https://acervomais.com.br/index.php/saude/issue/feedRevista Eletrônica Acervo Saúde2025-02-19T03:14:47+00:00Equipe Editorialbasecientifica@acervomais.com.brOpen Journal Systems<p><strong><span style="color: #ff0000;">ISSN</span> | <span style="color: #ff0000;">Indexada</span> | <span style="color: #ff0000;">DOI</span> | <span style="color: #ff0000;">Qualis B1</span> | </strong>Taxa de Publicação<strong> <span style="color: #0489b1;">R$720,00</span><br></strong></p>https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/19469Atualizações sobre triagem, diagnóstico e manejo do transtorno do espectro autista2025-02-19T03:14:47+00:00Giovanna Silva Quirinogiovanna.quirino0104@gmail.comJordana Prado de Castrojordanapcastro@gmail.comAntônio Márcio Teodoro Cordeiro Silvamarciocmed@gmail.comHermínio Maurício da Rocha Sobrinhoherminio.sobrinho@gmail.com<p><strong>Objetivo:</strong> Apresentar as principais atualizações sobre triagem, diagnóstico e manejo do transtorno do espectro autista (TEA). <strong>Revisão bibliográfica:</strong> Apesar dos avanços recentes, o diagnóstico precoce do TEA ainda enfrenta desafios significativos, especialmente em crianças com menos de 3 anos. Nessa faixa etária, os atrasos no desenvolvimento frequentemente se tornam evidentes apenas em contextos sociais fora do ambiente familiar. Estudos recentes destacam o papel de novas ferramentas, como biomarcadores sanguíneos e de imagem, neuroimagem, eletroencefalograma e rastreamento ocular, na melhoria dos métodos diagnósticos. Evidências apontam diferenças em ressonâncias magnéticas, níveis de proteínas e aminoácidos no sangue e na urina, bem como padrões de rastreamento ocular, ao comparar indivíduos com TEA e pessoas com desenvolvimento típico. <strong>Considerações finais:</strong> A heterogeneidade do TEA permanece um obstáculo para o estabelecimento de um método universal de triagem e diagnóstico. No entanto, uma triagem adequada possibilita o diagnóstico precoce, favorecendo um manejo eficaz que contribui para o desenvolvimento e a qualidade de vida dos pacientes.</p>2025-02-18T18:43:31+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/19073Fatores ergonômicos na síndrome de burnout em enfermeiros de uma emergência hospitalar2025-02-19T03:13:31+00:00Ana Paula Penha Alvesana.palves@ufpe.brAna Karina Pessoa da Silva Cabralanakarina.cabral@ufpe.br<p><strong>Objetivo: </strong>Avaliar a síndrome de <em>burnout</em> entre profissionais de enfermagem atuantes no setor de emergência de um hospital público municipal e propor recomendações ergonômicas para prevenção da síndrome. <strong>Métodos: </strong>Trata-se de uma pesquisa descritivo-analítica de abordagem qualiquantitativa, com a participação de 15 enfermeiros. Foram aplicados questionários para coleta de dados sociodemográficos e de saúde geral, além do Maslach <em>Burnout</em> Inventory (MBI). Foi realizada a análise ergonômica preliminar para identificar os riscos ocupacionais.<strong> Resultados:</strong> A amostra foi predominantemente composta por mulheres na faixa etária acima dos 35 anos, com filhos e companheiros e, mais de um vínculo empregatício. Em relação às dimensões do MBI, 54% dos enfermeiros apresentaram risco moderado de <em>burnout</em>, com alterações em duas dimensões. Por outro lado, 33% dos profissionais apresentaram alto risco, situando-se na faixa crítica das três dimensões avaliadas. Foram identificados fatores ergonômicos deficientes no setor de emergência, como problemas na organização do trabalho, inadequações no mobiliário e posturas incorretas que causam estresse e desgaste profissional. <strong>Conclusão</strong>: Nesta amostra, a síndrome de <em>burnou</em>t foi caracterizada sobretudo pela exaustão emocional, intensificada pelas condições ergonômicas inadequadas. Assim, ressalta-se a necessidade de adoção de medidas ergonômicas físicas, organizacionais e cognitivas para promover o bem-estar dos enfermeiros.</p>2025-02-18T18:42:20+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/19289A percepção dos cuidados paliativos diante da comunicação com a equipe de saúde2025-02-19T03:11:03+00:00Larissa Melo Leçalmleca25@gmail.comMariana Dias Ferrazmaridiasfz@gmail.comGabriela Carneiro de Farias Evangelistagabrieladecarneiro@gmail.comCésar Filipe da Silva Oliveirafilipeoliveira13@gmail.com<p><strong>Objetivo: </strong>Analisar os impactos da comunicação da equipe no paciente em Cuidados Paliativos. <strong>Métodos: </strong>É um estudo de caráter qualitativo, realizado em um hospital de referência oncológica em Pernambuco. A coleta de dados foi realizada por entrevistas semiestruturadas, realizadas com pacientes oncológicos em CP. Foi utilizado o critério de saturação de Turato e a Análise Temática de Conteúdo de Minayo. Teve a participação de 10 pacientes, com predominância do sexo feminino (60%) e em acompanhamento ambulatorial (70%). A idade média dos participantes foi de 57,4 anos, variando de 33 a 80 anos. <strong>Resultados:</strong> Foram identificados 5 temas: Processo de transferência para os CP; Percepção acerca dos CP; Importância da comunicação da equipe de CP; Impactos dos CP na saúde mental dos pacientes; e Estratégias de enfrentamento e fatores de proteção nos CP. <strong>Conclusão:</strong> Esta pesquisa viabilizou constatar a importância de uma comunicação efetiva entre equipe de saúde e os pacientes nos Cuidados Paliativos. Entretanto, o estudo possuiu uma amostragem reduzida e tempo de entrevistas limitado.</p>2025-02-18T18:41:56+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/18962Doença de Menière2025-02-19T03:09:08+00:00Ytalo Goulart de Souza Valegoulart.ytalo@gmail.comCaio Saraiva dos Santoscaiomark202@gmail.comGisele de Andrade Carvalhogisele2912carvalho@gmail.comHudson Pedro Ivo Juniorhudsonjr99@gmail.comLeticia Guimarães Oliveira Rolaletiguim@gmail.comLuiza Severiano Carvalho de Mendonçaluizascmendonca@gmail.comMaila Baracioli Catanozimailabaracioli@hotmail.comPedro Ernâni Luz dos Santos de Magalhãesopedromagalhaes@gmail.comRafael Azevedo da Silva45.rafael.azevedo@gmail.comRamon Fraga de Souza Limaramonlima2112@gmail.com<p><strong>Objetivo: </strong>Descrever as características da Doença de Menière, a fim de compreender e gerenciar essa condição médica. <strong>Revisão bibliográfica: </strong>A Síndrome de Menière é uma condição caracterizada por episódios de vertigem, perda auditiva sensorioneural, zumbido e sensação de plenitude auricular. Ela está associada a um acúmulo de líquido no ouvido interno. Essa síndrome pode ser debilitante devido à imprevisibilidade dos sintomas, incluindo ataques súbitos de vertigem, náuseas e vômitos. A perda auditiva tende a ser progressiva, e o zumbido é um sintoma comum. <strong>Considerações finais: </strong>O diagnóstico da Doença de Menière baseia-se principalmente na história clínica e nos sintomas do paciente, bem como em testes audiométricos e de equilíbrio. O manejo dessa condição inclui medidas para controlar os sintomas agudos, como medicamentos para vertigem e mudanças na dieta. Em casos mais graves ou refratários, procedimentos cirúrgicos, como a descompressão do saco endolinfático ou a colocação de um implante coclear, podem ser considerados. A Síndrome de Menière é uma condição crônica que requer acompanhamento médico regular para otimizar o tratamento e melhorar a qualidade de vida. O conhecimento adequado sobre a síndrome é fundamental para garantir um cuidado eficaz e minimizar os impactos da doença na vida dos pacientes.</p>2025-02-18T18:41:31+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/18950Os cuidados preventivos e promocionais para um envelhecimento saudável2025-02-19T03:06:15+00:00Josilene Nascimento do Lagojosinascimento181@gmail.comAlanny Sousa de Limaalannydlima@gmail.comAline Cafezakis dos SantosEnfacafezakis@gmail.comElane Cristina Lira das Dores Carvalholiraelane1@gmail.comLilianne Rodrigues Fernandesdraliliannepediatra@gmail.comBianca Blois Pinheiro Camboimbiancablois@hotmail.comCarla Cristina Lucas Souza da Silvacarlalucas01@yahoo.com.brÍsis Araújo Gonzagaprofisisgonzaga24@gmail.comJosiane Rodrigues Freitasjosiane.rodriguesfreitas@gmail.comVanessa do Espírito Santo Cabralvanessa.cabral@ebserh.gov.br<p><strong>Objetivo: </strong>Identificar as evidências científica sobre os cuidados preventivos e promocionais voltados para o envelhecimento saudável. <strong>Métodos: </strong>Optou-se por uma Revisão Integrativa, na qual a coleta de dados foi realizada na Biblioteca Virtual em Saúde entre junho a julho de 2024, utilizando descritores específicos e a estratégia PICo, além disso, os dados foram analisados segundo o método de Bardin, em três etapas: pré-análise, exploração do material e interpretação. <strong>Resultados: </strong>A busca inicial na literatura resultou em 385 artigos nas bases de dados da BVS. Ao fim desse processo de inclusão, restaram apenas 19estudos para a construção da síntese da RIL. A partir da análise dos resultados, deu-se a origem deduas categorias para expor e organizar as evidências científicas encontradas, sendo “Os desafios e as perspectivas para um envelhecimento saudável”e as “intervenções da equipe multiprofissional”. <strong>Considerações finais: </strong>Através da análise dos resultados obtidos da revisão e o desenvolvimento do material, foi possível evidenciar a relevância do envelhecimento ativo e o importante papel da equipe de saúde na promoção à saúde do idoso.</p>2025-02-18T18:41:05+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/18760Epidemiologia da doença de Chagas no estado do Rio Grande do Sul: distribuição dos casos agudos e mortalidade no período 2001-20222025-02-19T03:00:48+00:00Italo Ferreira de Leonitalo-leon@hotmail.comAndré Luis Bartz Voigtandrevoigtt@hotmail.comBianca Conrad Bohmbiankabohm@hotmail.comNatália Pinheiro Bernenbernevet@gmail.comNathieli Bianchin Bottarinathieli_bb@hotmail.comLeda Margarita Castaño Barriosledacastano@gmail.comMaria Elisabeth Aires Bernebernemea@gmail.com<p><strong>Objetivo: </strong>Realizar levantamento epidemiológico acerca dos casos de doença de Chagas (DC) aguda e mortalidade na população do estado do Rio Grande do Sul (RS) no período de 2001-2022. <strong>Métodos:</strong> Trata-se de um estudo epidemiológico transversal baseado em dados secundários dispostos no Sistema de Informação de Agravos de Notificação para casos agudos (SINAN), e para pesquisa dos dados relativos à mortalidade por DC, as informações foram retiradas do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM). Os dados foram tabulados e a análise estatística executada no programa Microsoft Excel. <strong>Resultados: </strong>Foram registrados 165 casos agudos distribuídos em 52 municípios do estado, onde 50,9% dos casos foram no sexo masculino, tendo como faixa etária 20-59 anos. No que tange aos óbitos, 710 mortes foram registradas em 159 municípios. <strong>Conclusão:</strong> DC segue presente no estado e estudos recentes demonstram a necessidade de criação de programas de testagem efetivos e de divulgação de informações acerca da moléstia no âmbito estadual, visando mitigar a possibilidade de transmissão e infecção por <em>Trypanosoma cruzi</em>, bem como a cronificação da doença.</p>2025-02-18T18:40:42+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/18943Benefícios e toxicidade dos fitoterápicos utilizados para tratamento do diabetes mellitus2025-02-19T02:58:02+00:00Thamiris Emanuelly Monteiro de Lima Costathamirisemanuelly24@gmail.comDaniel Tarciso Martins Pereiradaniel.mpereira@ufpe.br<p><strong>Introdução: </strong>Identificar, sistematizar e descrever as evidências relacionadas à toxicidade de fitoterápicos utilizados no tratamento do diabetes mellitus. <strong>Métodos: </strong>Trata-se de uma revisão integrativa de caráter descritivo e exploratório, realizada nas bases de dados científicas: Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), ScienceDirect e PubMed, por meio dos Descritores em Ciências da Saúde (DeCS): toxicidade, fitoterápico e diabetes, realizando combinações com os termos com o uso do operador booleano “AND”; em inglês e português, no período de 2019 a 2024. Utilizou-se como questão norteadora: “Existem evidências que comprovem a toxicidade dos fitoterápicos utilizados no tratamento do diabetes mellitus”. <strong>Resultados:</strong> A amostra foi composta por 14 artigos que atenderam aos critérios de inclusão e exclusão, nos quais a toxicidade dos fitoterápicos desempenhou um papel central no tratamento do diabetes e em suas possíveis complicações. <strong>Considerações finais: </strong>O uso de fitoterápicos tem-se mostrado potencialmente benéfico no tratamento do diabetes. Entretanto, são muitos os desafios em toda a cadeia de produção de fitoterápicos, desde a falta de uniformidade na qualidade até a carência de estudos clínicos robustos e evidências científicas que comprovem sua eficácia e segurança no tratamento do diabetes.</p>2025-02-18T18:39:46+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/18946O impacto do tratamento odontológico na percepção de qualidade de vida em adolescente2025-02-19T02:56:15+00:00Vivine Silva Limavivinelima03@gmail.comDaniella Bitone Pinheiro Marquesdanibitone@gmail.comAna Clara Pereira de Souzaanaclarapsouzacle@gmail.comEverton Mateus Pina Franciscomateuspinaeverton@gmail.comKaren Bianca Pereira Azevedokaren.Bianca.Azevedo@outlook.comMichele Silva Souzamicheleudiunifg@gmail.comPaloma Barbosa Almeidalominhalmeida@hotmail.comThainara Lima Canguçu da Rochathainaraliima20@gmail.comMaria José Lopes de Melomarazaia2005@yahoo.com.br<p><strong>Objetivo:</strong> Relatar um caso de um paciente para avaliar o impacto das condições bucais, antes e pós tratamento odontológico, na qualidade de vida de adolescente escolar, medida através do questionário OHIP14. <strong>Detalhamento de caso:</strong> Paciente masculino, 16 anos, apresentou destruição coronária por cárie dos incisivos centrais e laterais superiores. Relatava dor, dificuldade em alimentar-se e, por vergonha de falar e sorrir, restringiu o convívio social, incluindo o ambiente escolar. Os testes clínicos, percussão, vitalidade pulpar e as radiografias periapicais indicaram comprometimento pulpar com o diagnóstico de pulpite irreversível. Na abordagem inicial realizou-se a aplicação do questionário <em>Oral Health Impact Profile (</em>OHIP14), posteriormente, foi realizado o tratamento odontológico. No período de um ano, o questionário foi reaplicado. Os resultado foram obtidos comparando os questionários, foi observado no primeiro questionário, um impacto negativo significativo no bem estar do participante devido à problemática com seus dentes e observou-se uma mudança significativa nas respostas no período de um ano, <strong>Considera</strong><strong>çõ</strong><strong>es finais:</strong> A odontologia desempenha um papel de relevância nas relações psicossociais dos indivíduos, restabelecendo a autoestima, devolvendo forma, função e estética ao sorriso. O tratamento odontológico apresentou-se como ferramenta de ressocialização e bem estar psicológico do adolescente desse estudo.</p>2025-02-18T18:39:18+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/18791O conhecimento sobre o teste do pezinho dos profissionais de saúde do estado do Pará2025-02-19T02:54:26+00:00Sheyla Crisina Pereira da Silvasheylapedd@gmail.comBruno Acatauassu Paes Barretobrunopaesbarreto@prof.cesupa.brRicardo Paulo Pereira Mesquitarimesq16@gmail.comRudival Faial de Moraes Júniorrfaial@terra.com.br<p><strong>Objetivo:</strong> Identificar as lacunas no conhecimento dos profissionais de saúde envolvidos direta ou indiretamente com a triagem neonatal no Estado do Pará. <strong>Métodos:</strong> Foi um estudo descritivo e quantitativo, fundamentado através do questionário semiestruturado, por meio do método “bola de neve”. <strong>Resultados: </strong>Participaram da pesquisa 102 profissionais da saúde (50 médicos, 28 enfermeiros, 12 técnicos de enfermagem e 12 agentes comunitários de saúde) do Estado do Pará. Com idade média igual a 41,8 anos, variando entre 23 e 73 anos e a maioria (78,4%) era do sexo feminino. As respostas com menor índice de acertos dos participantes demonstraram dificuldades relacionados às temáticas foram: o número de etapas do teste (20,6%); a fase ideal para orientar o teste (21,6%); o local de processamento de dados (31,4%); como proceder em casos de alteração (35,3%); e qual o centro de referência no Estado (41,2%). <strong>Conclusão: </strong>Conclui-se que foram encontradas fragilidades nos conhecimentos dos profissionais sobre a Triagem Neonatal no Estado, o que dificulta atingir as metas do programa, colaborando com o atraso no tratamento e aumento das sequelas de desenvolvimento nos pacientes triados.</p>2025-02-18T18:34:38+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/18737Cirurgias ambulatoriais de pequeno porte: perfil epidemiológico dos pacientes e uso da classificação ASA na predição de complicações cirúrgicas2025-02-19T02:51:33+00:00Ana Paula Valério-Alvesanapaulavalerioalves@hotmail.comGabriela Salviato Pileggigabipileggi123@hotmail.comFernando César Ferreira Pintofernando.cesar@baraodemaua.br<p><strong>Objetivos:</strong> Descrever o perfil epidemiológico dos pacientes submetidos à cirurgia ambulatorial de pequeno porte e analisar a relação entre a classificação ASA e complicações pós-operatórias<strong> Métodos:</strong> Estudo observacional e quantitativo realizado com pacientes atendidos em ambulatório acadêmico, entre fevereiro de 2023 e fevereiro de 2024. Estatísticas descritivas, incluindo valores médios e medianos, foram empregadas para análise dos dados. Para avaliar a associação da classificação ASA e complicações pós-operatórias foi aplicado o Teste Exato de Fisher. <strong>Resultados:</strong> O estudo avaliou 70 pacientes submetidos à cirurgia ambulatorial, em unidade ambulatorial acadêmica tipo I. Homens e mulheres apresentaram distribuição próxima e mais de setenta por cento dos participantes registraram pelo menos uma comorbidade. A maioria dos pacientes (45,71%) estava na faixa etária de 60 anos e mais. Encontrou-se maior prevalência de lesões não neoplásicas e, dentre as neoplásicas, a maioria recebeu o diagnóstico de carcinoma basocelular. A classificação ASA não apresentou uma correlação significativa com complicações pós-operatórias (IC 95%; p = 0,5509). <strong>Conclusão:</strong> Cirurgias ambulatoriais de pequeno porte, em unidade ambulatorial tipo I, podem ser realizadas com bons resultados e pequenos índices de complicação pós-operatória, em pacientes idosos e com comorbidades controladas. Todavia o pequeno tamanho da amostra requer estudos com populações maiores.</p>2025-02-18T18:33:58+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/18905Mortalidade hospitalar por acidente vascular encefálico em Mato Grosso2025-02-19T02:49:17+00:00Thiago Bonaféthiago.bona99fe@gmail.comBeatriz Guimarães Pompeobeatrizguimaraespompeo@gmail.comBruna Melo Medeirosbrunamelomedeiros22@gmail.comGabriela Laurindogabrielalaurindo1@gmail.comLuiza Bressan Rosaluizabressanrosa@hotmail.comMaria Eduarda Rondon Ferreiradudarondonf@gmail.comMatheus de Souza Ribeiromaatheusribeiro88@gmail.comAgeo Mário Candido da Silvaageoms@hotmail.com<p><strong>Objetivo: </strong>Identificar os aspectos sociodemográficos e hospitalares na predição do óbito em pacientes hospitalizados por AVE em Mato Grosso. <strong>Métodos: </strong>Trata-se de um estudo de coorte aberta, que envolveu dados de internações do Sistema de Informações Hospitalares (SIH/DATASUS) conforme a CID-I64, além de dados do Repositório de dados dos Sistemas de Informação da Secretaria de Estado de Saúde de Mato Grosso (DwWeb / SES - MT). Foram aplicados modelos de análise de sobrevida através das comparações de densidade de incidência pelo método de Qui-quadrado para determinar os fatores preditores das taxas de mortalidade, utilizando-se do Statistical Package for Social Sciences 18.0 (SPSS). <strong>Resultados:</strong> Foram identificadas 2393 vítimas de acidente vascular encefálico em hospitais públicos de Mato Grosso com predomínio do sexo masculino (55,50%) e faixa etária de 30 a 59 anos (95,74%). A utilização de UTI foi preditora para óbito (RR =2,04; IC95% 1,56 – 2,67). <strong>Conclusão:</strong> pacientes mais graves com Acidente Vascular Encefálico que foram encaminhados para a UTI apresentaram menor tempo de sobrevida e foram de maior risco para óbito hospitalar.</p>2025-02-18T18:33:33+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/18913Combate a obesidade infantil no contexto da atenção primária2025-02-19T02:46:50+00:00Thainar Gomes de Abreu Trancathainargomes2000@gmail.comAnne Nóbrega Holanda de Azevedoannenobrega1922@gmail.comCosmo de Souza Oliveira Júniorcosmojunior@outlook.comEstefânia Vieira Cavalcanteestefania.direito@gmail.comLeticia Parente Freitas de Sousaleticiaparentefsousa@gmail.comMaria Eduarda Sá Tahimdudatahim@gmail.comMillena Fernandes de Sousamillenafsousa010102@gmail.comSara Carvalho Madeirasaracm.med@gmail.comVictória Albuquerque Pracianovitoriaalbuquerq@gmail.comJosé Silvestre Guimarães Coelhosilvestre.coach@gmail.com<p><strong>Objetivo:</strong> Buscar na literatura já publicada métodos e estratégias eficazes no combate a obesidade infantil no contexto da atenção primária. <strong>Métodos:</strong> É uma revisão integrativa de literatura com abordagem sistemática, realizada por meio de busca nas bases de dados Scielo, PubMed e BVS. Foram aplicados os descritores (Primary Health Care) AND (Pediatric obesity). Foram incluídos estudos randomizados controlados (RCT), ensaios clínicos randomizados em cluster e ensaios híbridos, entre 2019 e 2024, língua inglesa e disponíveis na íntegra. Foram excluídos estudos que não integrem os critérios de inclusão. <strong>Resultados:</strong> Foram identificados 2.988 estudos, desses, após análise criteriosa, foram selecionados 21 artigos para compor esta revisão. Foi identificado que o uso da tecnologia pode ser uma estratégia poderosa no combate à obesidade infantil, a partir de aplicativos educativos que contam com orientações sobre dieta e exercícios físicos. Ademais, programas educacionais centrados na família resultaram em maior adesão e maior eficácia, com melhorias duradouras na saúde das crianças e na dinâmica familiar. Outro aspecto analisado foi a influência do agente comunitário, que desenvolvendo projetos de educação em saúde promoveu maior engajamento da população. <strong>Considerações finais:</strong> É evidente que a atenção primária à saúde é um pilar fundamental no combate à obesidade infantil.</p>2025-02-18T18:32:40+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/18459Tuberculose primária da tireoide: uma etiologia rara de hipotiroidismo2025-02-19T02:43:39+00:00Elder Andrade Oliveira Filhoelderanolifilho@hotmail.comMaria Luísa Santos Fernandesmarialuisasfernandes@gmail.comMatheus Felipe Ferreira Aguiarmffaguiar18@gmail.comJoão José Lopes Santos Netojoaojlopesneto@gmail.comLuís Gustavo Lopes Alvesluisgustavolops@gmail.comMaria Fernanda Couto Caldeiramariacoutocaldeira@gmail.comGabriel Donner Oliveiragabrieldonnerr@gmail.comClaudiojanes dos Reisclaudiojanes@yahoo.com.brVictor Hugo Dantas Guimarãesguimaraes.vhd@gmail.com<p style="text-align: justify; line-height: 115%; margin: 0cm 0cm 6.0pt 0cm;"><strong><span style="font-size: 10.0pt; line-height: 115%; font-family: 'Arial',sans-serif; color: black;">Objetivo:</span></strong><span class="apple-converted-space"><span style="font-size: 10.0pt; line-height: 115%; font-family: 'Arial',sans-serif; color: black;"> </span></span><span style="font-size: 10.0pt; line-height: 115%; font-family: 'Arial',sans-serif; color: black;">Apresentar um caso clínico de tuberculose primária da tireoide associada a hipotiroidismo em uma paciente de 31 anos. <strong><span style="font-family: 'Arial',sans-serif;">Detalhamento do caso:</span></strong><span class="apple-converted-space"> </span>A tuberculose primária da tireoide com hipotiroidismo associado é uma manifestação incomum da infecção tuberculosa. Apresentamos o caso de uma paciente de 31 anos que relatou perda de apetite, queda de cabelo e desenvolvimento de nódulos cervicais sem febre ou secreções. Sua ultrassonografia da tireoide revelou apenas um linfonodo cervical atípico no lado direito, sem outras anormalidades. Os exames laboratoriais indicaram hipotiroidismo, e ela iniciou o tratamento com levotiroxina sódica 25 mcg/dia. Apesar do tratamento, a paciente continuou sintomática. A citologia de aspiração por agulha fina (FNAC) da tireoide sugeriu um nódulo folicular hiperplásico ou câncer papilífero, levando à decisão de tireoidectomia total. O exame anatomopatológico da peça de tireoidectomia revelou tireoidite granulomatosa crônica com necrose e linfadenite granulomatosa. Dada a forte resposta ao teste tuberculínico, foi iniciado um tratamento antituberculoso de seis meses. <strong><span style="font-family: 'Arial',sans-serif;">Considerações finais:</span></strong><span class="apple-converted-space"> </span>Este caso destaca a importância de considerar a tuberculose da tireoide no diagnóstico diferencial de massas cervicais e sublinha a necessidade de biópsia e exame histopatológico para diagnosticar com precisão a doença e iniciar o tratamento oportuno.</span></p>2025-02-18T18:32:02+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/18574Atividade antimicrobiana dos extratos etanólicos de especiarias brasileiras2025-02-18T19:58:25+00:00José Eduardo Souza Echeverriaeduardojos123@gmail.comPamella Fukuda de Castilhopamellafcastilho@gmail.comCleison da Rocha LeiteCleisonleite38@gmail.comKelly Mari Pires de Oliveirakellyoliveira@ufgd.edu.br<p><strong>Objetivo:</strong> Avaliar o potencial antimicrobiano de extratos etanólicos de oito especiarias brasileiras: <em>Dipteryx alata</em> (baru), <em>Dipteryx odorata</em> (cumaru), <em>Amburana cearensis</em> (imburana-de-odor), <em>Hymenaea stigonocarpa</em> (jatobá), <em>Renealmia exaltata</em> (pacová), <em>Xylopia aromatica</em> (pimenta-de-macaco), <em>Capsicum frutescens</em> (pimenta malagueta) e <em>Licaria puchury-major</em> (puxuri).<strong> Métodos: </strong>Os extratos foram testados nas concentrações de 1,96 a 1000 μg/mL frente bactérias Gram-positivas (<em>Bacillus cereus</em>, <em>Staphylococcus aureus</em>), Gram-negativas (<em>Klebsiella pneumoniae</em>, <em>Escherichia coli</em>) e leveduras (<em>Candida albicans</em>, <em>Candida krusei</em>, <em>Candida glabrata</em>, <em>Candida parapsilosis</em>, <em>Candida tropicalis</em>) por microdiluição em caldo para determinar a concentração inibitória mínima (CIM).<strong> Resultados: </strong>O extrato de <em>H. stigonocarpa</em> inibiu todas as bactérias e <em>C. albicans</em> em 1000 μg/mL. Na mesma concentração, o extrato de <em>L. puchury-major</em> inibiu <em>B. cereus</em> e <em>E. coli</em>, enquanto o de <em>D. alata</em> inibiu <em>C. albicans</em> e <em>C. krusei</em>. Nenhum extrato apresentou atividade bactericida ou fungicida, sugerindo ação bacteriostática e fungistática.<strong> Conclusão: </strong>O potencial antimicrobiano das três espécies indica atividade moderada. O estudo destaca a relevância dessas plantas no contexto brasileiro e seu valor potencial para a indústria alimentícia e a saúde pública, reforçando a importância de continuar pesquisando suas propriedades antimicrobianas</p>2025-02-18T18:31:41+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/18511Prevalência e associação de baixo peso ao nascer em gestantes com hipovitaminose D de um hospital de referência do SUS/MS no Nordeste brasileiro2025-02-18T19:53:54+00:00Ana Maria Nascimento Marques Amorimamnmamorim@gmail.comSuzana Lins da Silvasuzanalinsilva@gmail.comMaria de Fátima Costa Caminhafatimacaminha@imip.org.brCamila Carvalho dos Santoscamilacarvalhoupe@gmail.comGiovanna de Abreu Castrogioabreuc@gmail.comCélio Alves Cavalcanti Netocelioaacavalcanti@gmail.comKarla da Silva Ramoskarladsramos@yahoo.com.brDâmaris Gomes de Melodamarisgmelo07@gmail.comMalaquias Batista Filhomalaquias.imip@gmail.com<p><strong>Objetivo:</strong> Estimar a prevalência e a associação de baixo peso ao nascer entre gestantes com hipovitaminose D. <strong>Métodos:</strong> Estudo transversal baseado em banco de dados, com coleta realizada em gestantes em acompanhamento de pré-natal. Foi criado um banco de dados “ad hoc” com variáveis de interesse para análise no Stata 12.1. Utilizou-se o teste Qui Quadrado para verificar a associação entre hipovitaminose D e baixo peso ao nascer. <strong>Resultados:</strong> As gestantes tinham entre 20 e 35 anos (76,9%), residiam em áreas urbanas (97,9%), raça preta/parda (72,6%), casadas ou em união estável (79%), assalariadas (53,9%), com renda inferior a meio salário mínimo (38,7%), e com educação básica (81,2%). Metade não tinha histórico de abortamento (56,1%), iniciou o pré-natal no primeiro trimestre (71,8%), teve parto vaginal (51,1%). Os recém-nascidos tinham peso adequado (61,7%) e nasceram a termo (91,8%). A proporção de baixo peso ao nascer foi de 10%, e não houve associação significativa entre hipovitaminose D nas gestantes e o baixo peso ao nascer. <strong>Conclusão:</strong> A hipovitaminose D em gestantes é uma preocupação de saúde pública, mas a relação com baixo peso ao nascer ainda requer investigações mais detalhadas.</p>2025-02-18T18:31:11+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/18668Qualidade de vida e adesão ao tratamento farmacológico de pessoas vivendo com HIV/AIDS em um serviço de saúde em Manaus/AM2025-02-18T19:44:41+00:00Ana Rafaella Guimarães Nevesana.rafaellafarm@gmail.comRaícia Caroline de Souza Juliãoraiciaaaa@gmail.comMarcelo Campesemacampese@ufam.edu.brTatiane Pereira de Souzatpsouza@ufam.edu.br<p><strong>Objetivo: </strong>Avaliar o tratamento farmacológico de pacientes com HIV/Aids em Manaus-AM, focando na adesão à TARV e na qualidade de vida. <strong>Métodos: </strong>Estudo prospectivo e longitudinal. Foram elegíveis participantes sem distinção de sexo, maiores de 18 anos, residentes em Manaus, diagnosticados com HIV/AIDS, em uso de terapia antirretroviral, cadastrados no Fase de intervenção farmacêutica SICLOM das Farmácias, vinculados e acompanhados pela equipe multiprofissional. Foram convidados a participar do estudo 167 PVHA (10% do total de PVHA cadastrados no SICLOM e vinculados àquele serviço). <strong>Resultados: </strong>Utilizando questionários e testes específicos, os pesquisadores encontraram que fatores sociais e estruturais influenciam a qualidade de vida. Dos 167 participantes, 67,1% tiveram média adesão à terapia. Aqueles com carga viral indetectável apresentaram boa contagem de linfócitos TCD4+ e usaram um esquema de tratamento específico. A adesão à TARV está associada a melhor controle viral e melhor qualidade de vida. <strong>Conclusão: </strong>O estudo conclui que, apesar da baixa adesão observada, a qualidade de vida e os resultados laboratoriais podem ser influenciados positivamente por uma adesão adequada ao tratamento. Ressalta-se a importância de pesquisas adicionais para atualizar o tema, considerando mudanças culturais e psicossociais.</p>2025-02-18T18:30:47+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/18490Ações de educação em saúde para pessoas afetadas pela hanseníase2025-02-18T18:57:00+00:00Dayana Cecília de Brito Marinhodayana.britomarinho@upe.brDanielle Christine Moura dos Santosdanielle.moura@upe.brCássia Cibelle Barros de Albuquerquecassia.albuquerque.62@gmail.comBruna de Souza Buarquebrunasbuarque@gmail.comRayara Medeiros Duarte Luzrayara.luz@ufpe.brMaria Geórgia Torres Alvesgeehtorres@gmail.comJonathan Wedson da Silvajonathan.wedson@upe.brJosivan Soares Alves Júniorjosivan.soaresjr@upe.br<p><strong>Objetivo: </strong>Mapear e analisar as produções de conhecimento nacional e internacional sobre ações de educação em saúde voltadas para pessoas afetadas pela hanseníase. <strong>Métodos: </strong>Trata-se de scoping review, realizada através de uma busca exploratória nas bases de dados, onde os termos foram encontrados conforme a estratégia PCC, sendo incluídos o descritor e termos alternativos, conforme apresentado: Leprosy, Health Education, Educational Technology, Health Technology. <strong>Resultados: </strong>Foram evidenciados 1.809 nas bases de dados e literatura cinzenta, após as etapas de seleção e elegibilidade, incluíram-se um total de 22 publicações. A análise das intervenções educativas para pessoas afetadas pela hanseníase revela uma rica diversidade de estratégias e abordagens que têm sido implementadas em diferentes contextos ao redor do mundo. Esses estudos oferecem insights sobre a eficácia dessas ações e destacam as áreas que ainda necessitam de desenvolvimento. Através dessa revisão é possível compreender que para enfrentar a hanseníase de maneira mais eficaz, é essencial adotar uma abordagem multifacetada que combine tecnologias educativas, intervenções comunitárias e campanhas anti-estigma. <strong>Considerações finais</strong><strong>: </strong>A inovação contínua é essencial para enfrentar os desafios emergentes e aprimorar as estratégias de educação em saúde para a hanseníase.</p>2025-02-18T18:30:27+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/18272Craniopuntura associada a facilitação neuromuscular proprioceptiva no controle do fenômeno de congelamento da marcha e qualidade de vida em indivíduos com doença Parkinson2025-02-18T19:41:09+00:00Juliana Kahwage Moreirajulianakahwage@gmail.comAnny Patricia Silva da Silvasilvaannyp@outlook.comAlice das Chagas Cardosoalicedaschagas09@gmail.comGabriel Aitagabriel.aita2019@gmail.comGlauco Moises Nogueira de Aquinoglaucomoises2014@gmail.comVitória Amaral de Araújovitoriaaraujo15072003@gmail.comMarineuza Jardim Azevedomarineuza.azevedo@prof.cesupa.brLarissa Salgado de Oliveira Rochalarissa.rocha@prof.cesupa.br<p><strong>Objetivo: </strong>Investigar os benefícios da craniopuntura associada a facilitação neuromuscular proprioceptiva no controle do fenômeno de congelamento da marcha e qualidade de vida em pacientes com doença de Parkinson.<strong> Métodos:</strong> Trata-se de um estudo intervencionista prospectivo, longitudinal e quantitativo, realizado com 6 voluntários, com diagnóstico de Doença de Parkinson, em estágios 2 a 3 na escala de Hoehn&Yahr modificada e fazendo tratamento medicamentos. Foram realizados 12 atendimentos utilizando o protocolo de craniopuntura associado à facilitação neuromuscular proprioceptiva. <strong>Resultados:</strong> Verificou-se no pós-tratamento que os valores foram significativos comparado ao pré-tratamento, no que se refere aos domínios da escala PDQ-39, Mobilidade (p= 0,0014), Estigma (p=0,0277), Cognição (p=0,0428), Comunicação (p=0,0567), Desconforto corporal (p=0,0401) e escore total (p=0,0283), assim como no questionário NFOG-Q (p=0,0277) e no teste de equilíbrio Rombergunipodal a esquerda (p=0,0277). <strong>Conclusão:</strong> O protocolo de craniopuntura associado à facilitação neuromuscular proprioceptiva mostrou–se eficaz no que se refere a melhora do fenômeno de congelamento da marcha e equilíbrio estático, melhora da marcha e qualidade de vida dos indivíduos com doença de Parkinson.</p>2025-02-18T18:29:45+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/18257Lesão ulcerativa traumática extensa em um paciente com paralisia cerebral2025-02-18T19:39:32+00:00Ana Patrícia de Sousa Pereiraapdpereira@uea.edu.brVictor Philip Nogueira Fariasvictorphilipnogueiraf@gmail.comCaroline Thaynan da Silva Oliveiracarolinethaynan@gmail.comGimol Benchimol de Resende Prestesgresende@uea.edu.brNaelka Sarmentonsarmento@uea.edu.brCíntia Iara Oda Carvalhalccarvalhal@uea.edu.brAndré Luiz Tannus Dutraatannus@uea.edu.br<p><strong>Objetivo: </strong>Relatar um caso clínico deuma lesão ulcerativa traumática extensa no lábio inferior de um paciente com paralisia cerebral. <strong>Detalhamentos de caso: </strong>Paciente com paralisia cerebral (PC), sexo masculino, nove meses de idade com dificuldade para alimentar-se em decorrência deuma lesão extensa no lábio. Ao exame clínico intraoral verificou-se a presença dos dentes 51, 61, 71 e 81 além de uma ulceração traumática extensa na porção interna do lábio inferior com bordas protuberantes, margens endurecidas, placas verrucosas brancas e sem presença de sangramento. O tratamento consistiu em arredondamento das bordas incisais dos incisivos inferiores e prescrição do uso tópico de triancinolona em orabasecom utilização de chupeta para impedir o contato entre os dentes decíduos e o lábio inferior. <strong>Considerações finais: </strong>Após um período de 2 meses observou-se completa remissão da úlcera e após 3 meses o paciente retornou para uma nova avaliação clínica, sem apresentar sinais de recidiva da lesão.</p>2025-02-18T18:28:46+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/18254Características clínicas e epidemiológicas de pacientes com distúrbios do desenvolvimento sexual2025-02-18T19:23:52+00:00Rafael Costa Sarno Nevesrafacsn101@gmail.comMateus da Silva Santanamateussantana1395@gmail.comJoice dos Santos de Jesusjoice_95@hotmail.comAlexandre Machado Silva de Oliveiraxandemachado10@hotmail.comCatherine Castelo Branco de Oliveiracathe_castelo@hotmail.comJair de Souza Braga Filhojair.braga@ufba.brDaniel Rocha Cavalcante de Fariasdanieln2idp@hotmail.comLara Lorrayne Freitas Gomeslaralorraynefg@outlook.comIzabel Macêdo da Silva Netaizabel.macedo11@hotmail.comLuciana Mattos Barros Oliveiralmboliveira@hotmail.com<p><strong>Objetivo: </strong>Descrever características clínicas e epidemiológicas de pacientes com Distúrbios do Desenvolvimento Sexual (DDS). <strong>Métodos:</strong> Trata-se de uma análise descritiva e retrospectiva de prontuários de 167 pacientes com DDS de um ambulatório especializado em Salvador, Bahia, Brasil. Dados sociodemográficos e clínicos foram levantados e analisados por estatística descritiva com auxílio do Microsoft Excel 365. O estudo foi aprovado por Comitê de Ética em Pesquisa. <strong>Resultados:</strong> Os diagnósticos mais comuns foram síndrome de Turner (33,53%) e Hiperplasia Adrenal Congênita (32,34%). Razões mais frequentes para encaminhamento ao serviço foram genitália atípica (23,35%) e atraso puberal (14,37%). A média de idade ao diagnóstico foi 7,82 anos. História familiar de DDS foi referida por 10,78% dos pacientes. Três pacientes (1,8%) passaram por reatribuição de gênero, todas com Hiperplasia Adrenal Congênita. 32,93% dos pacientes tinham cariótipos de DDS de cromossomo sexual, 28,74% 46, XX e 26,95% 46, XY. Baixa Densidade Mineral Óssea, obesidade e hipotireoidismo foram as comorbidades mais comuns. Dezoito pacientes (10,78%) passaram por gonadectomia e 30 (18%) por vaginoplastia e/ou clitoroplastia. <strong>Conclusão: </strong>A comparação destes dados com os de estudos semelhantes revelou semelhanças, como principais etiologias, razões para encaminhamento e tendência a diagnóstico precoce, e diferenças que podem estar relacionados a particularidades regionais.</p>2025-02-18T18:28:18+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/18142Perfil clínico-epidemiológico dos casos da COVID-19 em crianças internadas em um hospital da região Amazônica2025-02-18T19:15:41+00:00Beatriz Ramos de Sábia.de.sa@hotmail.comAndré Silva de Sousaanndressousa@gmail.comEmanuelle Tolosa dos Santosemanuelletolosa97@gmail.comAna Carolina Pereira Nunes Pintoanacarolinapnp@hotmail.comFernanda Gabriella de Siqueira Barros Nogueirasiqueirafernanda@hotmail.com<p><strong>Objetivo: </strong>Descrever as características clínico-epidemiológicas de crianças internadas com COVID-19 e avaliar a correlação entre sintomas e tempo de internação hospitalar. <strong>Métodos: </strong>Estudo transversal que incluiu 48 pacientes ≤12 anos, internados com COVID-19 entre abril de 2020 e junho de 2021, em um hospital pediátrico na região norte do Brasil. O predomínio foram crianças do sexo masculino (54,2%), procedentes de Macapá, com idade média de 24 meses. A duração média das internações foi de 5 dias para as que evoluíram com sintomas leves (35,4%) e 10 dias para as que evoluíram com SRAG (64,6%). <strong>Resultados: </strong>Em 22,9% dos pacientes foi necessário uso de oxigênio suplementar, 2 crianças (4,2%) passaram pela UTI e apenas um caso de síndrome inflamatória multissistêmica (SIM) foi confirmado. A principal alteração radiológica encontrada foi infiltrado intersticial bilateral. Não houve registro de óbito durante o estudo. Observou-se associação entre a presença de desconforto respiratório e o tempo de internação ≥7 dias (p 0,017; coeficiente de Cramer 0,4). Entretanto, não foi possível detectar associação entre a presença de outros sintomas e o tempo de internação hospitalar. <strong>Conclusão: </strong>O estudo mostrou queas poucas confirmações por RT-PCR indicam baixa testagem durante a fase de disseminação do vírus.</p>2025-02-18T18:27:51+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/18347Percepção dos idosos brasileiros sobre as repercussões da infodemia da covid-19: um estudo multicêntrico2025-02-18T19:13:52+00:00Alinne Nogueira Silva Coppusalinnenogueiracoppus@gmail.comGeorgery Cicerongeorgeryciceron@gmail.comMaristela Cabral de Freitas Guimarãesmarcfguim@gmail.comEthelanny Panteleao Leite Almeidaethypanta@gmail.comPatricia Rodrigues Brazpatriciaenfbraz@gmail.comRegina Consolação dos Santosreginasantos72@outlook.comFlávia Prado Rochaflaviaprocha@gmail.comSuellen de Souza Barbosasuellendesouzabarbosa72@gmail.comRicardo Bezerra Cavalgantericardo.cavalcante@ufjf.br<p><strong>Objetivo: </strong>Descrever o perfil de exposição às informações sobre covid-19 e as percepções dos idosos brasileiros sobre as repercussões da infodemia da covid-19. <strong>Métodos: </strong>Estudo transversal, exploratório, realizado com 3.307 idosos brasileiros. Os dados foram coletados por web-based survey, via redes sociais e e-mail, entre julho de 2020 e março de 2021. A análise foi realizada por estatística descritiva com auxílio do software SPSS. O estudo foi aprovado pela Comissão Nacional de Ética em Pesquisa. <strong>Resultados:</strong> A maioria dos idosos estava na faixa etária de 60 a 64 anos (38,9%) e eram do sexo feminino (68,4%). Para acessar informações sobre covid-19, os idosos utilizaram mais a televisão (81,1%) e as redes sociais (58,8%). No que concerne às percepções sobre as repercussões das informações sobre covid-19, a conscientização foi a repercussão mais percebida mediante a exposição às informações veiculadas por meio da televisão (45,9%) redes sociais (43,0%). O medo esteve dentre as repercussões mais percebidas ao receber notícias sobre número de óbitos pela covid-19 na televisão (37,4%) e o estresse (25,1%) ao receber notícias falsas sobre covid-19 na televisão. <strong>Conclusão:</strong> A infodemia suscitou sentimentos de estresse e medo, no entanto, informações confiáveis e acessíveis são importantes para maior conscientização da população.</p>2025-02-18T18:27:24+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/18113Reconhecendo os cuidados paliativos: percepções e atuação de enfermeiras na Unidade Básica de Saúde2025-02-18T19:12:02+00:00Ramona Garcia Souza Dominguezramonagarcia@ufrb.edu.brClaudia Feia da Maia Limacflima@ufrb.edu.brLoene dos Santos e Silvaloesilva97@gmail.comCaio Luiz Coelho Ferreira dos Santoscaiocoelhof@gmail.comNatádina Alves Souza Camposnatadinasouza@gmail.comDaniela Carneiro Sampaiodaniela.sampa1305@gmail.com<p><strong>Objetivo<em>:</em></strong> descrever a percepção e o entendimento sobre cuidados paliativos de enfermeiras que atuam nas Unidades Básicas de Saúde da zona urbana de um município da Bahia. <strong>Método</strong><em>:</em> estudo exploratório, descritivo e de natureza qualitativa, realizado entre julho e novembro de 2019, a partir da aplicação de entrevista semiestruturada junto a 11 enfermeiras de Unidades Básicas de Saúde de um município da Bahia. <strong>Resultados:</strong> quatro categorias emergiram da análise de dados: (1) falta de conhecimento teórico-prático sobre cuidados paliativos, destacando-se questões associadas à ausência de qualificação, insumos e dificuldades para lidar com a terminalidade; (2) invisibilidade dos pacientes elegíveis para cuidados paliativos, em que se abordou aspectos relativos aos usuários com indicação para tais cuidados na área abrangida pela Unidade Básica de Saúde; (3) atuação das enfermeiras: a distância entre a teoria e a prática, na qual ações como o acionamento do apoio multiprofissional e o acompanhamento domiciliar foram mencionados; (4) desafios enfrentados pelas enfermeiras, em que deficiências de capacitação, dificuldades estruturais e de lidar com a espiritualidade foram tópicos relevantes. <strong>Conclusão:</strong> as enfermeiras apresentam conhecimento insuficiente acerca dos cuidados paliativos, o que dificulta a identificação de pacientes elegíveis na área e contribui para a limitação no cuidado prestado.</p>2025-02-18T18:26:59+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/18065Violência contra mulher e seus desfechos na pandemia da COVID-192025-02-18T19:10:16+00:00Alice Silva Costaalicescosta14@gmail.comJhuliano Silva Ramos de Souzajhuliano.souza@sou.unifal-mg.edu.brMarilia Aparecida Carvalho Leitemarilia.leite@sou.unifal-mg.edu.brAnicheriene Gomes de Oliveiraanicheriene.oliveira@sou.unifal-mg.edu.brIsabelle Cristinne Pinto Costaisabelle.costa@unifal-mg.edu.brNamie Okino Sawadanamie.sawada@unifal-mg.edu.brPatrícia Scotini Freitaspatricia.freitas@unifal-mg.edu.br<p><strong>Objetivo:</strong> Analisar os desfechos da violência contra a mulher durante o período pandêmico da COVID-19. <strong>Métodos:</strong> Trata-se de uma revisão sistemática pautada nas diretrizes do Instituto Joanna Briggs e reportada conforme Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses, abrangendo as seguintes bases de dados: CINAHL, EMBASE, LILACS, PubMed, Scopus, Web of Science e a literatura cinzenta, incluindo o Google Scholar. A qualidade metodológica foi avaliada utilizando as ferramentas do JBI. Registrado protocolo na plataforma PROSPERO – CRD42022293362. <strong>Resultados:</strong> Foram revisadas 23 publicações que abordaram os impactos biopsicossociais da violência contra a mulher durante a pandemia da COVID-19. Os desfechos incluíram aumento da violência doméstica, impacto na saúde mental das vítimas e barreiras ao acesso aos serviços de apoio. <strong>Considerações finais:</strong> Os estudos incluídos revelaram uma correlação significativa entre a exposição das mulheres a diferentes formas de violência durante a pandemia de COVID-19 e seus desfechos adversos, abrangendo aspectos físicos, psicológicos, sexuais e patrimoniais.</p>2025-02-18T18:26:31+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/17801A relação entre altos níveis de lipoproteínas de baixa densidade e triglicérides ao risco do desenvolvimento de acidentes vasculares cardíacos2025-02-18T19:08:26+00:00Bruna Batista Santanabrunabsantana19@gmail.comMarília Teresa Ferreira da Silvamariliat007@gmail.comRoberpaulo Anacleto Nevesroberpaulo_@hotmail.com<p><strong>Objetivo: </strong>Reunir dados laboratoriais de triglicérides (TG) e lipoproteínas de baixa densidade (LDL) e comparar ao risco do desenvolvimento de acidentes vasculares cardíacos (AVC). <strong>Métodos: </strong>Estudo de natureza observacional, transversal, com abordagem quantitativa analítica, baseado na análise dos níveis de LDL e TG dos pacientes do LAC - PUC Goiás no período de outubro de 2023 a novembro de 2023. Os dados foram tabulados pelo Microsoft Office Excel 365 e analisados com o Statistical Package for Social Science. <strong>Resultados</strong> Foram analisados 1025 pacientes, com relação ao sexo e a classificação de hipercolesterolemia isolada, hiperlipidemia mista e hipertrigliceridemia isolada da amostra, o valor de p foi de 0,725, indicando ausência de relação significativa. Em relação às faixas etárias, foi obtido um valor de p<0,001, evidenciando uma relação significativa. A análise post hoc revelou uma prevalência maior de hipertrigliceridemia isolada na faixa etária de 50 a 59 anos (23,8%). <strong>Conclusão: </strong>É necessária maior atenção aos pacientes que estão entrando na faixa etária de 50 a 59 anos, com o intuito de triar, diagnosticar e oferecer um tratamento que atue na prevenção de possíveis AVC.</p>2025-02-18T18:26:09+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/17771Avaliação do período de tempo para o diagnóstico das doenças inflamatórias intestinais2025-02-18T19:05:22+00:00Caroline Torres Sampaiocarolinesampaio.gastro@gmail.comJosilene Maria de SousaJmdesousa20@gmail.comVanessa Noeme CorreaVanessanoeme@gmail.comJozelda Lemos DuarteJozeldalemosduarte@gmail.comConceição de Maria de Sousa CoelhoCeicinhacoelho@uol.com.brThaline Alves Elias da SilvaThaline.silva@ebserh.gov.brMurilo Moura LimaMurilomouralima@gmail.comJosé Miguel Luz ParenteJparente@ufpi.edu.br<p><strong>Objetivos</strong>: Avaliar o tempo para o diagnóstico das Doenças Inflamatórias Intestinais (DII) em um centro no nordeste do Brasil. <strong>Métodos</strong>: Estudo observacional, retrospectivo e transversal. Foram coletados dados nos prontuários eletrônicos do hospital, incluindo pacientes acima de 18 anos atendidos de 2013 a 2021 e com diagnóstico confirmado de Doença de Crohn (DC) ou Retocolite Ulcerativa (RCU). <strong>Resultados</strong>: Foram incluídos 678 pacientes, dos quais 346 tinham RCU e 332 tinham DC. O tempo para o diagnóstico das DII teve média de 24,8 meses e mediana de 9,0 meses (variação de 1 mês a 432 meses). A mediana do atraso no diagnóstico da DC foi maior para os comportamentos B2 (estenosante), com 12 meses, e B3 (penetrante), com 20 meses. A mediana do atraso diagnóstico de RCU teve resultados estatisticamente significantes (p <0,05) para a extensão da doença, com E3 (pancolite: 8,0 meses) < E2 (colite esquerda: 9,0 meses) < E1 (proctite: 9,5 meses). <strong>Conclusão</strong>: Os resultados deste estudo indicaram que o tempo para o diagnóstico das DII teve grande variação temporal e esses resultados foram influenciados pela extensão da RCU e pelo comportamento da DC. Esse atraso diagnóstico pode impactar negativamente no prognóstico das DII.</p>2025-02-18T18:25:36+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/18035Reabilitação estético-funcional em dente anterior2025-02-18T19:02:52+00:00Vitor Hugo Queiroz De Barrosvitorhugoqbarros@hotmail.comEdla Helena Salles De Britoedla_brito@hotmail.comMonalisa Simplício Bezerramonalisasimplicio17@gmail.comDiego Gibson Praxedes Martinsdiegogibson@facpp.edu.brDearley Dos Santos Correa Limadearleylima@facpp.edu.brMaíra De Souza Aranha Braunermairabrauner@facpp.edu.brMarcela Maria Costa Borgesmarcela.borges@facpp.edu.brMariana Canuto Melo De Sousa Lopesmariana.canuto@facpp.edu.brDiego Martins De Pauladmartins1987@hotmail.comFrancisco nathizael Gonçalvesfb_nathizael@hotmail.com<p><strong>Objetivo:</strong> Relatar o caso de uma reabilitação estético-funcional de um paciente que sofreu um trauma dentário no elemento 21, com fratura da coroa e necrose pulpar, após queda de própria altura. <strong>Detalhamento do caso:</strong> Paciente, sexo masculino, 30 anos de idade recebeu o tratamento endodôntico, associado a instalação do pino de fibra de vidro e restauração direta em resina composta. O preparo químico mecânico do conduto foi realizado, utilizando a técnica de Oregon, onde se fez a neutralização dos terços apical e médio com posterior instrumentação do terço apical. Após a obturação, foi feita a reanatomização do pino de fibra de vidro e a cimentação do mesmo, feito isso, foi realizada a restauração direta em resina composta da coroa do dente em questão. Três meses após o procedimento reabilitador, o paciente retornou, apresentando boa estética e função do elemento dentário. <strong>Considerações finais:</strong> Após o diagnóstico de necrose pulpar e fratura do dente, o tratamento endodôntico com posterior instalação do pino de fibra de vidro e restauração direta em resina composta, foi o tratamento mais viável, onde apresentou bons resultados estéticos e funcionais, além de proporcionar melhoria na qualidade de vida do paciente.</p>2025-02-18T18:24:01+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/17841Reação medicamentosa com eosinofilia e sintomas sistêmicos (DRESS) após utilização de Carbamazepina2025-02-18T19:01:10+00:00Luana Alves de Oliveiraluanaoliveirat73@gmail.comAna Júlia Soares Oliveiraanajumed73unimontes@gmail.comElvina Gabriela Ramos Martinselvinagabrielaramos@gmail.comLuciano Freitas Fernandesluclucianofreitas@yahoo.com.br<p><strong>Objetivo:</strong> Descrever um relato de caso sobre a Síndrome de Reação a Drogas com Eosinofilia e Sintomas Sistêmicos (DRESS). <strong>Detalhamento de caso:</strong> Paciente masculino de 46 anos, anteriormente saudável, desenvolveu DRESS após o uso de carbamazepina para tratar neuralgia associada a herpes zoster. Após 40 dias de tratamento, ele apresentou erupções cutâneas, febre alta e linfadenopatia acentuada, sendo diagnosticado com DRESS no hospital. O tratamento imediato envolveu a suspensão da carbamazepina e a administração de hidrocortisona e prometazina, resultando em significativa melhora clínica e laboratorial do paciente. A equipe médica monitorou atentamente sua evolução, garantindo a adequação das intervenções. <strong>Considerações finais: </strong>A síndrome de DRESS, embora rara, representa uma condição clinicamente relevante devido a sua significativa morbimortalidade. Frequentemente, está associada ao uso de medicamentos diversos, mas também pode apresentar relação com agentes virais comuns, como o vírus Epstein-Barr e outros patógenos. O diagnóstico preciso dessa síndrome depende do reconhecimento dos critérios clínicos por parte dos profissionais de saúde, o que é fundamental para iniciar o tratamento apropriado e evitar complicações graves.</p>2025-02-18T18:23:28+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/18518Letramento em saúde no alojamento conjunto e conhecimento de puérperas acerca da violência obstétrica2025-02-18T18:55:27+00:00Viviane Maria Gomes de Araújoaraujovivi@gmail.comAna Maria Gonçalves da Silvaanammggs@gmail.comRenata Ferreira de Araújorenataraujoenfa@gmail.comDayana Cecília de Brito Marinhodayana.britomarinho@upe.brNívia Alves da Silva Santananivia.obstetricia@gmail.comClaudiana Rufino da Silvaclaudiana.rds07@gmail.comJoanna Francyne Silva de Barrosjoannafrancyne7@gmail.comDuana Gabrielle de Lemos Costaduana.lemos@gmail.com<p><strong>Objetivo: </strong>Objetivou-se identificar o conhecimento de puérperas a respeito da violência obstétrica e nível de letramento em saúde. <strong>Métodos: </strong>Estudo descritivo, transversal, realizado com 50 puérperas no alojamento conjunto de hospital de referência. Utilizou-se dois instrumentos, o teste de letramento em saúde (TLS) e questionário adaptado tipo <em>likert </em>para avaliar o conhecimento sobre violência obstétrica. O estudo foi autorizado pelo comitê de ética com CAAE: 59063722.7.0000.5201. <strong>Resultados: </strong>A maioria das mulheres referiram ter ensino médio completo (72%); se autodeclararam pardas (72%) com renda familiar de até um salário mínimo (78%). 40% relatou viver em união estável e 82% realizaram mais de 6 consultas de pré-natal. 68% não receberam educação em saúde sobre violência obstétrica (VO). 54% afirmaram não saber o que é VO. Cerca de 44% das mulheres apresentaram letramento em saúde limitado e 56% delas apresentaram um conhecimento substancial sobre violência obstétrica. As puérperas apresentaram dificuldades de compreensões básicas em leitura, interpretação de texto e cálculos simples. <strong>Conclusão: </strong>A educação em saúde acerca da violência obstétrica mostrou-se fragilizada. O estímulo a práticas de formação acerca do letramento e comunicação em saúde para os profissionais podem provocar melhorias na comunicação nos serviços de saúde e redução da morbimortalidade dessa população.</p>2025-02-18T18:21:36+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/17532Eficácia da terapia com semaglutida em comparação com a liraglutida em pacientes obesos2025-02-17T18:34:11+00:00Janilzo de Jesus Mendes Costa Júniorjanilzojrmendescosta@gmail.comMoisés Cardoso Portilhomoisesportilho899@gmail.comTiago de Lima Vieira Teixeiratiagovieira-enf@hotmail.comJoão Guilherme Salomão Silvajgsalomaosilva.22@gmail.comLeonardo Tedesco Cassinicassin_leon@hotmail.comMaurício Koury Palmeiramauriciopalmeira@gmail.comIsabela Guerreiro Dinizisabelagdiniz@gmail.comMárcia Cristina Monteiro Guimarãesmarciacmguimaraes30@gmail.com<p><strong>Objetivo: </strong>Analisar a efetividade da liraglutida e semaglutida, interpretando os resultados de suas respectivas respostas terapêuticas comparativamente. <strong>Métodos: </strong>Trata-se de um estudo bibliográfico, tipo revisão integrativa com artigos publicados entre 2019 e 2024, na base de dados PubMed, por meio dos Descritores em Ciências da Saúde (DeCS) e do Medical Subject Heading (MeSH) organizados através de operadores booleanos. <strong>Resultados:</strong> 15 artigos foram identificados durante a pesquisa, porém apenas 9 obedeceram os critérios estabelecidos. <strong>Conclusão:</strong> Verificou-se que a semaglutida acarreta melhorias nos fatores de risco cardiometabólicos como circunferência abdominal, pressão arterial e níveis lipídicos. No entanto, ressalta-se que mudanças conscientes no estilo de vida associadas a farmacoterapia são protocolos importantes no controle da obesidade e sucesso no tratamento a longo prazo.</p>2025-02-17T18:30:17+00:00##submission.copyrightStatement##