https://acervomais.com.br/index.php/medico/issue/feed Revista Eletrônica Acervo Médico 2024-03-19T18:28:38+00:00 Equipe Editorial basecientifica@acervomais.com.br Open Journal Systems <p><strong><span style="color: #ff0000;">ISSN </span></strong><strong>| <span style="color: #ff0000;">Indexada</span> | <span style="color: #ff0000;">DOI</span> | </strong>Taxa de Publicação&nbsp;<strong><span style="color: #0489b1;">R$350,00</span></strong></p> https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/14784 A lesão do ligamento cruzado anterior e suas consequências na vida dos praticantes de esportes 2024-01-25T13:12:39+00:00 Bruno da Silva Tavares bs_tavares@hotmail.com Marianna da Cunha Corrêa maryccorrea@hotmail.com Ramon Fraga de Souza Lima ramonlima2112@gmail.com <p><strong>Objetivo: </strong>Analisar o padrão de mecanismos de lesão do LCA, para assim determinar as melhores formas de prevenção, além de estabelecer as terapêuticas mais eficazes na reabilitação à prática esportiva. <strong>Métodos: </strong>A abordagem metodológica desse trabalho se propõe a um compilado de pesquisa bibliográfica de abordagem qualitativa e caráter descritivo por meio de uma revisão integrativa da literatura nas bases de dados National Library of Medicine e Biblioteca Virtual em Saúde. Os descritores utilizados foram “ligament”, “soccer” e “rehabilitation”. Os critérios de inclusão foram estudos observacionais e ensaios clínicos controlados, publicados em inglês, no intervalo de 2017 a 2022. <strong>Resultados:</strong> É impossível impedir a lesão de LCA de acontecer, já que os atletas sempre estarão sujeitos ao contato físico, salto e mudança de direção, porém existem formas de tornar a musculatura mais resistente aos impactos para que a força necessária para a lesão seja maior, tornando-a assim menos incidente. As complicações pós cirúrgicas podem ser evitadas, e quando não forem, existem maneiras viabilizar o retorno a pratica esportiva e o alivio de dores do paciente. <strong>Considerações finais: </strong>A lesão de LCA pode ter sua incidência reduzida, o seu tratamento é geralmente cirúrgico e o acompanhamento pós cirúrgico requer dedicação.</p> 2024-01-25T13:09:13+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/15882 Tumor filoide borderline em mama esquerda 2024-01-19T01:45:28+00:00 Juliana Gomes Bergo Dâmaso julianadamasomed@gmail.com Lara Sawan Cunha larasawan3105@gmail.com Caio César Miranda Peixe caiocesarpeixe@gmail.com <p><strong>Objetivo:</strong> Evidenciar o caso de uma paciente que passou a ter um nódulo em mama esquerda, de crescimento acelerado, após trauma em mama por ter o hábito de apertar intensamente e repetidamente a região em questão. <strong>Detalhamento do caso:</strong> Paciente feminino, 37 anos, portadora de deficiência intelectual, apresentou nódulo em mama esquerda de consistência móvel, indolor à palpação e com crescimento acelerado, após adquirir o hábito de apertar a mama de forma intensa e regularmente, traumatizando-a. Optado por realizar setorectomia, abordando os Quadrantes Súpero e Ínfero Lateral de mama esquerda. Enviado material para estudo anatomopatológico, em que foi evidenciado Tumor Filoides Borderline. Meses depois, optado por realização de Mastectomia Simples. Paciente apresentou-se bem no pós-operatório. <strong>Considerações finais:</strong> É de extrema importância o tratamento cirúrgico através da excisão de toda a peça com margens de segurança, a fim de se obter o estudo anatomopatológico e o diagnóstico correto para melhor elucidação do quadro e avaliação de prognósticos e demais acompanhamentos.</p> 2024-01-19T00:44:47+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/16438 Abdome agudo obstrutivo devido tumor de reto alto na gestação 2024-03-19T15:00:42+00:00 Ana Clara de Souza Freitas srcallegarif@gmail.com Rhandara Silva Magalhães rhaa_magalhaes@hotmail.com Cintia Sousa Lucas de Andrade cintiasousalucas@gmail.com Daniela Moura França ginecologiadanielamoura@gmail.com Claudio Henrique Formigoni Reviriego drclaudiouberaba@gmail.com <p><strong>Objetivo:</strong> Discutir caso de câncer colorretal diagnosticando em gestante no primeiro trimestre da gestação, prevalência na população geral e possíveis manejos clínico-cirúrgicos, visto que tal condição é rara e possui diversos dilemas frente as particularidades, tanto de prognóstico materno quanto fetal. <strong>Detalhamento do caso:</strong> Paciente 33 anos com gestação datada de 18 semanas e 5 dias com quadro de constipação intestinal há 10 dias, refratária a medidas clínicas, ao prosseguir com avaliação diagnóstica devido abdome agudo obstrutivo, evidenciou-se à colonoscopia lesão colorretal neoplásica. Optado por tratamento cirúrgico com ressecção da lesão e ao anatomopatológico constatado adenocarcinoma retal com implantes em gordura pericólica. Após procedimento foi realizada avaliação de vitalidade fetal através de ultrassonografia obstétrica com feto vivo e peso estimado de 246g. <strong>Considerações finais:</strong> Particularizar o diagnóstico de carcinoma colorretal em gestantes é a chave para condução de tal condição clínica, visto que em gestações iniciais (até 20 semanas) a terapêutica se dá como o de uma mulher não grávida. Já na segunda metade da gestação o prognóstico fetal e a resolução da mesma devem ser discutidos visando o melhor prognóstico materno-fetal, tendo como foco o início do tratamento do carcinoma o quanto antes.</p> 2024-03-19T14:56:30+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/16325 Gestação ectópica cornual com tentativa de abordagem conservadora 2024-03-19T16:57:30+00:00 Guilherme Grabin Granero grabingui@gmail.com Ana Clara de Souza Freitas srcallegarif@gmail.com Lázaro Luiz de Paula Neto lazaroluiz@hotmail.com <p><strong>Objetivo: </strong>Relatar caso de gestação ectópica cornual ocorrido em maternidade do interior do estado de São Paulo – Brasil, visando discussão sobre possíveis diagnósticos diferencias e abordagens, tendo em vista que, quando diagnosticada precocemente reduz os riscos de morbimortalidade inerentes ao quadro clínico <strong>Detalhamento do caso: </strong>Trata-se de uma paciente, 27 anos, G6P2A3C2, admitida com queixa de dor abdominal, atraso menstrual e sangramento vaginal, associada a dosagem de beta-HCG de 14120mUI/mL e ultrassonografia transvaginal com imagem paraovariana anecoica medindo 5,6cm (saco gestacional) com embrião inviável. Optado pela abordagem cirúrgica que evidenciou no intra-operatório gestação ectópica cornual íntegra a esquerda, sendo submetida a remoção da mesma.<strong> Considerações finais: </strong>As gestações ectópicas intersticiais ou cornuais são aquela em que a implantação do blastocisto de se dá na região de inserção da tuba uterina na camada muscular do útero e correspondem a 2% de todas as gestações ectópicas. As abordagens dependem de fatores como dimensão da massa, dosagem inicial de beta-HCG e estabilidade hemodinâmica da paciente. Nesse caso o tratamento foi cirúrgico com histerectomia cornual e subtotal. Dadas as possíveis complicações dos quadros de gestações ectópicas, o diagnóstico precoce e abordagem terapêutica influem diretamente na morbimortalidade materna no primeiro trimestre de gestação.</p> 2024-03-19T15:10:24+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/16345 Pólipo fibroepitelial estromal vulvar: um relato de caso 2024-03-19T18:25:46+00:00 Paulo de Tarso Talarico Zeme paulotzeme@gmail.com Lázaro Luiz de Paula Neto lazaro@facef.brr Gabriela Santos Ferreira gabisanfer11@gmail.com Melina Cury Vilela melina.cury@hotmail.com <p><strong>Objetivo:</strong> Relatar o caso de uma paciente com pólipo fibroepitelial estromal em vulva atendida em um município do interior de São Paulo, revisando cientificamente o assunto, incluindo quadro clínico, diagnóstico e terapêutica. <strong>Detalhamento do caso:</strong> Paciente do sexo feminino, 46 anos, procura pronto socorro municipal devido lesão vulvar de grande volume, rugosa, pediculosa, dolorosa e com sangramento esporádico, resultando em prejuízo para realização das atividades diárias. O quadro foi insidioso, com crescimento progressivo e acarretou prejuízo funcional. Paciente foi encaminhada para hospital terciário, onde realizou exérese da lesão, com material enviado a análise anatomopatológica. O resultado do estudo imuno histoquímico evidenciou pólipo fibroepitelial estromal com positividade para receptores de estrogênio. <strong>Considerações finais:</strong> O pólipo fibroepitelial é um tipo de tumor benigno que pode acometer diversas regiões do corpo, com baixa prevalência na vulva. É mais comum nas mulheres obesas, hipertensas e diabéticas. Quando apresentam receptor de hormônio torna-se uma lesão mais rara e facilmente confundida com tumor maligno. O quadro clínico é variável e depende do tamanho e tempo de evolução da lesão, sendo a exérese seu tratamento.</p> 2024-03-19T17:02:57+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/14766 Abordagem de comorbidades da senilidade na urgência e emergência: um relato de experiência 2024-01-15T23:04:50+00:00 Maria Antonia Camillo Rodrigues mcamillorodrigues@gmail.com Eduardo Barion de Andrade eduardo.barion383@gmail.com Marina Paula Gomes marinapaula1955@icloud.com Sâmia Marangoni Alarcon samia_marangoni@outlook.com Laís Alves laisalv1@gmail.com Thiago Felipe França Thiago.franca@terra.com.br Ieda Sayuri Lourenço dos Santos Ieiri iedadossantosieiri@gmail.com Ana Flávia Rezende e Silva anaflaviarezende51@gmail.com Adriano Leite Silva adriano.leisil@gmail.com Diego Souza Parnaíba diegosparnaiba@gmail.com <p><strong>Objetivo: </strong>Descrever os aprendizados e experiências de um estágio em um Pronto Socorro, além do contato com o paciente que está em processo de senilidade e que possui diversas comorbidades, dando ênfase a doença arterial obstrutiva periférica. <strong>Relato de experiência: </strong>Baseado na visita em um Pronto Socorro, tendo sido desenvolvido um acompanhamento do paciente por 2 discentes do curso de medicina, supervisionado pelo médico plantonista. Tal atividade foi promovida pela Liga Acadêmica de Urgência e Emergência, a fim de promover o aperfeiçoamento teórico e prático das diversas comorbidades e do processo de senilidade do paciente. <strong>Considerações finais: </strong>O processo de senilidade implica em alterações de hábitos não só do paciente, mas também da família, uma vez que a progressão do mesmo promove limitações físicas, funcionais, emocionais e sociais. Essas limitações são ainda mais sérias em pacientes que possuem algumas morbidades associadas e hábitos de vida comprometedores, promovendo alterações na qualidade de vida do indivíduo. Por fim, torna-se imprescindível uma abordagem humanizada, ética e empática por parte da equipe de saúde para com o paciente e seus familiares, sendo fundamental para uma melhoria na qualidade da vida e um melhor entendimento sobre os pacientes portadores de doenças crônicas e do seu processo de senilidade.</p> 2024-01-15T00:00:00+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/15216 Diagnóstico precoce e intervenção na depressão infantil pós-trauma como estratégia de prevenção da depressão em adultos 2024-01-19T01:43:13+00:00 Maria Eduarda Campos Leal mariaeduardacamposleal@hotmail.com Christianne Terra de Oliveira Azevedo kristerra01@gmail.com <p><strong>Objetivo: </strong>Investigar a relação entre a depressão infantil após traumas e seu impacto no desenvolvimento cognitivo e emocional, visando destacar a necessidade de intervenções eficazes para prevenir a depressão na vida adulta. <strong>Métodos: </strong>A revisão integrativa de literatura envolveu a análise de 37 estudos, encontrados nas plataformas PubMed e BVS do Ministério da Saúde. <strong>Resultados:</strong> A partir dos estudos, foi possível compreender a complexidade da depressão infantil, seus fatores de risco e tratamentos, enfatizando a importância da intervenção precoce e do apoio familiar e social. Os estudos também ampliaram a visão ao explorar fatores genéticos, traumas na infância, questões de gênero, qualidade de vida das crianças afetadas e influência de outros contextos. A discussão ressignificou os dados, enfocando a relevância de prevenir a depressão infantil como um investimento no bem-estar da sociedade. <strong>Considerações Finais:</strong> Destaca-se a importância contínua da pesquisa, educação sobre saúde mental e implementação eficaz de programas de prevenção e tratamento, a fim de evitar o impacto de traumas infantis na saúde mental na vida adulta.</p> 2024-01-19T00:59:42+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/14543 Análise da miocardite como desfecho da vacinação para COVID-19 2024-01-25T13:13:02+00:00 Daniel Miranda Santos danielmm.santos@outlook.com Camila dos Santos Marotta ca.smtt@gmail.com Ramon Fraga de Souza Lima ramonlima2112@gmail.com <p><strong>Objetivo: E</strong>ntender melhor as características e resultados da miocardite relacionada à vacina da COVID-19. <strong>Revisão bibliográfica: </strong>Eventos raros, como pericardite e miocardite, foram relatados em pacientes que receberam vacinas de mRNA de empresas como Pfizer e Moderna. Esses eventos geralmente ocorrem nos primeiros 14 dias de vacinação e são mais comuns após a segunda dose e em homens com idade entre 12 e 30 anos. Os principais sintomas são dor no peito, falta de ar ou palpitações. É necessário confirmar o diagnóstico com exames complementares, que são realizados em uma emergência hospitalar. Essa avaliação inclui eletrocardiograma, dosagem de marcadores de necrose cardíaca (troponina e CK-MB) e exames de imagem (ecocardiograma, tomografia computadorizada ou ressonância magnética) incluídos na avaliação. O tratamento é de suporte e sintomático para o controle da dor. Os riscos conhecidos do COVID-19 e suas complicações potencialmente graves, como condições pós-COVID-19, hospitalização e morte, superam em muito os riscos potenciais de uma reação adversa rara à vacinação, incluindo o risco potencial de miocardite ou pericardite. <strong>Considerações finais: </strong>A análise risco-benefício das vacinas mRNA COVID-19 traz resultados positivos em favor da vacinação, já que o número de casos prevenidos é exponencialmente maior que o número de eventos adversos relatados.</p> 2024-01-25T13:05:58+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/15108 Varíola dos macacos 2024-03-01T02:22:55+00:00 Gustavo da Silva Oliveira gustavoimunobioufrj@gmail.com Paola Pereira Teixeira ppereirateixeira@outlook.com Lívia Maria Calazans de Andrade liviamcalazans@gmail.com Jacqueline Sanae Okasaki Padella Alves gustavo_oliveira6@yahoo.com.br Raquel Penso Furtado Vieira raquelpensovieira@gmail.com Emílio Conceição de Siqueira emiliouba@uol.com.br <p><strong>Objetivo: </strong>Analisar as características do vírus Monkeypox (MPX) e da varíola dos macacos. <strong>Revisão bibliográfica: </strong>A varíola dos macacos é uma infecção viral zoonótica causada pelo vírus MPX que resulta em uma clinica semelhante à da varíola e que recentemente teve um surto mundial. Sua transmissão pode ocorrer de animais para humanos e entre humanos por contato com secreções respiratórias de indivíduos infectados, lesões de pele ou órgãos genitais, contato face a face prolongado, transmissão sexual e placentária. O processo de infecção por MPX é dividido em duas fases: a fase prodrômica com febre, fadiga, cefaléia intensa, linfadenopatia, dores musculares e a fase de erupção cutânea. <strong>Considerações finais: </strong>A varíola dos macacos surge em um momento fragilizado pós pandemia de coronavírus, e apesar, de sua menor carga viral e baixa letalidade, é fundamental o seu controle, principalmente, através da prevenção de contato. O tratamento da doença é feito através de medidas de suporte e em casos graves ou com progressão para gravidade podem ser utilizados os anti-vírus da varíola como o tecovirimat, cidofovir ou brincidofovir. A vacinação deve com vacinas anti varíola deve ser avaliada caso a caso.</p> 2024-03-01T02:14:04+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/15339 A incidência de transtornos psiquiátricos em crianças e adolescentes vítimas de abuso sexual 2024-03-01T02:27:30+00:00 Rachel Araújo Gonçalves Coelho rachel.araujo.coelho@gmail.com Anne Catherine Distler Anne.distler1@gmail.com Bruna de Holanda Loss brunaholandaacademico@gmail.com Carolina Soletti soletticarolina@gmail.com Guilherme Abreu Guerra Guiguerra77@hotmail.com João Victor Gaia Aguiar de Souza joaov.gaia07@sempreceub.com Maria Luiza Cronemberger de Faria malu0cronemberger@gmail.com Mateus Moreira Aldrighi Mateus.aldrighi19@gmail.com Paula Teixeira Silva paula.teixeira024@gmail.com Juliana Faleiro Pires julianafaleirop@gmail.com <p><strong>Objetivo:</strong> Analisar a incidência de transtornos psiquiátricos em crianças e adolescentes vítimas de abuso sexual. <strong>Revisão bibliográfica:</strong> O abuso sexual infantil é um grande problema de saúde pública e afeta milhões de jovens no mundo inteiro. De acordo com o artigo 217-A do código penal brasileiro, a prática de estupro vulnerável é caracterizada por qualquer ato libidinoso contra menores de 14 anos. Crianças em idade pré-escolar e adolescentes encontram-se em situação mais vulnerável e envolvendo mais comumente contato físico não consensual e penetração. <strong>Resultados:</strong> Nota-se que as crianças e adolescentes vítimas de abuso sexual possuem maior risco de adquirir infecções sexualmente transmissíveis e maior risco de gravidez precoce. Além disso, a prevalência de transtornos do estresse pós-traumático (TEPT), borderline, transtornos psicóticos, insônia e comportamento depressivo e suicida são as doenças psiquiátricas mais comuns, além de consequências no desenvolvimento emocional. <strong>Considerações finais:</strong> O atendimento integral à vítima com equipe multidisciplinar com um bom suporte psicossocial e intervenção farmacológica é essencial para amparar as vítimas e tentar amenizar os danos na vida do paciente.</p> 2024-03-01T02:14:30+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/15810 Uma análise da doença e Oftalmopatia de Graves 2024-03-01T02:30:49+00:00 Lívia Maria Calazans Andrade liviamcalazans@gmail.com Jacqueline Sanae Okasaki Padella Alves liviamcalazans@gmail.com Gustavo da Silva Oliveira gustavo_oliveira6@yahoo.com.br Paola Pereira Teixeira ppereirateixeira@outlook.com Raquel Penso Furtado Vieira raquelpensovieira@gmail.com Emílio Conceição de Siqueira emiliouba@uol.com.br <p><strong>Objetivo: </strong>analisar as características da Doença de Graves (DG) e da Oftalmopatia de Graves (OG). <strong>Revisão bibliográfica: </strong>A DG é uma síndrome autoimune da tireóide caracterizada pela presença de anticorpos direcionados contra o receptor de TSH (TRAbs), com incidência de cerca de 40/100,0,00 por ano, maior predição por mulheres e observada com pico em pacientes entre 30 e 50 anos de idade.&nbsp;Além do hipertireoidismo, podem estar presentes manifestações extratireoidianas, incluindo a OG que afeta aproximadamente 50% dos pacientes com DG, dermopatia tireoidiana e acropaquia. O envolvimento ocular varia, ocorrendo antes, com ou após o início da doença evidente da tireóide e se apresenta como inchaço, inflamação, vermelhidão, secura, proptose e retração palpebral. &nbsp;<strong>Considerações finais: </strong>Reestabelecer um estado eutireoidiano é essencial na DG a fim de controlar os seus sintomas e a oftalmopatia quando presente. A terapêutica é feita com medicamentos antitireoidianos como o metimazol e propiltiouracil, radioiodo ou cirurgia que é sempre a ultima escolha ficando reservada como primeira opção apenas para casos selecionados. Importante ressaltar que a terapia com radioiodo pode piorar a oftalmopatia devendo não ser utilizada em pacientes que apresentem essa condição.</p> 2024-03-01T02:14:57+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/15977 O uso sem prescrição médica de Metilfenidato e Lisdexanfetamina por estudantes de Medicina 2024-03-01T02:35:35+00:00 Isabella Rodrigues Rousso isabellarr29@gmail.com Tallita Lougon Duarte tallitalougon.d@gmail.com Rafaela Ferreira do Nascimento rafaelanascimento.0@outlook.com Ana Gabriella Chefer de Oliveira Silva gabichefer18@gmail.com Maria Luiza Silva Barbosa marialuizabellydance@gmail.com Marcos Antonio Mendonça profmarcosmendonca09@gmail.com <p><strong>Objetivo: </strong>Revisar a literatura sobre o uso sem prescrição médica de Metilfenidato e Lisdexanfetamina por estudantes de Medicina. <strong>Revisão bibliográfica:</strong> Substâncias capazes de estimular o cérebro apresentam diversas propriedades, entre elas, aumento da motivação, estado de alerta e tempo de vigília, por isso acadêmicos acabam se colocando em risco quando realizam a automedicação de estimulantes cerebrais, acreditando que serão obtidos melhor resultados em avaliações. Nos estudos disponíveis é observado que a maioria utiliza metilfenidato ou lisdexanfetamina em períodos de provas e de estresse, entretanto, faltam estudos que possam estabelecer a real prevalência do uso não prescrito de estimulantes cerebrais por acadêmicos de Medicina o que acabam interferindo diretamente na criação de medidas de saúde pública. <strong>Considerações finais: </strong>Diante da crescente eminente do uso de estimulantes não prescritos nos estudos existentes, faz-se necessário uma ampliação dessas pesquisas nas universidades brasileiras, a fim de se entender a prevalência existente e a realização de um diagnóstico dessa problemática para que sejam estabelecidas medidas de saúde pública.</p> 2024-03-01T02:15:20+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/16056 Novas perspectivas para o tratamento da endometriose 2024-03-01T02:39:52+00:00 Maria Luiza Silva Barbosa marialuizabellydance@gmail.com Tallita Lougon Duarte tallitalougon.d@gmail.com Isabella Rodrigues Rousso isabellarr29@gmail.com Ana Beatriz Ferreira da Silva anabiazinha13@hotmail.com Emílio Conceição de Siqueira emiliouba@uol.com.br <p><strong>Objetivo: </strong>Revisar na literatura a fisiopatologia, o diagnóstico e os tratamentos atuais para endometriose, assim como o impacto da doença no cotidiano das mulheres acometidas. <strong>Revisão bibliográfica:</strong> A endometriose, caracterizada por crescimento celular progressivo e dependência estrogênica, afeta cerca de 10-15% das mulheres em idade reprodutiva, com uma prevalência global estimada em 176 milhões de casos, é caracterizada por crescimento celular progressivo e dependência estrogênica. O diagnóstico evoluiu para métodos não cirúrgicos, buscando acelerar o tratamento, enquanto a dor crônica, principal sintoma, impacta no absenteísmo ao trabalho e no impacto econômico, manifestando-se de forma cíclica ou não cíclica. Além de estar associada à infertilidade (20-68% das pacientes inférteis), a complexidade da endometriose afeta diversos sistemas e órgãos, demandando uma abordagem multidisciplinar para controle sintomático. <strong>Considerações finais:</strong> A endometriose, uma condição complexa comum, pode causar angústia significativa, resultando em dores pélvicas crônicas, infertilidade ou afetando órgãos específicos. Essa doença carece de uma causa estabelecida e de um tratamento curativo, evidenciando a necessidade de novas pesquisas para compreender sua patogênese, desenvolver técnicas diagnósticas não invasivas definitivas e orientar tratamentos sem hormônios, especialmente para mulheres que desejam engravidar.</p> 2024-03-01T02:15:38+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/14946 Fatores prognósticos do traumatismo cranioencefálico: impacto na recuperação e no desenvolvimento de sequelas 2024-03-01T02:49:33+00:00 Ádria Maria Nascimento Júnior adria.maria@sempreceub.com Bruno Carrijo Ramos Bruno.ramos@sempreceub.com Gabriela Alves da Silva medgabiceub@gmail.com Júlia Cruvinel Rabello Juliacruvinel1@gmail.com Juliana Martins Pessoa Costa Jupessoa@sempreceub.com Luana Rafael de Albuquerque Oliveira Luana.albuquerque@sempreceub.com Luiza Letti Ferronatto lulf3005@gmail.com Mariana Alcantara Feres marianalcantaraf@gmail.com Rodrigo Pessoa Leite Rodrigo.leite@ftc.Edu.br Alisson Juliani alissonjuliani@yahoo.com <p><strong>Objetivo: </strong>Revisar os fatores prognósticos do traumatismo cranioencefálico (TCE), avaliando o seu impacto na recuperação e no desenvolvimento de possíveis sequelas. <strong>Revisão bibliográfica:</strong> O TCE é uma lesão ao tecido cerebral causada por força física externa, podendo levar a alterações comportamentais, cognitivas, físicas ou emocionais. Essa condição representa uma das principais causas de incapacidade e morte globalmente, afetando cerca de 50 milhões de pessoas anualmente. Seu diagnóstico envolve a observação de sinais como a perda de consciência, comprometimento da memória, déficits neurológicos e distúrbios mentais. Nesse sentido, o prognóstico do paciente com TCE é influenciado por uma série de fatores, como a gravidade do trauma, o tipo de lesão, a resposta ao tratamento, a presença de comorbidades e o suporte recebido durante o processo de reabilitação. Portanto, o acompanhamento adequado e a intervenção precoce são essenciais para otimizar os resultados e minimizar o impacto negativo na vida do paciente após um traumatismo cranioencefálico. <strong>Considerações finais: </strong>&nbsp;A intervenção precoce e o acompanhamento multidisciplinar são essenciais para melhorar a qualidade de vida e acelerar a recuperação. Por fim, a tomografia computadorizada e biomarcadores como S-100β podem ser úteis na avaliação do prognóstico.</p> 2024-03-01T02:16:13+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/14987 A detecção de tipos específicos de HPV no rastreamento e manejo do câncer cervical 2024-03-19T18:26:53+00:00 Cecília Felipe Rodrigues ceciliafelipe15@gmail.com Anne Catherine Distler Anne.distler1@gmail.com Fernanda Rabelo Vieira fernanda.vieira@sempreceub.com Júlia Cruvinel Rabello Juliacruvinel1@gmail.com Júlia Marques Veloso julia.veloso@sempreceub.com Luana Rafael de Albuquerque Oliveira Luana.albuquerque@sempreceub.com Marcella Vilela Sampaio marcellavsampaio@gmail.com Mariana Alcantara Feres marianalcantaraf@gmail.com Paola Cristina Cardoso Barbosa paolac470@gmail.com Paulo Lisbão de Carvalho Esteves paulo.lisbao@saude.df.gov.br <p><strong>Objetivo:</strong> Analisar a detecção de tipos específicos de HPV no rastreamento e manejo do câncer cervical.&nbsp; <strong>Revisão bibliográfica:</strong> O HPV é um DNA vírus, capaz de infectar o epitélio escamoso e induzir a formação de lesões. Em sua maioria, as infecções regridem de forma espontânea, no entanto, alguns casos podem resultar em lesões precursoras, as quais, se não tratadas, aumentam o risco de câncer de colo uterino. Os tipos de HPV podem ser classificados em dois grupos, conforme o potencial carcinogênico: alto risco ou baixo risco. O HPV-16 é considerado o mais oncogênico, seguido pelo 18. Para melhorar a detecção precoce do HPV, surgiu-se o uso dos testes moleculares de DNA-HPV, capazes de identificar a presença dos tipos oncogênicos. <strong>Considerações finais:</strong> Os testes moleculares possuem maior sensibilidade e podem ser uma alternativa eficaz no acompanhamento das pacientes. Entretanto, as tentativas para diminuição dos casos de câncer de colo uterino seguem sendo um desafio para o sistema de saúde. Além disso, os subtipos 16 e 18 são os mais relacionados ao desenvolvimento desse tipo de câncer, demonstrando a importância do rastreio em pacientes sexualmente ativas.</p> 2024-03-19T17:06:25+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/15343 Estratégias de prevenção e manejo da recidiva de hérnias abdominais e inguinais 2024-03-19T18:27:40+00:00 Vitória Luísa Silveira Rocha vitoria.365uni@gmail.com Ádria Maria Nascimento Júnior adria.maria@sempreceub.com Ana Beatriz Dourado Gomes biadouradog@gmail.com Júlia Cruvinel Rabello Juliacruvinel1@gmail.com Marcella Vilela Sampaio marcellavsampaio@gmail.com Mateus Macedo Margato mateusmmargato@gmail.com Mayara de Oliveira Felipe Rocha mayara.rocha@sempreceub.com Theo Rezende Camargo theo.rezende@sempreceub.com Thiago Valle Stehling thiagostehling4180@gmail.com Alisson Juliani alissonjuliani@yahoo.com.br <p><strong>Objetivo:</strong> Apresentar o manejo e como evitar a reincidência de hérnias abdominais e inguinais. <strong>Revisão bibliográfica:</strong> As hérnias abdominais são protusões de vísceras ou órgãos que ocorrem em pontos enfraquecidos da aponeurose, sendo caracterizadas como transitórias ou permanentes, adquiridas ou congênitas. Já as hérnias inguinais são causadas por um enfraquecimento do conduto peritoneovaginal ou do triângulo de Hasselbach. Para ambas, existem etiologias multifatoriais e estas podem recidivar a depender das características do paciente e do tratamento realizado. Geralmente, as hérnias abdominais apresentam mais recidiva do que as hérnias inguinais, principalmente nos casos em que se utiliza o próprio tecido do paciente para recompor a parede fragilizada. A complicação mais frequente é a dor crônica no pós-operatório, que pode levar à limitação funcional e impacta diretamente no bem-estar do paciente. O tratamento da hérnia recidivada é cirúrgico, observando-se a técnica cirúrgica adequada e o uso de tela sintética de polipropileno tanto na cirurgia aberta quanto na cirurgia videolaparoscópica. <strong>Considerações finais:</strong> A prevenção é de suma importância e deve ser realizada em todos os casos. Assim, cuidados pré, intra e pós-operatórios buscam minimizar os riscos de complicações e de recidivas, possibilitando maior qualidade de vida aos pacientes.</p> 2024-03-19T17:47:02+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/15565 Ferramentas para diagnóstico de apendicite aguda na infância 2024-03-19T18:28:38+00:00 Eithor Henrique Siqueira ei-thor@hotmail.com Aline Trovão Queiroz alinetrovao@hotmail.com Felipe de Souza Santos felipe.souza.santossf@hotmail.com João Vítor Romão Neto Mury de Aquino joaovitortibasf@gmail.com Guilherme Lima Weksler guilhermeweksler@gmail.com Luiz Felipe Alves Fernandes luizfafernandes@gmail.com <p><strong>Objetivo: </strong>Analisar diferentes ferramentas de diagnóstico de apendicite em crianças. <strong>Métodos:</strong> Foi feita uma busca nas plataformas National Library of Medicine (PubMed), LILACS e Cochrane restando um total de 15 artigos. Tendo como critério de inclusão artigos publicados nos últimos 3 anos, texto completo e grátis, estudo clínico, ensaio clínico randomizado e controlado, ensaio clínico controlado e estudo observacional, artigos em inglês, português e espanhol. E tendo como critério de exclusão artigos de revisão de literatura, resumos e meta-análise, artigos com fuga do tema proposto e duplicados. <strong>Resultados:</strong> Foram encontrados cinco artigos que usavam marcadores sanguíneos para avaliação diagnóstica como: contagem de bilirrubina, marcador LRG1, relação neutrófilo/linfócito, PCR, IL-6 e hiponatremia apresentaram um bom rendimento. Já o marcador N-GAL e a contagem de plaquetas apresentaram um moderado rendimento. Foi ainda analisado em três artigos a escala clínica-laboratorial Alvarado, tendo como resultado positivo em dois e negativo em um. A calculadora pARC não reduziu o uso de exames de imagem para confirmação diagnóstica. <strong>Considerações finais:</strong> Através da análise dos trabalhos foi evidenciado que ainda não existe um consenso quanto a melhor ferramenta para diagnóstico de apendicite na infância. Em conclusão, é necessário que haja a combinação de ferramentas para um melhor manejo.</p> 2024-03-19T18:19:23+00:00 ##submission.copyrightStatement##