e seus correspondentes em inglês, com as combinações dos operadores booleanos AND e OR. Os critérios de inclusão foram: publicações em português e inglês, estudos originais de natureza primária, de livre acesso, disponibilizados na íntegra e publicados entre 2018 e 2023. <strong>Resultados:</strong> Este estudo foi feito por intermédio de análise de 20 artigos sobre a relação da pandemia de Covid-19 e os sintomas de ansiedade e depressão em adolescentes. Os resultados obtidos foram apresentados no Quadro 1, o qual evidencia autores, tipo de estudos e os principais achados. <strong>Considerações finais:</strong> Diante da observação dos estudos, ficou evidente que a pandemia de Covid-19 resultou no aumento considerável de transtornos de ansiedade e depressão em adolescentes no mundo todo.</p>2024-06-19T02:29:51+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/16285Diabetes tipo 2: contexto fisiopatológico e atualização terapêutica com o uso da semaglutida2024-06-19T03:08:49+00:00Welton Gomes de Paulaweltongomes1720@hotmail.comRodrigo Braga Pachecorodrigopacheco2000@hotmail.comClara Oliveira Noronha Nevesclara_noronha_@hotmail.comGabriel Tiago Ligóriogabrieltl97@gmail.com<p><strong>Objetivo: </strong>Discutir o uso da semaglutida em pacientes com DM2, analisando o benefício de sua adesão terapêutica. <strong>Revisão bibliográfica:</strong> A alta incidência do diabetes mellitus do tipo 2 (DM2) alerta para a necessidade do desenvolvimento de terapias diversas, a exemplo da semaglutida, para o manejo clínico adequado a esses pacientes. O desenvolvimento do DM2 leva a uma disfunção metabólica, complicações microvasculares e macrovasculares. Neste contexto, evidencia-se o uso da semaglutida (por via oral ou subcutânea), um composto incretinomimético, com 94% de similaridade ao hormônio GLP-1. Mediante a testes clínicos realizados por diversos estudos, este fármaco apresentou resultados promissores levando a uma diminuição média de 0,9% da HbA1c, queda média de 4,3 kg, além de apresentar baixo risco hipoglicêmico e auxiliar no manejo do peso corporal. <strong>Considerações finais:</strong> Dado os riscos de complicações associados ao DM2 e a sua progressiva incidência populacional é de extrema relevância o conhecimento acerca do uso de semaglutida como alternativa de tratamentos com anti-hiperglicêmicos.</p>2024-06-19T02:34:16+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/16611O impacto das novas tecnologias digitais na acuidade visual de crianças e adolescentes2024-06-19T03:20:13+00:00Tallita Lougon DuarteTallitalougon.d@gmail.comLuciano de Almeida Botelholucianoftalmo@gmail.comIsabella Rodrigues Roussoisabellarr29@gmail.comLuanna Sousa Borges Silvaborges.lu0309@gmail.comMaria Luiza Silva Barbosamarialuizabellydance@gmail.comNina Cavalcanti Trindade Marinsnina.trindade@hotmail.comRafaela Ferreira do Nascimentorafaelanascimento.0@outlook.comMaria Eduarda Motta Ramalhodudamramalho@hotmail.comAna Gabriella Chefer de Oliveira Silvagabichefer18@gmail.comEmílio Conceição de Siqueiraemiliouba@uol.com.br<p><strong>Objetivo: </strong>Analisar como ocorre o desenvolvimento de síndromes oculares a partir do uso de tecnologias digitais e, ainda, como prevenir o aparecimento e a progressão de patologias e distúrbios visuais em crianças e adolescentes. <strong>Revisão bibliográfica:</strong> Atualmente, diversas atividades que antes eram realizadas de forma física ou manual têm sido realizadas através das tecnologias digitais, seja para estudo, lazer e/ou trabalho. Com essas modificações, surgem preocupações acerca da sobrecarga sensorial, sobretudo visual, associada ao uso excessivo de dispositivos eletrônicos. Estudos indicam correlações entre o uso prolongado de telas e o desenvolvimento de problemas oculares, como miopia, além de sintomas da Síndrome da Visão do Computador, como olhos secos e visão turva. Além disso, em crianças, ocorre o agravamento do problema pela falta de percepção das alterações visuais, o que pode resultar em diagnósticos tardios. <strong>Considerações finais:</strong> É importante que sejam realizadas mais pesquisas para compreender melhor os impactos do uso de telas, buscando formas de tratamento para os sintomas oculares que parecem ser decorrentes do uso excessivo de telas. Como forma de minimizar esse impacto, recomenda-se uma exposição limitada às telas, supervisionadas por responsáveis, especialmente em crianças menores de dois anos.</p>2024-06-19T02:42:05+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/14743Análise da eficácia da estimulação cerebral profunda na doença de Parkinson2024-06-19T03:18:11+00:00Pedro Henrique Duarte Varmesriquevarmes@hotmail.comJoão Victor Duarte Varmesjoaovarmes@icloud.comRamon Faria Tomásfariaramon7@gmail.comBruno Cezario Costa Reisbrunoreis011@gmail.com<p><strong>Objetivo: </strong>Analisar se o local onde o dispositivo de ECP é inserido, interfere de maneira eficaz sobre as complicações da doença de Parkinson. <strong>Métodos: </strong>Foi realizada uma busca nas plataformas digitais BVS e PubMed com os descritores: doença de Parkinson e estimulação encefálica profunda. Os critérios de inclusão foram artigos completos, publicados nos últimos 6 anos (2016-2022), em inglês e do tipo estudo clínico controlado. Foram excluídos os artigos duplicados e os que fogem do tema abordado, resultando num total de 28 trabalhos. <strong>Resultados: </strong>Foi observado que as manifestações da DP (sejam elas motoras ou não motoras) foram melhoradas, em sua maioria, a partir da ECP. Efeitos adversos foram observados, que demandaram até a necessidade de troca do alvo terapêutico da ECP em alguns casos. A depressão foi um dos principais sintomas que não demonstrou melhora após o procedimento cirúrgico. <strong>Considerações finais: </strong>Deste modo, pode-se considerar que houve melhora dos sintomas motores e não motores em pacientes com doença de Parkinson, após estimulação cerebral profunda, as quais puderam demonstrar a eficácia do procedimento. O núcleo abordado que obteve maior eficácia foi o núcleo subtalâmico. Depressão e ansiedade não melhoraram após a ECP.</p>2024-06-19T02:47:22+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/15482O manejo da asma durante a gravidez e suas consequências para a mãe e o infante2024-06-19T03:21:58+00:00Ester Araújo Vieiraaraujovieira.ester@gmail.comMaria Luiza Cronemberger de Fariamalu0cronemberger@gmail.comFernanda Barbiere Sampaiofernandasampaiob@hotmail.comGabriela Veiga de Castro Cabrerogabivccabrero@gmail.comJoão de Sousa Pinheiro Barbosajspb06@gmail.com<p><strong>Objetivo: </strong>Descrever o manejo da asma durante a gravidez e suas consequências para a mãe e o infante. <strong>Métodos:</strong> Este estudo é uma revisão integrativa da literatura, com aplicação da estratégia PICO (acrônimo para P: população/pacientes; I: intervenção; C: comparação/controle; O: desfecho/outcome). A pesquisa será realizada através Descritores em Saúde (DeCS)/Medical Subject Headings (MeSH): combinado com o operador booleano AND e OR: das palavras chaves que foram definidas usando os “pregnant”, “asthma” e “treatment”. Nas bases de dados: Scientific Electronic Library Online (SciELO), PubMed Central®. <strong>Resultados:</strong> Foi observado que a asma durante a gravidez pode provocar consequências adversas, tanto na mãe, quanto no bebê. Nesse sentido, pode afetar a função cardiaca do bebe, ter agravo nas funções diastolicas, aumento dos indices de pré-eclâmpsia/eclâmpsia, baixo peso ao nascer, anomalias congênitas, aborto espontâneo e trabalho de parto prematuro, além de outros, como os relacionados ao advento da pneumonia. Ademais, em relação às mães, os níveis de depressão pós-partos aumentam, em consoante com a retroalimentação do maior índice de obesidade. <strong>Considerações finais:</strong> Pode-se considerar que a asma materna tem relação a diversos agravos não apenas na mãe, mas também no infante.</p>2024-06-19T02:51:48+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/16513Perspectivas atualizadas sobre epilepsia2024-07-26T02:37:44+00:00Guilherme Marques Nogueiragui.mnogueira@hotmail.comRamon Fraga de Souza Limaramonlima2112@gmail.comJulia Viana Gil de Castroju.gil.castro@gmail.comBárbara Azeredo Felixgui.mnogueira@hotmail.comDaniel Miranda Santosdanielmm.santos@outlook.comMatheus Borges de Moraes MangaravitiMatheusbestheory@gmail.comPaulo Henrique Cordeiro Bastospaulohcb1999@gmail.comSamuel de Oliveira Toledosamueltoledo900@gmail.comRodrigo Maia Santos Felipperodrigofelippe100@hotmail.com<p><strong>Objetivo:</strong> Descrever de maneira otimizada as perspectivas acerca da epilepsia, a fim de elucidar suas principais etiologias, assim como sua fisiopatologia, com o intuito de elencar suas principais formas de diagnóstico e tratamento. <strong>Revisão bibliográfica:</strong> A epilepsia detém individualidades, o que está diretamente relacionado com a síndrome base a ela associada, assim como a faixa etária de sua incidência. Tudo isso, refletindo de mesma intensidade na sua abordagem diagnostica e terapêutica. Tudo isso, culminando em esforços do coletivo dos profissionais da saúde em elucidar melhores métodos diagnósticos e de tratamento. <strong>Considerações finais:</strong> O entendimento, portanto, das singularidades da doença epiléptica se mostra de grande valia para um exímio manejo dos pacientes dela portadores, a fim de aprimorar os métodos diagnósticos e terapêuticos, proporcionando aos pacientes uma melhor qualidade de vida e minimizando os impactos da doença. A pesquisa incansável e a colaboração entre profissionais da saúde abrem caminho para um futuro promissor para os pacientes portadores da epilepsia.</p>2024-07-26T02:35:30+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/15445Motivos da não adesão às profilaxias relacionadas ao HIV2024-07-31T20:15:12+00:00Ana Beatriz Rino Siqueira de Andradeanabeatrizrino@gmail.comAntônio Mecias Pereira de Jesus Filhoantoniopepto@hotmail.comAdélio Teodoro Côrtesadelioteodorocortes07@gmail.comMaria Fernanda Gonçalves Felizmariafernandagfeliz@gmail.comRenata Aparecida Elias Dantasrenata.dantas@ceub.edu.br<p><strong>Objetivo: </strong>Analisar os motivos da não adesão às profilaxias relacionadas ao HIV. <strong>Métodos: </strong>Trata-se de uma revisão de literatura, que usou o método PICO para formular a pergunta norteadora, com pesquisas nas bases de dados CAPES, PubMed e Scielo e utilizando as palavras chaves “HIV”, “profilaxia”, “prevenção” e “políticas públicas”, foram encontrados 66 artigos, nos quais 20 foram selecionados com apoio da plataforma “Rayyan” para coleta de dados. <strong>Resultados:</strong> Os principais achados evidenciam que o HIV está presente principalmente entre homens, brancos e jovens, especialmente entre os que fazem sexo com homens. Além disso, tais achados ressaltam que há relação entre a falta de informações sobre ISTs e a condição socioeconômica do indivíduo com o aumento das taxas de HIV no Brasil. Ademais, foi possível identificar que indivíduos com alta escolaridade são predominantes no uso da PrEP e PEP, em contrapartida, indivíduos com baixa escolaridade possuem acesso dificultado a esses tipos de profilaxia. <strong>Considerações finais: </strong>Pode se considerar que variáveis como classe social, idade, gênero e escolaridade estão diretamente relacionadas ao acesso à informação e utilização de medidas profiláticas relacionadas ao HIV, sendo necessária a implementação de políticas públicas voltadas à prevenção da síndrome.</p>2024-07-31T17:46:22+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/16570Os indicadores da eficiência na doação de órgãos sólidos por morte encefálica2024-08-01T01:24:16+00:00Maria Eduarda Motta Ramalhodudamramalho@hotmail.comTallita Lougon Duartetallitalougon.d@gmail.comLucas Zappa Monte Lima Silveirazappaxlucas@gmail.comTatiana Mara dos Santos Azevedo Grunewaldtatigrune@hotmail.comNina Cavalcanti Trindade Marinsnina.trindade@hotmail.comMirelli Katzuk de Carvalho RochaMirellikatzuk@hotmail.comGabriela de Oliveira Cunhagocunha123@gmail.comTainah de Souza Santanatainahs.s@hotmail.comLais de Souza Rodrigueslaissrodrigues205@hotmail.comMaria Aparecida de Almeida Souza Rodriguesmariasouza@cardiol.br<p><strong>Objetivo: </strong>Investigar os indicadores de eficiência no transplante de órgãos de um doador com morte encefálica e os fatores que podem influenciar e comprometer a doação desses órgãos sólidos. <strong>Revisão Bibliográfica:</strong> O transplante de órgãos é uma técnica cirúrgica crucial para substituir órgãos afetados por doenças graves, proporcionando uma segunda chance de vida para receptores em falência orgânica. Pode ser realizado com órgãos provenientes de doadores vivos ou falecidos, este último muitas vezes diagnosticado com morte encefálica. Entretanto, é importante ressaltar que questões como eficácia e eficiência são relevantes. A eficiência é determinada pela relação entre os recursos utilizados e o número de transplantes realizados, além da taxa de sobrevivência. No entanto, a recusa familiar pode ser um obstáculo significativo para a doação de órgãos, influenciada por fatores culturais, religiosos e de comunicação. <strong>Considerações finais:</strong> Apesar dos avanços, ainda há desafios a serem superados para melhorar a eficácia do processo de transplante, destacando-se a importância de investigar os indicadores de eficiência e os fatores que impactam a doação de órgãos.</p>2024-08-01T01:13:40+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/16447Impactos da violência obstétrica2024-08-01T01:25:10+00:00Nina Cavalcanti Trindade Marinsnina.trindade@hotmail.comTallita Lougon Duartetallitalougon.d@gmail.comTainah de Souza Santanatainahs.s@hotmail.comMaria Eduarda Motta Ramalhodudamramalho@hotmail.comLucas Zappa Monte Lima Silveirazappaxlucas@gmail.comTatiana Mara dos Santos Azevedo Grunewaldtatigrune@hotmail.comMirelli Katzuk de Carvalho RochaMirellikatzuk@hotmail.comRafaela Ferreira do Nascimentorafaelanascimento.0@outlook.comGabriela de Oliveira Cunhagocunha123@gmail.comEmílio Conceição de Siqueiraemiliouba@uol.com.br<p><strong>Objetivo: </strong>Analisar, através de uma revisão de literatura, o impacto e as implicações em saúde gerados pela violência obstétrica e as repercussões na saúde da mulher. <strong>Revisão bibliográfica: </strong>A violência obstétrica, conforme definida pela OMS (2014), abrange comportamentos prejudiciais à saúde gestacional, limitando a autonomia da mulher. Cuidados maternos devem ser inclusivos e seguros para evitar danos à mãe e ao feto. Algumas condutas intervencionistas, quando bem indicadas, estão associadas a uma menor taxa de resultados perinatais adversos. Essa violência pode ocorrer independentemente do tipo de parto e pode envolver diversos profissionais de saúde. Serviços de saúde inadequados podem aumentar a morbimortalidade materna e neonatal. Por outro lado, cuidados adequados durante o parto e o pré-natal reduzem complicações, como hemorragias e sepse. Apesar disso, o aumento de cesarianas no Brasil, ultrapassando as recomendações da OMS, revela desafios na saúde obstétrica. <strong>Considerações finais: </strong>Essas práticas inadequadas impactam negativamente a saúde e destacam a importância de abordar a violência obstétrica de maneira crítica.</p>2024-08-01T01:13:49+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/16144Púrpura trombocitopênica trombótica2024-08-01T02:26:49+00:00Bianca Valandrobianca.valandro@hotmail.comMatheus Ramos da Silvamatheus.ramosds@outlook.comTiago Daltoétdaltoe@gmail.com<p><strong>Objetivo: </strong>Revisar sobre Púrpura Trombocitopênica Trombótica (PTT). <strong>Revisão bibliográfica:</strong> A púrpura trombocitopênica trombótica (PTT) é um diagnóstico potencial em qualquer paciente com anemia hemolítica e trombocitopenia e é uma forma particular de MAT (microangiopatia trombótica), que engloba várias doenças caracterizadas por anemia hemolítica microangiopática, agregação plaquetária e falência de órgão de gravidades variáveis. Os sintomas geralmente são inespecíficos, podendo cursar com alteração neurológica, febre, insuficiência renal, anemia hemolítica, trombocitopenia. <strong>Considerações finais:</strong> Uma vez diagnosticada a PTT de qualquer etiologia, o tratamento mais eficaz consiste na troca do plasma, que consiste na plasmaférese e infusão de plasma fresco congelado (PFC). Mesmo nos pacientes críticos, a plasmaférese ainda apresenta efeitos dramáticos. Vale ressaltar que a transfusão de plaquetas é normalmente contraindicada na PTT, pelo risco de aumentar a formação de microtrombos, piorando a função neurológica e renal. Em caso de recidiva, evidências recentes sugerem um possível papel do rituximabe (anticorpo anti CD20), isso é: uma droga que neutraliza espeficamente os linfócitos B produtores de anticorpos.</p>2024-08-01T01:13:58+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/16711Lesões neonatais em parto operatório com uso de diferentes tipos de fórceps2024-08-01T02:35:49+00:00Victoria Kauffmann de Souza de Oliveira Ribeirovictoriaksoribeiro@gmail.comMuryell Andrews Ramos Videiramuryellandrews@icloud.comGabriella Pacheco Costagabriellapacheco_@hotmail.comLohayne Marins Teixeira Rossi Coutinholohaynemarinsteixeira@gmail.com<p><strong>Objetivo:</strong> Analisar as principais lesões neonatais causadas pelo uso dos diferentes tipos de fórceps em partos. <strong>Métodos:</strong> Foi realizada busca por trabalhos prévios nas plataformas PubMed e Portal Regional da BVS, um total de 28 artigos foram incluídos após aplicação de critérios de inclusão e exclusão. <strong>Resultados: </strong>Pelos estudos analisados, observou-se que fórceps, quando comparado a vácuo-extrator, apresenta menor risco de lesões neonatais de tecidos moles, cefalohematomas e icterícia. Contudo, lesões fetais faciais ocorrem mais quando há utilização de fórceps. Além disso, o fórceps Kielland se destaca como método mais eficaz e seguro dentre os demais instrumentos e o uso de fórceps Naegele também mostra grande sucesso. As complicações encontradas incluem: distocia de ombros, convulsões, baixo Apgar, hemorragia subgaleal, hemorragia intracraniana, lesão do nervo facial, hidrocefalia, lesão do plexo braquial, hemorragia vítrea, entre outras. <strong>Considerações finais:</strong> Há muitos estudos comparando uso de fórceps e de outros instrumentos de auxílio ao parto, no que diz respeito às lesões fetais, porém faltam estudos que tragam comparações entre os diversos tipos de fórceps, de forma a detalhar as lesões neonatais causadas com maior frequência por cada um deles.</p>2024-08-01T01:14:15+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/17412Abordagem dos psicoestimulantes na compulsão alimentar2024-08-02T13:55:36+00:00Arthur Emanuel Campos Coelhoarthur.emanuel.l@hotmail.comCarolina Izabela Santos Avelarcarol-iza2@hotmail.comKelly Nascimento Ferreira Juliokellyfjulio@gmail.comMarcela Santos Salgadomarcelasantosalgado@gmail.comMelina Dias Pereiramelina_dias@outlook.com<p><strong>Objetivo: </strong>Demonstrar a abordagem dos psicoestimulantes na compulsão alimentar, não considerando apenas os aspectos clínicos do transtorno, mas também os contextos sociais, culturais e psicossociais em que os pacientes estão inseridos. <strong>Revisão bibliográfica:</strong> O impacto da compulsão alimentar na qualidade de vida dos indivíduos é profundo e multifacetado. Além dos efeitos físicos adversos, como o aumento do risco de doenças crônicas, os episódios de compulsão alimentar podem levar a sentimentos de vergonha e baixa autoestima, prejudicando significativamente o bem-estar psicológico e social dos pacientes. A Lisdexamfetamina é o primeiro medicamento que recebeu aprovação para o tratamento da compulsão alimentar, os estudos demonstraram redução significativa dos sintomas de compulsão. No entanto, a heterogeneidade dos estudos clínicos disponíveis podem dificultar a interpretação dos resultados e a generalização das conclusões para a prática clínica de muitos medicamentos. <strong>Considerações finais:</strong> Logo, é possível perceber que o uso de psicoestimulantes em pacientes com transtorno compulsivo alimentar possui um papel importante, principalmente em pacientes que não possuem bons resultados com outras terapias, como a psicoterapia ou cirurgia. Entretanto, é evidente a necessidade de mais estudos em diversos níveis.</p>2024-08-02T02:54:11+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/16645Infecções fúngicas em pacientes transplantados renais2024-08-10T04:40:50+00:00João Victor Almeida Azevedo Eccardjoaoeccard@hotmail.comCaroline Augusto Lopescarolaugusto17@hotmail.comLeonardo Luiz Gamaleonardogama.vr@gmail.comAline Trovão Queirozalinetrovao@hotmail.com<p><strong>Objetivo: </strong>Analisar a literatura existente acerca das infecções fúngicas que acometem pacientes após um transplante renal. <strong>Métodos: </strong>A abordagem metodológica deste trabalho se propôs a um levantamento literário de abordagem qualitativa e descritiva por meio de uma revisão integrativa nas bases de dados National Library of Medicine (Pubmed), SciELO e LILACS. Os descritores utilizados foram ‘’ fungal infection’’ e ‘’kidney transplant’’ utilizando o operador booleano ‘’AND’’. Os critérios de inclusão foram estudos do tipo ensaio clinico, estudo observacional, estudo clínico randomizado controlado e relato de caso nos últimos cinco anos (2017 a 2022). <strong>Resultados: </strong>A partir dos critérios estabelecidos, encontrou-se 24 artigos, dos quais 16 são constituídos por relatos de casos, 5 por série de caso e 3 por estudos observacionais. Observou-se que os principais fungos citados foram dos gêneros Cryptococcus, Pneumocystis, Candida e Aspergillus, o sítio pulmonar e o sistema nervoso central foram os mais acometidos e os corticoides e inibidores da calcineurina os medicamentos mais utilizados. <strong>Considerações finais:</strong> Dessa forma, foi observado que com a terapia imunossupressora utilizada por pacientes pós transplantados renais, tais receptores estão suscetíveis ao desenvolvimento de infecções fúngicas, devendo ser considerado uma gama de etiologias, apresentações e desfechos próprios desse tipo de infecção.</p>2024-08-10T04:20:37+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/16061Fatores de risco e consequências associadas às variações de idade da menarca2024-08-10T04:49:05+00:00Giovanna Helena da Silva Amaralgiovahelena@gmail.comClara Barreto Moraes do Carmoclarabarretocarmo@gmail.comMurilo Queiroz Vieiraqmurilo842@gmail.comTeodora Fernandes Arantes de Castro Linoteodoralino117@gmail.comAdiel Sant'Ana Filhoadifilhosantana10@gmail.comJoão Tsuyoshi Telles Mizunojttmizuno@gmail.comWesley Gomes da Silvaprofwesley_gomes@hotmail.com<p><strong>RESUMO</strong></p> <p><strong>Objetivo: </strong>Analisar os principais fatores de risco e consequências em relação às variações de idade da menarca. <strong>Métodos: </strong>Trata-se de uma revisão integrativa de literatura, com artigos originais na íntegra publicados entre 2012 - 2022, nos idiomas português e inglês. Utilizou-se como questão norteadora: Quais os fatores de risco e consequências associadas às variações de idade da menarca? A pesquisa bibliográfica foi realizada em abril de 2023, sendo realizadas buscas nas bases de dados: Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), PubMed e Scientific Electronic Library Online (SciELO), por meio da combinação dos Descritores em Ciências da Saúde (DeCS): menarca, menstruação e idade, utilizando-se o operador booleano “AND”. <strong>Resultados: </strong>Foram selecionados 16 artigos, que revelaram os principais fatores de risco associados à menarca precoce: fatores antropométricos, étnico-raciais, sociodemográficos e a alimentação, e à menarca tardia: doenças crônicas e fatores étnico-raciais. Ademais, como consequência da menarca precoce, tem-se excesso de peso, distúrbios menstruais, iniciação sexual precoce e risco posterior de diabetes gestacional e em relação à menarca tardia, o desenvolvimento de doenças crônicas. <strong>Considerações finais:</strong> Faz-se necessário promoção de mudanças dos hábitos de vida entres as adolescentes, a fim de que a primeira menstruação ocorra no momento oportuno.</p>2024-08-10T04:30:12+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/15971O impacto da mastectomia na imagem corporal das mulheres2024-08-10T04:52:46+00:00Paola Pereira Teixeirappereirateixeira@outlook.comLívia Maria Calazans de Andradeliviamcalazans@gmail.comJacqueline Sanae Okasaki Padella Alvesppereirateixeira@outlook.comGustavo da Silva Oliveiragustavo_oliveira6@yahoo.com.brRaquel Penso Furtado Vieiraraquelpensovieira@gmail.comMaria Alina Moreno Paimmariapaim12@hotmail.comEmílio Conceição de Siqueiraemiliouba@uol.com.br<p><strong>Objetivo: </strong>Analisar estudos e evidências sobre o impacto que a mastectomia causa na imagem corporal e suas particularidades. <strong>Revisão bibliográfica: </strong>O câncer de mama é uma doença complexa, de alta incidência, devido a sua causalidade ser multifatorial e seu tratamento ser diverso. A mastectomia, linha principal de tratamento para a patologia, cursa com danos a imagem corporal da mulher, pois modifica a aparência e função corporal, afetando a identidade dos indivíduos. A retirada do seio causa efeitos psicológicos indesejados, sensibilizando questões de autoestima, feminilidade, o próprio sentimento de luto, favorecendo o aparecimento de doenças como depressão e ansiedade. Contudo, abordagens como a reconstrução mamária possui efeitos positivos na autoestima e bem estar dessas mulheres. <strong>Considerações finais: </strong>A modificação da imagem corporal causa danos à saúde e piora a qualidade de vida. Assim, o alinhamento na abordagem terapêutica para as mulheres pós mastectomizadas é fundamental para que o sofrimento e conturbação da imagem corporal diminuam. Outrossim, existe uma escassez na literatura sobre o tema que precisa ser revertida.</p>2024-08-10T04:35:19+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/16610Cirurgia para o controle de danos2024-08-20T10:16:20+00:00Gabriela de Oliveira Cunhagocunha123@gmail.comNina Cavalcanti Trindade Marinsnina.trindade@hotmail.comMaria Eduarda Motta Ramalhodudamramalho@hotmail.comLucas Zappa Monte Lima Silveirazappaxlucas@gmail.comPaloma da Cunha Santos de Alves Oliveirapalomacsao@gmail.comTúlio Campos Bafatuliotcb01@yahoo.comTatiana Mara dos Santos Azevedo Grunewaldtatigrude@hotmail.comMirelli Katzuk de Carvalho Rochamirellikatzuk@hotmail.comNatália Barreto e Sousanatalia.sousa@univassouras.edu.br<p><strong>Objetivo: </strong>Revisar sobre essa técnica crucial analisando sua evolução, indicações, protocolos e impacto nos desfechos de pacientes com trauma abdominal e politrauma, fornecendo uma visão abrangente e atualizada sobre seu papel na melhoria da assistência em situações de emergência. <strong>Revisão bibliográfica: </strong>Os traumas abdominais podem ser divididos em fechados ou penetrantes, afetando órgãos como baço, fígado e intestino delgado. Em casos de politrauma, que frequentemente envolvem múltiplas lesões, um atendimento multidisciplinar é essencial, sendo a cirurgia para controle de danos um protocolo comprovado para melhorar as chances de sobrevivência. O termo "controle de danos", originário da marinha, é adotado na medicina para procedimentos temporários que restauram a estabilidade fisiológica do paciente antes da cirurgia definitiva. Essa técnica, consiste em três etapas principais: identificação do paciente, intervenções primárias para controle de hemorragia e coagulação, seguido de cuidados intensivos para estabilização do paciente e, por fim, realização do tratamento definitivo e reconstrução. <strong>Considerações finais:</strong> A cirurgia para controle de danos emergiu como uma intervenção crucial na gestão de pacientes com trauma abdominal e politrauma. Sua aplicação tem sido amplamente reconhecida por melhorar desfechos em situações de emergência, oferecendo uma abordagem eficaz e multidisciplinar para preservar a vida e garantir a estabilidade fisiológica do paciente.</p>2024-08-20T09:55:30+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/16309Uma análise dos benefícios dos Inibidores do SGLT2 na evolução da doença renal crônica além do diabetes mellitus tipo 22024-08-25T23:58:41+00:00Luanna Sousa Borges Silvaborges.lu0309@gmail.comTallita Lougon Duartetallitalougon.d@gmail.comIsabella Harume Ribeiro Hojoihojo@sga.pucminas.brLarissa de Oliveira Lima Fonsecalolfonseca@hotmail.com<p><strong>Objetivo: </strong>Analisar o benefício e a segurança do uso dos Inibidores do SGLT2 na progressão da doença renal crônica (DRC) em pacientes diabéticos e não diabéticos. <strong>Revisão bibliográfica: </strong>A doença renal crônica aumenta os riscos de eventos cardiovasculares e renais, além de diminuir a expectativa e qualidade de vida. A maior causa de DRC no mundo é diabetes mellitus tipo 2, tratada inclusive com os inibidores do SGLT2. No entanto, há uma parcela da população que possui DRC por causas não diabéticas que também é beneficiada com o uso dessa classe de medicamentos. Os Inibidores de SGLT2 exercem mecanismo renoprotetor, mediado pelo feedback tubuloglomerular através da diminuição da reabsorção tubular proximal de sódio com vasoconstrição arteriolar aferente glomerular, revertendo a hipertensão intraglomerular. Há uma queda inicial da função renal após o uso dos Inibidores de SGLT2, que é revertida a longo prazo com continuação do uso desses medicamentos.<strong> Considerações finais: </strong>Os Inibidores da SGLT2 retardam a progressão da doença renal crônica e reduzem, com segurança, os riscos de mortalidade cardiovascular e insuficiência renal em pacientes com DRC com ou sem DM tipo 2.</p>2024-08-25T23:42:40+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/16258O papel da vitamina E no tratamento da doença hepática gordurosa não alcoólica2024-08-26T00:12:33+00:00Lethicya Alves Sousa Carvalhoalveeslethicya@hotmail.comLuiza Araújo Castroluizaac29@gmail.comBrenda Miranda Aidarbrenda.aidar.med@gmail.comAna Paula Vilela Mirandavilela.paula@sempreceub.comBianca Leite Carnib de Sousabiancalcarnib@gmail.comAlexandre Sampaio Rodrigues Pereiraprof.alexandresampaio@gmail.com<p><strong>Objetivo: </strong>Explorar os dados clínicos disponíveis sobre a suplementação da vitamina E no tratamento da Doença Hepática Gordurosa Não Alcoólica (DGHNA). <strong>Métodos:</strong> Este estudo consiste em uma revisão integrativa da literatura, que foi conduzida por meio de uma busca abrangente de artigos em bancos de dados eletrônicos, incluindo PubMed, Medline e Science Direct. A pesquisa foi realizada utilizando combinações de palavras-chave em inglês, como "Non-Alcoholic Fatty Liver Disease", "supplementation", "treatment" e "vitamin E". A triagem dos artigos foi baseada na data de publicação, abrangendo os últimos 5 anos de pesquisas sobre o tema e o tratamento da DGHNA com vitamina E. <strong>Resultados:</strong> Após realizar a pesquisa de artigos em diversas bases selecionadas, foram encontradas 6 publicações na ScienceDirect, 191 na Medline e 31 na Pubmed, totalizando 222 publicações. Aplicando os critérios estabelecidos neste estudo, foi identificado 13 artigos aptos para esta revisão. O tratamento com a suplementação vitamina E pode reduzir e/ou reverter o quadro de DGHNA. <strong>Considerações finais:</strong> Diante da falta de novas opções terapêuticas mais eficazes, a vitamina E se torna uma alternativa segura e acessível, oferecendo uma perspectiva promissora para pacientes afetados pela DHGNA.</p>2024-08-26T00:04:09+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/17095A relação entre a microbiota intestinal e a função cognitiva2024-08-26T23:07:17+00:00Giovanna Marassi Florentinogiovanna_marassi@hotmail.comRamon Fraga de Souza Limaramonlima2112@gmail.com<p><strong>Objetivo: </strong>Identificar situações e patologias que atuam na interação da microbiota intestinal e na função cognitiva e com isso responder se há formas viáveis capazes de beneficiar essa relação, ou métodos de prevenção dos desfechos futuros de tais doenças. <strong>Métodos: </strong>Foi conduzida uma busca sistemática nas bases de dados Portal Regional da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e a National Library of Medicine (PubMed), realizados entre os anos de 2019 a 2024, cujo os descritores foram “Cognitive Functions”; “microbiome intestinal”, utilizando o operador booleano “AND”. <strong>Resultados:</strong> A amostra final foi composta por 25 artigos, cuja maioria mostrou resultados positivos de alimentos utilizados com a finalidade de atuar no microbioma intestinal com desfecho aceitável na função cognitiva, além de mudanças no estilo de vida em pacientes com patologias que comprometem o sistema cognitivo, também foi possível evidenciar doenças que se desenvolviam com o declínio cognitivo e consequente prejuízo na composição da microbiota intestinal. <strong>Considerações finais: </strong>Nos estudos abordados, as patologias mostravam relação com alterações intestinais, seja na permeabilidade, seja na quantidade e espécies que compõe a microbiota e também foi possível determinar tipos de alimentos/probióticos, procedimentos e a pratica de atividade física como fatores viáveis à interação do eixo intestino-cérebro.</p>2024-08-26T23:01:26+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/17007Sintomatologia de enfermos com neoplasia cerebral primárias2024-10-08T22:20:19+00:00Thales Figueredo e Silvathales29@live.comHélcio Serpa de Figueiredo Júniorhelcioserpa@yahoo.com.br<p><strong>Objetivo: </strong>Apresentar os principais sinais e sintomas presentes nas TCP. <strong>Métodos:</strong> Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, conduzida com 32 artigos nas bases de dado national library of medicine e biblioteca virtual em saúde. Descritores utilizados foram: Central nervous system neoplasms, Brain tumor, Neurologic Manifestations. Sendo os critérios de inclusão: texto completo gratuito, publicados entre 2018 a 2023, estudo observacional e relato de caso, em adultos maiores de 19 anos. Foram excluídos os artigos fora do tema abordado. <strong>Resultados:</strong> Os artigos analisados mostram um predomínio de manifestações, como cefaleia (17 artigos) e alteração visual (16 artigos) nos tumores, sendo diagnosticado na maioria dos artigos em estágios avançados e com tratamento não curativo. Foi evidenciado, por estudos observacionais, que cerca de 25% dos indivíduos que apresentam cefaleia sem causa base apresentam alteração neoplásica em exames confirmativos. <strong>Considerações finais:</strong> Considera-se que a os principais sinais e sintomas de neoplasias do sistema nervoso central são cefaleia, alteração visual, vertigem e disartria, logo diante de algum desses sintomas deve investigar TCP.</p>2024-10-08T15:37:02+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/16868Saúde mental e políticas públicas no Brasil2024-10-26T01:33:39+00:00Tatiana Mara dos Santos Azevedo Grunewaldtatigrune@hotmail.comGuilherme Alexandre dos Santos Azevedo Grunewaldguilhermeasagr@gmail.comPaula Samira Viana Grunewaldpaula_samira@yahoo.com.brMirelli Katzuk de Carvalho RochaMirellikatzuk@hotmail.comLucas Zappa Monte Lima Silveirazappaxlucas@gmail.comMaria Eduarda Motta Ramalhodudamramalho@hotmail.comNina Cavalcanti Trindade Marinsnina.trindade@hotmail.comGabriela de Oliveira Cunhagocunha123@gmail.comTúlio Campos Bafatuliotcb01@yahoo.comNatalia Barreto e Sousanatalia.sousa@univassouras.edu.br<p><strong>Objetivo:</strong> Investigar o histórico das políticas públicas pertinentes à saúde mental no Brasil. <strong>Revisão bibliográfica: </strong>A Organização Mundial da Saúde, em busca da redução da mortalidade de pacientes com doenças mentais, estabeleceu a condição de saúde mental como o desafio do século. A luta enfrentada por esses indivíduos durou até a década de 70, na qual provocou um movimento antimanicomial contra a Lei nº 1.132 de 1903, sancionada para segregar esses indivíduos em estabelecimentos – os manicômios – com o propósito de garantir a segurança pública e não comprometer a ordem nacional, pois eram considerados loucos e alienados. Somente em 2001, uma lei foi estabelecida e essa ideia começou a ser desconstruída. A partir disso, foram sendo estruturadas as políticas e recursos em que amparasse as pessoas com transtornos mentais, principalmente por meio dos Centros de Atenção Psicossocial - CAPS e Rede de Atenção Psicossocial – RAPS. <strong>Considerações finais: </strong>Apesar destas conquistas, essa trajetória enfrenta grandes desafios para construção de uma política sólida em prol da garantia da saúde mental dos brasileiros.</p>2024-10-23T19:38:52+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/16602Dor crônica na atenção primária2024-10-24T16:54:25+00:00Ana Flávia Gomesanafllaviagomes@gmail.comFernanda Carolina Blindá Cabralr.binda9@gmail.comMaria Eduarda Prates Duartemariapratesduarte4@gmail.comMaria Tainara da Silva Santostaynarasilva2520@gmail.comLígia Soares Tissiligia.tissi@gmail.comVictor Talles de Mello Fontenellevictorfontenelle@hotmail.com<p><strong>Objetivo:</strong> Analisar a abordagem e o manejo da dor crônica na atenção primária, considerando os métodos de diagnóstico, tratamento e a eficácia das intervenções. <strong>Revisão bibliográfica:</strong> Os resultados destacam a complexidade do manejo da dor crônica na atenção primária, enfatizando a necessidade de abordagens multidisciplinares. Identificou-se uma variedade de estratégias terapêuticas, incluindo intervenções farmacológicas, terapias não farmacológicas, abordagens psicossociais e educação do paciente. Além disso, foi observada a importância da comunicação entre profissionais de saúde e pacientes para otimizar o tratamento.<strong> Considerações finais:</strong> A dor crônica na atenção primária representa um desafio significativo de saúde pública, requerendo uma abordagem holística e integrada. A inclusão de abordagens complementares, como fisioterapia, acupuntura e técnicas de relaxamento, pode ampliar as opções terapêuticas disponíveis para esses pacientes. Além disso, a introdução de protocolos de tratamento personalizados, que considerem não apenas a dor física, mas também os aspectos psicológicos e sociais, é fundamental para melhorar a qualidade de vida dos pacientes com dor crônica.</p>2024-10-24T16:38:41+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/16669Cuidados paliativos em pediatria2024-10-25T10:00:48+00:00Rafaela Ferreira Nascimentorafaelanascimento.0@outlook.comTallita Lougon Duartetallitalougon.d@gmail.comMaria Luiza Silva Barbosamarialuizabellydance@gmail.comNina Cavalcanti Trindade Marinsnina.trindade@hotmail.comJulia Walid Hammoudjuliahammoud@outlook.comPamela Adelaide Ferreira Cavalcantipantycavalcanti@gmail.comAna Gabriella Chefer de Oliveira Silvagabichefer18@gmail.comIsabella Rodrigues Roussoisabellarr29@gmail.comEmilio Conceição de Siqueiraemiliouba@uol.com.br<div class="page" title="Page 1"> <div class="section"> <div class="layoutArea"> <div class="column"> <p><strong>Objetivo: </strong>Analisar evidências e estratégias utilizadas, atualmente, para o cuidado paliativo em pediatria, visando o bem-estar de pacientes, familiares e cuidadores, além disso, evidenciar os impactos dessa terapêutica.<strong> Revisão bibliográfica:</strong> Os cuidados paliativos pediátricos representam uma forma de terapêutica ativa para melhorar a qualidade de vida de pacientes enfrentando doenças graves, onde não apenas os pacientes, mas também seus familiares, enfrentam desafios. Visando prevenir e identificar precocemente problemas, controlar sintomas como a dor e abordar questões relacionadas à morte como parte natural da vida. Enfatiza-se a importância de adaptar os cuidados às necessidades específicas das crianças, envolvendo suas famílias e utilizando recursos comunitários. Condições como malformações congênitas e doenças genéticas exigem cuidados paliativos, especialmente em bebês prematuros, destacados como uma das principais causas de mortalidade infantil em muitos países. Estudos demonstram que os cuidados paliativos melhoram a qualidade de vida, não só para os pacientes, mas também para seus familiares. <strong>Considerações finais:</strong> Há uma necessidade global e significativa desses cuidados, com milhares de crianças necessitando de tratamento paliativo anualmente, indicando a importância e os benefícios dos cuidados paliativos pediátricos. Além disso, busca-se evidenciar os gastos em saúde e crianças com cuidados paliativos e aquelas que não estão recebendo esse tipo de cuidado.</p> </div> </div> </div> </div>2024-10-25T09:40:08+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/16604Disbiose e desenvolvimento de pré-eclâmpsia e eclampsia2024-10-25T09:42:43+00:00Carolina Soares Cardosocarolinasc@id.uff.brRoberta Furtado Stivanin Rachid Novaisrsrn1981@gmail.com<p><strong>Objetivo: </strong>Analisar a relação da disbiose dos microbiomas intestinal, vaginal e oral com o desenvolvimento de pré-eclâmpsia e eclâmpsia. <strong>Métodos:</strong> Esta revisão integrativa envolveu a busca de estudos nas bases de dados National Library of Medicine, Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde e Cochrane Library, onde foram encontrados quinze artigos acerca do tema, após selecionados os critérios de inclusão e exclusão. <strong>Resultados:</strong> Todos os artigos analisados são do tipo ensaio clínico. Dentre eles, treze avaliam o microbioma intestinal, um vaginal e um avalia concomitante os microbiomas intestinal, vaginal e oral. <strong>Considerações finais: </strong>Existem bactérias com ação protetora e outras com ação deletéria envolvidas no mecanismo da fisiopatologia da pré-eclâmpsia (PE). A barreira intestinal realizada pelas bactérias protetoras que produzem ácidos graxos de cadeia curta possui efeitos anti-inflamatórios e antioxidantes que podem prevenir a inflamação placentária e consequentemente o desenvolvimento da PE, e é por meio da investigação dos metabólitos produzidos por essas bactérias que será possível focar em alvos para prevenção e tratamento da doença.</p>2024-10-25T09:42:42+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/18091Aspectos clínicos e sociais da doença de Alzheimer em idosos2024-10-25T13:05:15+00:00Manuella Hissa Lopesmanuhissa@uol.com.brHelcio Serpa de Figueiredo Júniorhelcioserpa@yahoo.com.br<p><strong>Objetivo: </strong>Avaliar as características gerais e sociais da doença de Alzheimer (DA) nos idosos. <strong>Revisão bibliográfica:</strong> A DA é uma patologia neurodegenerativa progressiva que acomete especialmente os idosos. Caracteriza-se pela perda gradual e irreversível dos domínios cognitivos. Microscopicamente, a DA é caracterizada pela presença de placas neuríticas formadas por peptídeos β-amiloide e emaranhados fibrilares ricos em proteína TAU. Os sintomas iniciais incluem a perda de memória recente e com a evolução da doença a capacidade de comunicação e orientação são afetadas, o que dificulta a realização de atividades diárias. Isso prejudica a qualidade de vida do idoso que vive com DA, tanto no âmbito físico quanto social. <strong>Considerações finais:</strong> A DA representa um desafio para os idosos acometidos e para o sistema de saúde. A progressiva perda da cognição a compromete autonomia do indivíduo e sua dinâmica familiar. O tratamento farmacológico alivia os sintomas, mas não impede a progressão da doença. Dessa forma, a implementação de estratégias multidisciplinares, suporte psicológico e cuidados especializados são essenciais para melhorar a qualidade de vida dos idosos que vivem com DA.</p>2024-10-25T09:49:52+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/16751Eficácia da realidade virtual aliada ao tratamento de fobias2024-10-25T13:08:16+00:00Júlia Walid Hammoudjuliahammoud@outlook.comPamela Adelaide Ferreira Cavalcantipantycavalcanti@gmail.comJúlia Vitória de Souzajuliavitoria132023@hotmail.comRafaela Ferreira do Nascimentorafaelanascimento.0@outlook.comMark Aragão dos Santos Silvamarkaragao11@gmail.comJady da Silva Oliveiraajadyoliveira@gmail.comThainara Almeida Amorimathainaraalmeida@gmail.comSérgio Alejandro Gonzalez MartinezAlejandrosergio57@yahoo.comLorena Carneiro de Souzalorenacarneiro171299@outlook.comEmílio Conceição de Siqueiraemiliouba@uol.com.br<p><strong>Objetivo:</strong> analisar os dados mais recentes a respeito da efetividade da implementação da realidade virtual ao tratamento de indivíduos acometidos com fobia. <strong>Revisão bibliográfica:</strong> A Realidade Virtual (RV) cria ambientes imersivos com estímulos visuais e sonoros. Equipamentos como óculos e fones de ouvido projetam imagens tridimensionais e sons, permitindo experiências realistas. Aplicada em terapias para fobias, possibilita exposição controlada e segura, monitorando dados fisiológicos. Combinada a terapias convencionais, como a cognitivo-comportamental, potencializa resultados terapêuticos, reduzindo ansiedade e evitação. Pesquisas atestam sua eficácia no tratamento de fobias específicas, como acrofobia, claustrofobia e amaxofobia, promovendo a adaptação do paciente a situações reais. <strong>Considerações finais: </strong>A realidade virtual complementa tratamentos de fobias, permitindo exposição controlada e adaptada. Além de ampliar terapias estabelecidas, facilita o acesso. Investimentos em pesquisa visam à disseminação. Porém, estudos devem considerar o contexto e efeitos adversos, como em fotossensíveis. É uma ferramenta promissora, não terapia isolada, oferecendo benefícios à psiquiatria em constante evolução.</p>2024-10-25T09:52:23+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/17442Depressão pós-parto em pacientes na adolescência2024-10-25T19:24:25+00:00Carolina Cotrim Guedescarolina.cotrim@sempreceub.comCecília Felipe Rodriguesceciliafelipe15@sempreceub.comDaniela de Souza e Silva Aleixodaniela.aleixo@sempreceub.comFernanda Borges de Almeida Fernandesfernanda.borgesf@sempreceub.comIngryd Capuci Meloingrydcapucci@sempreceub.comLetícia Teixeira Martinsleticia.teixeiram@sempreceub.comMarcos Silva Cardoso Júniormarcosjunior@sempreceub.comMaria Eduarda de Almeida Borgesmadu.almeida@sempreceub.comPaulo Lisbão de Carvalho Estevespaulo.esteves@ceub.edu.br<p><strong>Objetivo: </strong>Analisar a incidência e correlação entre a Depressão pós parto (DPP) e a gravidez na adolescência. <strong>Revisã</strong><strong>o bibliogr</strong><strong>á</strong><strong>fica: </strong>A DPP é um transtorno psiquiátrico, com sintomas semelhantes ao transtorno depressivo maior, e que ocorre, habitualmente, em até 12 meses após o parto. Esse transtorno é causado por um conjunto de fatores biológicos e psicossociais, tais como: variações hormonais, vulnerabilidade genética ou alterações de natureza sexual, psicológica e financeira. A adolescência, em adição, é um período de mudanças comportamentais, hormonais, sociais e psicológicas por si só, o que torna a gravidez na adolescência um importante fator de risco para a DPP. Esse transtorno pode causar danos cognitivos e sócio-emocionais para a mãe e para a criança, portanto um diagnóstico e intervenção precoces são essenciais. <strong>Considera</strong><strong>çõ</strong><strong>es finais: </strong>Há uma grande incidência da DPP em puérperas adolescentes, o que resulta em graves repercussões no desenvolvimento infantil, demonstrando-se assim a necessidade de uma maior atenção à saúde mental dessas mães.</p>2024-10-25T17:09:51+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/18106Tratamento cirúrgico versus clínico para pacientes com diabetes mellitus tipo 2 e obesidade leve a grave2024-10-31T03:27:44+00:00Leonardo Luiz Gamaleonardogama.vr@gmail.comRebeca de Castro Pena Gama Bonilharebecagamabonilha@yahoo.com.br<p><strong>Objetivo:</strong> Comparar o tratamento cirúrgico versus clínico para pacientes com diabetes mellitus tipo 2 (DM2) e obesidade leve a grave. Avaliando os benefícios das duas modalidades terapêuticas e buscando responder qual traz mudanças mais significativas nos parâmetros da DM2. <strong>Métodos:</strong> Trata-se de uma revisão integrativa da literatura nas bases de dados National Library of Medicine e Biblioteca Virtual em Saúde. Foram utilizados os Descritores em Ciências da Saúde (DeCS): “cirurgia bariátrica”, “diabetes mellitus”, “resultado de tratamento”. Os critérios de inclusão foram texto completo gratuito, ensaio clínico, teste controlado e aleatório, publicados em inglês, português e espanhol no intervalo de 2014 a 2024. Resultados: Foram incluídos 12 ensaios clínicos randomizados (ECRs) relativos a 1049 pacientes, sendo 474 submetidos a tratamento cirúrgico metabólico e 575 a tratamento clínico isolado, associado ou não a mudança no estilo de vida. O seguimento variou de 12 a 60 meses. <strong>Considerações finais:</strong> O tratamento cirúrgico metabólico é superior ao tratamento clínico para remissão de DM2 a curto e longo prazo quanto aos benefícios nas condições metabólicas e fatores de risco cardiovasculares. Conduto, essa superioridade está associada principalmentea redução da obesidade, a qual é muito mais intensa no grupo de tratamento cirúrgico.</p>2024-10-31T03:21:48+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/18000COVID-19 e o impacto no sistema cardiovascular2024-10-31T22:40:59+00:00Nicolas Souza do Nascimentonicolasnascimento0073@gmail.comLaís Molina de Medeiros Oliveiralaismolinam@yahoo.comEmílio Conceição de Siqueiraemiliouba@uol.com.br<p><strong>Objetivo: </strong>Analisar e correlacionar o impacto cardiovascular da COVID-19, em pacientes com comorbidades e os fatores de risco associados aos danos gerados pela infecção, assim como prognostico e sua relação com a mortalidade. <strong>Métodos: </strong>Trata-se de um de uma revisão integrativa da literatclinico comigos publicados entre 2020 e 2023, incluindo estudos observacionais e ensaio clinico com texto completo disponível. A busca foi realizada nas bases de dados: National Libery of Medicine (Pubmed) e Portal Regional da BVS. Como descritores na busca pelos artigos, foram utilizados: ´´Covid-19´´, impact ´´, ´´cardiovascular system´´, associado ao operador booleriano ´´AND´´. <strong>Resultados: </strong>Foram selecionados 11 artigos na base de dados Pubmed e 8 artigos no Portal regional da BVS, sendo que 6 artigos foram retirados deste estudo por estarem duplicados entre as plataformas, tendo como resultado 19 artigos. <strong>Considerações finais: </strong>Em conclusão, é importante que profissionais de saúde saibam identificar e manejar as alterações cardíacas durante o curso da COVID-19, devido à seu impacto no sistema cardiovascular e na mortalidade.</p>2024-10-31T22:36:33+00:00##submission.copyrightStatement##