https://acervomais.com.br/index.php/medico/issue/feed Revista Eletrônica Acervo Médico 2024-06-19T03:21:58+00:00 Equipe Editorial basecientifica@acervomais.com.br Open Journal Systems <p><strong><span style="color: #ff0000;">ISSN </span></strong><strong>| <span style="color: #ff0000;">Indexada</span> | <span style="color: #ff0000;">DOI</span> | </strong>Taxa de Publicação&nbsp;<strong><span style="color: #0489b1;">R$350,00</span></strong></p> https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/14784 A lesão do ligamento cruzado anterior e suas consequências na vida dos praticantes de esportes 2024-01-25T13:12:39+00:00 Bruno da Silva Tavares bs_tavares@hotmail.com Marianna da Cunha Corrêa maryccorrea@hotmail.com Ramon Fraga de Souza Lima ramonlima2112@gmail.com <p><strong>Objetivo: </strong>Analisar o padrão de mecanismos de lesão do LCA, para assim determinar as melhores formas de prevenção, além de estabelecer as terapêuticas mais eficazes na reabilitação à prática esportiva. <strong>Métodos: </strong>A abordagem metodológica desse trabalho se propõe a um compilado de pesquisa bibliográfica de abordagem qualitativa e caráter descritivo por meio de uma revisão integrativa da literatura nas bases de dados National Library of Medicine e Biblioteca Virtual em Saúde. Os descritores utilizados foram “ligament”, “soccer” e “rehabilitation”. Os critérios de inclusão foram estudos observacionais e ensaios clínicos controlados, publicados em inglês, no intervalo de 2017 a 2022. <strong>Resultados:</strong> É impossível impedir a lesão de LCA de acontecer, já que os atletas sempre estarão sujeitos ao contato físico, salto e mudança de direção, porém existem formas de tornar a musculatura mais resistente aos impactos para que a força necessária para a lesão seja maior, tornando-a assim menos incidente. As complicações pós cirúrgicas podem ser evitadas, e quando não forem, existem maneiras viabilizar o retorno a pratica esportiva e o alivio de dores do paciente. <strong>Considerações finais: </strong>A lesão de LCA pode ter sua incidência reduzida, o seu tratamento é geralmente cirúrgico e o acompanhamento pós cirúrgico requer dedicação.</p> 2024-01-25T13:09:13+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/15846 Perfil epidemiológico da tuberculose em menores de 15 anos: um retrato dos últimos 10 anos no Brasil 2024-06-06T17:20:22+00:00 Maria Fernanda Lima de Macêdo mariaflimamacedo@gmail.com Amanda Raquel Benigno da Silva amandabenigno99@gmail.com Johhanna Maria Anne Araújo Vieira de Azevedo johhannaazevedo@gmail.com Francieldo Bertulino Leite pediatriajuazeiro@gmail.com Lucas Sued Calaça de Araújo lucassued19@gmail.com Maria da Conceição Aquino de Sá aquino.maria@estacio.br <p><strong>Objetivo: </strong>Analisar a prevalência e identificar o perfil dos pacientes acometidos por tuberculose em menores de 15 anos. <strong>Métodos: </strong>Trata-se de estudo observacional transversal, descritivo, retrospectivo, com abordagem quantitativa, por meio do levantamento de dados epidemiológicos e revisão bibliográfica da literatura. As informações foram obtidas no DATASUS, nas subseções do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) e Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM). <strong>Resultados:</strong> Foram notificados 27.715 casos de tuberculose no Brasil. O sexo mais acometido foi masculino (52,0%), a faixa etaria mais comum é de 10 a 14 anos (39,5%), a raça predominante é a raça parda (49,1%). <strong>Conclusão:</strong> O perfil predominante foi de crianças entre 10 a 14 anos, da raça parda, no sexo masculino, com o maior número de casos notificados na região Sudeste, no ano de 2022. A região Norte obteve uma maior incidência devido ao elevado número de pacientes na faixa etária estudada. A mortalidade está associada ao padrão de paciente mais acometido.</p> 2024-06-06T16:55:35+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/15882 Tumor filoide borderline em mama esquerda 2024-01-19T01:45:28+00:00 Juliana Gomes Bergo Dâmaso julianadamasomed@gmail.com Lara Sawan Cunha larasawan3105@gmail.com Caio César Miranda Peixe caiocesarpeixe@gmail.com <p><strong>Objetivo:</strong> Evidenciar o caso de uma paciente que passou a ter um nódulo em mama esquerda, de crescimento acelerado, após trauma em mama por ter o hábito de apertar intensamente e repetidamente a região em questão. <strong>Detalhamento do caso:</strong> Paciente feminino, 37 anos, portadora de deficiência intelectual, apresentou nódulo em mama esquerda de consistência móvel, indolor à palpação e com crescimento acelerado, após adquirir o hábito de apertar a mama de forma intensa e regularmente, traumatizando-a. Optado por realizar setorectomia, abordando os Quadrantes Súpero e Ínfero Lateral de mama esquerda. Enviado material para estudo anatomopatológico, em que foi evidenciado Tumor Filoides Borderline. Meses depois, optado por realização de Mastectomia Simples. Paciente apresentou-se bem no pós-operatório. <strong>Considerações finais:</strong> É de extrema importância o tratamento cirúrgico através da excisão de toda a peça com margens de segurança, a fim de se obter o estudo anatomopatológico e o diagnóstico correto para melhor elucidação do quadro e avaliação de prognósticos e demais acompanhamentos.</p> 2024-01-19T00:44:47+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/16438 Abdome agudo obstrutivo devido tumor de reto alto na gestação 2024-03-19T15:00:42+00:00 Ana Clara de Souza Freitas srcallegarif@gmail.com Rhandara Silva Magalhães rhaa_magalhaes@hotmail.com Cintia Sousa Lucas de Andrade cintiasousalucas@gmail.com Daniela Moura França ginecologiadanielamoura@gmail.com Claudio Henrique Formigoni Reviriego drclaudiouberaba@gmail.com <p><strong>Objetivo:</strong> Discutir caso de câncer colorretal diagnosticando em gestante no primeiro trimestre da gestação, prevalência na população geral e possíveis manejos clínico-cirúrgicos, visto que tal condição é rara e possui diversos dilemas frente as particularidades, tanto de prognóstico materno quanto fetal. <strong>Detalhamento do caso:</strong> Paciente 33 anos com gestação datada de 18 semanas e 5 dias com quadro de constipação intestinal há 10 dias, refratária a medidas clínicas, ao prosseguir com avaliação diagnóstica devido abdome agudo obstrutivo, evidenciou-se à colonoscopia lesão colorretal neoplásica. Optado por tratamento cirúrgico com ressecção da lesão e ao anatomopatológico constatado adenocarcinoma retal com implantes em gordura pericólica. Após procedimento foi realizada avaliação de vitalidade fetal através de ultrassonografia obstétrica com feto vivo e peso estimado de 246g. <strong>Considerações finais:</strong> Particularizar o diagnóstico de carcinoma colorretal em gestantes é a chave para condução de tal condição clínica, visto que em gestações iniciais (até 20 semanas) a terapêutica se dá como o de uma mulher não grávida. Já na segunda metade da gestação o prognóstico fetal e a resolução da mesma devem ser discutidos visando o melhor prognóstico materno-fetal, tendo como foco o início do tratamento do carcinoma o quanto antes.</p> 2024-03-19T14:56:30+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/16325 Gestação ectópica cornual com tentativa de abordagem conservadora 2024-03-19T16:57:30+00:00 Guilherme Grabin Granero grabingui@gmail.com Ana Clara de Souza Freitas srcallegarif@gmail.com Lázaro Luiz de Paula Neto lazaroluiz@hotmail.com <p><strong>Objetivo: </strong>Relatar caso de gestação ectópica cornual ocorrido em maternidade do interior do estado de São Paulo – Brasil, visando discussão sobre possíveis diagnósticos diferencias e abordagens, tendo em vista que, quando diagnosticada precocemente reduz os riscos de morbimortalidade inerentes ao quadro clínico <strong>Detalhamento do caso: </strong>Trata-se de uma paciente, 27 anos, G6P2A3C2, admitida com queixa de dor abdominal, atraso menstrual e sangramento vaginal, associada a dosagem de beta-HCG de 14120mUI/mL e ultrassonografia transvaginal com imagem paraovariana anecoica medindo 5,6cm (saco gestacional) com embrião inviável. Optado pela abordagem cirúrgica que evidenciou no intra-operatório gestação ectópica cornual íntegra a esquerda, sendo submetida a remoção da mesma.<strong> Considerações finais: </strong>As gestações ectópicas intersticiais ou cornuais são aquela em que a implantação do blastocisto de se dá na região de inserção da tuba uterina na camada muscular do útero e correspondem a 2% de todas as gestações ectópicas. As abordagens dependem de fatores como dimensão da massa, dosagem inicial de beta-HCG e estabilidade hemodinâmica da paciente. Nesse caso o tratamento foi cirúrgico com histerectomia cornual e subtotal. Dadas as possíveis complicações dos quadros de gestações ectópicas, o diagnóstico precoce e abordagem terapêutica influem diretamente na morbimortalidade materna no primeiro trimestre de gestação.</p> 2024-03-19T15:10:24+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/16345 Pólipo fibroepitelial estromal vulvar: um relato de caso 2024-03-19T18:25:46+00:00 Paulo de Tarso Talarico Zeme paulotzeme@gmail.com Lázaro Luiz de Paula Neto lazaro@facef.brr Gabriela Santos Ferreira gabisanfer11@gmail.com Melina Cury Vilela melina.cury@hotmail.com <p><strong>Objetivo:</strong> Relatar o caso de uma paciente com pólipo fibroepitelial estromal em vulva atendida em um município do interior de São Paulo, revisando cientificamente o assunto, incluindo quadro clínico, diagnóstico e terapêutica. <strong>Detalhamento do caso:</strong> Paciente do sexo feminino, 46 anos, procura pronto socorro municipal devido lesão vulvar de grande volume, rugosa, pediculosa, dolorosa e com sangramento esporádico, resultando em prejuízo para realização das atividades diárias. O quadro foi insidioso, com crescimento progressivo e acarretou prejuízo funcional. Paciente foi encaminhada para hospital terciário, onde realizou exérese da lesão, com material enviado a análise anatomopatológica. O resultado do estudo imuno histoquímico evidenciou pólipo fibroepitelial estromal com positividade para receptores de estrogênio. <strong>Considerações finais:</strong> O pólipo fibroepitelial é um tipo de tumor benigno que pode acometer diversas regiões do corpo, com baixa prevalência na vulva. É mais comum nas mulheres obesas, hipertensas e diabéticas. Quando apresentam receptor de hormônio torna-se uma lesão mais rara e facilmente confundida com tumor maligno. O quadro clínico é variável e depende do tamanho e tempo de evolução da lesão, sendo a exérese seu tratamento.</p> 2024-03-19T17:02:57+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/16332 Gestação em paciente com insuficiência renal crônica 2024-06-19T03:05:33+00:00 Amanda Giovaneli e Silva amandagiovaneli@gmail.com Cíntia Sousa Lucas de Andrade cintiasousalucas@gmail.com Lázaro Luiz de Paula Neto lazaroneto115@hotmail.com <p><strong>Objetivo:&nbsp;</strong>Relatar o caso de uma paciente gestante portadora de Diabetes Tipo 1 que com insuficiência renal crônica agudizada. <strong>Detalhamento do caso: </strong>Gestante com idade gestacional de 27 semanas e 5 dias, apresentava como comorbidades Diabetes Tipo 1 e Hipertensão Arterial Sistêmica, deu entrada no serviço de emergência devido a alteração em ultrassonografia obstétrica com doppler fetal em que apresentava restrição de crescimento fetal e artéria uterina, umbilical e RCP patológicos, com artéria cerebral média e ducto venoso habituais. Durante o seguimento clínico foi evidenciando descontroles glicêmicos e piora da função renal sendo necessário iniciar hemodiálise, optado pela resolução da gestação através do parto cesárea, após procedimento paciente e recém-nascidos foram encaminhados para seguimento no serviço de unidade terapia intensidade. Puérpera manteve seguimento dialítico após alta hospitalar. <strong>Considerações finais:</strong>&nbsp;A presença de insuficiência renal crônica durante a gravidez está associada a inúmeras complicações maternas e fetais. Essas complicações são maiores quanto maior for a perda da função renal. O crescimento intrauterino restrito está aumentado em gestantes com IRC. A manutenção do ambiente intra-uterino adequado e favorável para o desenvolvimento do feto é um desafio para as equipes que assistem pacientes no período gestacional.</p> 2024-06-19T02:30:35+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/15935 O diabetes mellitus como fator imunossupressor predisponente da mucormicose: um relato de caso 2024-06-19T03:14:44+00:00 Anna Rita de Cascia Carvalho Barbosa annacascia@hotmail.com Wilson Cunha Junior annacascia@hotmail.com <p><strong>Objetivo: </strong>Relatar um estudo de caso de mucormicose em uma paciente diabética com diagnóstico tardio e consequente evolução desfavorável. <strong>Detalhamento do caso:</strong> Paciente do sexo feminino, 48 anos de idade, hipertensa, diabética, dislipidêmica e obesa. Inicialmente com quadro inespecífico de cefaleia e dor na cavidade oral, passou por atendimento com dentista que fez diagnóstico errôneo de infecção dentária, sendo iniciado amoxicilina com clavulanato. Porém, após alguns dias evoluiu com piora clínica, buscando atendimento médico. Já se apresentava com quadro avançado e sinais de infecção sistêmica, sendo então, encaminhada para leito de terapia intensiva, onde foi aventada hipótese de infecção fúngica. Devido gravidade e extensão da doença foi optado não realizar abordagem cirúrgica, mantendo-se apenas o tratamento medicamentoso. Após alguns dias paciente evoluiu a óbito. <strong>Considerações finais:</strong> A mucormicose é uma doença grave e potencialmente fatal. É uma infecção oportunista, estando no grupo principal, os portadores de diabetes mellitus descompensado. O diagnóstico exige um alto índice de suspeição e início imediato do tratamento, pois o atraso no diagnóstico acarreta evolução desfavorável.</p> 2024-06-19T02:41:20+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/14766 Abordagem de comorbidades da senilidade na urgência e emergência: um relato de experiência 2024-01-15T23:04:50+00:00 Maria Antonia Camillo Rodrigues mcamillorodrigues@gmail.com Eduardo Barion de Andrade eduardo.barion383@gmail.com Marina Paula Gomes marinapaula1955@icloud.com Sâmia Marangoni Alarcon samia_marangoni@outlook.com Laís Alves laisalv1@gmail.com Thiago Felipe França Thiago.franca@terra.com.br Ieda Sayuri Lourenço dos Santos Ieiri iedadossantosieiri@gmail.com Ana Flávia Rezende e Silva anaflaviarezende51@gmail.com Adriano Leite Silva adriano.leisil@gmail.com Diego Souza Parnaíba diegosparnaiba@gmail.com <p><strong>Objetivo: </strong>Descrever os aprendizados e experiências de um estágio em um Pronto Socorro, além do contato com o paciente que está em processo de senilidade e que possui diversas comorbidades, dando ênfase a doença arterial obstrutiva periférica. <strong>Relato de experiência: </strong>Baseado na visita em um Pronto Socorro, tendo sido desenvolvido um acompanhamento do paciente por 2 discentes do curso de medicina, supervisionado pelo médico plantonista. Tal atividade foi promovida pela Liga Acadêmica de Urgência e Emergência, a fim de promover o aperfeiçoamento teórico e prático das diversas comorbidades e do processo de senilidade do paciente. <strong>Considerações finais: </strong>O processo de senilidade implica em alterações de hábitos não só do paciente, mas também da família, uma vez que a progressão do mesmo promove limitações físicas, funcionais, emocionais e sociais. Essas limitações são ainda mais sérias em pacientes que possuem algumas morbidades associadas e hábitos de vida comprometedores, promovendo alterações na qualidade de vida do indivíduo. Por fim, torna-se imprescindível uma abordagem humanizada, ética e empática por parte da equipe de saúde para com o paciente e seus familiares, sendo fundamental para uma melhoria na qualidade da vida e um melhor entendimento sobre os pacientes portadores de doenças crônicas e do seu processo de senilidade.</p> 2024-01-15T00:00:00+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/17212 Educação, Atenção Primária em Saúde e sustentabilidade 2024-06-06T17:11:46+00:00 Camila Gonçalo-Mialhe camilagoncalo@gmail.com Gabriela Leite Sanches Rodrigues gabriela.lsanchesrodrigues@gmail.com <p><strong>Objetivo: </strong>Compartilhar a experiência vivenciada nas atividades de curricularização da extensão universitária voltada para educação, Atenção Primária em Saúde e sustentabilidade. <strong>Relato de experiência:</strong> A temática abordada foi o descarte adequado de medicamentos vencidos ou fora de uso. As ações foram desenvolvidas de modo articulado entre a disciplina de Atenção Primária e Educação em Saúde, a Comissão de Políticas de Sustentabilidade (CPS) e os acadêmicos do 2º ano do curso de medicina. Durante o primeiro semestre de 2023, os estudantes concretizaram a tarefa de aprendizagem vinculada à pesquisa e extensão, produzindo um material educativo, bem como coletando e destinando adequadamente 66 frascos vazios de medicamentos líquidos e sólidos; 200 blisters; 55 supositórios/filmes; 38 flaconetes/envelopes/latas; 807 cápsulas; 1781 drágeas/comprimidos; 466 glóbulos e 34 frascos com conteúdo líquido. <strong>Considerações finais: </strong>A curricularização da extensão universitária fundamenta-se na aproximação entre o meio acadêmico e a sociedade, trazendo o desafio complexo de atender a demanda da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. Tanto a elaboração do programa e do cronograma quanto a execução dos 14 passos exigiram movimentação intensa de todos os atores envolvidos. As rodas de conversa foram fundamentais para os alinhamentos necessários à solução das questões que emergiram durante todo o processo de concretização das ações programadas.</p> 2024-06-06T16:31:47+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/15216 Diagnóstico precoce e intervenção na depressão infantil pós-trauma como estratégia de prevenção da depressão em adultos 2024-01-19T01:43:13+00:00 Maria Eduarda Campos Leal mariaeduardacamposleal@hotmail.com Christianne Terra de Oliveira Azevedo kristerra01@gmail.com <p><strong>Objetivo: </strong>Investigar a relação entre a depressão infantil após traumas e seu impacto no desenvolvimento cognitivo e emocional, visando destacar a necessidade de intervenções eficazes para prevenir a depressão na vida adulta. <strong>Métodos: </strong>A revisão integrativa de literatura envolveu a análise de 37 estudos, encontrados nas plataformas PubMed e BVS do Ministério da Saúde. <strong>Resultados:</strong> A partir dos estudos, foi possível compreender a complexidade da depressão infantil, seus fatores de risco e tratamentos, enfatizando a importância da intervenção precoce e do apoio familiar e social. Os estudos também ampliaram a visão ao explorar fatores genéticos, traumas na infância, questões de gênero, qualidade de vida das crianças afetadas e influência de outros contextos. A discussão ressignificou os dados, enfocando a relevância de prevenir a depressão infantil como um investimento no bem-estar da sociedade. <strong>Considerações Finais:</strong> Destaca-se a importância contínua da pesquisa, educação sobre saúde mental e implementação eficaz de programas de prevenção e tratamento, a fim de evitar o impacto de traumas infantis na saúde mental na vida adulta.</p> 2024-01-19T00:59:42+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/14543 Análise da miocardite como desfecho da vacinação para COVID-19 2024-01-25T13:13:02+00:00 Daniel Miranda Santos danielmm.santos@outlook.com Camila dos Santos Marotta ca.smtt@gmail.com Ramon Fraga de Souza Lima ramonlima2112@gmail.com <p><strong>Objetivo: E</strong>ntender melhor as características e resultados da miocardite relacionada à vacina da COVID-19. <strong>Revisão bibliográfica: </strong>Eventos raros, como pericardite e miocardite, foram relatados em pacientes que receberam vacinas de mRNA de empresas como Pfizer e Moderna. Esses eventos geralmente ocorrem nos primeiros 14 dias de vacinação e são mais comuns após a segunda dose e em homens com idade entre 12 e 30 anos. Os principais sintomas são dor no peito, falta de ar ou palpitações. É necessário confirmar o diagnóstico com exames complementares, que são realizados em uma emergência hospitalar. Essa avaliação inclui eletrocardiograma, dosagem de marcadores de necrose cardíaca (troponina e CK-MB) e exames de imagem (ecocardiograma, tomografia computadorizada ou ressonância magnética) incluídos na avaliação. O tratamento é de suporte e sintomático para o controle da dor. Os riscos conhecidos do COVID-19 e suas complicações potencialmente graves, como condições pós-COVID-19, hospitalização e morte, superam em muito os riscos potenciais de uma reação adversa rara à vacinação, incluindo o risco potencial de miocardite ou pericardite. <strong>Considerações finais: </strong>A análise risco-benefício das vacinas mRNA COVID-19 traz resultados positivos em favor da vacinação, já que o número de casos prevenidos é exponencialmente maior que o número de eventos adversos relatados.</p> 2024-01-25T13:05:58+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/15108 Varíola dos macacos 2024-03-01T02:22:55+00:00 Gustavo da Silva Oliveira gustavoimunobioufrj@gmail.com Paola Pereira Teixeira ppereirateixeira@outlook.com Lívia Maria Calazans de Andrade liviamcalazans@gmail.com Jacqueline Sanae Okasaki Padella Alves gustavo_oliveira6@yahoo.com.br Raquel Penso Furtado Vieira raquelpensovieira@gmail.com Emílio Conceição de Siqueira emiliouba@uol.com.br <p><strong>Objetivo: </strong>Analisar as características do vírus Monkeypox (MPX) e da varíola dos macacos. <strong>Revisão bibliográfica: </strong>A varíola dos macacos é uma infecção viral zoonótica causada pelo vírus MPX que resulta em uma clinica semelhante à da varíola e que recentemente teve um surto mundial. Sua transmissão pode ocorrer de animais para humanos e entre humanos por contato com secreções respiratórias de indivíduos infectados, lesões de pele ou órgãos genitais, contato face a face prolongado, transmissão sexual e placentária. O processo de infecção por MPX é dividido em duas fases: a fase prodrômica com febre, fadiga, cefaléia intensa, linfadenopatia, dores musculares e a fase de erupção cutânea. <strong>Considerações finais: </strong>A varíola dos macacos surge em um momento fragilizado pós pandemia de coronavírus, e apesar, de sua menor carga viral e baixa letalidade, é fundamental o seu controle, principalmente, através da prevenção de contato. O tratamento da doença é feito através de medidas de suporte e em casos graves ou com progressão para gravidade podem ser utilizados os anti-vírus da varíola como o tecovirimat, cidofovir ou brincidofovir. A vacinação deve com vacinas anti varíola deve ser avaliada caso a caso.</p> 2024-03-01T02:14:04+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/15339 A incidência de transtornos psiquiátricos em crianças e adolescentes vítimas de abuso sexual 2024-03-01T02:27:30+00:00 Rachel Araújo Gonçalves Coelho rachel.araujo.coelho@gmail.com Anne Catherine Distler Anne.distler1@gmail.com Bruna de Holanda Loss brunaholandaacademico@gmail.com Carolina Soletti soletticarolina@gmail.com Guilherme Abreu Guerra Guiguerra77@hotmail.com João Victor Gaia Aguiar de Souza joaov.gaia07@sempreceub.com Maria Luiza Cronemberger de Faria malu0cronemberger@gmail.com Mateus Moreira Aldrighi Mateus.aldrighi19@gmail.com Paula Teixeira Silva paula.teixeira024@gmail.com Juliana Faleiro Pires julianafaleirop@gmail.com <p><strong>Objetivo:</strong> Analisar a incidência de transtornos psiquiátricos em crianças e adolescentes vítimas de abuso sexual. <strong>Revisão bibliográfica:</strong> O abuso sexual infantil é um grande problema de saúde pública e afeta milhões de jovens no mundo inteiro. De acordo com o artigo 217-A do código penal brasileiro, a prática de estupro vulnerável é caracterizada por qualquer ato libidinoso contra menores de 14 anos. Crianças em idade pré-escolar e adolescentes encontram-se em situação mais vulnerável e envolvendo mais comumente contato físico não consensual e penetração. <strong>Resultados:</strong> Nota-se que as crianças e adolescentes vítimas de abuso sexual possuem maior risco de adquirir infecções sexualmente transmissíveis e maior risco de gravidez precoce. Além disso, a prevalência de transtornos do estresse pós-traumático (TEPT), borderline, transtornos psicóticos, insônia e comportamento depressivo e suicida são as doenças psiquiátricas mais comuns, além de consequências no desenvolvimento emocional. <strong>Considerações finais:</strong> O atendimento integral à vítima com equipe multidisciplinar com um bom suporte psicossocial e intervenção farmacológica é essencial para amparar as vítimas e tentar amenizar os danos na vida do paciente.</p> 2024-03-01T02:14:30+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/15810 Uma análise da doença e Oftalmopatia de Graves 2024-03-01T02:30:49+00:00 Lívia Maria Calazans Andrade liviamcalazans@gmail.com Jacqueline Sanae Okasaki Padella Alves liviamcalazans@gmail.com Gustavo da Silva Oliveira gustavo_oliveira6@yahoo.com.br Paola Pereira Teixeira ppereirateixeira@outlook.com Raquel Penso Furtado Vieira raquelpensovieira@gmail.com Emílio Conceição de Siqueira emiliouba@uol.com.br <p><strong>Objetivo: </strong>analisar as características da Doença de Graves (DG) e da Oftalmopatia de Graves (OG). <strong>Revisão bibliográfica: </strong>A DG é uma síndrome autoimune da tireóide caracterizada pela presença de anticorpos direcionados contra o receptor de TSH (TRAbs), com incidência de cerca de 40/100,0,00 por ano, maior predição por mulheres e observada com pico em pacientes entre 30 e 50 anos de idade.&nbsp;Além do hipertireoidismo, podem estar presentes manifestações extratireoidianas, incluindo a OG que afeta aproximadamente 50% dos pacientes com DG, dermopatia tireoidiana e acropaquia. O envolvimento ocular varia, ocorrendo antes, com ou após o início da doença evidente da tireóide e se apresenta como inchaço, inflamação, vermelhidão, secura, proptose e retração palpebral. &nbsp;<strong>Considerações finais: </strong>Reestabelecer um estado eutireoidiano é essencial na DG a fim de controlar os seus sintomas e a oftalmopatia quando presente. A terapêutica é feita com medicamentos antitireoidianos como o metimazol e propiltiouracil, radioiodo ou cirurgia que é sempre a ultima escolha ficando reservada como primeira opção apenas para casos selecionados. Importante ressaltar que a terapia com radioiodo pode piorar a oftalmopatia devendo não ser utilizada em pacientes que apresentem essa condição.</p> 2024-03-01T02:14:57+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/15977 O uso sem prescrição médica de Metilfenidato e Lisdexanfetamina por estudantes de Medicina 2024-03-01T02:35:35+00:00 Isabella Rodrigues Rousso isabellarr29@gmail.com Tallita Lougon Duarte tallitalougon.d@gmail.com Rafaela Ferreira do Nascimento rafaelanascimento.0@outlook.com Ana Gabriella Chefer de Oliveira Silva gabichefer18@gmail.com Maria Luiza Silva Barbosa marialuizabellydance@gmail.com Marcos Antonio Mendonça profmarcosmendonca09@gmail.com <p><strong>Objetivo: </strong>Revisar a literatura sobre o uso sem prescrição médica de Metilfenidato e Lisdexanfetamina por estudantes de Medicina. <strong>Revisão bibliográfica:</strong> Substâncias capazes de estimular o cérebro apresentam diversas propriedades, entre elas, aumento da motivação, estado de alerta e tempo de vigília, por isso acadêmicos acabam se colocando em risco quando realizam a automedicação de estimulantes cerebrais, acreditando que serão obtidos melhor resultados em avaliações. Nos estudos disponíveis é observado que a maioria utiliza metilfenidato ou lisdexanfetamina em períodos de provas e de estresse, entretanto, faltam estudos que possam estabelecer a real prevalência do uso não prescrito de estimulantes cerebrais por acadêmicos de Medicina o que acabam interferindo diretamente na criação de medidas de saúde pública. <strong>Considerações finais: </strong>Diante da crescente eminente do uso de estimulantes não prescritos nos estudos existentes, faz-se necessário uma ampliação dessas pesquisas nas universidades brasileiras, a fim de se entender a prevalência existente e a realização de um diagnóstico dessa problemática para que sejam estabelecidas medidas de saúde pública.</p> 2024-03-01T02:15:20+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/16056 Novas perspectivas para o tratamento da endometriose 2024-03-01T02:39:52+00:00 Maria Luiza Silva Barbosa marialuizabellydance@gmail.com Tallita Lougon Duarte tallitalougon.d@gmail.com Isabella Rodrigues Rousso isabellarr29@gmail.com Ana Beatriz Ferreira da Silva anabiazinha13@hotmail.com Emílio Conceição de Siqueira emiliouba@uol.com.br <p><strong>Objetivo: </strong>Revisar na literatura a fisiopatologia, o diagnóstico e os tratamentos atuais para endometriose, assim como o impacto da doença no cotidiano das mulheres acometidas. <strong>Revisão bibliográfica:</strong> A endometriose, caracterizada por crescimento celular progressivo e dependência estrogênica, afeta cerca de 10-15% das mulheres em idade reprodutiva, com uma prevalência global estimada em 176 milhões de casos, é caracterizada por crescimento celular progressivo e dependência estrogênica. O diagnóstico evoluiu para métodos não cirúrgicos, buscando acelerar o tratamento, enquanto a dor crônica, principal sintoma, impacta no absenteísmo ao trabalho e no impacto econômico, manifestando-se de forma cíclica ou não cíclica. Além de estar associada à infertilidade (20-68% das pacientes inférteis), a complexidade da endometriose afeta diversos sistemas e órgãos, demandando uma abordagem multidisciplinar para controle sintomático. <strong>Considerações finais:</strong> A endometriose, uma condição complexa comum, pode causar angústia significativa, resultando em dores pélvicas crônicas, infertilidade ou afetando órgãos específicos. Essa doença carece de uma causa estabelecida e de um tratamento curativo, evidenciando a necessidade de novas pesquisas para compreender sua patogênese, desenvolver técnicas diagnósticas não invasivas definitivas e orientar tratamentos sem hormônios, especialmente para mulheres que desejam engravidar.</p> 2024-03-01T02:15:38+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/14946 Fatores prognósticos do traumatismo cranioencefálico: impacto na recuperação e no desenvolvimento de sequelas 2024-03-01T02:49:33+00:00 Ádria Maria Nascimento Júnior adria.maria@sempreceub.com Bruno Carrijo Ramos Bruno.ramos@sempreceub.com Gabriela Alves da Silva medgabiceub@gmail.com Júlia Cruvinel Rabello Juliacruvinel1@gmail.com Juliana Martins Pessoa Costa Jupessoa@sempreceub.com Luana Rafael de Albuquerque Oliveira Luana.albuquerque@sempreceub.com Luiza Letti Ferronatto lulf3005@gmail.com Mariana Alcantara Feres marianalcantaraf@gmail.com Rodrigo Pessoa Leite Rodrigo.leite@ftc.Edu.br Alisson Juliani alissonjuliani@yahoo.com <p><strong>Objetivo: </strong>Revisar os fatores prognósticos do traumatismo cranioencefálico (TCE), avaliando o seu impacto na recuperação e no desenvolvimento de possíveis sequelas. <strong>Revisão bibliográfica:</strong> O TCE é uma lesão ao tecido cerebral causada por força física externa, podendo levar a alterações comportamentais, cognitivas, físicas ou emocionais. Essa condição representa uma das principais causas de incapacidade e morte globalmente, afetando cerca de 50 milhões de pessoas anualmente. Seu diagnóstico envolve a observação de sinais como a perda de consciência, comprometimento da memória, déficits neurológicos e distúrbios mentais. Nesse sentido, o prognóstico do paciente com TCE é influenciado por uma série de fatores, como a gravidade do trauma, o tipo de lesão, a resposta ao tratamento, a presença de comorbidades e o suporte recebido durante o processo de reabilitação. Portanto, o acompanhamento adequado e a intervenção precoce são essenciais para otimizar os resultados e minimizar o impacto negativo na vida do paciente após um traumatismo cranioencefálico. <strong>Considerações finais: </strong>&nbsp;A intervenção precoce e o acompanhamento multidisciplinar são essenciais para melhorar a qualidade de vida e acelerar a recuperação. Por fim, a tomografia computadorizada e biomarcadores como S-100β podem ser úteis na avaliação do prognóstico.</p> 2024-03-01T02:16:13+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/14987 A detecção de tipos específicos de HPV no rastreamento e manejo do câncer cervical 2024-03-19T18:26:53+00:00 Cecília Felipe Rodrigues ceciliafelipe15@gmail.com Anne Catherine Distler Anne.distler1@gmail.com Fernanda Rabelo Vieira fernanda.vieira@sempreceub.com Júlia Cruvinel Rabello Juliacruvinel1@gmail.com Júlia Marques Veloso julia.veloso@sempreceub.com Luana Rafael de Albuquerque Oliveira Luana.albuquerque@sempreceub.com Marcella Vilela Sampaio marcellavsampaio@gmail.com Mariana Alcantara Feres marianalcantaraf@gmail.com Paola Cristina Cardoso Barbosa paolac470@gmail.com Paulo Lisbão de Carvalho Esteves paulo.lisbao@saude.df.gov.br <p><strong>Objetivo:</strong> Analisar a detecção de tipos específicos de HPV no rastreamento e manejo do câncer cervical.&nbsp; <strong>Revisão bibliográfica:</strong> O HPV é um DNA vírus, capaz de infectar o epitélio escamoso e induzir a formação de lesões. Em sua maioria, as infecções regridem de forma espontânea, no entanto, alguns casos podem resultar em lesões precursoras, as quais, se não tratadas, aumentam o risco de câncer de colo uterino. Os tipos de HPV podem ser classificados em dois grupos, conforme o potencial carcinogênico: alto risco ou baixo risco. O HPV-16 é considerado o mais oncogênico, seguido pelo 18. Para melhorar a detecção precoce do HPV, surgiu-se o uso dos testes moleculares de DNA-HPV, capazes de identificar a presença dos tipos oncogênicos. <strong>Considerações finais:</strong> Os testes moleculares possuem maior sensibilidade e podem ser uma alternativa eficaz no acompanhamento das pacientes. Entretanto, as tentativas para diminuição dos casos de câncer de colo uterino seguem sendo um desafio para o sistema de saúde. Além disso, os subtipos 16 e 18 são os mais relacionados ao desenvolvimento desse tipo de câncer, demonstrando a importância do rastreio em pacientes sexualmente ativas.</p> 2024-03-19T17:06:25+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/15343 Estratégias de prevenção e manejo da recidiva de hérnias abdominais e inguinais 2024-03-19T18:27:40+00:00 Vitória Luísa Silveira Rocha vitoria.365uni@gmail.com Ádria Maria Nascimento Júnior adria.maria@sempreceub.com Ana Beatriz Dourado Gomes biadouradog@gmail.com Júlia Cruvinel Rabello Juliacruvinel1@gmail.com Marcella Vilela Sampaio marcellavsampaio@gmail.com Mateus Macedo Margato mateusmmargato@gmail.com Mayara de Oliveira Felipe Rocha mayara.rocha@sempreceub.com Theo Rezende Camargo theo.rezende@sempreceub.com Thiago Valle Stehling thiagostehling4180@gmail.com Alisson Juliani alissonjuliani@yahoo.com.br <p><strong>Objetivo:</strong> Apresentar o manejo e como evitar a reincidência de hérnias abdominais e inguinais. <strong>Revisão bibliográfica:</strong> As hérnias abdominais são protusões de vísceras ou órgãos que ocorrem em pontos enfraquecidos da aponeurose, sendo caracterizadas como transitórias ou permanentes, adquiridas ou congênitas. Já as hérnias inguinais são causadas por um enfraquecimento do conduto peritoneovaginal ou do triângulo de Hasselbach. Para ambas, existem etiologias multifatoriais e estas podem recidivar a depender das características do paciente e do tratamento realizado. Geralmente, as hérnias abdominais apresentam mais recidiva do que as hérnias inguinais, principalmente nos casos em que se utiliza o próprio tecido do paciente para recompor a parede fragilizada. A complicação mais frequente é a dor crônica no pós-operatório, que pode levar à limitação funcional e impacta diretamente no bem-estar do paciente. O tratamento da hérnia recidivada é cirúrgico, observando-se a técnica cirúrgica adequada e o uso de tela sintética de polipropileno tanto na cirurgia aberta quanto na cirurgia videolaparoscópica. <strong>Considerações finais:</strong> A prevenção é de suma importância e deve ser realizada em todos os casos. Assim, cuidados pré, intra e pós-operatórios buscam minimizar os riscos de complicações e de recidivas, possibilitando maior qualidade de vida aos pacientes.</p> 2024-03-19T17:47:02+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/15565 Ferramentas para diagnóstico de apendicite aguda na infância 2024-03-19T18:28:38+00:00 Eithor Henrique Siqueira ei-thor@hotmail.com Aline Trovão Queiroz alinetrovao@hotmail.com Felipe de Souza Santos felipe.souza.santossf@hotmail.com João Vítor Romão Neto Mury de Aquino joaovitortibasf@gmail.com Guilherme Lima Weksler guilhermeweksler@gmail.com Luiz Felipe Alves Fernandes luizfafernandes@gmail.com <p><strong>Objetivo: </strong>Analisar diferentes ferramentas de diagnóstico de apendicite em crianças. <strong>Métodos:</strong> Foi feita uma busca nas plataformas National Library of Medicine (PubMed), LILACS e Cochrane restando um total de 15 artigos. Tendo como critério de inclusão artigos publicados nos últimos 3 anos, texto completo e grátis, estudo clínico, ensaio clínico randomizado e controlado, ensaio clínico controlado e estudo observacional, artigos em inglês, português e espanhol. E tendo como critério de exclusão artigos de revisão de literatura, resumos e meta-análise, artigos com fuga do tema proposto e duplicados. <strong>Resultados:</strong> Foram encontrados cinco artigos que usavam marcadores sanguíneos para avaliação diagnóstica como: contagem de bilirrubina, marcador LRG1, relação neutrófilo/linfócito, PCR, IL-6 e hiponatremia apresentaram um bom rendimento. Já o marcador N-GAL e a contagem de plaquetas apresentaram um moderado rendimento. Foi ainda analisado em três artigos a escala clínica-laboratorial Alvarado, tendo como resultado positivo em dois e negativo em um. A calculadora pARC não reduziu o uso de exames de imagem para confirmação diagnóstica. <strong>Considerações finais:</strong> Através da análise dos trabalhos foi evidenciado que ainda não existe um consenso quanto a melhor ferramenta para diagnóstico de apendicite na infância. Em conclusão, é necessário que haja a combinação de ferramentas para um melhor manejo.</p> 2024-03-19T18:19:23+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/14497 A importância do diagnóstico precoce de TDAH para o desenvolvimento infantil 2024-06-06T17:15:31+00:00 Karina Sousa dos Santos karinasousa164@gmail.com Manuela de Oliveira Marinho manu.marinhoo@hotmail.com Mila Schiavini Beiriz Santos milaschiavini@hotmail.com Vanessa Silva Trambaioli vanessatrambaioli@hotmail.com Carlos Alberto Bhering cabhering62@gmail.com <p><strong>Objetivo:</strong> Avaliar os fatores diagnósticos do Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade no desenvolvimento infantil. <strong>Métodos:</strong> A abordagem metodológica deste trabalho se propõe a um compilado de pesquisa bibliográfica de abordagem qualitativa, retrospectiva e transversal executado por meio de uma revisão integrativa da literatura. As bases de dados utilizadas foram o National Library of Medicine (PubMed) e a Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). A busca foi realizada por meio dos descritores: “attention deficit hyperactivity “, “disorder”, “early diagnosis”, “children” e “development”. Ocorreu a utilização de filtros de pesquisa como artigos de livre acesso, artigos publicados em inglês e português. Foram incluídos artigos originais, ensaios clínicos randomizados e não randomizados, estudos de caso-controle e de coorte. Além disso, foi critério de inclusão o recorte temporal de publicação de 2018 a 2022. <strong>Resultados:</strong> Os 15 artigos selecionados avaliam os principais fatores e impactos do TDHA na infância. Os resultados dos trabalhos e as conclusões variam de acordo com idade, momento do diagnóstico e intervenções terapêuticas. De forma geral, constatou-se que a suspeita precoce e a terapêutica adequada podem beneficiar esse grupo. <strong>Considerações finais:</strong> Dessa forma, o diagnóstico precoce do TDHA é capaz de alterar o desenvolvimento. de crianças e adolescentes de forma positiva</p> 2024-06-06T16:35:39+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/15417 A relação entre o tratamento e a vacinação da COVID-19 e o agravamento ou incidência de complicações cardiovasculares 2024-06-06T17:17:19+00:00 Leonardo Anício Viana Vieira leonardo.anicio@sempreceub.com Guilherme Nóbrega Almeida guilherme.nobregaa@sempreceub.com Giordano Scheis giordanoscheis@sempreceub.com Lucas Rodrigues Munhoz lucas.munhoz@sempreceub.com Renata Aparecida Elias Dantas renata.dantas@ceub.edu.br <p><strong>Objetivo: </strong>Analisar a relação entre tratamento medicamentoso e vacinas da COVID-19 e o agravamento de complicações cardiovasculares. <strong>Métodos: </strong>Trata-se de uma revisão integrativa realizada entre agosto e novembro de 2023. As bases de dados utilizadas foram: Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), National Library of&nbsp; Medicine&nbsp; and&nbsp; National&nbsp; Institutes&nbsp; of Health (PUBMED) e Biblioteca&nbsp; Virtual&nbsp; em&nbsp; Saúde&nbsp; (BVS). Os descritores foram “Heart Diseases”, “Cardiovascular complications”, “COVID-19”, “Treatment” e “SARS-CoV-2” e os operadores booleanos foram “AND”. Excluíram-se os estudos de revisão e foram incluídos artigos escritos entre 2020 e 2023, escritos em inglês e gratuitos. <strong>Resultados:</strong> Dos 19 artigos estudados, 7 abordaram tratamento medicamentoso, no qual houve melhora no quadro clínico e tempo de sobrevida. Os 12 artigos restantes relacionados à vacina mostram que o risco de complicações cardiovasculares é raro, com maior frequência em jovens homens. <strong>Considerações finais:</strong> Não se verificou ocorrências significativas de complicações cardiovasculares em pacientes que foram submetidos ao tratamento medicamento ou à vacina contra a doença, sendo ambas essenciais para o combate da doença.</p> 2024-06-06T16:44:55+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/16282 Estratégias de prevenção ao câncer de pele tipo melanoma 2024-06-06T17:18:53+00:00 Vitoria Figueira Braga vitoriafbraga@hotmail.com Helcio Serpa de Figueiredo Junior helcioserpa@yahoo.com.br <p><strong>Objetivo: </strong>Analisar a efetividade das estratégias de prevenção ao câncer de pele tipo melanoma. <strong>Métodos: </strong>O presente estudo trata-se de uma abordagem qualitativa, retrospectiva e transversal executada por meio de uma revisão integrativa da literatura. As bases de dados utilizadas foram National Library of Medicine (Pubmed) e Portal Regional da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). Após a aplicação dos critérios de inclusão e exclusão, foram encontrados um total de 14 artigos. <strong>Resultados:</strong> Por meio dos estudos analisados, foi observado que as estratégias eficazes consistiam em fornecimento de material educativo, capacitação de profissionais de saúde e apresentação de um autorretrato fotoenvelhecido. O mapeamento corporal total foi competente nos pacientes de alto risco para desenvolvimento de melanoma e os dosímetros de exposição a radiação UV não obtiveram bons resultados, podendo estar relacionado com má utilização do filtro solar. <strong>Considerações finais:</strong> Portanto, as estratégias de prevenção devem se direcionar a informações quanto as características das lesões melanóticas e fatores de risco. Além do incentivo a redução da exposição solar e utilização de práticas de proteção solar. No entanto, é necessário que os profissionais de saúde tenham conhecimento acerca deste tema.</p> 2024-06-06T16:51:43+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/16163 Corioamnionite clínica: manejo baseado em evidências 2024-06-06T17:43:09+00:00 Beatriz Aparecida Fernandes beatrizfeernandes21@gmail.com Ana Eduarda Gomes de Lima aeduardagl@hotmail.com Maria Julia Horikawa mariajuliahorikawa@hotmail.com Regina da Silva Martins doutorareginamartins2607@gmail.com Andrezza Vasconcelos do Vale Aguiar andrezzaa_vasconcelos@hotmail.com <p><strong>Objetivo: </strong>Elucidar sobre o manejo clínico da corioamnionite baseado em evidência científica. <strong>Revisão bibliográfica:</strong> A corioamnionite é uma inflamação aguda das membranas amnióticas e do córion da placenta que cursa com implicações para o binômio mãe-feto a curto e a longo prazo, demonstrando desse modo a necessidade de um diagnóstico&nbsp;assertivo baseado na sintomatologia e pela análise do líquido amniótico, por meio da amniocentese possibilitando desse modo um manejo adequado. Após confirmação do quadro é fundamental a interrupção precoce da gestação independentemente da idade gestacional, sendo a via de parto preferível a vaginal a cesariana. Além da utilização de antibioticoterapia&nbsp;no intraparto, buscando reduzir processos infecciosos e o suporte necessário no que tange&nbsp;prematuridade do recém-nascido. <strong>Considerações finais: </strong>Considera-se que para haver um manejo adequado da corioamnionite baseado em evidência científica é fundamental que o diagnóstico tenha critérios bem definidos e que seja realizado em tempo oportuno, para que assim as implicações ao feto sejam amenizadas.</p> 2024-06-06T17:02:43+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/14747 O transtorno por uso de substâncias entre profissionais da saúde: intervenção e prevenção 2024-06-06T17:45:13+00:00 Júlia Maria de Melo Faria Julia.mmf@hotmail.com Lucca Caminha Tokarski lucca.tokarski@sempreceub.com Alessandra Rodrigues Cecim alessandracecim@gmail.com Cecília Felipe Rodrigues ceciliafelipe@gmail.com Júlia Cruvinel Rabello Juliacruvinel1@gmail.com Juliana Martins Pessoa Costa Jupessoa@sempreceub.com Julianna Henriques de Aquino juliannahenriques@gmail.com Theo Rezende Camargo Theo.rezende@sempreceub.com Paula Teixeira Silva paula.teixeira024@gmail.com Vinícius Pinheiro Nogueira de Almeida vinicius.almeida@gmail.com <p><strong>Objetivo: </strong>Analisar os fatores relacionados ao abuso de substância entre os profissionais da saúde: fatores de risco, prevenção e intervenção. <strong>Revisão Bibliográfica:</strong> O transtorno por uso de substâncias (TUS) pode ser classificado como abuso contínuo e recorrente, que acarreta em prejuízos clínicos e sociais para o indivíduo. Entre os profissionais da saúde, as principais substâncias associadas a esse transtorno são os opióides, a maconha e os fármacos para indução do sono. O fator de risco mais frequente para o TUS é a exposição do indivíduo ao uso de drogas recorrentemente. Além disso, as altas cargas de trabalho, estresse e ansiedade são fatores de risco preocupantes. Ainda, o transtorno causa grande impacto entre os profissionais da saúde a nível pessoal e profissional, assim, é incontestável a importância de políticas para sua prevenção. Contudo, atualmente há divergências e obstáculos relacionados a como seria essa prevenção, tal como, por meio da triagem aleatória nos hospitais. <strong>Considerações finais:</strong> Dessa maneira, a prevenção e o tratamento se fazem necessários para atenuar o número de pessoas envolvidas, assim como os impactos gerados por esse transtorno na vida dos profissionais da saúde e de seus pacientes.</p> 2024-06-06T17:06:58+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/15039 Terapia inotrópica em pacientes com insuficiência cardíaca crônica avançada 2024-06-19T02:55:54+00:00 Victor Gasques Pansani pansanivictor7@gmail.com Anna Vitória Fontes Vieira annavfontes@gmail.com Gabriel Almeida Viana gabrielalmeida633@gmail.com Gabriel de Araújo Alvares alvaresgabriel60@gmail.com Isabela Silvestrini dos Santos isabeladossantos555@gmail.com João Pedro Murcia Sanchez joaopmurcia@outlook.com Lais Nogueira Martins lais.nm@outlook.com Lara Queiroz laraqueirozz31@gmail.com Luis Felipe Souza Presutto lfpresutto@gmail.com Nathalia Lopes Albuquerque Santiago mentoriacientificaadrissaalves@gmail.com <p><strong>Objetivo:</strong> Analisar sobre a terapia inotrópica, as principais inseguranças e o cenário clínico para implementação em pacientes com Insuficiência Cardíaca (IC) Avançada. <strong>Revisão bibliográfica: </strong>Os inotrópicos foram introduzidos no tratamento da IC por melhorarem o desempenho da contratilidade do miocárdio. Muitos desses medicamentos são utilizados nos quadros descompensados, como terapia ponte, antes de realizar condutas avançadas, ou paliativas. No entanto, ainda não há um consenso em que momento da doença os inotrópicos devem ser considerados, nem qual agente ou a conduta seguinte. Há relatos de que eles aumentaram o índice de mortalidade, devido aos efeitos adversos. Mas devido a melhora dos sinais e sintomas da doença avançada, eles ainda costumam ser utilizados. As drogas mais utilizadas são a dobutamina e a milrinona, apesar que o levosimendan está ganhando cada vez mais uso. Ainda, há o Omecamtiv Mecarbil, um fármaco promissor devido seus poucos efeitos adversos. Apesar de não ter diretrizes claras sobre quando implementar a terapia, eles geralmente são utilizados em casos mais graves. <strong>Considerações finais:</strong> A dificuldade de identificar quais pacientes apresentarão benefícios com a terapia inotrópica pode afetar os resultados de mortalidade, por isso é necessário mais estudos para apoiar a decisão do especialista.</p> 2024-06-19T02:24:16+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/15468 Ansiedade e depressão em adolescentes em meio à pandemia 2024-06-19T02:57:30+00:00 Isadora Mendes Fernandes isadora.mendes@sempreceub.com Lucas Moura Estanislau lucas.mourae@sempreceub.com Isabela Chaves Chiaretto Guerra bebelacguerra@icloud.com Isabella Caetano Romão isabella.caetanor@sempreceub.com Renata Aparecida Elias Dantas renata.dantas@ceub.edu.br <p><strong>Objetivo: </strong>Analisar os impactos da pandemia da Covid-19 na ansiedade e depressão em adolescentes. <strong>Métodos: </strong>Revisão integrativa, nas bases de dados Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), <em>Scientific Electronic Library Online</em> (Scielo) e <em>National Library of Medicine and National Institutes of Health</em> (PubMed). A busca foi realizada em outubro de 2023. Os descritores em ciências da saúde (DeCS) foram: depressão, ansiedade, adolescentes, pandemia e Covid-19 e seus correspondentes em inglês, com as combinações dos operadores booleanos AND e OR. Os critérios de inclusão foram: publicações em português e inglês, estudos originais de natureza primária, de livre acesso, disponibilizados na íntegra e publicados entre 2018 e 2023. <strong>Resultados:</strong> Este estudo foi feito por intermédio de análise de 20 artigos sobre a relação da pandemia de Covid-19 e os sintomas de ansiedade e depressão em adolescentes. Os resultados obtidos foram apresentados no Quadro 1, o qual evidencia autores, tipo de estudos e os principais achados. <strong>Considerações finais:</strong> Diante da observação dos estudos, ficou evidente que a pandemia de Covid-19 resultou no aumento considerável de transtornos de ansiedade e depressão em adolescentes no mundo todo.</p> 2024-06-19T02:29:51+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/16285 Diabetes tipo 2: contexto fisiopatológico e atualização terapêutica com o uso da semaglutida 2024-06-19T03:08:49+00:00 Welton Gomes de Paula weltongomes1720@hotmail.com Rodrigo Braga Pacheco rodrigopacheco2000@hotmail.com Clara Oliveira Noronha Neves clara_noronha_@hotmail.com Gabriel Tiago Ligório gabrieltl97@gmail.com <p><strong>Objetivo: </strong>Discutir o uso da semaglutida em pacientes com DM2, analisando o benefício de sua adesão terapêutica. <strong>Revisão bibliográfica:</strong> A alta incidência do diabetes mellitus do tipo 2 (DM2) alerta para a necessidade do desenvolvimento de terapias diversas, a exemplo da semaglutida, para o manejo clínico adequado a esses pacientes. O desenvolvimento do DM2 leva a uma disfunção metabólica, complicações microvasculares e macrovasculares. Neste contexto, evidencia-se o uso da semaglutida (por via oral ou subcutânea), um composto incretinomimético, com 94% de similaridade ao hormônio GLP-1. Mediante a testes clínicos realizados por diversos estudos, este fármaco apresentou resultados promissores levando a uma diminuição média de 0,9% da HbA1c, queda média de 4,3 kg, além de apresentar baixo risco hipoglicêmico e auxiliar no manejo do peso corporal. <strong>Considerações finais:</strong> Dado os riscos de complicações associados ao DM2 e a sua progressiva incidência populacional é de extrema relevância o conhecimento acerca do uso de semaglutida como alternativa de tratamentos com anti-hiperglicêmicos.</p> 2024-06-19T02:34:16+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/16611 O impacto das novas tecnologias digitais na acuidade visual de crianças e adolescentes 2024-06-19T03:20:13+00:00 Tallita Lougon Duarte Tallitalougon.d@gmail.com Luciano de Almeida Botelho lucianoftalmo@gmail.com Isabella Rodrigues Rousso isabellarr29@gmail.com Luanna Sousa Borges Silva borges.lu0309@gmail.com Maria Luiza Silva Barbosa marialuizabellydance@gmail.com Nina Cavalcanti Trindade Marins nina.trindade@hotmail.com Rafaela Ferreira do Nascimento rafaelanascimento.0@outlook.com Maria Eduarda Motta Ramalho dudamramalho@hotmail.com Ana Gabriella Chefer de Oliveira Silva gabichefer18@gmail.com Emílio Conceição de Siqueira emiliouba@uol.com.br <p><strong>Objetivo: </strong>Analisar como ocorre o desenvolvimento de síndromes oculares a partir do uso de tecnologias digitais e, ainda, como prevenir o aparecimento e a progressão de patologias e distúrbios visuais em crianças e adolescentes. <strong>Revisão bibliográfica:</strong> Atualmente, diversas atividades que antes eram realizadas de forma física ou manual têm sido realizadas através das tecnologias digitais, seja para estudo, lazer e/ou trabalho. Com essas modificações, surgem preocupações acerca da sobrecarga sensorial, sobretudo visual, associada ao uso excessivo de dispositivos eletrônicos. Estudos indicam correlações entre o uso prolongado de telas e o desenvolvimento de problemas oculares, como miopia, além de sintomas da Síndrome da Visão do Computador, como olhos secos e visão turva. Além disso, em crianças, ocorre o agravamento do problema pela falta de percepção das alterações visuais, o que pode resultar em diagnósticos tardios. <strong>Considerações finais:</strong> É importante que sejam realizadas mais pesquisas para compreender melhor os impactos do uso de telas, buscando formas de tratamento para os sintomas oculares que parecem ser decorrentes do uso excessivo de telas. Como forma de minimizar esse impacto, recomenda-se uma exposição limitada às telas, supervisionadas por responsáveis, especialmente em crianças menores de dois anos.</p> 2024-06-19T02:42:05+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/14743 Análise da eficácia da estimulação cerebral profunda na doença de Parkinson 2024-06-19T03:18:11+00:00 Pedro Henrique Duarte Varmes riquevarmes@hotmail.com João Victor Duarte Varmes joaovarmes@icloud.com Ramon Faria Tomás fariaramon7@gmail.com Bruno Cezario Costa Reis brunoreis011@gmail.com <p><strong>Objetivo: </strong>Analisar se o local onde o dispositivo de ECP é inserido, interfere de maneira eficaz sobre as complicações da doença de Parkinson. <strong>Métodos: </strong>Foi realizada uma busca nas plataformas digitais BVS e PubMed com os descritores: doença de Parkinson e estimulação encefálica profunda. Os critérios de inclusão foram artigos completos, publicados nos últimos 6 anos (2016-2022), em inglês e do tipo estudo clínico controlado. Foram excluídos os artigos duplicados e os que fogem do tema abordado, resultando num total de 28 trabalhos. <strong>Resultados: </strong>Foi observado que as manifestações da DP (sejam elas motoras ou não motoras) foram melhoradas, em sua maioria, a partir da ECP. Efeitos adversos foram observados, que demandaram até a necessidade de troca do alvo terapêutico da ECP em alguns casos. A depressão foi um dos principais sintomas que não demonstrou melhora após o procedimento cirúrgico. <strong>Considerações finais: </strong>Deste modo, pode-se considerar que houve melhora dos sintomas motores e não motores em pacientes com doença de Parkinson, após estimulação cerebral profunda, as quais puderam demonstrar a eficácia do procedimento. O núcleo abordado que obteve maior eficácia foi o núcleo subtalâmico. Depressão e ansiedade não melhoraram após a ECP.</p> 2024-06-19T02:47:22+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/15482 O manejo da asma durante a gravidez e suas consequências para a mãe e o infante 2024-06-19T03:21:58+00:00 Ester Araújo Vieira araujovieira.ester@gmail.com Maria Luiza Cronemberger de Faria malu0cronemberger@gmail.com Fernanda Barbiere Sampaio fernandasampaiob@hotmail.com Gabriela Veiga de Castro Cabrero gabivccabrero@gmail.com João de Sousa Pinheiro Barbosa jspb06@gmail.com <p><strong>Objetivo: </strong>Descrever o manejo da asma durante a gravidez e suas consequências para a mãe e o infante.&nbsp; <strong>Métodos:</strong> Este estudo é uma revisão integrativa da literatura, com aplicação da estratégia PICO (acrônimo para P: população/pacientes; I:&nbsp; intervenção; C: comparação/controle; O: desfecho/outcome). A pesquisa será realizada através Descritores em Saúde (DeCS)/Medical Subject&nbsp; Headings (MeSH): combinado com o operador booleano AND e OR: das palavras chaves&nbsp; que foram definidas usando os “pregnant”, “asthma” e “treatment”. Nas bases de&nbsp; dados: Scientific Electronic Library Online (SciELO), PubMed Central®. <strong>Resultados:</strong> Foi observado que a asma durante a gravidez pode provocar consequências adversas, tanto na mãe, quanto no bebê. Nesse sentido, pode afetar a função cardiaca do bebe, ter agravo nas funções diastolicas, aumento dos indices de pré-eclâmpsia/eclâmpsia, baixo peso ao nascer, anomalias congênitas, aborto espontâneo e trabalho de parto prematuro, além de outros, como os relacionados ao advento da pneumonia. Ademais, em relação às mães, os níveis de depressão pós-partos aumentam, em consoante com a retroalimentação do maior índice de obesidade. <strong>Considerações finais:</strong> Pode-se considerar que a asma materna tem relação a diversos agravos não apenas na mãe, mas também no infante.</p> 2024-06-19T02:51:48+00:00 ##submission.copyrightStatement##