https://acervomais.com.br/index.php/medico/issue/feed Revista Eletrônica Acervo Médico 2024-12-03T10:38:14+00:00 Equipe Editorial basecientifica@acervomais.com.br Open Journal Systems <p><strong><span style="color: #ff0000;">ISSN </span></strong><strong>| <span style="color: #ff0000;">Indexada</span> | <span style="color: #ff0000;">DOI</span> | </strong>Taxa de Publicação&nbsp;<strong><span style="color: #0489b1;">R$350,00</span></strong></p> https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/14784 A lesão do ligamento cruzado anterior e suas consequências na vida dos praticantes de esportes 2024-01-25T13:12:39+00:00 Bruno da Silva Tavares bs_tavares@hotmail.com Marianna da Cunha Corrêa maryccorrea@hotmail.com Ramon Fraga de Souza Lima ramonlima2112@gmail.com <p><strong>Objetivo: </strong>Analisar o padrão de mecanismos de lesão do LCA, para assim determinar as melhores formas de prevenção, além de estabelecer as terapêuticas mais eficazes na reabilitação à prática esportiva. <strong>Métodos: </strong>A abordagem metodológica desse trabalho se propõe a um compilado de pesquisa bibliográfica de abordagem qualitativa e caráter descritivo por meio de uma revisão integrativa da literatura nas bases de dados National Library of Medicine e Biblioteca Virtual em Saúde. Os descritores utilizados foram “ligament”, “soccer” e “rehabilitation”. Os critérios de inclusão foram estudos observacionais e ensaios clínicos controlados, publicados em inglês, no intervalo de 2017 a 2022. <strong>Resultados:</strong> É impossível impedir a lesão de LCA de acontecer, já que os atletas sempre estarão sujeitos ao contato físico, salto e mudança de direção, porém existem formas de tornar a musculatura mais resistente aos impactos para que a força necessária para a lesão seja maior, tornando-a assim menos incidente. As complicações pós cirúrgicas podem ser evitadas, e quando não forem, existem maneiras viabilizar o retorno a pratica esportiva e o alivio de dores do paciente. <strong>Considerações finais: </strong>A lesão de LCA pode ter sua incidência reduzida, o seu tratamento é geralmente cirúrgico e o acompanhamento pós cirúrgico requer dedicação.</p> 2024-01-25T13:09:13+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/15846 Perfil epidemiológico da tuberculose em menores de 15 anos: um retrato dos últimos 10 anos no Brasil 2024-06-06T17:20:22+00:00 Maria Fernanda Lima de Macêdo mariaflimamacedo@gmail.com Amanda Raquel Benigno da Silva amandabenigno99@gmail.com Johhanna Maria Anne Araújo Vieira de Azevedo johhannaazevedo@gmail.com Francieldo Bertulino Leite pediatriajuazeiro@gmail.com Lucas Sued Calaça de Araújo lucassued19@gmail.com Maria da Conceição Aquino de Sá aquino.maria@estacio.br <p><strong>Objetivo: </strong>Analisar a prevalência e identificar o perfil dos pacientes acometidos por tuberculose em menores de 15 anos. <strong>Métodos: </strong>Trata-se de estudo observacional transversal, descritivo, retrospectivo, com abordagem quantitativa, por meio do levantamento de dados epidemiológicos e revisão bibliográfica da literatura. As informações foram obtidas no DATASUS, nas subseções do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) e Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM). <strong>Resultados:</strong> Foram notificados 27.715 casos de tuberculose no Brasil. O sexo mais acometido foi masculino (52,0%), a faixa etaria mais comum é de 10 a 14 anos (39,5%), a raça predominante é a raça parda (49,1%). <strong>Conclusão:</strong> O perfil predominante foi de crianças entre 10 a 14 anos, da raça parda, no sexo masculino, com o maior número de casos notificados na região Sudeste, no ano de 2022. A região Norte obteve uma maior incidência devido ao elevado número de pacientes na faixa etária estudada. A mortalidade está associada ao padrão de paciente mais acometido.</p> 2024-06-06T16:55:35+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/15244 A influência mútua entre o tratamento do câncer de mama e os transtornos mentais em pacientes idosas 2024-07-31T20:11:37+00:00 Esther Teófilo Rosemberg esther.trosemberg@sempreceub.com Luísa Mendes Batista Pereira luisa.mendesp@sempreceub.com Raíssa Gontijo Jales raissa.gontijo@sempreceub.com Vitória Tokarski Bley vitoria.tbley@sempreceub.com Mariana Freitas Machado Naves mariana.fmnaves@sempreceub.com Pedro Henrique Simões de Lima Assis pedrohsima@gmail.com Gabriel Pires Fernandes gabriel.pfernandes@sempreceub.com Renata Aparecida Elias Dantas renata.dantas@ceub.edu.br <p><strong>Objetivo: </strong>Analisar a influência mútua entre o tratamento do câncer de mama e os transtornos mentais em pacientes idosas. <strong>Métodos: </strong>Trata-se de uma revisão integrativa, na qual foram selecionados nas bases de dados<em> PubMed, Scopus</em> e BVS, artigos científicos publicados nos últimos cinco anos, utilizando os descritores “<em>aged women</em>”, “<em>treatment</em>”, “<em>breast cancer</em>” e “<em>mental disorders</em>”. A busca integrativa criteriosa resultou em 1400 artigos.&nbsp; Após a aplicação dos critérios de elegibilidade, foram incluídos 20 estudos. <strong>Resultados:</strong> Os artigos encontrados foram divididos em dois grupos: no primeiro grupo foi avaliado aumento na prevalência de depressão e ansiedade e impacto negativo na função cognitiva em pacientes em tratamento de câncer de mama; já no segundo grupo, os transtornos mentais tiveram associação com o aumento da mortalidade por câncer de mama e piores desfechos da doença (aumento do tempo de hospitalização e risco de infecções pós-cirúrgicas), sendo averiguada associação de fármacos psiquiátricos com aumento do risco de surgimento de câncer de mama. <strong>Considerações finais:</strong> É evidente a influência mútua entre o tratamento de câncer de mama e os transtornos mentais em pacientes idosas, de forma geral apresentando impactos bilateralmente negativos.</p> 2024-07-31T16:50:07+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/16507 Análise do impacto da insatisfação com a imagem corporal em pacientes submetidos à cirurgia bariátrica em hospital público no Distrito Federal 2024-07-31T20:40:32+00:00 Juliana Barrozo Fernandes Borges Juliana.bb@sempreceub.com Regina Tavares Carmona ragina.carmona@sempreceub.com Júlia Pinheiro São Pedro julia.pinheiro@sempreceub.com João de Sousa Pinheiro Barbosa joao.barbosa@ceub.edu.br <p><strong>Objetivo: </strong>Compreender o distúrbio de imagem corporal em pacientes submetidos à cirurgia bariátrica.<strong> Métodos:</strong> Estudo epidemiológico transversal, descritivo de caráter retrospectivo e prospectivo de pacientes submetidos à cirurgia bariátrica em hospital público do Distrito Federal, entre os anos de 2018 à 2022. Para a obtenção dos dados foi utilizado o Google for education forms, composto pela Escala de Medida de Imagem Corporal, composta por 23 itens e com uma pontuação que varia de 23 a 115 pontos. Após a coleta, a análise dos dados foi realizada pelo software Microsoft Excel. <strong>Resultados:</strong> O presente estudo contou com a participação de 31 pacientes, maioria do sexo feminino. Por meio da Escala, obteve-se uma média de 75,8 pontos nas perguntas sobre apresentação corporal, ideal corporal teve uma média de 80,63 e, por fim, realidade corporal com média de 74,85 pontos. A média geral da pontuação independente dos grupos de perguntas e anos girou em torno de 58,26. <strong>Conclusão: </strong>A partir do estudo foi possível perceber estatisticamente uma Imagem Corporal mais negativa, tanto naqueles que fizeram a cirurgia há mais tempo, quanto nos que fizeram mais recentemente, o que reforça a importância do acompanhamento multidisciplinar longitudinal.</p> 2024-07-31T20:37:02+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/16433 Associação entre hipertensão arterial sistêmica e desfechos clínicos de pacientes com COVID-19 internados em uma unidade de terapia intensiva de um hospital de Juiz de Fora – MG 2024-08-01T02:31:04+00:00 Vanessa do Carmo Gusmão vanessacarmo11@gmail.com Amanda Di Mingo Miranda amandadimingo@gmail.com Gabriela do Carmo Gusmão gabrieladocarmogusmao7@gmail.com Aline Corrêa Ribeiro alinecorrearibeiro@yahoo.com.br Giuliano Reder de Carvalho giulianoreder@yahoo.com.br <p><strong>Objetivo:</strong> Correlacionar a presença de Hipertensão Arterial Sistêmica em pacientes com COVID-19 internados na Unidade de Terapia Intensiva de um hospital de Juiz de Fora – MG com o desfecho clínico apresentado. <strong>Métodos: </strong>Trata-se de um estudo de natureza observacional e de tipologia transversal, em que foram analisados 179 prontuários de pacientes internados com COVID-19 na Unidade de Terapia Intensiva de um hospital de Juiz de Fora – MG, durante junho de 2020 a janeiro de 2021. <strong>Resultados:</strong> Observou-se taxas mais elevadas de mortalidade em indivíduos de idade mais avançada. A presença de Hipertensão Arterial Sistêmica e o sexo do paciente não se revelaram como fatores preditivos de gravidade, pois os testes de ANOVA não indicaram diferença estatística significativa.<strong> Conclusão:</strong> O maior risco de ocorrência de casos graves e de óbitos por COVID-19 foi observado em indivíduos idosos, o que possibilita o desenvolvimento de condutas profissionais adequadas para esse grupo específico, prevenindo desfechos desfavoráveis.</p> 2024-08-01T01:14:06+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/15927 Fatores que influenciam o rebaixamento cognitivo de pessoas idosas 2024-08-01T02:39:18+00:00 Fernanda Sampaio Santos medfernandasampaio@gmail.com João Pedro Mendes de Souza joaopedro.mendessouza27@gmail.com Natállia Gabriela Silva Gomes natalliagabriela2002@gmail.com Ariadne Cruvinel Silva ariadnecs2002@gmail.com Bruna Marra de Carvalho brunacmarra@gmail.com Constanza Thaise Xavier Silva constanzathaise@yahoo.com.br Léa Resende Moura lea_vet@hotmail.com <p><strong>Objetivo: </strong>Identificar os fatores que influenciam o rebaixamento cognitivo das pessoas idosas. <strong>Métodos: </strong>Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, com artigos publicados entre 2019 e 2022. Utilizou-se como questão norteadora: “Quais são os fatores que influenciam o rebaixamento cognitivo das pessoas idosas? ”. A pesquisa bibliográfica foi realizada nas bases de dados <em>Publisher Medline </em>(PubMed), <em>Scientific Electronic Library Online</em> (SCIELO) e Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), por meio dos Descritores em Ciências da Saúde (DECS): Cognição, Fatores Protetores, Fatores de Risco, Saúde do Idoso e operador booleano “AND”. <strong>Resultado:</strong> Os mecanismos envolvidos no rebaixamento cognitivo são orientados por três eixos: hábitos de vida, escolaridade e saúde mental, ressaltando-se entre eles os fatores de proteção e os de potencialização do declínio. Portanto, idosos com laços sociais fortificados, maiores níveis de escolaridade, integrados à sociedade por meio do lazer e uso de internet, prática de hábitos de vida saudáveis e ausência de distúrbios psíquicos apresentam melhor desempenho cognitivo. Entretanto, cada fator prejudicial adicionado, acentua proporcionalmente o rebaixamento cognitivo. <strong>Conclusão:</strong> Os fatores que rebaixam a cognição de idosos atuam de forma sinérgica e estão relacionados com as condições sociais e culturais da população idosa.</p> 2024-08-01T01:14:24+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/16484 Análise da prevalência de adesão à dieta sem glúten na população saudável 2024-08-25T23:57:06+00:00 Maria Clara Ibrahim Saraiva mariaclaraibrahim@hotmail.com Juliana Azevedo de Vasconcelos juliana.azevedo@sempreceub.com Luciana Teixeira de Campos lucianatcampos@gmail.com <p><strong>Objetivo:</strong> A pesquisa buscou analisar a prevalência de pessoas que realizam dieta com restrição de glúten na ausência de um diagnóstico que justifique a restrição ou orientação por profissional capacitado. <strong>Métodos:</strong> Foi adotado como critério de inclusão a matrícula no Centro Universitário e como critério de exclusão o diagnóstico prévio de doença celíaca, alergia ao trigo ou síndrome do intestino irritável. <strong>Resultados: </strong>Foi estabelecida uma prevalência de 16% de adesão à dieta sem glúten na amostra. 40% dos entrevistados afirmaram realizá-la por conta própria, motivados principalmente pelo desejo de perder peso e a busca por uma alimentação mais saudável. A percepção da redução de sintomas gastrointestinais ou extra gastrointestinais após o início da restrição foi a terceira principal motivação. <strong>Conclusão:</strong> A prevalência de adesão à dieta foi consideravelmente maior do que a esperada, inclusive em comparação com outros países da América Latina. A presença da redução de sintomas com a restrição do glúten sugere a presença de sensibilidade ao glúten não-celíaca, sendo imperativo o estabelecimento de uma estratégia de diagnóstico mais resolutiva.</p> 2024-08-25T23:43:04+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/16682 A incidência do uso de cigarros eletrônicos e seus riscos: um problema de saúde pública 2024-08-26T00:13:39+00:00 Nahyami Reis Casarino nahyyamicasarino@hotmail.com Carolina dos Santos Grunewald carolgrune1@hotmail.com Isabella Rodrigues Nunes bellarodriguesn@hotmail.com Gabriela da Cunha Figueiredo Gabrielacmzs@hotmail.com Vinícius Belfort Arantes Machado vini_machado99@hotmail.com Anna Marcella Neves Dias annamarcelladias@yahoo.com.br Nathália Barbosa do Espírito Santo Mendes nathaliamendes@unipac.br Danielle Cristina Zirmmermann Franco dannyzimmermann@yahoo.br Fernando Teixeira Gomes ftgomes2002@yahoo.br <p><strong>Objetivo: </strong>Avaliar a prevalência do uso de cigarros eletrônicos (CEs) entre acadêmicos da área de saúde em um Centro Universitário. <strong>Métodos: </strong>Foi realizado um estudo observacional transversal com 270 participantes, por meio de um questionário com 15 perguntas sobre idade, sexo, estado civil, renda familiar, curso, frequência de uso de CEs e conhecimento dos riscos à saúde. <strong>Resultados: </strong>A maioria dos participantes era do sexo feminino (63,7%), solteiros (96,5%) e possuía renda familiar superior a dez salários mínimos (50,7%). Dos entrevistados, 52,6% se declararam usuários de CEs, sendo que 68,3% desses também utilizavam tabaco. Embora 74,8% dos usuários tivessem conhecimento dos riscos associados aos CEs, cerca de 30% ainda não estavam cientes. A associação entre o uso de CEs e o sexo, renda e curso foi estatisticamente significativa. <strong>Conclusão: </strong>Concluiu-se que os CEs são amplamente utilizados por acadêmicos da área de saúde, mesmo com a proibição de sua comercialização no Brasil, e é essencial conscientizar sobre os riscos associados a esses dispositivos.</p> 2024-08-26T00:04:19+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/16643 Síndrome do intestino irritável: uma revisão integrativa das alternativas de tratamento 2024-08-26T23:07:44+00:00 Luiza Araújo Castro luizaac29@gmail.com Lethicya Alves Sousa Carvalho alveeslethicya@hotmail.com Brenda Miranda Aidar brenda.aidar.med@gmail.com Ana Paula Vilela Miranda vilela.paula@sempreceub.com Bianca Leite Carnib de Sousa biancalcarnib@gmail.com Alexandre Sampaio Rodrigues Pereira prof.alexandresampaio@gmail.com <p><strong>Objetivo: </strong>Elucidar os tratamentos alternativos mais eficazes disponíveis sobre a Síndrome do Intestino Irritável (SII), bem como suas terapias complementares.<strong> Métodos: </strong>Este estudo é uma revisão integrativa da literatura, que conduziu uma busca abrangente de artigos em bancos de dados eletrônicos, incluindo PubMed, Medline e Science Direct. A pesquisa foi realizada utilizando combinações de palavras-chave em inglês, como "irritable bowl syndrome”, “alternative treatments for bowl”, “abdominal pain” e “Monosaccharides and Polyols (FODMAP)". Em seguida, foi realizada uma seleção de artigos publicados nos últimos cinco anos (2019-2023), abrangendo um total de 13 artigos elencados. <strong>Resultados: </strong>Dentre os treze artigos selecionados, dois envolviam tratamento alternativo com acupuntura (10,52%), três com probióticos (15,78%), seis em dieta elaborada pobre em FODMAP’s (36,84%) e sete com medicamentos fitoterápicos (36,84%). Não obstante, as pesquisas foram realizadas em países desenvolvidos (China, Itália, Polônia) onde aproximadamente 10-15% da população apresenta SII. Contudo, o Brasil, que apresenta um quadro similar, não apresentou nenhuma pesquisa a respeito do tema abordado. <strong>Considerações finais:</strong> Os tratamentos alternativos de medicamentos fitoterápicos desta revisão se mostraram estratégias viáveis a serem empregadas por gastroenterologistas, principalmente devido aos seus efeitos benéficos complementares.</p> 2024-08-26T23:00:27+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/17081 A influência do aconselhamento contraceptivo na escolha da contracepção reversível de longa duração 2024-10-27T22:07:13+00:00 Carolina Rocha Souza carolinasouza2610@gmail.com Lohayne Marins Teixeira Rossi Coutinho lohaynemarinsteixeira@gmail.com <p><strong>Objetivo: </strong>Analisar qual a influência e quais as barreiras do aconselhamento contraceptivo na escolha dos métodos contraceptivos de longa duração. <strong>Métodos: </strong>Trata-se de um estudo de abordagem qualitativa, retrospectiva e transversal executado por meio de uma revisão integrativa. Foram utilizadas as plataformas PubMed e o Portal Regional da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). Os descritores utilizados foram “Contraceptive”, “Counseling”, “Long-acting reversible contraception” e “Unintended pregnancy”. Os critérios de inclusão foram: artigos publicados nos últimos 5 anos (2018-2023) e estudos do tipo ensaio clínico, estudo clínico controlado ou estudo observacional. Foram excluídos os artigos que não se enquadravam no tema e os que estavam duplicados nas bases de dados. <strong>Resultados: </strong>Foi observado que grande parte da população elegível ao uso de métodos contraceptivos reversíveis de longa duração (LARCs) não os utilizam. A falta de conhecimento a respeito desses anticoncepcionais pelos profissionais e da identificação da população que se beneficiaria com uso dos LARCs, a falta de técnica na sua inserção gerando insegurança, os mitos acerca de tais métodos e consultas de aconselhamento contraceptivo ineficazes explicam a baixa adesão. <strong>Considerações finais:</strong> Considera-se que um treinamento adequado dos profissionais melhora a indicação desses métodos, gerando maior adesão e segurança na sua escolha.</p> 2024-10-27T22:01:57+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/15566 Conhecimento dos pacientes sobre Infarto Agudo do Miocárdio e seus impactos no tempo de espera 2024-10-31T17:49:15+00:00 Samuel Oliveira Dumont Horta samu.dumont@hotmail.com Milena Melo Gambogi milenagambogi@gmail.com Roberta Cíntia Sousa Coelho robertafaminasbh@gmail.com Lucas Moreira Burlamaqui de Mello lucasmburlamaqui@gmail.com Carlos Villegas Rifarachi charlyvr75@gmail.com Fernanda Silva Torres fernanda.torres@professor.faminas.edu.br <p><strong>Objetivo: </strong>Avaliar o conhecimento de 55 pacientes, de ambos os sexos, em um centro de saúde de uma cidade de Minas Gerais, Brasil, sobre o infarto agudo do miocárdio (IAM). <strong>Métodos: </strong>Foi aplicado um questionário estruturado contendo 20 questões, focando em fatores socioeconômicos e conhecimentos sobre IAM. Os dados foram analisados por meio de frequências absolutas e relativas. <strong>Resultados: </strong>A maioria dos pacientes eram mulheres acima de 60 anos, com escolaridade e renda limitadas. As comorbidades comuns incluíam diabetes, hipertensão e doenças cardíacas, que contribuem para um maior risco de doenças cardiovasculares. Em média, os pacientes reconheceram corretamente, 30,4%, dos 17 sintomas de IAM. Aproximadamente 78% dos entrevistados relataram que procurariam uma Unidade de Pronto Atendimento ou Hospital se deparassem com sintomas de IAM. Estilo de vida, como hábitos alimentares e atividade física, foram associados a principais fatores que previnem o IAM. <strong>Conclusão: </strong>Os resultados sugerem que a população possui algum conhecimento sobre o IAM. No entanto, eles não têm consciência de todos os sintomas e não conseguem relacionar os fatores de risco com a ocorrência do IAM. Assim, o material educativo foi eficaz, focando no aprimoramento do conhecimento e do autocuidado.</p> 2024-10-31T17:38:26+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/16654 Impactos do uso de telas na saúde ocular de universitários em Brasília-DF 2024-11-15T13:29:36+00:00 Beatriz Moraes Gonçalves moraesg.beatriz@gmail.com Danielle Braz Amarilio da Cunha danielle.brazac@gmail.com João de Sousa Barbosa Pinheiro jspb06@gmail.com <p><strong>Objetivo: </strong>O estudo avaliou a prevalência das manifestações clínicas da SVC e os fatores associados a essa condição em discentes universitários. <strong>Métodos: </strong>Foi realizada uma análise epidemiológica, quantitativa e retrospectiva de 3 formulários on-line. Ao todo, 158 questionários foram respondidos, porém apenas 85 foram selecionados para composição do estudo. Para a realização da análise estatística, as variáveis das respostas foram colocadas no software ®Microsoft Excel e no software estatístico R, nos quais foram feitos o teste de proporção e o teste qui-quadrado para comparação da frequência das respostas. Considerou-se nível de significância 0,05 e índice de confiança de 95%. <strong>Resultados:</strong> Evidenciou-se que o sintoma mais prevalente da SVC nesse estudo foi a dor de cabeça e/ou ombro. Tal achado, quando associado ao sexo, mostrou que o sexo feminino teve forte relação com a piora dos sintomas, mas não se sabe o principal motivo desse achado. Outrossim, percebeu-se que o tipo de iluminação interfere no aparecimento da SVC, sendo mais acentuado em um ambiente bem iluminado. <strong>Conclusão:</strong> A SVC pode impactar negativamente na qualidade de vida dos acadêmicos e, inclusive, potencializar o desenvolvimento de doenças oculares.</p> 2024-11-15T13:09:52+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/17520 Alta requisição do serviço de saúde em virtude da exacerbação do quadro sindrômico da hipertensão arterial sistêmica: uma proposta de intervenção 2024-11-15T13:49:39+00:00 Felipe Matteo Morais Menegassi moraisfelipe029@gmail.com <p><strong>Objetivo:</strong> Construir um plano de ação capaz de minimizar os agravos em saúde encontrados, através de uma abordagem intervencionista em uma região de Brasília/DF. Pretende-se também intervir sobre o agravamento do quadro clínico em pacientes com hipertensão arterial sistêmica. <strong>Métodos:</strong> O estudo foi desenhado através de dados coletados entre os anos 2017 e 2023 nas bases de dados Pubmed, Google Scholar e Scielo. Foi definido o uso da matriz TUC para priorização dos problemas identificados na Atenção Primária à Saúde. Posteriormente, destacou-se o agravo de maior impacto e desenhou-se o instrumento Espinha de Peixe com consequente plano de intervenção. <strong>Resultados:</strong> As ações do plano de intervenção visam estabelecer medidas resolutivas para otimização do tratamento de pacientes hipertensos. <strong>Conclusão:</strong> Conclui-se que ainda há necessidade de otimização das medidas públicas voltadas à promoção em saúde, prevenção e terapêutica do agravo em saúde. Apesar do plano de intervenção proposto, não é possível vislumbrar melhorias sem a implementação de políticas públicas para o desenvolvimento da APS.</p> 2024-11-15T00:00:00+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/15882 Tumor filoide borderline em mama esquerda 2024-01-19T01:45:28+00:00 Juliana Gomes Bergo Dâmaso julianadamasomed@gmail.com Lara Sawan Cunha larasawan3105@gmail.com Caio César Miranda Peixe caiocesarpeixe@gmail.com <p><strong>Objetivo:</strong> Evidenciar o caso de uma paciente que passou a ter um nódulo em mama esquerda, de crescimento acelerado, após trauma em mama por ter o hábito de apertar intensamente e repetidamente a região em questão. <strong>Detalhamento do caso:</strong> Paciente feminino, 37 anos, portadora de deficiência intelectual, apresentou nódulo em mama esquerda de consistência móvel, indolor à palpação e com crescimento acelerado, após adquirir o hábito de apertar a mama de forma intensa e regularmente, traumatizando-a. Optado por realizar setorectomia, abordando os Quadrantes Súpero e Ínfero Lateral de mama esquerda. Enviado material para estudo anatomopatológico, em que foi evidenciado Tumor Filoides Borderline. Meses depois, optado por realização de Mastectomia Simples. Paciente apresentou-se bem no pós-operatório. <strong>Considerações finais:</strong> É de extrema importância o tratamento cirúrgico através da excisão de toda a peça com margens de segurança, a fim de se obter o estudo anatomopatológico e o diagnóstico correto para melhor elucidação do quadro e avaliação de prognósticos e demais acompanhamentos.</p> 2024-01-19T00:44:47+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/16438 Abdome agudo obstrutivo devido tumor de reto alto na gestação 2024-03-19T15:00:42+00:00 Ana Clara de Souza Freitas srcallegarif@gmail.com Rhandara Silva Magalhães rhaa_magalhaes@hotmail.com Cintia Sousa Lucas de Andrade cintiasousalucas@gmail.com Daniela Moura França ginecologiadanielamoura@gmail.com Claudio Henrique Formigoni Reviriego drclaudiouberaba@gmail.com <p><strong>Objetivo:</strong> Discutir caso de câncer colorretal diagnosticando em gestante no primeiro trimestre da gestação, prevalência na população geral e possíveis manejos clínico-cirúrgicos, visto que tal condição é rara e possui diversos dilemas frente as particularidades, tanto de prognóstico materno quanto fetal. <strong>Detalhamento do caso:</strong> Paciente 33 anos com gestação datada de 18 semanas e 5 dias com quadro de constipação intestinal há 10 dias, refratária a medidas clínicas, ao prosseguir com avaliação diagnóstica devido abdome agudo obstrutivo, evidenciou-se à colonoscopia lesão colorretal neoplásica. Optado por tratamento cirúrgico com ressecção da lesão e ao anatomopatológico constatado adenocarcinoma retal com implantes em gordura pericólica. Após procedimento foi realizada avaliação de vitalidade fetal através de ultrassonografia obstétrica com feto vivo e peso estimado de 246g. <strong>Considerações finais:</strong> Particularizar o diagnóstico de carcinoma colorretal em gestantes é a chave para condução de tal condição clínica, visto que em gestações iniciais (até 20 semanas) a terapêutica se dá como o de uma mulher não grávida. Já na segunda metade da gestação o prognóstico fetal e a resolução da mesma devem ser discutidos visando o melhor prognóstico materno-fetal, tendo como foco o início do tratamento do carcinoma o quanto antes.</p> 2024-03-19T14:56:30+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/16325 Gestação ectópica cornual com tentativa de abordagem conservadora 2024-03-19T16:57:30+00:00 Guilherme Grabin Granero grabingui@gmail.com Ana Clara de Souza Freitas srcallegarif@gmail.com Lázaro Luiz de Paula Neto lazaroluiz@hotmail.com <p><strong>Objetivo: </strong>Relatar caso de gestação ectópica cornual ocorrido em maternidade do interior do estado de São Paulo – Brasil, visando discussão sobre possíveis diagnósticos diferencias e abordagens, tendo em vista que, quando diagnosticada precocemente reduz os riscos de morbimortalidade inerentes ao quadro clínico <strong>Detalhamento do caso: </strong>Trata-se de uma paciente, 27 anos, G6P2A3C2, admitida com queixa de dor abdominal, atraso menstrual e sangramento vaginal, associada a dosagem de beta-HCG de 14120mUI/mL e ultrassonografia transvaginal com imagem paraovariana anecoica medindo 5,6cm (saco gestacional) com embrião inviável. Optado pela abordagem cirúrgica que evidenciou no intra-operatório gestação ectópica cornual íntegra a esquerda, sendo submetida a remoção da mesma.<strong> Considerações finais: </strong>As gestações ectópicas intersticiais ou cornuais são aquela em que a implantação do blastocisto de se dá na região de inserção da tuba uterina na camada muscular do útero e correspondem a 2% de todas as gestações ectópicas. As abordagens dependem de fatores como dimensão da massa, dosagem inicial de beta-HCG e estabilidade hemodinâmica da paciente. Nesse caso o tratamento foi cirúrgico com histerectomia cornual e subtotal. Dadas as possíveis complicações dos quadros de gestações ectópicas, o diagnóstico precoce e abordagem terapêutica influem diretamente na morbimortalidade materna no primeiro trimestre de gestação.</p> 2024-03-19T15:10:24+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/16345 Pólipo fibroepitelial estromal vulvar: um relato de caso 2024-03-19T18:25:46+00:00 Paulo de Tarso Talarico Zeme paulotzeme@gmail.com Lázaro Luiz de Paula Neto lazaro@facef.brr Gabriela Santos Ferreira gabisanfer11@gmail.com Melina Cury Vilela melina.cury@hotmail.com <p><strong>Objetivo:</strong> Relatar o caso de uma paciente com pólipo fibroepitelial estromal em vulva atendida em um município do interior de São Paulo, revisando cientificamente o assunto, incluindo quadro clínico, diagnóstico e terapêutica. <strong>Detalhamento do caso:</strong> Paciente do sexo feminino, 46 anos, procura pronto socorro municipal devido lesão vulvar de grande volume, rugosa, pediculosa, dolorosa e com sangramento esporádico, resultando em prejuízo para realização das atividades diárias. O quadro foi insidioso, com crescimento progressivo e acarretou prejuízo funcional. Paciente foi encaminhada para hospital terciário, onde realizou exérese da lesão, com material enviado a análise anatomopatológica. O resultado do estudo imuno histoquímico evidenciou pólipo fibroepitelial estromal com positividade para receptores de estrogênio. <strong>Considerações finais:</strong> O pólipo fibroepitelial é um tipo de tumor benigno que pode acometer diversas regiões do corpo, com baixa prevalência na vulva. É mais comum nas mulheres obesas, hipertensas e diabéticas. Quando apresentam receptor de hormônio torna-se uma lesão mais rara e facilmente confundida com tumor maligno. O quadro clínico é variável e depende do tamanho e tempo de evolução da lesão, sendo a exérese seu tratamento.</p> 2024-03-19T17:02:57+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/16332 Gestação em paciente com insuficiência renal crônica 2024-06-19T03:05:33+00:00 Amanda Giovaneli e Silva amandagiovaneli@gmail.com Cíntia Sousa Lucas de Andrade cintiasousalucas@gmail.com Lázaro Luiz de Paula Neto lazaroneto115@hotmail.com <p><strong>Objetivo:&nbsp;</strong>Relatar o caso de uma paciente gestante portadora de Diabetes Tipo 1 que com insuficiência renal crônica agudizada. <strong>Detalhamento do caso: </strong>Gestante com idade gestacional de 27 semanas e 5 dias, apresentava como comorbidades Diabetes Tipo 1 e Hipertensão Arterial Sistêmica, deu entrada no serviço de emergência devido a alteração em ultrassonografia obstétrica com doppler fetal em que apresentava restrição de crescimento fetal e artéria uterina, umbilical e RCP patológicos, com artéria cerebral média e ducto venoso habituais. Durante o seguimento clínico foi evidenciando descontroles glicêmicos e piora da função renal sendo necessário iniciar hemodiálise, optado pela resolução da gestação através do parto cesárea, após procedimento paciente e recém-nascidos foram encaminhados para seguimento no serviço de unidade terapia intensidade. Puérpera manteve seguimento dialítico após alta hospitalar. <strong>Considerações finais:</strong>&nbsp;A presença de insuficiência renal crônica durante a gravidez está associada a inúmeras complicações maternas e fetais. Essas complicações são maiores quanto maior for a perda da função renal. O crescimento intrauterino restrito está aumentado em gestantes com IRC. A manutenção do ambiente intra-uterino adequado e favorável para o desenvolvimento do feto é um desafio para as equipes que assistem pacientes no período gestacional.</p> 2024-06-19T02:30:35+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/15935 O diabetes mellitus como fator imunossupressor predisponente da mucormicose: um relato de caso 2024-06-19T03:14:44+00:00 Anna Rita de Cascia Carvalho Barbosa annacascia@hotmail.com Wilson Cunha Junior annacascia@hotmail.com <p><strong>Objetivo: </strong>Relatar um estudo de caso de mucormicose em uma paciente diabética com diagnóstico tardio e consequente evolução desfavorável. <strong>Detalhamento do caso:</strong> Paciente do sexo feminino, 48 anos de idade, hipertensa, diabética, dislipidêmica e obesa. Inicialmente com quadro inespecífico de cefaleia e dor na cavidade oral, passou por atendimento com dentista que fez diagnóstico errôneo de infecção dentária, sendo iniciado amoxicilina com clavulanato. Porém, após alguns dias evoluiu com piora clínica, buscando atendimento médico. Já se apresentava com quadro avançado e sinais de infecção sistêmica, sendo então, encaminhada para leito de terapia intensiva, onde foi aventada hipótese de infecção fúngica. Devido gravidade e extensão da doença foi optado não realizar abordagem cirúrgica, mantendo-se apenas o tratamento medicamentoso. Após alguns dias paciente evoluiu a óbito. <strong>Considerações finais:</strong> A mucormicose é uma doença grave e potencialmente fatal. É uma infecção oportunista, estando no grupo principal, os portadores de diabetes mellitus descompensado. O diagnóstico exige um alto índice de suspeição e início imediato do tratamento, pois o atraso no diagnóstico acarreta evolução desfavorável.</p> 2024-06-19T02:41:20+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/17954 Relato de caso de pré-escolar com Linfonodomegalia Generalizada e diagnóstico de Paracoccidioidomicose 2024-08-10T04:46:10+00:00 Priscila Vitor Brum Rodrigues prisbrum@yahoo.com.br Lívia Maria de Andrade Sacramento liviamsacramento@hotmail.com Taís Rhodes de Paula dra.taisrhodes@gmail.com <p><strong>Objetivo:</strong> Descrever o caso de uma pré-escolar com suspeita de paracoccidioidomicose com diagnóstico de linfonodomegalia generalizada internada em um hospital escola no interior do Rio de Janeiro. <strong>Detalhamento do caso: </strong>Pré-escolar, 4 anos e 2 meses, iniciou quadro de febre baixa por três semanas, realizado tratamento com Ceftriaxona por febre sem foco, porém evoluiu com linfonodomegalias cervicais sendo hospitalizada para investigação do quadro. Recebeu alta hospitalar apresentando teste de mononucleose positivo e afebril. Cinco dias após, iniciou com febre alta, sendo referenciada para término de investigação diagnóstica. Com os exames disponíveis, firmaram diagnóstico em Paracoccidioidomicose, iniciando tratamento medicamentoso com Anfotericina B Deoxicolato, com regressão dos linfonodos. Recebeu alta hospitalar, sendo prescrito Itraconazol oral manipulado por&nbsp;nove&nbsp;a&nbsp;dezoito&nbsp;meses e encaminhada para acompanhamento em ambulatório de pediatria. <strong>Considerações finais: </strong>A paracoccidioidomicose é uma doença sistêmica, onde todos os órgãos podem ser acometidos, sendo frequente o comprometimento linfático, progredindo para linfonodomegalia generalizada. Embora seja uma doença inflamatória, com resposta satisfatória à terapêutica antifúngica, observa-se que a doença representa um importante problema de saúde pública devido ao seu alto potencial incapacitante, evoluindo para sequelas graves ou, até mesmo, ao óbito caso o diagnóstico seja retardado ou o tratamento inadequado.</p> 2024-08-10T04:25:23+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/16614 Repercussão da diabetes mellitus em quadro de morte encefálica em paciente jovem 2024-08-25T23:48:44+00:00 Iasmim Prates e Santos iasmimpratesesantos1982@gmail.com Jessica Ewllynn Teixeira Pereira Jessicaewllyn@hotmail.com Lucas Andrade de Rezende Luikaxandrade@gmail.com Gabriela Moraes Gomes Gabrielamtg2003@gmail.com Diogo Marques Paulino diogomarques2406@gmail.com Humberto de Sousa Fontoura Humberto.fontoura@docente.unievangelica.edu.br <p><strong>Objetivo: </strong>Relatar o caso de uma paciente jovem com complicações pós-operatórias devido a diabetes que evoluiu para morte encefálica.<strong>&nbsp; Detalhamentos de caso: </strong>Trata-se do acompanhamento de uma paciente do sexo feminino, de 25 anos, com múltiplas comorbidades, incluindo insuficiência cardíaca congestiva, diabetes mellitus tipo 1, hipertensão arterial sistêmica e insuficiência renal crônica em diálise, hospitalizada devido a queixa de febre, perda de peso e astenia. Durante a internação, foram observadas várias complicações, incluindo endocardite infecciosa por <em>Staphylococcus</em> <em>aureus</em>, pseudoaneurisma de artéria femoral em membro inferior direito e hemorragia subaracnóide e intraventricular. Apesar do tratamento e cuidados intensivos, a paciente não apresentou melhora significativa e evoluiu para morte encefálica. <strong>Considerações finais:</strong> Paciente apresentou um quadro hospitalar complexo decorrente das complicações intrínsecas ao diabetes mellitus. Desse modo, nota-se a importância de novos estudos, bem como da educação permanente, de toda a equipe profissional, no que tange às doenças metabólicas e seus agravos.</p> 2024-08-25T23:41:14+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/14766 Abordagem de comorbidades da senilidade na urgência e emergência: um relato de experiência 2024-01-15T23:04:50+00:00 Maria Antonia Camillo Rodrigues mcamillorodrigues@gmail.com Eduardo Barion de Andrade eduardo.barion383@gmail.com Marina Paula Gomes marinapaula1955@icloud.com Sâmia Marangoni Alarcon samia_marangoni@outlook.com Laís Alves laisalv1@gmail.com Thiago Felipe França Thiago.franca@terra.com.br Ieda Sayuri Lourenço dos Santos Ieiri iedadossantosieiri@gmail.com Ana Flávia Rezende e Silva anaflaviarezende51@gmail.com Adriano Leite Silva adriano.leisil@gmail.com Diego Souza Parnaíba diegosparnaiba@gmail.com <p><strong>Objetivo: </strong>Descrever os aprendizados e experiências de um estágio em um Pronto Socorro, além do contato com o paciente que está em processo de senilidade e que possui diversas comorbidades, dando ênfase a doença arterial obstrutiva periférica. <strong>Relato de experiência: </strong>Baseado na visita em um Pronto Socorro, tendo sido desenvolvido um acompanhamento do paciente por 2 discentes do curso de medicina, supervisionado pelo médico plantonista. Tal atividade foi promovida pela Liga Acadêmica de Urgência e Emergência, a fim de promover o aperfeiçoamento teórico e prático das diversas comorbidades e do processo de senilidade do paciente. <strong>Considerações finais: </strong>O processo de senilidade implica em alterações de hábitos não só do paciente, mas também da família, uma vez que a progressão do mesmo promove limitações físicas, funcionais, emocionais e sociais. Essas limitações são ainda mais sérias em pacientes que possuem algumas morbidades associadas e hábitos de vida comprometedores, promovendo alterações na qualidade de vida do indivíduo. Por fim, torna-se imprescindível uma abordagem humanizada, ética e empática por parte da equipe de saúde para com o paciente e seus familiares, sendo fundamental para uma melhoria na qualidade da vida e um melhor entendimento sobre os pacientes portadores de doenças crônicas e do seu processo de senilidade.</p> 2024-01-15T00:00:00+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/17212 Educação, Atenção Primária em Saúde e sustentabilidade 2024-06-06T17:11:46+00:00 Camila Gonçalo-Mialhe camilagoncalo@gmail.com Gabriela Leite Sanches Rodrigues gabriela.lsanchesrodrigues@gmail.com <p><strong>Objetivo: </strong>Compartilhar a experiência vivenciada nas atividades de curricularização da extensão universitária voltada para educação, Atenção Primária em Saúde e sustentabilidade. <strong>Relato de experiência:</strong> A temática abordada foi o descarte adequado de medicamentos vencidos ou fora de uso. As ações foram desenvolvidas de modo articulado entre a disciplina de Atenção Primária e Educação em Saúde, a Comissão de Políticas de Sustentabilidade (CPS) e os acadêmicos do 2º ano do curso de medicina. Durante o primeiro semestre de 2023, os estudantes concretizaram a tarefa de aprendizagem vinculada à pesquisa e extensão, produzindo um material educativo, bem como coletando e destinando adequadamente 66 frascos vazios de medicamentos líquidos e sólidos; 200 blisters; 55 supositórios/filmes; 38 flaconetes/envelopes/latas; 807 cápsulas; 1781 drágeas/comprimidos; 466 glóbulos e 34 frascos com conteúdo líquido. <strong>Considerações finais: </strong>A curricularização da extensão universitária fundamenta-se na aproximação entre o meio acadêmico e a sociedade, trazendo o desafio complexo de atender a demanda da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. Tanto a elaboração do programa e do cronograma quanto a execução dos 14 passos exigiram movimentação intensa de todos os atores envolvidos. As rodas de conversa foram fundamentais para os alinhamentos necessários à solução das questões que emergiram durante todo o processo de concretização das ações programadas.</p> 2024-06-06T16:31:47+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/17151 Planejamento e programação local em saúde 2024-12-02T20:05:44+00:00 Débora Pinheiro Alves Ferreira deborapinheiro10@hotmail.com Bruna Raywood Garcia de Carvalho brunaraywood@hotmail.com João Lucas de Magalhães Leal Moreira joaolucasmlm@gmail.com Mariana Barros Dantas dantasbamriana@gmail.com Marcello da Silva Batista marcellofsa@hotmail.com Juliana Laranjeira Pereira dos Santos jlpsantos@uefs.br <p><strong>Objetivo:</strong> Descrever o processo de planejamento, execução e acompanhamento de atividades desenvolvidas sobre os temas hipertensão arterial sistêmica e Diabetes Mellitus. <strong>Relato de experiência:</strong> Trata-se de um relato de experiência de sete atividades promovidas com os usuários da área de abrangência da unidade de saúde desenvolvidas por um grupo de discentes do componente curricular Prática de Integração Ensino, Serviço e Comunidade II em parceria com uma equipe da Unidade de Saúde da Família (USF) no ano de 2021-2022. Os problemas centrais abordados foram relacionando com tabagismo, etilismo, alimentação saudável e prática de atividades físicas. Durante as ações foi possível apresentar e dialogar com as estratégias de intervenção viáveis de serem executadas pela comunidade, o que promoveu aos usuários autonomia no processo de autocuidado. <strong>Considerações finais:</strong> Evidenciou-se a importância do planejamento em saúde para a execução e acompanhamentode ações de saúde no território de uma USF, assim como o papel fundamental desse método de planejamento na formação do futuro médico, oportunizando as ferramentas para atuar e intervir no contexto&nbsp;&nbsp; encontrado na comunidade em que ele será inserido como profissional.</p> 2024-12-02T19:46:32+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/15216 Diagnóstico precoce e intervenção na depressão infantil pós-trauma como estratégia de prevenção da depressão em adultos 2024-01-19T01:43:13+00:00 Maria Eduarda Campos Leal mariaeduardacamposleal@hotmail.com Christianne Terra de Oliveira Azevedo kristerra01@gmail.com <p><strong>Objetivo: </strong>Investigar a relação entre a depressão infantil após traumas e seu impacto no desenvolvimento cognitivo e emocional, visando destacar a necessidade de intervenções eficazes para prevenir a depressão na vida adulta. <strong>Métodos: </strong>A revisão integrativa de literatura envolveu a análise de 37 estudos, encontrados nas plataformas PubMed e BVS do Ministério da Saúde. <strong>Resultados:</strong> A partir dos estudos, foi possível compreender a complexidade da depressão infantil, seus fatores de risco e tratamentos, enfatizando a importância da intervenção precoce e do apoio familiar e social. Os estudos também ampliaram a visão ao explorar fatores genéticos, traumas na infância, questões de gênero, qualidade de vida das crianças afetadas e influência de outros contextos. A discussão ressignificou os dados, enfocando a relevância de prevenir a depressão infantil como um investimento no bem-estar da sociedade. <strong>Considerações Finais:</strong> Destaca-se a importância contínua da pesquisa, educação sobre saúde mental e implementação eficaz de programas de prevenção e tratamento, a fim de evitar o impacto de traumas infantis na saúde mental na vida adulta.</p> 2024-01-19T00:59:42+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/14543 Análise da miocardite como desfecho da vacinação para COVID-19 2024-01-25T13:13:02+00:00 Daniel Miranda Santos danielmm.santos@outlook.com Camila dos Santos Marotta ca.smtt@gmail.com Ramon Fraga de Souza Lima ramonlima2112@gmail.com <p><strong>Objetivo: E</strong>ntender melhor as características e resultados da miocardite relacionada à vacina da COVID-19. <strong>Revisão bibliográfica: </strong>Eventos raros, como pericardite e miocardite, foram relatados em pacientes que receberam vacinas de mRNA de empresas como Pfizer e Moderna. Esses eventos geralmente ocorrem nos primeiros 14 dias de vacinação e são mais comuns após a segunda dose e em homens com idade entre 12 e 30 anos. Os principais sintomas são dor no peito, falta de ar ou palpitações. É necessário confirmar o diagnóstico com exames complementares, que são realizados em uma emergência hospitalar. Essa avaliação inclui eletrocardiograma, dosagem de marcadores de necrose cardíaca (troponina e CK-MB) e exames de imagem (ecocardiograma, tomografia computadorizada ou ressonância magnética) incluídos na avaliação. O tratamento é de suporte e sintomático para o controle da dor. Os riscos conhecidos do COVID-19 e suas complicações potencialmente graves, como condições pós-COVID-19, hospitalização e morte, superam em muito os riscos potenciais de uma reação adversa rara à vacinação, incluindo o risco potencial de miocardite ou pericardite. <strong>Considerações finais: </strong>A análise risco-benefício das vacinas mRNA COVID-19 traz resultados positivos em favor da vacinação, já que o número de casos prevenidos é exponencialmente maior que o número de eventos adversos relatados.</p> 2024-01-25T13:05:58+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/15108 Varíola dos macacos 2024-03-01T02:22:55+00:00 Gustavo da Silva Oliveira gustavoimunobioufrj@gmail.com Paola Pereira Teixeira ppereirateixeira@outlook.com Lívia Maria Calazans de Andrade liviamcalazans@gmail.com Jacqueline Sanae Okasaki Padella Alves gustavo_oliveira6@yahoo.com.br Raquel Penso Furtado Vieira raquelpensovieira@gmail.com Emílio Conceição de Siqueira emiliouba@uol.com.br <p><strong>Objetivo: </strong>Analisar as características do vírus Monkeypox (MPX) e da varíola dos macacos. <strong>Revisão bibliográfica: </strong>A varíola dos macacos é uma infecção viral zoonótica causada pelo vírus MPX que resulta em uma clinica semelhante à da varíola e que recentemente teve um surto mundial. Sua transmissão pode ocorrer de animais para humanos e entre humanos por contato com secreções respiratórias de indivíduos infectados, lesões de pele ou órgãos genitais, contato face a face prolongado, transmissão sexual e placentária. O processo de infecção por MPX é dividido em duas fases: a fase prodrômica com febre, fadiga, cefaléia intensa, linfadenopatia, dores musculares e a fase de erupção cutânea. <strong>Considerações finais: </strong>A varíola dos macacos surge em um momento fragilizado pós pandemia de coronavírus, e apesar, de sua menor carga viral e baixa letalidade, é fundamental o seu controle, principalmente, através da prevenção de contato. O tratamento da doença é feito através de medidas de suporte e em casos graves ou com progressão para gravidade podem ser utilizados os anti-vírus da varíola como o tecovirimat, cidofovir ou brincidofovir. A vacinação deve com vacinas anti varíola deve ser avaliada caso a caso.</p> 2024-03-01T02:14:04+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/15339 A incidência de transtornos psiquiátricos em crianças e adolescentes vítimas de abuso sexual 2024-03-01T02:27:30+00:00 Rachel Araújo Gonçalves Coelho rachel.araujo.coelho@gmail.com Anne Catherine Distler Anne.distler1@gmail.com Bruna de Holanda Loss brunaholandaacademico@gmail.com Carolina Soletti soletticarolina@gmail.com Guilherme Abreu Guerra Guiguerra77@hotmail.com João Victor Gaia Aguiar de Souza joaov.gaia07@sempreceub.com Maria Luiza Cronemberger de Faria malu0cronemberger@gmail.com Mateus Moreira Aldrighi Mateus.aldrighi19@gmail.com Paula Teixeira Silva paula.teixeira024@gmail.com Juliana Faleiro Pires julianafaleirop@gmail.com <p><strong>Objetivo:</strong> Analisar a incidência de transtornos psiquiátricos em crianças e adolescentes vítimas de abuso sexual. <strong>Revisão bibliográfica:</strong> O abuso sexual infantil é um grande problema de saúde pública e afeta milhões de jovens no mundo inteiro. De acordo com o artigo 217-A do código penal brasileiro, a prática de estupro vulnerável é caracterizada por qualquer ato libidinoso contra menores de 14 anos. Crianças em idade pré-escolar e adolescentes encontram-se em situação mais vulnerável e envolvendo mais comumente contato físico não consensual e penetração. <strong>Resultados:</strong> Nota-se que as crianças e adolescentes vítimas de abuso sexual possuem maior risco de adquirir infecções sexualmente transmissíveis e maior risco de gravidez precoce. Além disso, a prevalência de transtornos do estresse pós-traumático (TEPT), borderline, transtornos psicóticos, insônia e comportamento depressivo e suicida são as doenças psiquiátricas mais comuns, além de consequências no desenvolvimento emocional. <strong>Considerações finais:</strong> O atendimento integral à vítima com equipe multidisciplinar com um bom suporte psicossocial e intervenção farmacológica é essencial para amparar as vítimas e tentar amenizar os danos na vida do paciente.</p> 2024-03-01T02:14:30+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/15810 Uma análise da doença e Oftalmopatia de Graves 2024-03-01T02:30:49+00:00 Lívia Maria Calazans Andrade liviamcalazans@gmail.com Jacqueline Sanae Okasaki Padella Alves liviamcalazans@gmail.com Gustavo da Silva Oliveira gustavo_oliveira6@yahoo.com.br Paola Pereira Teixeira ppereirateixeira@outlook.com Raquel Penso Furtado Vieira raquelpensovieira@gmail.com Emílio Conceição de Siqueira emiliouba@uol.com.br <p><strong>Objetivo: </strong>analisar as características da Doença de Graves (DG) e da Oftalmopatia de Graves (OG). <strong>Revisão bibliográfica: </strong>A DG é uma síndrome autoimune da tireóide caracterizada pela presença de anticorpos direcionados contra o receptor de TSH (TRAbs), com incidência de cerca de 40/100,0,00 por ano, maior predição por mulheres e observada com pico em pacientes entre 30 e 50 anos de idade.&nbsp;Além do hipertireoidismo, podem estar presentes manifestações extratireoidianas, incluindo a OG que afeta aproximadamente 50% dos pacientes com DG, dermopatia tireoidiana e acropaquia. O envolvimento ocular varia, ocorrendo antes, com ou após o início da doença evidente da tireóide e se apresenta como inchaço, inflamação, vermelhidão, secura, proptose e retração palpebral. &nbsp;<strong>Considerações finais: </strong>Reestabelecer um estado eutireoidiano é essencial na DG a fim de controlar os seus sintomas e a oftalmopatia quando presente. A terapêutica é feita com medicamentos antitireoidianos como o metimazol e propiltiouracil, radioiodo ou cirurgia que é sempre a ultima escolha ficando reservada como primeira opção apenas para casos selecionados. Importante ressaltar que a terapia com radioiodo pode piorar a oftalmopatia devendo não ser utilizada em pacientes que apresentem essa condição.</p> 2024-03-01T02:14:57+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/15977 O uso sem prescrição médica de Metilfenidato e Lisdexanfetamina por estudantes de Medicina 2024-03-01T02:35:35+00:00 Isabella Rodrigues Rousso isabellarr29@gmail.com Tallita Lougon Duarte tallitalougon.d@gmail.com Rafaela Ferreira do Nascimento rafaelanascimento.0@outlook.com Ana Gabriella Chefer de Oliveira Silva gabichefer18@gmail.com Maria Luiza Silva Barbosa marialuizabellydance@gmail.com Marcos Antonio Mendonça profmarcosmendonca09@gmail.com <p><strong>Objetivo: </strong>Revisar a literatura sobre o uso sem prescrição médica de Metilfenidato e Lisdexanfetamina por estudantes de Medicina. <strong>Revisão bibliográfica:</strong> Substâncias capazes de estimular o cérebro apresentam diversas propriedades, entre elas, aumento da motivação, estado de alerta e tempo de vigília, por isso acadêmicos acabam se colocando em risco quando realizam a automedicação de estimulantes cerebrais, acreditando que serão obtidos melhor resultados em avaliações. Nos estudos disponíveis é observado que a maioria utiliza metilfenidato ou lisdexanfetamina em períodos de provas e de estresse, entretanto, faltam estudos que possam estabelecer a real prevalência do uso não prescrito de estimulantes cerebrais por acadêmicos de Medicina o que acabam interferindo diretamente na criação de medidas de saúde pública. <strong>Considerações finais: </strong>Diante da crescente eminente do uso de estimulantes não prescritos nos estudos existentes, faz-se necessário uma ampliação dessas pesquisas nas universidades brasileiras, a fim de se entender a prevalência existente e a realização de um diagnóstico dessa problemática para que sejam estabelecidas medidas de saúde pública.</p> 2024-03-01T02:15:20+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/16056 Novas perspectivas para o tratamento da endometriose 2024-03-01T02:39:52+00:00 Maria Luiza Silva Barbosa marialuizabellydance@gmail.com Tallita Lougon Duarte tallitalougon.d@gmail.com Isabella Rodrigues Rousso isabellarr29@gmail.com Ana Beatriz Ferreira da Silva anabiazinha13@hotmail.com Emílio Conceição de Siqueira emiliouba@uol.com.br <p><strong>Objetivo: </strong>Revisar na literatura a fisiopatologia, o diagnóstico e os tratamentos atuais para endometriose, assim como o impacto da doença no cotidiano das mulheres acometidas. <strong>Revisão bibliográfica:</strong> A endometriose, caracterizada por crescimento celular progressivo e dependência estrogênica, afeta cerca de 10-15% das mulheres em idade reprodutiva, com uma prevalência global estimada em 176 milhões de casos, é caracterizada por crescimento celular progressivo e dependência estrogênica. O diagnóstico evoluiu para métodos não cirúrgicos, buscando acelerar o tratamento, enquanto a dor crônica, principal sintoma, impacta no absenteísmo ao trabalho e no impacto econômico, manifestando-se de forma cíclica ou não cíclica. Além de estar associada à infertilidade (20-68% das pacientes inférteis), a complexidade da endometriose afeta diversos sistemas e órgãos, demandando uma abordagem multidisciplinar para controle sintomático. <strong>Considerações finais:</strong> A endometriose, uma condição complexa comum, pode causar angústia significativa, resultando em dores pélvicas crônicas, infertilidade ou afetando órgãos específicos. Essa doença carece de uma causa estabelecida e de um tratamento curativo, evidenciando a necessidade de novas pesquisas para compreender sua patogênese, desenvolver técnicas diagnósticas não invasivas definitivas e orientar tratamentos sem hormônios, especialmente para mulheres que desejam engravidar.</p> 2024-03-01T02:15:38+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/14946 Fatores prognósticos do traumatismo cranioencefálico: impacto na recuperação e no desenvolvimento de sequelas 2024-03-01T02:49:33+00:00 Ádria Maria Nascimento Júnior adria.maria@sempreceub.com Bruno Carrijo Ramos Bruno.ramos@sempreceub.com Gabriela Alves da Silva medgabiceub@gmail.com Júlia Cruvinel Rabello Juliacruvinel1@gmail.com Juliana Martins Pessoa Costa Jupessoa@sempreceub.com Luana Rafael de Albuquerque Oliveira Luana.albuquerque@sempreceub.com Luiza Letti Ferronatto lulf3005@gmail.com Mariana Alcantara Feres marianalcantaraf@gmail.com Rodrigo Pessoa Leite Rodrigo.leite@ftc.Edu.br Alisson Juliani alissonjuliani@yahoo.com <p><strong>Objetivo: </strong>Revisar os fatores prognósticos do traumatismo cranioencefálico (TCE), avaliando o seu impacto na recuperação e no desenvolvimento de possíveis sequelas. <strong>Revisão bibliográfica:</strong> O TCE é uma lesão ao tecido cerebral causada por força física externa, podendo levar a alterações comportamentais, cognitivas, físicas ou emocionais. Essa condição representa uma das principais causas de incapacidade e morte globalmente, afetando cerca de 50 milhões de pessoas anualmente. Seu diagnóstico envolve a observação de sinais como a perda de consciência, comprometimento da memória, déficits neurológicos e distúrbios mentais. Nesse sentido, o prognóstico do paciente com TCE é influenciado por uma série de fatores, como a gravidade do trauma, o tipo de lesão, a resposta ao tratamento, a presença de comorbidades e o suporte recebido durante o processo de reabilitação. Portanto, o acompanhamento adequado e a intervenção precoce são essenciais para otimizar os resultados e minimizar o impacto negativo na vida do paciente após um traumatismo cranioencefálico. <strong>Considerações finais: </strong>&nbsp;A intervenção precoce e o acompanhamento multidisciplinar são essenciais para melhorar a qualidade de vida e acelerar a recuperação. Por fim, a tomografia computadorizada e biomarcadores como S-100β podem ser úteis na avaliação do prognóstico.</p> 2024-03-01T02:16:13+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/14987 A detecção de tipos específicos de HPV no rastreamento e manejo do câncer cervical 2024-03-19T18:26:53+00:00 Cecília Felipe Rodrigues ceciliafelipe15@gmail.com Anne Catherine Distler Anne.distler1@gmail.com Fernanda Rabelo Vieira fernanda.vieira@sempreceub.com Júlia Cruvinel Rabello Juliacruvinel1@gmail.com Júlia Marques Veloso julia.veloso@sempreceub.com Luana Rafael de Albuquerque Oliveira Luana.albuquerque@sempreceub.com Marcella Vilela Sampaio marcellavsampaio@gmail.com Mariana Alcantara Feres marianalcantaraf@gmail.com Paola Cristina Cardoso Barbosa paolac470@gmail.com Paulo Lisbão de Carvalho Esteves paulo.lisbao@saude.df.gov.br <p><strong>Objetivo:</strong> Analisar a detecção de tipos específicos de HPV no rastreamento e manejo do câncer cervical.&nbsp; <strong>Revisão bibliográfica:</strong> O HPV é um DNA vírus, capaz de infectar o epitélio escamoso e induzir a formação de lesões. Em sua maioria, as infecções regridem de forma espontânea, no entanto, alguns casos podem resultar em lesões precursoras, as quais, se não tratadas, aumentam o risco de câncer de colo uterino. Os tipos de HPV podem ser classificados em dois grupos, conforme o potencial carcinogênico: alto risco ou baixo risco. O HPV-16 é considerado o mais oncogênico, seguido pelo 18. Para melhorar a detecção precoce do HPV, surgiu-se o uso dos testes moleculares de DNA-HPV, capazes de identificar a presença dos tipos oncogênicos. <strong>Considerações finais:</strong> Os testes moleculares possuem maior sensibilidade e podem ser uma alternativa eficaz no acompanhamento das pacientes. Entretanto, as tentativas para diminuição dos casos de câncer de colo uterino seguem sendo um desafio para o sistema de saúde. Além disso, os subtipos 16 e 18 são os mais relacionados ao desenvolvimento desse tipo de câncer, demonstrando a importância do rastreio em pacientes sexualmente ativas.</p> 2024-03-19T17:06:25+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/15343 Estratégias de prevenção e manejo da recidiva de hérnias abdominais e inguinais 2024-03-19T18:27:40+00:00 Vitória Luísa Silveira Rocha vitoria.365uni@gmail.com Ádria Maria Nascimento Júnior adria.maria@sempreceub.com Ana Beatriz Dourado Gomes biadouradog@gmail.com Júlia Cruvinel Rabello Juliacruvinel1@gmail.com Marcella Vilela Sampaio marcellavsampaio@gmail.com Mateus Macedo Margato mateusmmargato@gmail.com Mayara de Oliveira Felipe Rocha mayara.rocha@sempreceub.com Theo Rezende Camargo theo.rezende@sempreceub.com Thiago Valle Stehling thiagostehling4180@gmail.com Alisson Juliani alissonjuliani@yahoo.com.br <p><strong>Objetivo:</strong> Apresentar o manejo e como evitar a reincidência de hérnias abdominais e inguinais. <strong>Revisão bibliográfica:</strong> As hérnias abdominais são protusões de vísceras ou órgãos que ocorrem em pontos enfraquecidos da aponeurose, sendo caracterizadas como transitórias ou permanentes, adquiridas ou congênitas. Já as hérnias inguinais são causadas por um enfraquecimento do conduto peritoneovaginal ou do triângulo de Hasselbach. Para ambas, existem etiologias multifatoriais e estas podem recidivar a depender das características do paciente e do tratamento realizado. Geralmente, as hérnias abdominais apresentam mais recidiva do que as hérnias inguinais, principalmente nos casos em que se utiliza o próprio tecido do paciente para recompor a parede fragilizada. A complicação mais frequente é a dor crônica no pós-operatório, que pode levar à limitação funcional e impacta diretamente no bem-estar do paciente. O tratamento da hérnia recidivada é cirúrgico, observando-se a técnica cirúrgica adequada e o uso de tela sintética de polipropileno tanto na cirurgia aberta quanto na cirurgia videolaparoscópica. <strong>Considerações finais:</strong> A prevenção é de suma importância e deve ser realizada em todos os casos. Assim, cuidados pré, intra e pós-operatórios buscam minimizar os riscos de complicações e de recidivas, possibilitando maior qualidade de vida aos pacientes.</p> 2024-03-19T17:47:02+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/15565 Ferramentas para diagnóstico de apendicite aguda na infância 2024-03-19T18:28:38+00:00 Eithor Henrique Siqueira ei-thor@hotmail.com Aline Trovão Queiroz alinetrovao@hotmail.com Felipe de Souza Santos felipe.souza.santossf@hotmail.com João Vítor Romão Neto Mury de Aquino joaovitortibasf@gmail.com Guilherme Lima Weksler guilhermeweksler@gmail.com Luiz Felipe Alves Fernandes luizfafernandes@gmail.com <p><strong>Objetivo: </strong>Analisar diferentes ferramentas de diagnóstico de apendicite em crianças. <strong>Métodos:</strong> Foi feita uma busca nas plataformas National Library of Medicine (PubMed), LILACS e Cochrane restando um total de 15 artigos. Tendo como critério de inclusão artigos publicados nos últimos 3 anos, texto completo e grátis, estudo clínico, ensaio clínico randomizado e controlado, ensaio clínico controlado e estudo observacional, artigos em inglês, português e espanhol. E tendo como critério de exclusão artigos de revisão de literatura, resumos e meta-análise, artigos com fuga do tema proposto e duplicados. <strong>Resultados:</strong> Foram encontrados cinco artigos que usavam marcadores sanguíneos para avaliação diagnóstica como: contagem de bilirrubina, marcador LRG1, relação neutrófilo/linfócito, PCR, IL-6 e hiponatremia apresentaram um bom rendimento. Já o marcador N-GAL e a contagem de plaquetas apresentaram um moderado rendimento. Foi ainda analisado em três artigos a escala clínica-laboratorial Alvarado, tendo como resultado positivo em dois e negativo em um. A calculadora pARC não reduziu o uso de exames de imagem para confirmação diagnóstica. <strong>Considerações finais:</strong> Através da análise dos trabalhos foi evidenciado que ainda não existe um consenso quanto a melhor ferramenta para diagnóstico de apendicite na infância. Em conclusão, é necessário que haja a combinação de ferramentas para um melhor manejo.</p> 2024-03-19T18:19:23+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/14497 A importância do diagnóstico precoce de TDAH para o desenvolvimento infantil 2024-06-06T17:15:31+00:00 Karina Sousa dos Santos karinasousa164@gmail.com Manuela de Oliveira Marinho manu.marinhoo@hotmail.com Mila Schiavini Beiriz Santos milaschiavini@hotmail.com Vanessa Silva Trambaioli vanessatrambaioli@hotmail.com Carlos Alberto Bhering cabhering62@gmail.com <p><strong>Objetivo:</strong> Avaliar os fatores diagnósticos do Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade no desenvolvimento infantil. <strong>Métodos:</strong> A abordagem metodológica deste trabalho se propõe a um compilado de pesquisa bibliográfica de abordagem qualitativa, retrospectiva e transversal executado por meio de uma revisão integrativa da literatura. As bases de dados utilizadas foram o National Library of Medicine (PubMed) e a Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). A busca foi realizada por meio dos descritores: “attention deficit hyperactivity “, “disorder”, “early diagnosis”, “children” e “development”. Ocorreu a utilização de filtros de pesquisa como artigos de livre acesso, artigos publicados em inglês e português. Foram incluídos artigos originais, ensaios clínicos randomizados e não randomizados, estudos de caso-controle e de coorte. Além disso, foi critério de inclusão o recorte temporal de publicação de 2018 a 2022. <strong>Resultados:</strong> Os 15 artigos selecionados avaliam os principais fatores e impactos do TDHA na infância. Os resultados dos trabalhos e as conclusões variam de acordo com idade, momento do diagnóstico e intervenções terapêuticas. De forma geral, constatou-se que a suspeita precoce e a terapêutica adequada podem beneficiar esse grupo. <strong>Considerações finais:</strong> Dessa forma, o diagnóstico precoce do TDHA é capaz de alterar o desenvolvimento. de crianças e adolescentes de forma positiva</p> 2024-06-06T16:35:39+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/15417 A relação entre o tratamento e a vacinação da COVID-19 e o agravamento ou incidência de complicações cardiovasculares 2024-06-06T17:17:19+00:00 Leonardo Anício Viana Vieira leonardo.anicio@sempreceub.com Guilherme Nóbrega Almeida guilherme.nobregaa@sempreceub.com Giordano Scheis giordanoscheis@sempreceub.com Lucas Rodrigues Munhoz lucas.munhoz@sempreceub.com Renata Aparecida Elias Dantas renata.dantas@ceub.edu.br <p><strong>Objetivo: </strong>Analisar a relação entre tratamento medicamentoso e vacinas da COVID-19 e o agravamento de complicações cardiovasculares. <strong>Métodos: </strong>Trata-se de uma revisão integrativa realizada entre agosto e novembro de 2023. As bases de dados utilizadas foram: Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), National Library of&nbsp; Medicine&nbsp; and&nbsp; National&nbsp; Institutes&nbsp; of Health (PUBMED) e Biblioteca&nbsp; Virtual&nbsp; em&nbsp; Saúde&nbsp; (BVS). Os descritores foram “Heart Diseases”, “Cardiovascular complications”, “COVID-19”, “Treatment” e “SARS-CoV-2” e os operadores booleanos foram “AND”. Excluíram-se os estudos de revisão e foram incluídos artigos escritos entre 2020 e 2023, escritos em inglês e gratuitos. <strong>Resultados:</strong> Dos 19 artigos estudados, 7 abordaram tratamento medicamentoso, no qual houve melhora no quadro clínico e tempo de sobrevida. Os 12 artigos restantes relacionados à vacina mostram que o risco de complicações cardiovasculares é raro, com maior frequência em jovens homens. <strong>Considerações finais:</strong> Não se verificou ocorrências significativas de complicações cardiovasculares em pacientes que foram submetidos ao tratamento medicamento ou à vacina contra a doença, sendo ambas essenciais para o combate da doença.</p> 2024-06-06T16:44:55+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/16282 Estratégias de prevenção ao câncer de pele tipo melanoma 2024-06-06T17:18:53+00:00 Vitoria Figueira Braga vitoriafbraga@hotmail.com Helcio Serpa de Figueiredo Junior helcioserpa@yahoo.com.br <p><strong>Objetivo: </strong>Analisar a efetividade das estratégias de prevenção ao câncer de pele tipo melanoma. <strong>Métodos: </strong>O presente estudo trata-se de uma abordagem qualitativa, retrospectiva e transversal executada por meio de uma revisão integrativa da literatura. As bases de dados utilizadas foram National Library of Medicine (Pubmed) e Portal Regional da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). Após a aplicação dos critérios de inclusão e exclusão, foram encontrados um total de 14 artigos. <strong>Resultados:</strong> Por meio dos estudos analisados, foi observado que as estratégias eficazes consistiam em fornecimento de material educativo, capacitação de profissionais de saúde e apresentação de um autorretrato fotoenvelhecido. O mapeamento corporal total foi competente nos pacientes de alto risco para desenvolvimento de melanoma e os dosímetros de exposição a radiação UV não obtiveram bons resultados, podendo estar relacionado com má utilização do filtro solar. <strong>Considerações finais:</strong> Portanto, as estratégias de prevenção devem se direcionar a informações quanto as características das lesões melanóticas e fatores de risco. Além do incentivo a redução da exposição solar e utilização de práticas de proteção solar. No entanto, é necessário que os profissionais de saúde tenham conhecimento acerca deste tema.</p> 2024-06-06T16:51:43+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/16163 Corioamnionite clínica: manejo baseado em evidências 2024-06-06T17:43:09+00:00 Beatriz Aparecida Fernandes beatrizfeernandes21@gmail.com Ana Eduarda Gomes de Lima aeduardagl@hotmail.com Maria Julia Horikawa mariajuliahorikawa@hotmail.com Regina da Silva Martins doutorareginamartins2607@gmail.com Andrezza Vasconcelos do Vale Aguiar andrezzaa_vasconcelos@hotmail.com <p><strong>Objetivo: </strong>Elucidar sobre o manejo clínico da corioamnionite baseado em evidência científica. <strong>Revisão bibliográfica:</strong> A corioamnionite é uma inflamação aguda das membranas amnióticas e do córion da placenta que cursa com implicações para o binômio mãe-feto a curto e a longo prazo, demonstrando desse modo a necessidade de um diagnóstico&nbsp;assertivo baseado na sintomatologia e pela análise do líquido amniótico, por meio da amniocentese possibilitando desse modo um manejo adequado. Após confirmação do quadro é fundamental a interrupção precoce da gestação independentemente da idade gestacional, sendo a via de parto preferível a vaginal a cesariana. Além da utilização de antibioticoterapia&nbsp;no intraparto, buscando reduzir processos infecciosos e o suporte necessário no que tange&nbsp;prematuridade do recém-nascido. <strong>Considerações finais: </strong>Considera-se que para haver um manejo adequado da corioamnionite baseado em evidência científica é fundamental que o diagnóstico tenha critérios bem definidos e que seja realizado em tempo oportuno, para que assim as implicações ao feto sejam amenizadas.</p> 2024-06-06T17:02:43+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/14747 O transtorno por uso de substâncias entre profissionais da saúde: intervenção e prevenção 2024-06-06T17:45:13+00:00 Júlia Maria de Melo Faria Julia.mmf@hotmail.com Lucca Caminha Tokarski lucca.tokarski@sempreceub.com Alessandra Rodrigues Cecim alessandracecim@gmail.com Cecília Felipe Rodrigues ceciliafelipe@gmail.com Júlia Cruvinel Rabello Juliacruvinel1@gmail.com Juliana Martins Pessoa Costa Jupessoa@sempreceub.com Julianna Henriques de Aquino juliannahenriques@gmail.com Theo Rezende Camargo Theo.rezende@sempreceub.com Paula Teixeira Silva paula.teixeira024@gmail.com Vinícius Pinheiro Nogueira de Almeida vinicius.almeida@gmail.com <p><strong>Objetivo: </strong>Analisar os fatores relacionados ao abuso de substância entre os profissionais da saúde: fatores de risco, prevenção e intervenção. <strong>Revisão Bibliográfica:</strong> O transtorno por uso de substâncias (TUS) pode ser classificado como abuso contínuo e recorrente, que acarreta em prejuízos clínicos e sociais para o indivíduo. Entre os profissionais da saúde, as principais substâncias associadas a esse transtorno são os opióides, a maconha e os fármacos para indução do sono. O fator de risco mais frequente para o TUS é a exposição do indivíduo ao uso de drogas recorrentemente. Além disso, as altas cargas de trabalho, estresse e ansiedade são fatores de risco preocupantes. Ainda, o transtorno causa grande impacto entre os profissionais da saúde a nível pessoal e profissional, assim, é incontestável a importância de políticas para sua prevenção. Contudo, atualmente há divergências e obstáculos relacionados a como seria essa prevenção, tal como, por meio da triagem aleatória nos hospitais. <strong>Considerações finais:</strong> Dessa maneira, a prevenção e o tratamento se fazem necessários para atenuar o número de pessoas envolvidas, assim como os impactos gerados por esse transtorno na vida dos profissionais da saúde e de seus pacientes.</p> 2024-06-06T17:06:58+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/15039 Terapia inotrópica em pacientes com insuficiência cardíaca crônica avançada 2024-06-19T02:55:54+00:00 Victor Gasques Pansani pansanivictor7@gmail.com Anna Vitória Fontes Vieira annavfontes@gmail.com Gabriel Almeida Viana gabrielalmeida633@gmail.com Gabriel de Araújo Alvares alvaresgabriel60@gmail.com Isabela Silvestrini dos Santos isabeladossantos555@gmail.com João Pedro Murcia Sanchez joaopmurcia@outlook.com Lais Nogueira Martins lais.nm@outlook.com Lara Queiroz laraqueirozz31@gmail.com Luis Felipe Souza Presutto lfpresutto@gmail.com Nathalia Lopes Albuquerque Santiago mentoriacientificaadrissaalves@gmail.com <p><strong>Objetivo:</strong> Analisar sobre a terapia inotrópica, as principais inseguranças e o cenário clínico para implementação em pacientes com Insuficiência Cardíaca (IC) Avançada. <strong>Revisão bibliográfica: </strong>Os inotrópicos foram introduzidos no tratamento da IC por melhorarem o desempenho da contratilidade do miocárdio. Muitos desses medicamentos são utilizados nos quadros descompensados, como terapia ponte, antes de realizar condutas avançadas, ou paliativas. No entanto, ainda não há um consenso em que momento da doença os inotrópicos devem ser considerados, nem qual agente ou a conduta seguinte. Há relatos de que eles aumentaram o índice de mortalidade, devido aos efeitos adversos. Mas devido a melhora dos sinais e sintomas da doença avançada, eles ainda costumam ser utilizados. As drogas mais utilizadas são a dobutamina e a milrinona, apesar que o levosimendan está ganhando cada vez mais uso. Ainda, há o Omecamtiv Mecarbil, um fármaco promissor devido seus poucos efeitos adversos. Apesar de não ter diretrizes claras sobre quando implementar a terapia, eles geralmente são utilizados em casos mais graves. <strong>Considerações finais:</strong> A dificuldade de identificar quais pacientes apresentarão benefícios com a terapia inotrópica pode afetar os resultados de mortalidade, por isso é necessário mais estudos para apoiar a decisão do especialista.</p> 2024-06-19T02:24:16+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/15468 Ansiedade e depressão em adolescentes em meio à pandemia 2024-06-19T02:57:30+00:00 Isadora Mendes Fernandes isadora.mendes@sempreceub.com Lucas Moura Estanislau lucas.mourae@sempreceub.com Isabela Chaves Chiaretto Guerra bebelacguerra@icloud.com Isabella Caetano Romão isabella.caetanor@sempreceub.com Renata Aparecida Elias Dantas renata.dantas@ceub.edu.br <p><strong>Objetivo: </strong>Analisar os impactos da pandemia da Covid-19 na ansiedade e depressão em adolescentes. <strong>Métodos: </strong>Revisão integrativa, nas bases de dados Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), <em>Scientific Electronic Library Online</em> (Scielo) e <em>National Library of Medicine and National Institutes of Health</em> (PubMed). A busca foi realizada em outubro de 2023. Os descritores em ciências da saúde (DeCS) foram: depressão, ansiedade, adolescentes, pandemia e Covid-19 e seus correspondentes em inglês, com as combinações dos operadores booleanos AND e OR. Os critérios de inclusão foram: publicações em português e inglês, estudos originais de natureza primária, de livre acesso, disponibilizados na íntegra e publicados entre 2018 e 2023. <strong>Resultados:</strong> Este estudo foi feito por intermédio de análise de 20 artigos sobre a relação da pandemia de Covid-19 e os sintomas de ansiedade e depressão em adolescentes. Os resultados obtidos foram apresentados no Quadro 1, o qual evidencia autores, tipo de estudos e os principais achados. <strong>Considerações finais:</strong> Diante da observação dos estudos, ficou evidente que a pandemia de Covid-19 resultou no aumento considerável de transtornos de ansiedade e depressão em adolescentes no mundo todo.</p> 2024-06-19T02:29:51+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/16285 Diabetes tipo 2: contexto fisiopatológico e atualização terapêutica com o uso da semaglutida 2024-06-19T03:08:49+00:00 Welton Gomes de Paula weltongomes1720@hotmail.com Rodrigo Braga Pacheco rodrigopacheco2000@hotmail.com Clara Oliveira Noronha Neves clara_noronha_@hotmail.com Gabriel Tiago Ligório gabrieltl97@gmail.com <p><strong>Objetivo: </strong>Discutir o uso da semaglutida em pacientes com DM2, analisando o benefício de sua adesão terapêutica. <strong>Revisão bibliográfica:</strong> A alta incidência do diabetes mellitus do tipo 2 (DM2) alerta para a necessidade do desenvolvimento de terapias diversas, a exemplo da semaglutida, para o manejo clínico adequado a esses pacientes. O desenvolvimento do DM2 leva a uma disfunção metabólica, complicações microvasculares e macrovasculares. Neste contexto, evidencia-se o uso da semaglutida (por via oral ou subcutânea), um composto incretinomimético, com 94% de similaridade ao hormônio GLP-1. Mediante a testes clínicos realizados por diversos estudos, este fármaco apresentou resultados promissores levando a uma diminuição média de 0,9% da HbA1c, queda média de 4,3 kg, além de apresentar baixo risco hipoglicêmico e auxiliar no manejo do peso corporal. <strong>Considerações finais:</strong> Dado os riscos de complicações associados ao DM2 e a sua progressiva incidência populacional é de extrema relevância o conhecimento acerca do uso de semaglutida como alternativa de tratamentos com anti-hiperglicêmicos.</p> 2024-06-19T02:34:16+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/16611 O impacto das novas tecnologias digitais na acuidade visual de crianças e adolescentes 2024-06-19T03:20:13+00:00 Tallita Lougon Duarte Tallitalougon.d@gmail.com Luciano de Almeida Botelho lucianoftalmo@gmail.com Isabella Rodrigues Rousso isabellarr29@gmail.com Luanna Sousa Borges Silva borges.lu0309@gmail.com Maria Luiza Silva Barbosa marialuizabellydance@gmail.com Nina Cavalcanti Trindade Marins nina.trindade@hotmail.com Rafaela Ferreira do Nascimento rafaelanascimento.0@outlook.com Maria Eduarda Motta Ramalho dudamramalho@hotmail.com Ana Gabriella Chefer de Oliveira Silva gabichefer18@gmail.com Emílio Conceição de Siqueira emiliouba@uol.com.br <p><strong>Objetivo: </strong>Analisar como ocorre o desenvolvimento de síndromes oculares a partir do uso de tecnologias digitais e, ainda, como prevenir o aparecimento e a progressão de patologias e distúrbios visuais em crianças e adolescentes. <strong>Revisão bibliográfica:</strong> Atualmente, diversas atividades que antes eram realizadas de forma física ou manual têm sido realizadas através das tecnologias digitais, seja para estudo, lazer e/ou trabalho. Com essas modificações, surgem preocupações acerca da sobrecarga sensorial, sobretudo visual, associada ao uso excessivo de dispositivos eletrônicos. Estudos indicam correlações entre o uso prolongado de telas e o desenvolvimento de problemas oculares, como miopia, além de sintomas da Síndrome da Visão do Computador, como olhos secos e visão turva. Além disso, em crianças, ocorre o agravamento do problema pela falta de percepção das alterações visuais, o que pode resultar em diagnósticos tardios. <strong>Considerações finais:</strong> É importante que sejam realizadas mais pesquisas para compreender melhor os impactos do uso de telas, buscando formas de tratamento para os sintomas oculares que parecem ser decorrentes do uso excessivo de telas. Como forma de minimizar esse impacto, recomenda-se uma exposição limitada às telas, supervisionadas por responsáveis, especialmente em crianças menores de dois anos.</p> 2024-06-19T02:42:05+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/14743 Análise da eficácia da estimulação cerebral profunda na doença de Parkinson 2024-06-19T03:18:11+00:00 Pedro Henrique Duarte Varmes riquevarmes@hotmail.com João Victor Duarte Varmes joaovarmes@icloud.com Ramon Faria Tomás fariaramon7@gmail.com Bruno Cezario Costa Reis brunoreis011@gmail.com <p><strong>Objetivo: </strong>Analisar se o local onde o dispositivo de ECP é inserido, interfere de maneira eficaz sobre as complicações da doença de Parkinson. <strong>Métodos: </strong>Foi realizada uma busca nas plataformas digitais BVS e PubMed com os descritores: doença de Parkinson e estimulação encefálica profunda. Os critérios de inclusão foram artigos completos, publicados nos últimos 6 anos (2016-2022), em inglês e do tipo estudo clínico controlado. Foram excluídos os artigos duplicados e os que fogem do tema abordado, resultando num total de 28 trabalhos. <strong>Resultados: </strong>Foi observado que as manifestações da DP (sejam elas motoras ou não motoras) foram melhoradas, em sua maioria, a partir da ECP. Efeitos adversos foram observados, que demandaram até a necessidade de troca do alvo terapêutico da ECP em alguns casos. A depressão foi um dos principais sintomas que não demonstrou melhora após o procedimento cirúrgico. <strong>Considerações finais: </strong>Deste modo, pode-se considerar que houve melhora dos sintomas motores e não motores em pacientes com doença de Parkinson, após estimulação cerebral profunda, as quais puderam demonstrar a eficácia do procedimento. O núcleo abordado que obteve maior eficácia foi o núcleo subtalâmico. Depressão e ansiedade não melhoraram após a ECP.</p> 2024-06-19T02:47:22+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/15482 O manejo da asma durante a gravidez e suas consequências para a mãe e o infante 2024-06-19T03:21:58+00:00 Ester Araújo Vieira araujovieira.ester@gmail.com Maria Luiza Cronemberger de Faria malu0cronemberger@gmail.com Fernanda Barbiere Sampaio fernandasampaiob@hotmail.com Gabriela Veiga de Castro Cabrero gabivccabrero@gmail.com João de Sousa Pinheiro Barbosa jspb06@gmail.com <p><strong>Objetivo: </strong>Descrever o manejo da asma durante a gravidez e suas consequências para a mãe e o infante.&nbsp; <strong>Métodos:</strong> Este estudo é uma revisão integrativa da literatura, com aplicação da estratégia PICO (acrônimo para P: população/pacientes; I:&nbsp; intervenção; C: comparação/controle; O: desfecho/outcome). A pesquisa será realizada através Descritores em Saúde (DeCS)/Medical Subject&nbsp; Headings (MeSH): combinado com o operador booleano AND e OR: das palavras chaves&nbsp; que foram definidas usando os “pregnant”, “asthma” e “treatment”. Nas bases de&nbsp; dados: Scientific Electronic Library Online (SciELO), PubMed Central®. <strong>Resultados:</strong> Foi observado que a asma durante a gravidez pode provocar consequências adversas, tanto na mãe, quanto no bebê. Nesse sentido, pode afetar a função cardiaca do bebe, ter agravo nas funções diastolicas, aumento dos indices de pré-eclâmpsia/eclâmpsia, baixo peso ao nascer, anomalias congênitas, aborto espontâneo e trabalho de parto prematuro, além de outros, como os relacionados ao advento da pneumonia. Ademais, em relação às mães, os níveis de depressão pós-partos aumentam, em consoante com a retroalimentação do maior índice de obesidade. <strong>Considerações finais:</strong> Pode-se considerar que a asma materna tem relação a diversos agravos não apenas na mãe, mas também no infante.</p> 2024-06-19T02:51:48+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/16513 Perspectivas atualizadas sobre epilepsia 2024-07-26T02:37:44+00:00 Guilherme Marques Nogueira gui.mnogueira@hotmail.com Ramon Fraga de Souza Lima ramonlima2112@gmail.com Julia Viana Gil de Castro ju.gil.castro@gmail.com Bárbara Azeredo Felix gui.mnogueira@hotmail.com Daniel Miranda Santos danielmm.santos@outlook.com Matheus Borges de Moraes Mangaraviti Matheusbestheory@gmail.com Paulo Henrique Cordeiro Bastos paulohcb1999@gmail.com Samuel de Oliveira Toledo samueltoledo900@gmail.com Rodrigo Maia Santos Felippe rodrigofelippe100@hotmail.com <p><strong>Objetivo:</strong> Descrever de maneira otimizada as perspectivas acerca da epilepsia, a fim de elucidar suas principais etiologias, assim como sua fisiopatologia, com o intuito de elencar suas principais formas de diagnóstico e tratamento. <strong>Revisão bibliográfica:</strong> A epilepsia detém individualidades, o que está diretamente relacionado com a síndrome base a ela associada, assim como a faixa etária de sua incidência. Tudo isso, refletindo de mesma intensidade na sua abordagem diagnostica e terapêutica. Tudo isso, culminando em esforços do coletivo dos profissionais da saúde em elucidar melhores métodos diagnósticos e de tratamento. <strong>Considerações finais:</strong> O entendimento, portanto, das singularidades da doença epiléptica se mostra de grande valia para um exímio manejo dos pacientes dela portadores, a fim de aprimorar os métodos diagnósticos e terapêuticos, proporcionando aos pacientes uma melhor qualidade de vida e minimizando os impactos da doença. A pesquisa incansável e a colaboração entre profissionais da saúde abrem caminho para um futuro promissor para os pacientes portadores da epilepsia.</p> 2024-07-26T02:35:30+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/15445 Motivos da não adesão às profilaxias relacionadas ao HIV 2024-07-31T20:15:12+00:00 Ana Beatriz Rino Siqueira de Andrade anabeatrizrino@gmail.com Antônio Mecias Pereira de Jesus Filho antoniopepto@hotmail.com Adélio Teodoro Côrtes adelioteodorocortes07@gmail.com Maria Fernanda Gonçalves Feliz mariafernandagfeliz@gmail.com Renata Aparecida Elias Dantas renata.dantas@ceub.edu.br <p><strong>Objetivo: </strong>Analisar os motivos da não adesão às profilaxias relacionadas ao HIV. <strong>Métodos: </strong>Trata-se de uma revisão de literatura, que usou o método PICO para formular a pergunta norteadora, com pesquisas nas bases de dados CAPES, PubMed e Scielo e utilizando as palavras chaves “HIV”, “profilaxia”, “prevenção” e “políticas públicas”, foram encontrados 66 artigos, nos quais 20 foram selecionados com apoio da plataforma “Rayyan” para coleta de dados. <strong>Resultados:</strong> Os principais achados evidenciam que o HIV está presente principalmente entre homens, brancos e jovens, especialmente entre os que fazem sexo com homens. Além disso, tais achados ressaltam que há relação entre a falta de informações sobre ISTs e a condição socioeconômica do indivíduo com o aumento das taxas de HIV no Brasil. Ademais, foi possível identificar que indivíduos com alta escolaridade são predominantes no uso da PrEP e PEP, em contrapartida, indivíduos com baixa escolaridade possuem acesso dificultado a esses tipos de profilaxia. <strong>Considerações finais: </strong>Pode se considerar que variáveis como classe social, idade, gênero e escolaridade estão diretamente relacionadas ao acesso à informação e utilização de medidas profiláticas relacionadas ao HIV, sendo necessária a implementação de políticas públicas voltadas à prevenção da síndrome.</p> 2024-07-31T17:46:22+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/16570 Os indicadores da eficiência na doação de órgãos sólidos por morte encefálica 2024-08-01T01:24:16+00:00 Maria Eduarda Motta Ramalho dudamramalho@hotmail.com Tallita Lougon Duarte tallitalougon.d@gmail.com Lucas Zappa Monte Lima Silveira zappaxlucas@gmail.com Tatiana Mara dos Santos Azevedo Grunewald tatigrune@hotmail.com Nina Cavalcanti Trindade Marins nina.trindade@hotmail.com Mirelli Katzuk de Carvalho Rocha Mirellikatzuk@hotmail.com Gabriela de Oliveira Cunha gocunha123@gmail.com Tainah de Souza Santana tainahs.s@hotmail.com Lais de Souza Rodrigues laissrodrigues205@hotmail.com Maria Aparecida de Almeida Souza Rodrigues mariasouza@cardiol.br <p><strong>Objetivo: </strong>Investigar os indicadores de eficiência no transplante de órgãos de um doador com morte encefálica e os fatores que podem influenciar e comprometer a doação desses órgãos sólidos. <strong>Revisão Bibliográfica:</strong> O transplante de órgãos é uma técnica cirúrgica crucial para substituir órgãos afetados por doenças graves, proporcionando uma segunda chance de vida para receptores em falência orgânica. Pode ser realizado com órgãos provenientes de doadores vivos ou falecidos, este último muitas vezes diagnosticado com morte encefálica. Entretanto, é importante ressaltar que questões como eficácia e eficiência são relevantes. A eficiência é determinada pela relação entre os recursos utilizados e o número de transplantes realizados, além da taxa de sobrevivência. No entanto, a recusa familiar pode ser um obstáculo significativo para a doação de órgãos, influenciada por fatores culturais, religiosos e de comunicação. <strong>Considerações finais:</strong> Apesar dos avanços, ainda há desafios a serem superados para melhorar a eficácia do processo de transplante, destacando-se a importância de investigar os indicadores de eficiência e os fatores que impactam a doação de órgãos.</p> 2024-08-01T01:13:40+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/16447 Impactos da violência obstétrica 2024-08-01T01:25:10+00:00 Nina Cavalcanti Trindade Marins nina.trindade@hotmail.com Tallita Lougon Duarte tallitalougon.d@gmail.com Tainah de Souza Santana tainahs.s@hotmail.com Maria Eduarda Motta Ramalho dudamramalho@hotmail.com Lucas Zappa Monte Lima Silveira zappaxlucas@gmail.com Tatiana Mara dos Santos Azevedo Grunewald tatigrune@hotmail.com Mirelli Katzuk de Carvalho Rocha Mirellikatzuk@hotmail.com Rafaela Ferreira do Nascimento rafaelanascimento.0@outlook.com Gabriela de Oliveira Cunha gocunha123@gmail.com Emílio Conceição de Siqueira emiliouba@uol.com.br <p><strong>Objetivo: </strong>Analisar, através de uma revisão de literatura, o impacto e as implicações em saúde gerados pela violência obstétrica e as repercussões na saúde da mulher. <strong>Revisão bibliográfica: </strong>A violência obstétrica, conforme definida pela OMS (2014), abrange comportamentos prejudiciais à saúde gestacional, limitando a autonomia da mulher. Cuidados maternos devem ser inclusivos e seguros para evitar danos à mãe e ao feto. Algumas condutas intervencionistas, quando bem indicadas, estão associadas a uma menor taxa de resultados perinatais adversos. Essa violência pode ocorrer independentemente do tipo de parto e pode envolver diversos profissionais de saúde. Serviços de saúde inadequados podem aumentar a morbimortalidade materna e neonatal. Por outro lado, cuidados adequados durante o parto e o pré-natal reduzem complicações, como hemorragias e sepse. Apesar disso, o aumento de cesarianas no Brasil, ultrapassando as recomendações da OMS, revela desafios na saúde obstétrica. <strong>Considerações finais: </strong>Essas práticas inadequadas impactam negativamente a saúde e destacam a importância de abordar a violência obstétrica de maneira crítica.</p> 2024-08-01T01:13:49+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/16144 Púrpura trombocitopênica trombótica 2024-08-01T02:26:49+00:00 Bianca Valandro bianca.valandro@hotmail.com Matheus Ramos da Silva matheus.ramosds@outlook.com Tiago Daltoé tdaltoe@gmail.com <p><strong>Objetivo: </strong>Revisar sobre Púrpura Trombocitopênica Trombótica (PTT). <strong>Revisão bibliográfica:</strong> A púrpura trombocitopênica trombótica (PTT)&nbsp;é um diagnóstico potencial em qualquer paciente com anemia hemolítica e trombocitopenia e é uma forma particular de MAT (microangiopatia trombótica), que engloba várias doenças caracterizadas por anemia hemolítica microangiopática, agregação plaquetária e falência de órgão de gravidades variáveis. &nbsp;Os sintomas geralmente são inespecíficos, podendo cursar com alteração neurológica, febre, insuficiência renal, anemia hemolítica, trombocitopenia. <strong>Considerações finais:</strong> Uma vez diagnosticada a PTT de qualquer etiologia, o tratamento mais eficaz consiste na troca do plasma, que consiste na plasmaférese e infusão de plasma fresco congelado (PFC). Mesmo nos pacientes críticos, a plasmaférese ainda apresenta efeitos dramáticos. Vale ressaltar que a transfusão de plaquetas é normalmente contraindicada na PTT, pelo risco de aumentar a formação de microtrombos, piorando a função neurológica e renal. Em caso de recidiva, evidências recentes sugerem um possível papel do rituximabe (anticorpo anti CD20), isso é: uma droga que neutraliza espeficamente os linfócitos B produtores de anticorpos.</p> 2024-08-01T01:13:58+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/16711 Lesões neonatais em parto operatório com uso de diferentes tipos de fórceps 2024-08-01T02:35:49+00:00 Victoria Kauffmann de Souza de Oliveira Ribeiro victoriaksoribeiro@gmail.com Muryell Andrews Ramos Videira muryellandrews@icloud.com Gabriella Pacheco Costa gabriellapacheco_@hotmail.com Lohayne Marins Teixeira Rossi Coutinho lohaynemarinsteixeira@gmail.com <p><strong>Objetivo:</strong> Analisar as principais lesões neonatais causadas pelo uso dos diferentes tipos de fórceps em partos. <strong>Métodos:</strong> Foi realizada busca por trabalhos prévios nas plataformas PubMed e Portal Regional da BVS, um total de 28 artigos foram incluídos após aplicação de critérios de inclusão e exclusão. <strong>Resultados: </strong>Pelos estudos analisados, observou-se que fórceps, quando comparado a vácuo-extrator, apresenta menor risco de lesões neonatais de tecidos moles, cefalohematomas e icterícia. Contudo, lesões fetais faciais ocorrem mais quando há utilização de fórceps. Além disso, o fórceps Kielland se destaca como método mais eficaz e seguro dentre os demais instrumentos e o uso de fórceps Naegele também mostra grande sucesso. As complicações encontradas incluem: distocia de ombros, convulsões, baixo Apgar, hemorragia subgaleal, hemorragia intracraniana, lesão do nervo facial, hidrocefalia, lesão do plexo braquial, hemorragia vítrea, entre outras. <strong>Considerações finais:</strong> Há muitos estudos comparando uso de fórceps e de outros instrumentos de auxílio ao parto, no que diz respeito às lesões fetais, porém faltam estudos que tragam comparações entre os diversos tipos de fórceps, de forma a detalhar as lesões neonatais causadas com maior frequência por&nbsp;cada&nbsp;um&nbsp;deles.</p> 2024-08-01T01:14:15+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/17412 Abordagem dos psicoestimulantes na compulsão alimentar 2024-08-02T13:55:36+00:00 Arthur Emanuel Campos Coelho arthur.emanuel.l@hotmail.com Carolina Izabela Santos Avelar carol-iza2@hotmail.com Kelly Nascimento Ferreira Julio kellyfjulio@gmail.com Marcela Santos Salgado marcelasantosalgado@gmail.com Melina Dias Pereira melina_dias@outlook.com <p><strong>Objetivo: </strong>Demonstrar a abordagem dos psicoestimulantes na compulsão alimentar, não considerando apenas os aspectos clínicos do transtorno, mas também os contextos sociais, culturais e psicossociais em que os pacientes estão inseridos. <strong>Revisão bibliográfica:</strong> O impacto da compulsão alimentar na qualidade de vida dos indivíduos é profundo e multifacetado. Além dos efeitos físicos adversos, como o aumento do risco de doenças crônicas, os episódios de compulsão alimentar podem levar a sentimentos de vergonha e baixa autoestima, prejudicando significativamente o bem-estar psicológico e social dos pacientes. A Lisdexamfetamina é o primeiro medicamento que recebeu aprovação para o tratamento da compulsão alimentar, os estudos demonstraram redução significativa dos sintomas de compulsão. No entanto, a heterogeneidade dos estudos clínicos disponíveis podem dificultar a interpretação dos resultados e a generalização das conclusões para a prática clínica de muitos medicamentos.&nbsp; <strong>Considerações finais:</strong> Logo, é possível perceber que o uso de psicoestimulantes em pacientes com transtorno compulsivo alimentar possui um papel importante, principalmente em pacientes que não possuem bons resultados com outras terapias, como a psicoterapia ou cirurgia. Entretanto, é evidente a necessidade de mais estudos em diversos níveis.</p> 2024-08-02T02:54:11+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/16645 Infecções fúngicas em pacientes transplantados renais 2024-08-10T04:40:50+00:00 João Victor Almeida Azevedo Eccard joaoeccard@hotmail.com Caroline Augusto Lopes carolaugusto17@hotmail.com Leonardo Luiz Gama leonardogama.vr@gmail.com Aline Trovão Queiroz alinetrovao@hotmail.com <p><strong>Objetivo: </strong>Analisar a literatura existente acerca das infecções fúngicas que acometem pacientes após um transplante renal. <strong>Métodos: </strong>A abordagem metodológica deste trabalho se propôs a um levantamento literário de abordagem qualitativa e descritiva por meio de uma revisão integrativa nas bases de dados National Library of Medicine (Pubmed), SciELO e LILACS. Os descritores utilizados foram ‘’ fungal infection’’ e ‘’kidney transplant’’ utilizando o operador booleano ‘’AND’’. Os critérios de inclusão foram estudos do tipo ensaio clinico, estudo observacional, estudo clínico randomizado controlado e relato de caso nos últimos cinco anos (2017 a 2022). <strong>Resultados: </strong>A partir dos critérios estabelecidos, encontrou-se 24 artigos, dos quais 16 são constituídos por relatos de casos, 5 por série de caso e 3 por estudos observacionais. Observou-se que os principais fungos citados foram dos gêneros Cryptococcus, Pneumocystis, Candida e Aspergillus, o sítio pulmonar e o sistema nervoso central foram os mais acometidos e os corticoides e inibidores da calcineurina os medicamentos mais utilizados. <strong>Considerações finais:</strong> Dessa forma, foi observado que com a terapia imunossupressora utilizada por pacientes pós transplantados renais, tais receptores estão suscetíveis ao desenvolvimento de infecções fúngicas, devendo ser considerado uma gama de etiologias, apresentações e desfechos próprios desse tipo de infecção.</p> 2024-08-10T04:20:37+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/16061 Fatores de risco e consequências associadas às variações de idade da menarca 2024-08-10T04:49:05+00:00 Giovanna Helena da Silva Amaral giovahelena@gmail.com Clara Barreto Moraes do Carmo clarabarretocarmo@gmail.com Murilo Queiroz Vieira qmurilo842@gmail.com Teodora Fernandes Arantes de Castro Lino teodoralino117@gmail.com Adiel Sant'Ana Filho adifilhosantana10@gmail.com João Tsuyoshi Telles Mizuno jttmizuno@gmail.com Wesley Gomes da Silva profwesley_gomes@hotmail.com <p><strong>RESUMO</strong></p> <p><strong>Objetivo: </strong>Analisar os principais fatores de risco e consequências em relação às variações de idade da menarca. <strong>Métodos: </strong>Trata-se de uma revisão integrativa de literatura, com artigos originais na íntegra publicados entre 2012 - 2022, nos idiomas português e inglês. Utilizou-se como questão norteadora: Quais os fatores de risco e consequências associadas às variações de idade da menarca? A pesquisa bibliográfica foi realizada em abril de 2023, sendo realizadas buscas nas bases de dados: Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), PubMed e Scientific Electronic Library Online (SciELO), por meio da combinação dos Descritores em Ciências da Saúde (DeCS): menarca, menstruação e idade, utilizando-se o operador booleano “AND”. <strong>Resultados: </strong>Foram selecionados 16 artigos, que revelaram os principais fatores de risco associados à menarca precoce: fatores antropométricos, étnico-raciais, sociodemográficos e a alimentação, e à menarca tardia: doenças crônicas e fatores étnico-raciais. Ademais, como consequência da menarca precoce, tem-se excesso de peso, distúrbios menstruais, iniciação sexual precoce e risco posterior de diabetes gestacional e em relação à menarca tardia, o desenvolvimento de doenças crônicas. <strong>Considerações finais:</strong> Faz-se necessário promoção de mudanças dos hábitos de vida entres as adolescentes, a fim de que a primeira menstruação ocorra no momento oportuno.</p> 2024-08-10T04:30:12+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/15971 O impacto da mastectomia na imagem corporal das mulheres 2024-08-10T04:52:46+00:00 Paola Pereira Teixeira ppereirateixeira@outlook.com Lívia Maria Calazans de Andrade liviamcalazans@gmail.com Jacqueline Sanae Okasaki Padella Alves ppereirateixeira@outlook.com Gustavo da Silva Oliveira gustavo_oliveira6@yahoo.com.br Raquel Penso Furtado Vieira raquelpensovieira@gmail.com Maria Alina Moreno Paim mariapaim12@hotmail.com Emílio Conceição de Siqueira emiliouba@uol.com.br <p><strong>Objetivo: </strong>Analisar estudos e evidências sobre o impacto que a mastectomia causa na imagem corporal e suas particularidades. <strong>Revisão bibliográfica: </strong>O câncer de mama é uma doença complexa, de alta incidência, devido a sua causalidade ser multifatorial e seu tratamento ser diverso. A mastectomia, linha principal de tratamento para a patologia, cursa com danos a imagem corporal da mulher, pois modifica a aparência e função corporal, afetando a identidade dos indivíduos. A retirada do seio causa efeitos psicológicos indesejados, sensibilizando questões de autoestima, feminilidade, o próprio sentimento de luto, favorecendo o aparecimento de doenças como depressão e ansiedade. Contudo, abordagens como a reconstrução mamária possui efeitos positivos na autoestima e bem estar dessas mulheres. <strong>Considerações finais: </strong>A modificação da imagem corporal causa danos à saúde e piora a qualidade de vida. Assim, o alinhamento na abordagem terapêutica para as mulheres pós mastectomizadas é fundamental para que o sofrimento e conturbação da imagem corporal diminuam. Outrossim, existe uma escassez na literatura sobre o tema que precisa ser revertida.</p> 2024-08-10T04:35:19+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/16610 Cirurgia para o controle de danos 2024-08-20T10:16:20+00:00 Gabriela de Oliveira Cunha gocunha123@gmail.com Nina Cavalcanti Trindade Marins nina.trindade@hotmail.com Maria Eduarda Motta Ramalho dudamramalho@hotmail.com Lucas Zappa Monte Lima Silveira zappaxlucas@gmail.com Paloma da Cunha Santos de Alves Oliveira palomacsao@gmail.com Túlio Campos Bafa tuliotcb01@yahoo.com Tatiana Mara dos Santos Azevedo Grunewald tatigrude@hotmail.com Mirelli Katzuk de Carvalho Rocha mirellikatzuk@hotmail.com Natália Barreto e Sousa natalia.sousa@univassouras.edu.br <p><strong>Objetivo: </strong>Revisar sobre essa técnica crucial analisando sua evolução, indicações, protocolos e impacto nos desfechos de pacientes com trauma abdominal e politrauma, fornecendo uma visão abrangente e atualizada sobre seu papel na melhoria da assistência em situações de emergência. <strong>Revisão bibliográfica: </strong>Os traumas abdominais podem ser divididos em fechados ou penetrantes, afetando órgãos como baço, fígado e intestino delgado. Em casos de politrauma, que frequentemente envolvem múltiplas lesões, um atendimento multidisciplinar é essencial, sendo a cirurgia para controle de danos um protocolo comprovado para melhorar as chances de sobrevivência. O termo "controle de danos", originário da marinha, é adotado na medicina para procedimentos temporários que restauram a estabilidade fisiológica do paciente antes da cirurgia definitiva. Essa técnica, consiste em três etapas principais: identificação do paciente, intervenções primárias para controle de hemorragia e coagulação, seguido de cuidados intensivos para estabilização do paciente e, por fim, realização do tratamento definitivo e reconstrução. <strong>Considerações finais:</strong> A cirurgia para controle de danos emergiu como uma intervenção crucial na gestão de pacientes com trauma abdominal e politrauma. Sua aplicação tem sido amplamente reconhecida por melhorar desfechos em situações de emergência, oferecendo uma abordagem eficaz e multidisciplinar para preservar a vida e garantir a estabilidade fisiológica do paciente.</p> 2024-08-20T09:55:30+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/16309 Uma análise dos benefícios dos Inibidores do SGLT2 na evolução da doença renal crônica além do diabetes mellitus tipo 2 2024-08-25T23:58:41+00:00 Luanna Sousa Borges Silva borges.lu0309@gmail.com Tallita Lougon Duarte tallitalougon.d@gmail.com Isabella Harume Ribeiro Hojo ihojo@sga.pucminas.br Larissa de Oliveira Lima Fonseca lolfonseca@hotmail.com <p><strong>Objetivo: </strong>Analisar o benefício e a segurança do uso dos Inibidores do SGLT2 na progressão da doença renal crônica (DRC) em pacientes diabéticos e não diabéticos. <strong>Revisão bibliográfica: </strong>A doença renal crônica aumenta os riscos de eventos cardiovasculares e renais, além de diminuir a expectativa e qualidade de vida. A maior causa de DRC no mundo é diabetes mellitus tipo 2, tratada inclusive com os inibidores do SGLT2. No entanto, há uma parcela da população que possui DRC por causas não diabéticas que também é beneficiada com o uso dessa classe de medicamentos. Os Inibidores de SGLT2 exercem mecanismo renoprotetor, mediado pelo feedback tubuloglomerular através da diminuição da reabsorção tubular proximal de sódio com vasoconstrição arteriolar aferente glomerular, revertendo a hipertensão intraglomerular. Há uma queda inicial da função renal após o uso dos Inibidores de SGLT2, que é revertida a longo prazo com continuação do uso desses medicamentos.<strong> Considerações finais: </strong>Os Inibidores da SGLT2 retardam a progressão da doença renal crônica e reduzem, com segurança, os riscos de mortalidade cardiovascular e insuficiência renal em pacientes com DRC com ou sem DM tipo 2.</p> 2024-08-25T23:42:40+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/16258 O papel da vitamina E no tratamento da doença hepática gordurosa não alcoólica 2024-08-26T00:12:33+00:00 Lethicya Alves Sousa Carvalho alveeslethicya@hotmail.com Luiza Araújo Castro luizaac29@gmail.com Brenda Miranda Aidar brenda.aidar.med@gmail.com Ana Paula Vilela Miranda vilela.paula@sempreceub.com Bianca Leite Carnib de Sousa biancalcarnib@gmail.com Alexandre Sampaio Rodrigues Pereira prof.alexandresampaio@gmail.com <p><strong>Objetivo: </strong>Explorar os dados clínicos disponíveis sobre a suplementação da vitamina E no tratamento da Doença Hepática Gordurosa Não Alcoólica (DGHNA). <strong>Métodos:</strong> Este estudo consiste em uma revisão integrativa da literatura, que foi conduzida por meio de uma busca abrangente de artigos em bancos de dados eletrônicos, incluindo PubMed, Medline e Science Direct. A pesquisa foi realizada utilizando combinações de palavras-chave em inglês, como "Non-Alcoholic Fatty Liver Disease", "supplementation", "treatment" e "vitamin E". A triagem dos artigos foi baseada na data de publicação, abrangendo os últimos 5 anos de pesquisas sobre o tema e o tratamento da DGHNA com vitamina E. <strong>Resultados:</strong> Após realizar a pesquisa de artigos em diversas bases selecionadas, foram encontradas 6 publicações na ScienceDirect, 191 na Medline e 31 na Pubmed, totalizando 222 publicações. Aplicando os critérios estabelecidos neste estudo, foi identificado 13 artigos aptos para esta revisão. O tratamento com a suplementação vitamina E pode reduzir e/ou reverter o quadro de DGHNA. <strong>Considerações finais:</strong> Diante da falta de novas opções terapêuticas mais eficazes, a vitamina E se torna uma alternativa segura e acessível, oferecendo uma perspectiva promissora para pacientes afetados pela DHGNA.</p> 2024-08-26T00:04:09+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/17095 A relação entre a microbiota intestinal e a função cognitiva 2024-08-26T23:07:17+00:00 Giovanna Marassi Florentino giovanna_marassi@hotmail.com Ramon Fraga de Souza Lima ramonlima2112@gmail.com <p><strong>Objetivo: </strong>Identificar situações e patologias que atuam na interação da microbiota intestinal e na função cognitiva e com isso responder se há formas viáveis capazes de beneficiar essa relação, ou métodos de prevenção dos desfechos futuros de tais doenças. <strong>Métodos: </strong>Foi conduzida uma busca sistemática nas bases de dados Portal Regional da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e a National Library of Medicine (PubMed), realizados entre os anos de 2019 a 2024, cujo os descritores foram “Cognitive Functions”; “microbiome intestinal”, utilizando o operador booleano “AND”. <strong>Resultados:</strong> A amostra final foi composta por 25 artigos, cuja maioria mostrou resultados positivos de alimentos utilizados com a finalidade de atuar no microbioma intestinal com desfecho aceitável na função cognitiva, além de mudanças no estilo de vida em pacientes com patologias que comprometem o sistema cognitivo, também foi possível evidenciar doenças que se desenvolviam com o declínio cognitivo e consequente prejuízo na composição da microbiota intestinal. <strong>Considerações finais: </strong>Nos estudos abordados, as patologias mostravam relação com alterações intestinais, seja na permeabilidade, seja na quantidade e espécies que compõe a microbiota e também foi possível determinar tipos de alimentos/probióticos, procedimentos e a pratica de atividade física como fatores viáveis à interação do eixo intestino-cérebro.</p> 2024-08-26T23:01:26+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/17007 Sintomatologia de enfermos com neoplasia cerebral primárias 2024-10-08T22:20:19+00:00 Thales Figueredo e Silva thales29@live.com Hélcio Serpa de Figueiredo Júnior helcioserpa@yahoo.com.br <p><strong>Objetivo: </strong>Apresentar os principais sinais e sintomas presentes nas TCP. <strong>Métodos:</strong> Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, conduzida com 32 artigos nas bases de dado national library of medicine e biblioteca virtual em saúde. Descritores utilizados foram: Central nervous system neoplasms, Brain tumor, Neurologic Manifestations. Sendo os critérios de inclusão: texto completo gratuito, publicados entre 2018 a 2023, estudo observacional e relato de caso, em adultos maiores de 19 anos. Foram excluídos os artigos fora do tema abordado. <strong>Resultados:</strong> Os artigos analisados mostram um predomínio de manifestações, como cefaleia (17 artigos) e alteração visual (16 artigos) nos tumores, sendo diagnosticado na maioria dos artigos em estágios avançados e com tratamento não curativo. Foi evidenciado, por estudos observacionais, que cerca de 25% dos indivíduos que apresentam cefaleia sem causa base apresentam alteração neoplásica em exames confirmativos. <strong>Considerações finais:</strong> Considera-se que a os principais sinais e sintomas de neoplasias do sistema nervoso central são cefaleia, alteração visual, vertigem e disartria, logo diante de algum desses sintomas deve investigar TCP.</p> 2024-10-08T15:37:02+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/16868 Saúde mental e políticas públicas no Brasil 2024-10-26T01:33:39+00:00 Tatiana Mara dos Santos Azevedo Grunewald tatigrune@hotmail.com Guilherme Alexandre dos Santos Azevedo Grunewald guilhermeasagr@gmail.com Paula Samira Viana Grunewald paula_samira@yahoo.com.br Mirelli Katzuk de Carvalho Rocha Mirellikatzuk@hotmail.com Lucas Zappa Monte Lima Silveira zappaxlucas@gmail.com Maria Eduarda Motta Ramalho dudamramalho@hotmail.com Nina Cavalcanti Trindade Marins nina.trindade@hotmail.com Gabriela de Oliveira Cunha gocunha123@gmail.com Túlio Campos Bafa tuliotcb01@yahoo.com Natalia Barreto e Sousa natalia.sousa@univassouras.edu.br <p><strong>Objetivo:</strong> Investigar o histórico das políticas públicas pertinentes à saúde mental no Brasil. <strong>Revisão bibliográfica: </strong>A Organização Mundial da Saúde, em busca da redução da mortalidade de pacientes com doenças mentais, estabeleceu a condição de saúde mental como o desafio do século. A luta enfrentada por esses indivíduos durou até a década de 70, na qual provocou um movimento antimanicomial contra a Lei nº 1.132 de 1903, sancionada para segregar esses indivíduos em estabelecimentos – os manicômios – com o propósito de garantir a segurança pública e não comprometer a ordem nacional, pois eram considerados loucos e alienados. Somente em 2001, uma lei foi estabelecida e essa ideia começou a ser desconstruída. A partir disso, foram sendo estruturadas as políticas e recursos em que amparasse as pessoas com transtornos mentais, principalmente por meio dos Centros de Atenção Psicossocial - CAPS e Rede de Atenção Psicossocial – RAPS. <strong>Considerações finais: </strong>Apesar destas conquistas, essa trajetória enfrenta grandes desafios para construção de uma política sólida em prol da garantia da saúde mental dos brasileiros.</p> 2024-10-23T19:38:52+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/16602 Dor crônica na atenção primária 2024-10-24T16:54:25+00:00 Ana Flávia Gomes anafllaviagomes@gmail.com Fernanda Carolina Blindá Cabral r.binda9@gmail.com Maria Eduarda Prates Duarte mariapratesduarte4@gmail.com Maria Tainara da Silva Santos taynarasilva2520@gmail.com Lígia Soares Tissi ligia.tissi@gmail.com Victor Talles de Mello Fontenelle victorfontenelle@hotmail.com <p><strong>Objetivo:</strong> Analisar a abordagem e o manejo da dor crônica na atenção primária, considerando os métodos de diagnóstico, tratamento e a eficácia das intervenções. <strong>Revisão bibliográfica:</strong> Os resultados destacam a complexidade do manejo da dor crônica na atenção primária, enfatizando a necessidade de abordagens multidisciplinares. Identificou-se uma variedade de estratégias terapêuticas, incluindo intervenções farmacológicas, terapias não farmacológicas, abordagens psicossociais e educação do paciente. Além disso, foi observada a importância da comunicação entre profissionais de saúde e pacientes para otimizar o tratamento.<strong> Considerações finais:</strong> A dor crônica na atenção primária representa um desafio significativo de saúde pública, requerendo uma abordagem holística e integrada. A inclusão de abordagens complementares, como fisioterapia, acupuntura e técnicas de relaxamento, pode ampliar as opções terapêuticas disponíveis para esses pacientes. Além disso, a introdução de protocolos de tratamento personalizados, que considerem não apenas a dor física, mas também os aspectos psicológicos e sociais, é fundamental para melhorar a qualidade de vida dos pacientes com dor crônica.</p> 2024-10-24T16:38:41+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/16669 Cuidados paliativos em pediatria 2024-10-25T10:00:48+00:00 Rafaela Ferreira Nascimento rafaelanascimento.0@outlook.com Tallita Lougon Duarte tallitalougon.d@gmail.com Maria Luiza Silva Barbosa marialuizabellydance@gmail.com Nina Cavalcanti Trindade Marins nina.trindade@hotmail.com Julia Walid Hammoud juliahammoud@outlook.com Pamela Adelaide Ferreira Cavalcanti pantycavalcanti@gmail.com Ana Gabriella Chefer de Oliveira Silva gabichefer18@gmail.com Isabella Rodrigues Rousso isabellarr29@gmail.com Emilio Conceição de Siqueira emiliouba@uol.com.br <div class="page" title="Page 1"> <div class="section"> <div class="layoutArea"> <div class="column"> <p><strong>Objetivo: </strong>Analisar evidências e estratégias utilizadas, atualmente, para o cuidado paliativo em pediatria, visando o bem-estar de pacientes, familiares e cuidadores, além disso, evidenciar os impactos dessa terapêutica.<strong> Revisão bibliográfica:</strong> Os cuidados paliativos pediátricos representam uma forma de terapêutica ativa para melhorar a qualidade de vida de pacientes enfrentando doenças graves, onde não apenas os pacientes, mas também seus familiares, enfrentam desafios. Visando prevenir e identificar precocemente problemas, controlar sintomas como a dor e abordar questões relacionadas à morte como parte natural da vida. Enfatiza-se a importância de adaptar os cuidados às necessidades específicas das crianças, envolvendo suas famílias e utilizando recursos comunitários. Condições como malformações congênitas e doenças genéticas exigem cuidados paliativos, especialmente em bebês prematuros, destacados como uma das principais causas de mortalidade infantil em muitos países. Estudos demonstram que os cuidados paliativos melhoram a qualidade de vida, não só para os pacientes, mas também para seus familiares. <strong>Considerações finais:</strong> Há uma necessidade global e significativa desses cuidados, com milhares de crianças necessitando de tratamento paliativo anualmente, indicando a importância e os benefícios dos cuidados paliativos pediátricos. Além disso, busca-se evidenciar os gastos em saúde e crianças com cuidados paliativos e aquelas que não estão recebendo esse tipo de cuidado.</p> </div> </div> </div> </div> 2024-10-25T09:40:08+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/16604 Disbiose e desenvolvimento de pré-eclâmpsia e eclampsia 2024-10-25T09:42:43+00:00 Carolina Soares Cardoso carolinasc@id.uff.br Roberta Furtado Stivanin Rachid Novais rsrn1981@gmail.com <p><strong>Objetivo: </strong>Analisar a relação da disbiose dos microbiomas intestinal, vaginal e oral com o desenvolvimento de pré-eclâmpsia e eclâmpsia. <strong>Métodos:</strong> Esta revisão integrativa envolveu a busca de estudos nas bases de dados National Library of Medicine, Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde e Cochrane Library, onde foram encontrados quinze artigos acerca do tema, após selecionados os critérios de inclusão e exclusão. <strong>Resultados:</strong> Todos os artigos analisados são do tipo ensaio clínico. Dentre eles, treze avaliam o microbioma intestinal, um vaginal e um avalia concomitante os microbiomas intestinal, vaginal e oral. <strong>Considerações finais: </strong>Existem bactérias com ação protetora e outras com ação deletéria envolvidas no mecanismo da fisiopatologia da pré-eclâmpsia (PE). A barreira intestinal realizada pelas bactérias protetoras que produzem ácidos graxos de cadeia curta possui efeitos anti-inflamatórios e antioxidantes que podem prevenir a inflamação placentária e consequentemente o desenvolvimento da PE, e é por meio da investigação dos metabólitos produzidos por essas bactérias que será possível focar em alvos para prevenção e tratamento da doença.</p> 2024-10-25T09:42:42+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/18091 Aspectos clínicos e sociais da doença de Alzheimer em idosos 2024-10-25T13:05:15+00:00 Manuella Hissa Lopes manuhissa@uol.com.br Helcio Serpa de Figueiredo Júnior helcioserpa@yahoo.com.br <p><strong>Objetivo: </strong>Avaliar as características gerais e sociais da doença de Alzheimer (DA) nos idosos. <strong>Revisão bibliográfica:</strong> A DA é uma patologia neurodegenerativa progressiva que acomete especialmente os idosos. Caracteriza-se pela perda gradual e irreversível dos domínios cognitivos. Microscopicamente, a DA é caracterizada pela presença de placas neuríticas formadas por peptídeos β-amiloide e emaranhados fibrilares ricos em proteína TAU. Os sintomas iniciais incluem a perda de memória recente e com a evolução da doença a capacidade de comunicação e orientação são afetadas, o que dificulta a realização de atividades diárias. Isso prejudica a qualidade de vida do idoso que vive com DA, tanto no âmbito físico quanto social. <strong>Considerações finais:</strong> A DA representa um desafio para os idosos acometidos e para o sistema de saúde. A progressiva perda da cognição a compromete autonomia do indivíduo e sua dinâmica familiar. O tratamento farmacológico alivia os sintomas, mas não impede a progressão da doença. Dessa forma, a implementação de estratégias multidisciplinares, suporte psicológico e cuidados especializados são essenciais para melhorar a qualidade de vida dos idosos que vivem com DA.</p> 2024-10-25T09:49:52+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/16751 Eficácia da realidade virtual aliada ao tratamento de fobias 2024-10-25T13:08:16+00:00 Júlia Walid Hammoud juliahammoud@outlook.com Pamela Adelaide Ferreira Cavalcanti pantycavalcanti@gmail.com Júlia Vitória de Souza juliavitoria132023@hotmail.com Rafaela Ferreira do Nascimento rafaelanascimento.0@outlook.com Mark Aragão dos Santos Silva markaragao11@gmail.com Jady da Silva Oliveira ajadyoliveira@gmail.com Thainara Almeida Amorim athainaraalmeida@gmail.com Sérgio Alejandro Gonzalez Martinez Alejandrosergio57@yahoo.com Lorena Carneiro de Souza lorenacarneiro171299@outlook.com Emílio Conceição de Siqueira emiliouba@uol.com.br <p><strong>Objetivo:</strong> analisar os dados mais recentes a respeito da efetividade da implementação da realidade virtual ao tratamento de indivíduos acometidos com fobia. <strong>Revisão bibliográfica:</strong> A Realidade Virtual (RV) cria ambientes imersivos com estímulos visuais e sonoros. Equipamentos como óculos e fones de ouvido projetam imagens tridimensionais e sons, permitindo experiências realistas. Aplicada em terapias para fobias, possibilita exposição controlada e segura, monitorando dados fisiológicos. Combinada a terapias convencionais, como a cognitivo-comportamental, potencializa resultados terapêuticos, reduzindo ansiedade e evitação. Pesquisas atestam sua eficácia no tratamento de fobias específicas, como acrofobia, claustrofobia e amaxofobia, promovendo a adaptação do paciente a situações reais. <strong>Considerações finais: </strong>A realidade virtual complementa tratamentos de fobias, permitindo exposição controlada e adaptada. Além de ampliar terapias estabelecidas, facilita o acesso. Investimentos em pesquisa visam à disseminação. Porém, estudos devem considerar o contexto e efeitos adversos, como em fotossensíveis. É uma ferramenta promissora, não terapia isolada, oferecendo benefícios à psiquiatria em constante evolução.</p> 2024-10-25T09:52:23+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/17442 Depressão pós-parto em pacientes na adolescência 2024-10-25T19:24:25+00:00 Carolina Cotrim Guedes carolina.cotrim@sempreceub.com Cecília Felipe Rodrigues ceciliafelipe15@sempreceub.com Daniela de Souza e Silva Aleixo daniela.aleixo@sempreceub.com Fernanda Borges de Almeida Fernandes fernanda.borgesf@sempreceub.com Ingryd Capuci Melo ingrydcapucci@sempreceub.com Letícia Teixeira Martins leticia.teixeiram@sempreceub.com Marcos Silva Cardoso Júnior marcosjunior@sempreceub.com Maria Eduarda de Almeida Borges madu.almeida@sempreceub.com Paulo Lisbão de Carvalho Esteves paulo.esteves@ceub.edu.br <p><strong>Objetivo: </strong>Analisar a incidência e correlação entre a Depressão pós parto (DPP) e a gravidez na adolescência. <strong>Revisã</strong><strong>o bibliogr</strong><strong>á</strong><strong>fica: </strong>A DPP é um transtorno psiquiátrico, com sintomas semelhantes ao transtorno depressivo maior, e que ocorre, habitualmente, em até 12 meses após o parto. Esse transtorno é causado por um conjunto de fatores biológicos e psicossociais, tais como: variações hormonais, vulnerabilidade genética ou alterações de natureza sexual, psicológica e financeira. A adolescência, em adição, é um período de mudanças comportamentais, hormonais, sociais e psicológicas por si só, o que torna a gravidez na adolescência um importante fator de risco para a DPP. Esse transtorno pode causar danos cognitivos e sócio-emocionais para a mãe e para a criança, portanto um diagnóstico e intervenção precoces são essenciais. <strong>Considera</strong><strong>çõ</strong><strong>es finais: </strong>Há uma grande incidência da DPP em puérperas adolescentes, o que resulta em graves repercussões no desenvolvimento infantil, demonstrando-se assim a necessidade de uma maior atenção à saúde mental dessas mães.</p> 2024-10-25T17:09:51+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/18106 Tratamento cirúrgico versus clínico para pacientes com diabetes mellitus tipo 2 e obesidade leve a grave 2024-10-31T03:27:44+00:00 Leonardo Luiz Gama leonardogama.vr@gmail.com Rebeca de Castro Pena Gama Bonilha rebecagamabonilha@yahoo.com.br <p><strong>Objetivo:</strong> Comparar o tratamento cirúrgico versus clínico para pacientes com diabetes mellitus tipo 2 (DM2) e obesidade leve a grave. Avaliando os benefícios das duas modalidades terapêuticas e buscando responder qual traz mudanças mais significativas nos parâmetros da DM2. <strong>Métodos:</strong> Trata-se de uma revisão integrativa da literatura nas bases de dados National Library of Medicine e Biblioteca Virtual em Saúde. Foram utilizados os Descritores em Ciências da Saúde (DeCS): “cirurgia bariátrica”, “diabetes mellitus”, “resultado de tratamento”. Os critérios de inclusão foram texto completo gratuito, ensaio clínico, teste controlado e aleatório, publicados em inglês, português e espanhol no intervalo de 2014 a 2024. Resultados: Foram incluídos 12 ensaios clínicos randomizados (ECRs) relativos a 1049 pacientes, sendo 474 submetidos a tratamento cirúrgico metabólico e 575 a tratamento clínico isolado, associado ou não a mudança no estilo de vida. O seguimento variou de 12 a 60 meses. <strong>Considerações finais:</strong> O tratamento cirúrgico metabólico é superior ao tratamento clínico para remissão de DM2 a curto e longo prazo quanto aos benefícios nas condições metabólicas e fatores de risco cardiovasculares. Conduto, essa superioridade está associada principalmentea redução da obesidade, a qual é muito mais intensa no grupo de tratamento cirúrgico.</p> 2024-10-31T03:21:48+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/18000 COVID-19 e o impacto no sistema cardiovascular 2024-10-31T22:40:59+00:00 Nicolas Souza do Nascimento nicolasnascimento0073@gmail.com Laís Molina de Medeiros Oliveira laismolinam@yahoo.com Emílio Conceição de Siqueira emiliouba@uol.com.br <p><strong>Objetivo: </strong>Analisar e correlacionar o impacto cardiovascular da COVID-19, em pacientes com comorbidades e os fatores de risco associados aos danos gerados pela infecção, assim como prognostico e sua relação com a mortalidade. <strong>Métodos: </strong>Trata-se de um de uma revisão integrativa da literatclinico comigos publicados entre 2020 e 2023, incluindo estudos observacionais e ensaio clinico&nbsp; com texto completo disponível. A busca foi realizada nas bases de dados: National Libery of Medicine (Pubmed) e Portal Regional da BVS. Como descritores na busca pelos artigos, foram utilizados: ´´Covid-19´´, impact ´´, ´´cardiovascular system´´, associado ao operador booleriano ´´AND´´.&nbsp; <strong>Resultados: </strong>Foram selecionados 11 artigos na base de dados Pubmed e 8 artigos no Portal regional da BVS, sendo que 6 artigos foram retirados deste estudo por estarem duplicados entre as plataformas, tendo como resultado 19 artigos. <strong>Considerações finais: </strong>Em conclusão, é importante que profissionais de saúde saibam identificar e manejar as alterações cardíacas durante o curso da COVID-19, devido à seu impacto no sistema cardiovascular e na mortalidade.</p> 2024-10-31T22:36:33+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/18451 Eficácia do monitoramento contínuo da glicose no manejo do diabetes mellitus tipo 2 em adultos 2024-12-02T20:15:19+00:00 Sarah Maria Justino Silva sarahm.justino@gmail.com João Victor Anacleto Negri joaovictoranacleto5@gmail.com Thiago Carvalho Barreto thiago.carvalho@discente.ufg.br Sara Cristina Santos Correa sara.scorrea@hotmail.com Alana Queiroz Leão alanaleaoo321@gmail.com Marcela de Andrade Silvestre marcelasilvestre2@hotmail.com <p><strong>Objetivo:</strong> Comparar a eficácia do monitoramento contínuo da glicose (MCG) com tratamentos tradicionais para diabetes mellitus tipo 2. <strong>Métodos:</strong> Trata-se de uma revisão integrativa da literatura realizada através das bases PubMED, Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e Periódico CAPES, usando os descritores: “Adults”, “Continuous Glucose Monitoring”, “Diabetes Mellitus, Type 2” e “Treatment Outcome” e obtendo o truncamento de pesquisa: (Continuous Glucose Monitoring) AND (Diabetes Mellitus, Type 2) AND (Treatment Outcome) AND (Adults). Foram encontrados 1.104 artigos, filtrados conforme critérios de inclusão (idiomas português, inglês e espanhol; período de 2019 a 2024; artigos completos) e exclusão (artigos duplicados, resumos, fora do escopo). <strong>Resultados:</strong> O MCG permite monitoramento em tempo real, reduzindo episódios de hipoglicemia e melhorando o controle glicêmico, embora o alto custo seja um desafio. Aliado à telemedicina, o MCG melhora a adesão ao tratamento e a qualidade de vida dos pacientes. Em contraste, métodos tradicionais enfrentam limitações como imprecisão e desconforto das punções diárias, afetando a adesão e a eficácia do tratamento. <strong>Considerações finais: </strong>O MCG é superior aos métodos tradicionais, oferecendo maior precisão e conforto. Sua adoção, com políticas de saúde e treinamento adequado, pode transformar o manejo do diabetes tipo 2, proporcionando cuidados mais eficazes e personalizados.</p> 2024-12-02T20:06:08+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/18454 Microbiota intestinal e seu papel na saúde mental 2024-12-03T10:38:14+00:00 Thallita Pereira de Pina pinathallita2@gmail.com João Pedro dos Santos Ferreira joaopedrosf2801@gmail.com Mariana Balestra de Andrade Ferreirra mariana_balestra@discente.ufg.br Thiago Carvalho Barreto thiago.carvalho@discente.ufg.br Júlia Ribeiro e Lima juliarib18@icloud.com Alana Queiroz Leão alanaleaoo321@gmail.com Marcela de Andrade Silvestre marcelasilvestre2@hotmail.com <p><strong>Objetivo:</strong> Avaliar a eficácia de intervenções com probióticos, prebióticos e dieta na melhoria dos sintomas de transtornos mentais, como depressão e ansiedade, e seu impacto na vida dos pacientes. <strong>Métodos: </strong>Revisão integrativa da literatura realizada nas bases PubMed, CAPES e BVS, usando os descritores "Mental Disorders", "Gut Microbiota" e "Probiotics" e obtendo o truncamento de pesquisa: (Critical Care) AND (Intensive Care Units) AND (Surgical Procedures, Operative) AND (Patient Monitoring). Foram incluídos 18 artigos dos últimos 5 anos, excluindo-se estudos que não atendiam ao objetivo da pesquisa. <strong>Resultados:</strong> Evidências sugerem que dietas e probióticos podem influenciar a saúde mental, principalmente pela modulação da microbiota intestinal. Intervenções probióticas mostraram potencial para melhorar sintomas de depressão e ansiedade, reduzindo inflamações e modulando o eixo intestino-cérebro. No entanto, os resultados variam devido a limitações, como a falta de padronização e a curta duração dos estudos. A eficácia é promissora, mas mais pesquisas são necessárias para confirmar efeitos a longo prazo e entender melhor os mecanismos subjacentes. <strong>Considerações finais:</strong> Probióticos têm potencial terapêutico na saúde mental, especialmente em casos de depressão e ansiedade, ao melhorar a microbiota intestinal e reduzir inflamações. No entanto, são necessárias mais pesquisas para padronizar dosagens e entender lacunas.</p> 2024-12-02T20:06:39+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/18455 Desafios da resistência antimicrobiana no manejo de doenças infecciosas em adultos 2024-12-02T20:23:45+00:00 Vinícius Augusto Ribeiro viniciusaugustoribeiro@discente.ufg.br Matheus Gonçalves de Melo Barbosa matheusbarbosa23@discente.ufg.br Ana Laura Lourenço Vieira Manzan analauralvm@gmail.com Maria Eduarda Ribas Verderozi mverderozi@id.uff.br Alana Queiroz Leão alanaleaoo321@gmail.com Thiago Carvalho Barreto thiago.carvalho@discente.ufg.br Marcela de Andrade Silvestre marcelasilvestre2@hotmail.com <p><strong>Objetivo:</strong> Identificar os desafios da resistência antimicrobiana no manejo de doenças infecciosas e elencar estratégias para o controle dessa resistência. <strong>Métodos:</strong> Trata-se de uma revisão integrativa realizada através das buscas nas bases de dados PubMED, Periódico CAPES e BVS, utilizando os descritores: “Bactérias”; “Doenças transmissíveis”; “Farmacorresistência Bacteriana”; “Infecções Bacterianas”; “Resultado do tratamento” e obtendo o truncamento de pesquisa: ("Drug Resistance, Microbial" OR "Bacteria") AND ("Infectious diseases" OR "Bacterial Infections") AND (Treatment Outcome). Foram incluídos 18 artigos publicados nos últimos 2 anos e disponíveis na íntegra, sendo excluídos aqueles que não respondiam ao objetivo da pesquisa. <strong>Resultados:</strong> Os principais desafios na resistência antimicrobiana em doenças infecciosas são: a necessidade de novas pesquisas e antimicrobianos eficazes, a prescrição inadequada e a proliferação de bactérias resistentes em hospitais. O desenvolvimento de novos tratamentos enfrenta obstáculos econômicos e falta de padronização, enquanto a prescrição médica inadequada exacerba o problema. Além disso, a transmissão de bactérias resistentes é intensificada por práticas inadequadas de higiene e uso de EPIs, além da dificuldade em isolar pacientes infectados. <strong>Considerações finais:</strong> Pode-se considerar que, apesar dos avanços, desafios persistem no manejo da resistência antimicrobiana, exigindo pesquisas focadas em novos antibióticos, prescrição criteriosa, e educação sobre o uso correto de antimicrobianos.</p> 2024-12-02T20:07:09+00:00 ##submission.copyrightStatement##