https://acervomais.com.br/index.php/saude/issue/feedRevista Eletrônica Acervo Saúde2025-08-22T18:38:17+00:00Equipe Editorialbasecientifica@acervomais.com.brOpen Journal Systems<p><strong><span style="color: #ff0000;">ISSN</span> | <span style="color: #ff0000;">Indexada</span> | <span style="color: #ff0000;">DOI</span> | <span style="color: #ff0000;">Qualis B1</span> | </strong>Taxa de Publicação<strong> <span style="color: #0489b1;">R$720,00</span><br></strong></p>https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/21307A infecção parental de camundongos machos causa alteração no aparelho locomotor nos fetos de camundongos BALB/c2025-08-22T18:29:55+00:00Anderson Arnaldo da Silvaandersonsilva.ufpe@outlook.comFernanda Carolina Ribeiro Diasfernandaribeiro.dias@hotmail.comPollyana Oliveira Guimarãespollyana.oliveira@ufpe.brRenata Pessôa Germano Mendesrenatapgm01@gmail.comLindomar José Penalindomarfiocruz@gmail.comFábio André Braynerbrayner.santos@gmail.comLuiz Carlos Alveslcalves@cpqam.fiocruz.br<p><strong>Objetivo:</strong> Investigar o impacto da infecção direta pelo vírus Zika na fertilidade masculina e no desenvolvimento corporal da prole de camundongos. <strong>Métodos:</strong> Camundongos Balb/c adultos foram divididos em três grupos: placebo, imunossuprimido e imunossuprimido/infectado. Os machos imunossuprimidos receberam dexametasona (50 mg/kg), e o grupo infectado foi inoculado com 200ul (1x10^4) de ZIKV. Após 35 dias, os machos foram acasalados. Para avaliações de fertilidade, foram avaliados o número de fêmeas prenhes, viabilidade fetal, perdas e a biometria. A morfometria corporal dos fetos e a análise dos centros de ossificação esquelética também foram realizadas. <strong>Resultados:</strong> O grupo infectado apresentou redução de 85% nos centros de ossificação do osso esterno. Nos demais parâmetros corporais, de fertilidade e placentários não foram observadas diferenças significativas. A infecção foi confirmada através de RT-PCR. <strong>Conclusão:</strong> Espermatozoides não viáveis podem ser numericamente irrelevantes ou possivelmente são reabsorvidos pelo epidídimo, uma vez que não houve alteração na fertilidade. No desenvolvimento da prole, o grupo infectado pelo ZIKV apresentou alterações esqueléticas, indicando possível atraso no desenvolvimento locomotor.</p>2025-08-22T18:26:37+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/20921Polimorfismos na interleucina-1B e sua influência em doenças associadas à infecção por Helicobacter pylori2025-08-22T18:20:23+00:00Julia Alves Souzasouza_julia@discente.ufg.brHellen Christina de Oliveira Santos Dutrahellen_oliveira@discente.ufg.brCaroline Christine Pincela da Costacarolinepincela@gmail.comRodrigo da Silva Santosrdssantos@ufg.brMônica Santiago Barbosasantiago@ufg.br<p><strong>Objetivo: </strong>Analisar a associação entre polimorfismos na interleucina-1B (<em>IL1B</em>) e a suscetibilidade à infecção por <em>Helicobacter pylori</em>, considerando sua influência sobre a resposta inflamatória do hospedeiro, por meio de uma revisão integrative da literatura. <strong>Métodos: </strong>Foram incluídos estudos observacionais publicados entre 2003 e 2025, nos idiomas português e inglês, que abordassem a associação entre <em>IL1B</em> e <em>H. pylori</em>. Após triagem e aplicação dos critérios de elegibilidade, os artigos selecionados foram analisados qualitativamente. <strong>Resultados: </strong>Foram identificados 571 artigos, com exclusão de 263 por duplicidade. Após análise de 307 títulos e resumos, 109 artigos foram lidos na íntegra e 22 foram incluídos na revisão. Destes, 12 abordaram o polimorfismo <em>IL1B</em>-31, 16 o <em>IL1B</em>-511 e 8 o <em>IL1B</em>+3954. A técnica PCR-RFLP foi a mais empregada na genotipagem dos SNPs. Os principais achados indicaram associação do alelo <em>IL1B</em>-31 C e do genótipo CC, bem como do alelo <em>IL1B</em>-511 T com maior suscetibilidade à infecção. <strong>Considerações finais:</strong> Identificar polimorfismos na <em>IL1B</em> pode contribuir para o rastreamento de indivíduos com risco aumentado para infecção por <em>H. pylori</em>. Os achados reforçam o papel da genética na resposta inflamatória e no prognóstico clínico.</p>2025-08-22T18:17:45+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/21179Educação em saúde sobre diversidade sexual direcionada à adolescentes2025-08-22T18:38:17+00:00Darley Rodrigues da Silvadarley.silva@ufpe.brAnny Karollynne Cordeiro da Silvaannykarollynnec@gmail.comIsabelle Cordeiro Pires de Meloisabelle.melo0908@gmail.comLetícia Gabriely do Nascimento Duarteleticiaduartenf@gmail.comLívia Victória Falcão Pelágioliviavfpelagio@gmail.comThaltama Alcantara Lemosthaltamalemos@hotmail.comAfonso Henrique Fernandes de Meloafonsoupe@gmail.comLiniker Scolfild Rodrigues da Silvaliniker.scolfild@upe.br<p><strong>Objetivo: </strong>Descrever o planejamento e execução de uma atividade de educação em saúde sobre Diversidade Sexual direcionada ao público adolescente. <strong>Relato de experiência</strong><strong>: </strong>Ação extensionista do projeto Prevenção em Pauta, realizado por estudantes de Enfermagem e Psicologia de uma instituição de ensino superior. Após oficinas formativas sobre vulnerabilidades em saúde e uso de tecnologias educacionais, os discentes elaboraram um jogo educativo inspirado no <em>Twister</em>, voltado à temática da diversidade sexual. A tecnologia educacional foi testada inicialmente com universitários e, posteriormente, aplicado em uma escola de ensino médio com adolescentes entre 15 e 17 anos. O jogo foi bem recebido tanto no ambiente universitário quanto escolar, promovendo participação ativa, engajamento e aprendizado. Foi percebido pouco conhecimento prévio dos adolescentes sobre diversidade sexual, porém, relataram que a atividade contribuiu para a compreensão da temática. <strong>Considerações finais: </strong>A intervenção foi considerada positiva pelos extensionistas, favorecendo a formação profissional, o desenvolvimento de habilidades comunicativas e o enfrentamento de temáticas sensíveis, evidenciou que abordagens lúdicas e interativas podem ser eficazes para promover educação em saúde entre adolescentes. A experiência reforça a importância das ações extensionistas e do uso de metodologias ativas para ampliar o alcance da educação em saúde.</p>2025-08-21T14:48:13+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/21424Expressões psicopatológicas do transtorno depressivo maior e do transtorno afetivo bipolar2025-08-22T18:36:20+00:00Camila Spolidori Piacentinicamila.piacentini@outlook.comCarolina Santucci Queirogacarolina.squeiroga@gmail.comIzadora Canassa Piresizadoracanassa@gmail.comJosé Bruno Nicolabrunonicola707@gmail.comLetícia Buck Lopesle.buck.lopes@gmail.comMaria Thereza Macedomariatherezamr@hotmail.comRebeca Zakzakrebecazakzakoficial@gmail.comHelen Furlan Torinahelen.torina@ulife.com.br<p><strong>Objetivo: </strong>Analisar as expressões psicopatológicas presentes nos episódios depressivos do transtorno depressivo maior (TDM) e do transtorno afetivo bipolar (TAB), com o intuito de identificar marcadores clínicos que favoreçam o diagnóstico diferencial entre os dois transtornos e discutir as implicações terapêuticas decorrentes de uma identificação diagnóstica precisa.<strong> Métodos: </strong>Este estudo é uma revisão bibliográfica integrativa, conduzida seguindo a estratégia PVO. Foram realizadas buscas na base de dados PubMed Central (PMC) usando termos específicos, resultando em 1.299 artigos. Após a aplicação dos critérios de inclusão – artigos dos últimos 5 anos relacionados ao tema – 11 artigos foram selecionados.<strong> Resultados: </strong>O diagnóstico diferencial entre transtorno depressivo maior e transtorno afetivo bipolar é fundamental para direcionar o tratamento correto. A escolha adequada de medicamentos e intervenções personalizadas melhora a eficácia terapêutica e previne recaídas. Avanços em biomarcadores e neuroimagem prometem aprimorar o diagnóstico e o manejo clínico, mas mais pesquisas são necessárias para otimizar protocolos e prognósticos.<strong> Considerações finais: </strong>São necessárias futuras investigações e contínua atualização dos profissionais para melhorar a qualidade de vida dos pacientes com transtorno depressivo maior e afetivo bipolar.</p>2025-08-21T14:38:33+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/21352Dimensões psicossociais do HIV: repercussões na vida diária e no tratamento2025-08-20T19:54:37+00:00Panmelly Abreu de Oliveirapanmelly2000@gmail.comJéssica Aleixo Gomesjessicaaleixo16@hotmail.comRosana Maria Feio Libonatirosanalibonati@ufpa.br<p><strong>Objetivo: </strong>Analisar dimensões psicossociais do HIV, incluindo autopercepção, percepções sobre comorbidades, estigmas sociais, apoio familiar e relação com tratamento e serviços de saúde. <strong>Métodos: </strong>Estudo transversal com abordagem qualitativa e quantitativa realizado com pacientes com HIV atendidos em um Hospital Universitário do Pará. Coleta realizada entre novembro/2024 e maio/2025, com questionário semiestruturado contendo 9 perguntas. Abordou-se autopercepção, relações sociais e com o sistema de saúde. Análise qualitativa pela técnica de Bardin e quantitativa pela frequência. Pesquisa aprovada pelo Comitê de Ética.<strong> Resultados:</strong> Amostra de 48 participantes evidenciou que o diagnóstico de HIV é marcado por tristeza, medo e choque, melhorando com o tempo, apoio social e acesso à informação. 70,8% dos entrevistados não relataram sofrer preconceito nem tratamento diferenciado, 77% possuem redes de apoio. Persistem preocupações com transmissão, doenças oportunistas e estigma. A adesão ao tratamento é motivada por saúde, vontade de viver e apoio familiar, com poucos obstáculos relatados. A relação com o sistema de saúde é bem avaliada, sendo a equipe vista como apoio essencial ao tratamento. <strong>Conclusão:</strong> O diagnóstico de HIV acarreta impactos psicossociais importantes, que diminuem com o tempo, conhecimento e redes de apoio, porém persistem temores sobre saúde, transmissão e preconceito.</p>2025-08-20T19:44:07+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/21104Avaliação da cobertura vacinal em idosos de uma instituição de longa permanência2025-08-20T19:36:20+00:00Letícia Aparecida de Souza Silvals239682@gmail.comDébora Carolina Marques Batista de Albuquerquemarquesa.debora@gmail.comIsabel Maria Moura de Andradeisabelmma1099@gmail.comJúlia Santos Maiajulia.smaiaa@gmail.comMaria Clara Cirilo Gomes95.mariaclara@gmail.comRubiane Gouveia de Souza e Silvarubiane.gouveia@fps.edu.br<p><strong>Objetivo: </strong>Avaliar a cobertura vacinal entre idosos residentes em uma Instituição de Longa Permanência para Idosos (ILPI), visando compreender o alcance das imunizações nesse grupo populacional em contexto institucionalizado. <strong>Métodos: </strong>Estudo de corte transversal, com idosos residentes de uma instituição de longa permanência, no período de junho a agosto de 2024. Os dados foram obtidos por formulário que abordava sobre o perfil socioepidemiológico e histórico vacinal. Os dados coletados foram digitalizados e analisados estatisticamente através do Microsoft Office e do Microsoft Power BI. <strong>Resultados: </strong>A amostra incluiu 21 idosos; 52,38% do sexo masculino, 42,86% brancos, 52,38% solteiros, 52,38% com ensino fundamental incompleto e 61,9% com renda mensal de até um salário-mínimo. Quanto à vacinação, 71,43% se imunizaram contra influenza, 42,86% contra tétano, 61,9% contra hepatite B e 66,7% receberam ao menos uma dose contra covid-19. Ademais,28,58% se vacinaram contra Pneumocócica-23-valente. A maioria dos idosos (62%) consideravam-se satisfeitos em relação ao seu conhecimento sobre vacinas. <strong>Conclusão: </strong>O principal fator associado à dificuldade de imunização ativa dos idosos residentes na ILP estudada foi a vulnerabilidade social, que engloba deficiente educação em saúde.</p>2025-08-20T19:27:58+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/20506Manifestações hematológicas relacionadas ao Lúpus eritematoso sistêmico em um hospital de referência na Amazônia2025-08-19T20:51:07+00:00Juliane Lúcia Gomes da Rochajulianegomes1997@gmail.comVitória de Souza Siqueiravitoriasiqueira21@gmail.comCaio Meira Lobato Gomescaiolobatogomes@gmail.comVitória Serralva Bonneterrevitoriabonneterre@hotmail.comJosias Correa NetoJosiascorrea900@ufpi.edu.brWesley Thyago Alves da Costawesley.tadcosta@aluno.uepa.brLeonardo Magalhães Santosleonardo.magalhaes@facimpa.edu.brWanderson André Alves da Costawandersomandrealves@hotmail.com<p><strong>Objetivo: </strong>Descrever as manifestações hematológicas em pacientes com Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) hospitalizados em um centro de referência, analisando perfil clínico-epidemiológico, achados laboratoriais e desfechos. <strong>Métodos: </strong>Estudo observacional, descritivo, transversal e retrospectivo, baseado na análise de prontuários médicos de janeiro de 2022 a agosto de 2023. <strong>Resultados: </strong>Entre 70 pacientes, 88,6% eram mulheres, com idade predominante de 25 a 34 anos (44,3%). Os medicamentos mais utilizados foram prednisona (98,6%) e hidroxicloroquina (97,1%). A anemia foi a alteração hematológica mais prevalente (91,4%), seguida por linfopenia (57,1%), trombocitopenia (21,4%) e neutropenia (7,1%). Anticorpos antinucleares estavam presentes em 94,3% dos pacientes, seguidos por anti-Ro/SS-A (40%) e anti-Sm (34,3%). Autoanticorpos antifosfolípides estavam ausentes em 72,9% dos casos. A anemia hemolítica autoimune não foi identificada. Internação prolongada (>15 dias) ocorreu em 71,4% dos pacientes. <strong>Conclusão: </strong>O estudo reforça a necessidade de monitoramento próximo e individualizado desses pacientes, destacando a importância da identificação precoce e do manejo adequado das manifestações hematológicas ao longo da doença.</p>2025-08-19T20:41:04+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/21134Utilização dos cimentos biocerâmicos na obturação dos canais radiculares2025-08-19T20:48:08+00:00Gabriel Ribeiro Calado Melogabriel.ribeirocm1@gmail.comAnna Lycia Araújo de OliveiraLyciaanna@outlook.comFernanda Vitória Oliveira Cavalcantevitorianoronha2017@icloud.comLetícia Gabriela de Souza OliveiraLeticiaoliveirags@outlook.comMaria Eduarda Valença Alvesvalencaeduarda335@gmail.comAdriana Pacheco de Oliveiraadriana.oliveira@cesmac.edu.brFernanda Freitas Linsfernanda.lins@cesmac.edu.brIrenilda Pereira Lins Lemosirenilda.lemos@cesmac.edu.brEdilaine Soares dos Santosedilaine.santos@cesmac.edu.br<p><strong>Objetivo: </strong>Descrever o emprego dos cimentos biocerâmicos na obturação endodôntica. <strong>Revisão bibliográfica: </strong>A introdução dos biocerâmicos na Endodontia representou um importante avanço na execução de procedimentos complexos. O alto desempenho clínico destes materiais deve-se não somente à biocompatibilidade, mas também, à sua bioatividade devido a liberação de íons cálcio e formação de precipitados do tipo apatita quando em contato com fluidos fisiológicos contendo fosfato. Esse material pode servir como substituto de tecido biológico na região dos tecidos perirradiculares ou serem reabsorvidos pelo tecido e estimular a regeneração e reparação tecidual. As propriedades favoráveis do cimento obturador biocerâmico, como hidrofilia, ligeira expansão e biocompatibilidade permitem seu uso na obturação com a técnica do cone único, criando potencialmente um melhor vedamento dos canais radiculares. <strong>Conclusão: </strong>Os resultados até então apresentados por estudos laboratoriais demonstram um desempenho satisfatório quanto a maioria das propriedades físico-químicas e, em especial, biológicas do material, apontando vantagens, limitações e perspectivas futuras. Entretanto, as pesquisas disponíveis até então são controversas para esclarecer tópicos essenciais, como o efeito do aquecimento e a solubilidade do material a longo prazo.</p>2025-08-19T20:21:31+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/21053Estudo clínico-patológico de 37 casos de gastroduodenopancreatectomias2025-08-22T18:35:06+00:00Betânia Albuquerque Pires Rocha Neumanbetanianeuman@yahoo.comDanielle Albuquerque Pires Rochadannyodonto@hotmail.com<p><strong>Objetivo: </strong>Descrever as características clínicas dos pacientes submetidos à cirurgia de gastroduodenopancreatectomia entre 2022 e 2024 em um hospital universitário e os achados histopatológicos das peças cirúrgicas desses pacientes. <strong>Métodos:</strong> Foram avaliados os formulários de solicitação de biópsia e os laudos histopatológicos nos arquivos digitais da unidade de anatomia patológica de um hospital universitário. As informações analisadas foram: idade, sexo, biópsia por congelação, laudo histopatológico, avaliação de margens, invasão linfática, vascular e perineural, e tamanho do tumor. <strong>Resultados:</strong> Durante esse período, foram realizadas 37 cirurgias de gastroduodenopancreatectomia neste hospital, com idade média dos pacientes de 58 anos (DP = 12,6), sendo 27 (72,9%) do sexo feminino e 10 (27,0%) do sexo masculino. Trinta e dois (86,4%) pacientes apresentaram lesões malignas, sendo os diagnósticos histopatológicos mais prevalentes o adenocarcinoma ductal pancreático (21,6%) seguido do adenocarcinoma tipo intestinal (18,9%). Invasão perineural foi observada em 20 casos (54%) e invasão vascular e/ou linfática em 13 (35%). <strong>Conclusão:</strong> A análise dos dados referentes aos tumores periampulares e aos pacientes submetidos à cirurgia de gastroduodenopancreatectomia contribui para reforçar o conhecimento epidemiológico dessas condições, visando a um melhor cuidado ao paciente.</p>2025-08-12T16:24:23+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/20995Visita infantil em uma UTI adulto: relato de caso2025-08-22T18:33:34+00:00Marcela Cristina Gomes da Silvamarcelacristina.gomesdasilva@gmail.comCibelle Antunes Fernandescibellefernandes.ndae@escs.edu.br<p><strong>Objetivo: </strong>Relatar a experiência de visita infantil a familiar internado em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) adulto, explorando seus aspectos emocionais e cognitivos.<strong> Detalhamento do caso: </strong>Abordagem realizada com uma criança em idade escolar, juntamente com seu responsável, antes, durante e após visita a um familiar de primeiro grau e de vínculo significativo internado em UTI adulto. O participante foi avaliado quanto à capacidade de realizar a visita, seguiu-se com entrevista dirigida inicial com o responsável legal e com a criança, com a realização de um desenho pela criança, acompanhamento da visita à beira-leito, entrevista dirigida final com o responsável legal e com a criança e realização de um novo desenho e posterior follow-up por telefone com o responsável após 72 horas da realização da visita. A visita decorreu de forma satisfatória, houve a confecção de dois desenhos da família nuclear e aprovação da visita por parte dos envolvidos.<strong> Considerações finais: </strong>Este estudo evidencia os potenciais benefícios da visita infantil realizada em unidade de terapia intensiva adulto, quando bem planejada, preparada e devidamente acompanhada, bem como a necessidade de desenvolvimento do tema, visto ser uma questão emergente que necessita de ampliação para o desenvolvimento de recursos que assegurem uma visita segura.</p>2025-08-08T16:07:11+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/21241Assistência de enfermagem ao homem acometido por doenças cardiovasculares2025-08-08T21:04:48+00:00João Pedro Magalhães Alombaalomna41@gmail.comFlávio Santos Garridoflavio.sg00@gmail.comRafael Pires Silvarafael.pires.silva27@gmail.comGlaudson Martins de Araujoglaudson1999@gmail.comIsabelle Dias ViolanteIsabelleviolante@gmail.comNívia Coutinho Valençaniviacoutinhoenf@gmail.comPâmela Freitas Fernandespamela.freitas2009@gmail.comPatrícia de Britto Ribeiro de Jesuspatty.br@gmail.comRaphael Monteiro de Oliveiraraphael.universont@gmai.com<p><strong>Objetivo: </strong>Mapear os principais cuidados de enfermagem voltados às doenças cardiovasculares na saúde do homem no ambiente hospitalar e ambulatorial. <strong>Métodos: </strong>Revisão integrativa da literatura realizada na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), com buscas nas bases LILACS, MEDLINE, CINAHL e SciELO. Foram utilizados os descritores “Saúde do Homem”, “Enfermagem” e “Doenças Crônicas Não Transmissíveis”, combinados com o operador booleano AND. Incluíram-se estudos originais e revisões com metodologia clara, publicados entre 2020 e 2025, nos idiomas português, inglês e espanhol. <strong>Resultados: </strong>Foram incluídos 7 estudos. Quatro utilizaram tecnologias no cuidado e três descreveram práticas assistenciais sem recursos tecnológicos. Os principais cuidados identificados foram: acolhimento, monitoramento clínico, controle de fatores de risco, educação em saúde e incentivo ao autocuidado. <strong>Considerações finais: </strong>As informações extraídas apontam que a assistência de enfermagem qualificada é essencial para o controle e prevenção das doenças cardiovasculares em homens, sendo potencializada pelo uso de tecnologias e estratégias de educação em saúde.</p>2025-08-08T15:59:37+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/20969Fatores associados ao letramento em saúde bucal de gestantes atendidas na rede pública de saúde2025-08-22T18:31:34+00:00Érique Théo Ribeiro Moreiraeriquemor@gmail.comSolena Ziemer Kusman Fidalskisolena.kusma@gmail.comFabian Calixto Fraizfabianfraiz@gmail.com<p><strong>Objetivo: </strong>Analisar a associação dos fatores sociodemográficos e do padrão de acesso odontológico com o letramento em saúde bucal (LSB) de gestantes atendidas na Atenção Primária em Saúde (APS). <strong>Métodos: </strong>Estudo transversal, envolvendo gestantes atendidas na APS de um munícipio de região metropolitana do Sul do Brasil. <strong> </strong>As condições sociodemográficas e econômicas, situação de acesso odontológico e letramento em saúde bucal (LSB), foram levantados a partir de questionários autoaplicáveis. Foram realizadas análises regressões univariadas e múltiplas de Poisson com variação robusta (α =0,05). <strong>Resultados:</strong> A ausência de equipes de saúde bucal (eSB) nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) apresentou-se estatisticamente associado ao baixo LSB, independentemente de outros fatores (RP = 1,306; IC95%: 1,032–1,653), gestantes com mais de 01 ano da última consulta odontológica (RP = 1,297; IC95%: 1,026–1,940) e solteiras/viúvas ou separadas (RP = 1,338; IC95%: 1,054–1,697), também apresentaram associação significativa com o LSB. Já a maior escolaridade mostrou-se um fator de proteção ao baixo LSB (RP=0,310; IC95%0,183 – 0,525) quando comparado aquelas que apresentavam a menor escolaridade. <strong>Conclusão:</strong> O LSB em gestantes esteve associado com escolaridade, estado civil e destacando-se a presença de eSB na UBS, evidenciando a necessidade políticas públicas que visem a ampliação da cobertura da saúde bucal na APS.</p>2025-08-08T15:13:44+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/20931Ultrassonografia como ferramenta essencial no acesso venoso central e em pacientes críticos2025-08-20T19:56:30+00:00Pedro Duarte Moreira Andradepedroduarte08@hotmail.comFernanda Caroline Correa Freitasfernandacarol29@hotmail.comLuís Filipe Fernandes Cabralluisfilipeufjf@gmail.com<p><strong>Objetivo:</strong> Revisar a literatura atual para compreender os benefícios do uso da ultrassonografia na punção venosa central e avaliar suas implicações clínicas e econômicas. <strong>Métodos: </strong>Trata-se de um estudo de revisão de literatura, do tipo descritivo, que visa analisar o impacto do ultrassom na realização do AVC. Consistiu na seleção de artigos publicados entre 2016 e 2024, disponíveis em bases de dados como MEDLINE, SciELO e LILACS. Foram incluídos artigos em português e inglês que abordassem a eficácia e segurança da técnica ultrassonográfica no AVC, excluindo-se cartas, teses e resumos de congressos. A análise estatística não se aplica por se tratar de uma revisão narrativa. <strong>Resultados:</strong> Os resultados serão avaliados por meio da análise qualitativa dos estudos selecionados, considerando a taxa de sucesso da punção, tempo do procedimento e redução de complicações pelo aumento da segurança e da eficácia do procedimento com US, além da redução de custos hospitalares associados a complicações evitáveis. <strong>Considerações finais:</strong> A revisão permitirá uma visão abrangente da efetividade do ultrassom no acesso venoso central e poderá embasar diretrizes clínicas e treinamentos futuros.</p>2025-08-08T14:24:11+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/20897Atribuições do enfermeiro no manejo da terapia de oxigenação por membrana extracorpórea em Unidades de Terapia Intensiva pediátrica2025-08-21T14:54:47+00:00Julia Stefane da Silva Pereirajuliasilva.enf24@gmail.comMilena Moreira Leopoldinomilenamoreira40@gmail.comGrazyelle Ferreira de Souzagrazyelle.souza@newtonpaiva.br<p><strong>Objetivo:</strong> Analisar as atribuições do enfermeiro perfusionista no manuseio da Oxigenação por Membrana Extracorpórea em modalidade venoarterial (ECMO-VA) em Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica (UTIp). <strong>Métodos:</strong> Trata-se de uma revisão integrativa da literatura. O levantamento bibliográfico foi realizado de Agosto a Setembro de 2024 nas bases de dados: USA National Library of Medicine (MEDLINE/PubMed), na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS): Scientific Electronic Library Online (Scielo) e Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e no Periódico CAPES. Após a busca e análise dos artigos, foram selecionados 9 estudos.<strong> Resultados: </strong>Destaca-se a importância da atuação do enfermeiro perfusionista em uma UTIp, foram identificadas atribuições assistenciais e gerenciais, além das necessidades de mais enfermeiros especializados nesta área. Percebeu-se que a literatura brasileira se destaca na produção de estudos sobre o manejo da ECMO. <strong>Considerações finais: </strong>Foi observada a relevância da atuação do enfermeiro e suas atribuições frente a terapia de ECMO, além de identificar a importância de mais estudos relacionados as atribuições gerenciais.</p>2025-08-08T14:16:39+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/21019Fragilidade e polifarmácia como determinantes de quedas em pessoas idosas: evidências para a atuação multiprofissional na atenção primária à saúde2025-08-19T21:10:51+00:00Jeovani Almeida do Nascimentofisiojeo@gmail.comThaiza Teixeira Xavier Nobrethaiza.nobre@ufrn.brSanderson José da Costa de Assissanderson_assis@hotmail.comAna Carla Dantas Anselmoana.anselmo.014@ufrn.edu.brMaria Eduarda Silva do Nascimentomaria.nascimento.016@ufrn.edu.brKetyllem Tayanne da Silva Costaketyllemcosta@gmail.comFábia Barbosa de Andradefabiabarbosabr@gmail.comRamon Moraes Penharamon.penha@ufms.brAna Elza Oliveira de Mendonçaanaelzaufrn@gmail.com<p><strong>Objetivo:</strong> Estimar a prevalência de quedas e analisar sua associação com a polifarmácia, a capacidade funcional e o uso de medicamentos potencialmente inapropriados para pessoas idosas atendidas na atenção primária à saúde. <strong>Métodos: </strong>Trata-se de estudo transversal realizado com 100 idosos no Nordeste do Brasil. Utilizou-se para coleta de dados a Caderneta de Saúde da Pessoa Idosa e a Força de Preensão Manual. As variáveis explanatórias para o desfecho “Quedas” foram agrupadas de acordo com as características demográficas e avaliação da pessoa idosa. Realizaram-se as análises descritivas e bivariadas, seguidas da análise de Regressão Múltipla de Poisson. <strong>Resultados:</strong> Foi encontrada uma média de 71,5 anos de idade (DP: 6,08-6,34) com predominância do sexo feminino (68%). A prevalência de quedas foi de 42% e os fatores associados à ocorrência de quedas foram a polifarmácia (p = 0,015; RP: 5,04; IC95% 1,36-18,6), força de preensão manual fraca (p = 0,414; RP: 1,81; IC95% 0,43-7,63) e idade de 75 anos (p = 0,001; RP: 1,05; IC95% 1,02-1,09). A maioria dos participantes apresentou uma ou mais doenças crônicas. <strong>Conclusão:</strong> A interação entre quedas, polifarmácia e a Força de Preensão Manual destaca a importância da APS na prevenção de quedas e promoção do envelhecimento ativo.</p>2025-08-08T14:15:15+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/21238Reabilitação da assimetria facial decorrente da paralisia facial de Bell com uso de toxina botulínica2025-08-19T21:01:05+00:00Sidney Acioly de Albuquerque Costasidneyacioly@gmail.comSophie Barbosa de Farias Gamasophie.gama@foufal.ufal.brNatanael Barbosa da Silva Netonatanael.neto@foufal.ufal.brJenifer Araújo Gomesjeniferaraujogomess@gmail.comAnderson de Oliveira Rochaanderrolirocha@gmail.comLaryssa Cleanny Veiga Pessoalaryssa.cleanny@gmail.comCarla Thalia Santos dos Anjoscarlathalia.1@gmail.comChiara Maria Alexandre da Silvachiaramaria417@gmail.comJoão Victor Pessoa da Silva Linsjoaovictorpessoa@hotmail.com<p><strong>Objetivo:</strong> Analisar os principais achados científicos relacionados ao uso terapêutico da toxina botulínica tipo A na reabilitação de pacientes com assimetria facial decorrente da paralisia de Bell. <strong>Revisão bibliográfica: </strong>A toxina botulínica tipo A (TBA), amplamente reconhecida no contexto estético, tem se destacado como uma ferramenta eficaz no tratamento das sequelas da paralisia facial, promovendo o relaxamento muscular e melhorando a simetria facial. A TBA é eficaz na correção de sincinesias, espasmos e hipertonicidade muscular, além de contribuir para a reabilitação do sorriso e da mímica facial. Para resultados satisfatórios, a aplicação da toxina deve ser personalizada, considerando o padrão de movimento residual e as características individuais de cada paciente. A técnica exige grande precisão e conhecimento anatômico detalhado, destacando a importância de profissionais qualificados. <strong>Considerações finais:</strong> A literatura aponta que a TBA, quando aplicada corretamente, melhora tanto a função quanto a estética facial, promovendo uma significativa melhoria na qualidade de vida e reintegração social dos pacientes com paralisia de Bell.</p>2025-08-08T14:03:53+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/21092A prevalência e fatores associados às complicações oftalmológicas em pacientes com Hipertensão Arterial Sistêmica e diabetes mellitus2025-08-19T21:08:33+00:00Karina de Souza Costakarinas.costaa@gmail.comLetícia Fernandes Ranierileticiaranieri23@gmail.comVerônica Pinto de Almeidaveronicaalmeida064@gmail.comLeonardo Magalhães Santosleonardo.magalhaes@facimpa.edu.br<p><strong>Objetivo: </strong>Investigar a prevalência e os fatores associados às complicações oftalmológicas, em especial a retinopatia diabética e hipertensiva, em pacientes acometidos por hipertensão arterial sistêmica (HAS) e diabetes mellitus (DM). <strong>Métodos: </strong>Trata-se de uma revisão integrativa, realizada em abril de 2025, por meio de buscas nas bases PubMed, Google Acadêmico, Lilacs e SciELO. Utilizaram-se descritores combinados com operadores booleanos. Foram incluídos artigos completos, publicados até 2024, nos idiomas português, inglês e espanhol. Aplicaram-se critérios de inclusão e exclusão, resultando na seleção de 11 estudos.<strong> Resultados: </strong>A análise evidenciou prevalência elevada de retinopatia em pacientes com DM e/ou HAS, sobretudo entre idosos. Os fatores associados mais citados foram tempo de diagnóstico, descontrole glicêmico e pressórico, uso de insulina, microalbuminúria e disfunção endotelial. Os exames mais utilizados foram fundoscopia, tomografia de coerência óptica e eletrorretinograma. Ensaios clínicos recentes demonstraram eficácia de terapias como ranibizumab e aflibercepte na redução da progressão da retinopatia.<strong> Considerações finais: </strong>Conclui-se que o controle precoce e rigoroso da glicemia e da pressão arterial são essenciais para prevenir as complicações oftalmológicas em pacientes com DM e HAS. A limitação principal da revisão reside na heterogeneidade metodológica dos estudos analisados.</p>2025-08-08T14:03:02+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/21180O comportamento mecânico de uma tela ortodôntica para contenções periodontais: um estudo em modelos experimentais2025-08-19T21:07:19+00:00Amanda Andressa de Souza Carvalhocarvalho.amandasouza@gmail.comAneliese Holetz de Toledo Lourençoaneliesehtl@gmail.comFabrício Tinoco Alvim de Souzafabricio.tinoco@ufjf.brJoão Victor da Hora Silvajooaodahora2@gmail.comQuézia Soares de Paulaquezia.paula@estudante.ufjf.brRômulo Sudré Caputoromulo.caputo@icloud.comAna Cláudia Moisés de Paulaanaclaudia.paula@estudante.ufjf.brCamila Cristina Gregório de Assiscamilac.gregoriio@gmail.comAndrés Miranda Machado Meloandresmachadodemelo@gmail.comMaria das Graças Afonso Miranda Chavesduque05@gmail.com<p><strong>Objetivo: </strong>Avaliar o comportamento mecânico da tela ortodôntica para base, malha 80, fio ø0,12mm, para uma possível indicação na contenção dental. Objetivou-se também avaliar o modelo suíno como corpo de prova para estudos na área de odontologia. <strong>Métodos: </strong>Quarenta e cinco contenções periodontais foram confeccionadas em dentes suínos, submetidas a teste de resistência à força mecânica de cisalhamento em máquina E-mic e, posteriormente, classificadas de acordo com o Índice de Remanescente Adesivo. <strong>Resultados:</strong> O uso dos modelos suínos mostrou-se adequado para a realização do estudo. Os corpos de prova apresentaram força máxima média de resistência ao cisalhamento de 317 MPa e mediana de 295 MPa. 95,5% das contenções estudadas apresentaram índice de remanescente adesivo score 2 ou 3, logo, são passíveis de completo reparo, mesmo após terem sido submetidas ao teste de forças. <strong>Conclusão:</strong> O uso de segmento mandibular suíno se mostrou efetivo para a realização do estudo; o comportamento mecânico da tela utilizada é compatível com uma possível indicação para a contenção dental.</p>2025-08-08T13:45:03+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/21102Avanços e perspectivas sobre o tratamento de queimaduras2025-08-08T21:01:28+00:00Luiz Otávio da Silvaluizotaviodasilva98@gmail.comMatteus Murta Lagematteusmlage@gmail.comLuís Filipe Souza Trindadefilipetrindade95@gmail.comBruno Pithon Costa Souzabruno.souza50@yahoo.com.brTalita Miranda Santostalidtamirandasantos18@gmail.com<p><strong>Objetivo: </strong>Identificar na literatura científica os principais avanços terapêuticos e perspectivas emergentes relacionados ao tratamento de pacientes com queimaduras. <strong>Métodos: </strong>Revisão integrativa com busca nas bases BVS, SciELO, PubMed e Google Scholar. Foram incluídos artigos publicados entre 2021 e 2025, em português, inglês ou espanhol, que abordassem tratamentos clínicos, cirúrgicos ou tecnológicos de queimaduras. Após triagem de 137 estudos, 20 compuseram a amostra final. Os dados foram extraídos por fichamento padronizado e analisados criticamente quanto à relevância e qualidade metodológica. <strong>Resultados:</strong> Foram identificados avanços significativos no tratamento de queimaduras, envolvendo o uso de enxertos autólogos, enxertos acelulares, terapias celulares com queratinócitos, fibroblastos e células-tronco mesenquimais, além de tecnologias emergentes como curativos nanotecnológicos, desbridamento enzimático com bromelina e terapia por pressão negativa. Os dados sugerem benefícios clínicos relevantes, como aceleração da cicatrização, redução da dor e melhora estética das cicatrizes, especialmente quando os métodos são aplicados de forma integrada e individualizada. <strong>Considerações finais:</strong> O tratamento de queimaduras caminha para uma abordagem mais tecnológica, individualizada e eficiente, embora ainda careça de maior padronização clínica e validação em ensaios multicêntricos. As inovações analisadas demonstram potencial significativo para melhorar desfechos clínicos e estéticos.</p>2025-08-08T13:19:45+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/21074Aplicação de métodos fractais na detecção de alterações placentárias2025-08-07T19:48:49+00:00Paloma Vitória Melo da Silvapalomamelo279@gmail.comRaissa Gomes de Françagomes.franca@ufpe.brMaria Clara Chár Gomesmclarachar@gmail.comCarlos Eduardo da Silvaeduadocarlos120@gmail.comLuiza Rebeca Soares da Silvaluiza.rebeca@ufpe.brAlison José da Silvaalison.jsilva@ufpe.brAna Vitória Ferreira dos Santosvitoria.fsantos@ufpe.brBruno Mendes Tenoriobruno.mtenorio@ufpe.brElba Verônica Matoso Maciel de Carvalhoelba.mmaciel@ufpe.brFernanda das Chagas Angelo Mendes Tenoriofernanda.angelo@ufpe.br<p><strong>Objetivo:</strong> Analisar a formação, a estrutura e a classificação para diferentes espécies e a importância do bom funcionamento da placenta a partir de análises morfológicas de insuficiências placentárias.<strong> Revisão bibliográfica: </strong>A placenta, em mamíferos, é uma das estruturas vitais para a interação materno-fetal. Essa estrutura é responsável pela proteção contra estresses mecânicos, regulação endócrina durante a gestação, desenvolvimento do novo indivíduo bem como facilita a comunicação materno-fetal na troca de substâncias nutritivas, gasosas e imunológicas que são fundamentais até o nascimento do feto e caso não ocorra como deveria pode levar ao óbito de uma ou ambas as partes. Desse modo, a utilização do método fractal para a análise das estruturas auxilia na detecção de possíveis alterações.<strong> Considerações finais: </strong>Pode se considerar que a placenta é muito importante e tem peculiaridades para cada espécie referida a respeito da maneira que é constituída inicialmente com as suas estruturas internas, também foi possível compreender a sua estrutura, formação e suas funcionalidades na manutenção na saúde materno-fetal dos seres humanos.</p>2025-08-07T19:38:19+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/21132Descrição epidemiológica e análise da distribuição espacial de Sífilis adquirida no estado de Mato Grosso, 2012-20232025-08-07T19:02:02+00:00Arthur Azevedo Gambarra Eicharthureich.vilhena007@gmail.comArthur Nardo Kisserarthurnardo5@gmail.comYana Balduíno de Araújoyanabalduino@yahoo.com.br<p><strong>Objetivo: </strong>Descrever a epidemiologia e a distribuição espacial dos casos de sífilis adquiridos no estado de Mato Grosso. <strong>Métodos:</strong> Trata-se de um estudo observacional descritivo, do tipo retrospectivo, de abordagem quantitativa, com janela temporal definida entre 2012 e 2023, realizado a partir de notificações de sífilis adquirida em Mato Grosso. Utilizou-se a coleta de dados secundários, por meio eletrônico, através do banco de dados nacional do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) e posterior tratamento dos dados (QGis e Microsoft Excel). <strong>Resultados:</strong> Dentre o recorte populacional analisado, o número de casos de sífilis adquirida, segundo o sexo, foi mais expressivo no sexo masculino, com um total de 10.115 casos. Com relação à faixa etária, a população entre 20 e 39 anos apresentou 10.208 casos, representando 61,81% das notificações dessa variável. Ademais, de acordo com a escolaridade, o número de notificações mais expressivo ocorreu entre pessoas com Ensino Médio completo, apresentando 3919 casos. <strong>Conclusão:</strong> A sífilis adquirida, no Brasil, ainda carece de um programa mais estruturado que promova a prevenção e o tratamento precoce da doença de forma eficaz para a população.</p>2025-08-07T18:57:39+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/20997Atenção psicossocial em tempos de pandemia: repercussões no cotidiano do trabalhador2025-08-07T20:33:56+00:00Maria Inês Badaró Moreiramaria.ines@unifesp.brÉrica Sanches Pontesericapontes@hotmail.comBeatriz Venancia Dias Gonçalves Silvabeavenancia@gmail.comAlexandra Iglesiasleiglesias@gmail.com<p><strong>Objetivo: </strong>Compreender os impactos da pandemia da COVID-19 nas práticas e dinâmicas de trabalho de profissionais de um Centro de Atenção Psicossocial (CAPS), com foco nas transformações do cuidado e na articulação da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS). <strong>Métodos: </strong>Pesquisa qualitativa realizada com sete trabalhadores de um CAPS III em um município do litoral paulista. Foram utilizadas observações participantes, entrevistas livres e narrativas autobiográficas. A análise temática identificou dois eixos: transformações no cotidiano de trabalho e desafios na articulação da rede de cuidados. <strong>Resultados: </strong>A pandemia provocou desorganização dos serviços, aumento da demanda, sobrecarga profissional, medo de contágio e dificuldade de acesso a recursos básicos. O trabalho remoto foi limitado pelas condições dos usuários e pela ausência de estrutura no serviço. Houve enfraquecimento das ações intersetoriais e do trabalho em rede, comprometendo o cuidado integral. Apesar disso, os profissionais buscaram manter o vínculo com os usuários e reorganizar práticas frente às adversidades. <strong>Conclusão: </strong>O estudo revela a vulnerabilidade dos serviços de saúde mental frente a crises sanitárias e destaca a necessidade de políticas públicas que incluam o cuidado com os profissionais, fortalecendo a RAPS e o cuidado em liberdade, especialmente em contextos de alta vulnerabilidade social.</p>2025-08-07T14:27:14+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/21040Cistos de úraco mimetizando distúrbios abdominais2025-08-07T20:29:25+00:00Atsuo Nakanishiatsuonakanishi@hotmail.comArhur Guilherme Dias Fariasawpartgui@gmail.comCamila Marjory Barbosa Batistabatistacamilla732@gmail.comCarlos Gonçalves Assunçãocarlos.assuncao@live.comEdcarlos Santos dos Santosedcarlos.santos@altamira.ufpa.brGilberto Carneiro dos Santos Juniorgilberto.junior@altamira.ufpa.brJoão Paulo Coelho da Silvajpaulocoelhosilva@gmail.comJorzen Gabriel Sales Ramosjorzen.gabriel@gmail.comLuana Bergamin Fernandesluanaberg17@gmail.comLuciano Casais Mirandacasaismiranda@gmail.com<p><strong>Objetivo:</strong> Identificar padrões clínicos e dificuldades diagnósticas no pré-operatório de cistos de úraco inicialmente confundidos com outras patologias abdominais. <strong>Métodos:</strong> Realizou-se uma revisão integrativa da literatura nas bases PubMed, LILACS, SciELO, Google Acadêmico, BVS, MEDLINE e Cochrane, com os descritores “urachal cyst,” “differential diagnosis” e “acute abdomen”. Incluíram-se artigos entre 2006 e 2025 que abordassem o diagnóstico diferencial de cistos de úraco em adultos. Dos 52 artigos encontrados, 18 foram incluídos após aplicação dos critérios de elegibilidade. <strong>Resultados:</strong> Os cistos de úraco acometeram pacientes de ambos os sexos, com média de idade de 25,8 anos. Os sintomas mais comuns foram dor abdominal (83,3%), febre (33,3%) e disúria (27,8%). Os diagnósticos equivocados mais frequentes foram hérnia umbilical, apendicite aguda, abscesso no reto abdominal e obstrução intestinal. A ultrassonografia foi o principal exame utilizado (77,8%), seguida por tomografia (44,4%) e ressonância magnética (33,3%). A apresentação clínica inespecífica favoreceu erros diagnósticos. <strong>Considerações finais:</strong> O cisto de úraco, embora raro, deve ser considerado em adultos jovens com dor abdominal e secreção umbilical. Exames de imagem são essenciais para o diagnóstico, e a cirurgia minimamente invasiva é recomendada. Destaca-se a necessidade de mais estudos com alto nível de evidência.</p>2025-08-07T14:25:06+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/21075Avaliação nutricional e sua relação com o consumo alimentar de crianças e adolescentes com Doença Renal Crônica em hemodiálise2025-08-07T20:27:58+00:00Vanessa Farias Louseirovanessafariasx@gmail.comNayra Anielly Cabral Cantanhedenayra.anielly@ufma.brSamantha Jamilly Silva Rebouçasreboucas.sam@gmail.comBruno Ramos da Silvanutri.brunoramos@gmail.comIndyara Dolores Santos Diasindydolores@gmail.comLarissa Ferreira de Oliveiranut.larioliveira@gmail.comJuliana Moreira da Silva Cruveljuliana.cruvel@huufma.br<p><strong>Objetivo: </strong>Verificar aassociação do estado nutricional a partir da antropometria com o consumo alimentar de crianças e adolescentes com doença renal crônica em hemodiálise. <strong>Métodos: </strong>Estudo transversal com crianças e adolescentes em hemodiálise (n=16) em um Hospital Universitário em São Luís, Maranhão. Foram coletados dados sociodemográficos, clínicos, antropométricos e de consumo alimentar através de recordatório alimentar de 24h. Os dados foram apresentados em frequências relativas e absolutas para variáveis qualitativas e medidas de tendência central para quantitativas. <strong>Resultados: </strong>A maior parte da população apresentou comprometimento na estatura/idade (62,4%), magreza (43,2%), além de alterações nutricionais na circunferência do braço (75%), prega cutânea tricipital (56,2%) e circunferência muscular do braço (68,7%). O consumo proteico foi excessivo em 100% dos casos, enquanto 37,5% tiveram ingestão calórica adequada. Não foi observada associação significativa entre o consumo calórico e proteico com as variáveis antropométricas analisadas. <strong>Conclusão: </strong>Os achados apontam alta prevalência de desnutrição e risco de desnutrição em crianças e adolescentes em hemodiálise, mesmo com ingestão adequada ou elevada de calorias e proteínas. Não houve associação significativa entre estado nutricional e consumo alimentar. Os resultados reforçam a necessidade de mais pesquisas sobre as demandas nutricionais dessa população.</p>2025-08-07T14:21:42+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/20976Custos hospitalares associados à multirresistência antimicrobiana: uma análise baseada em evidências2025-08-07T20:26:32+00:00Lucas Oliveira Limalucas1110oliveira@gmail.comLeones Fernandes Evangelistaleonesfernandespg@gmail.comEllen Oliveira Meloellen.melo29@gmail.comGuilherme Gomes de Oliveiragui.gomes.oliveira70@gmail.comGyselle de Souza Rebouçasgysellesr.farm@gmail.comJessica Ferreira Romerojessica.fr.1990@gmail.comJosé Walter Brilhante Júniorwalterbrilhantejr04@gmail.comHenry Pablo Lopes Campos e Reishenrypabloreis@yahoo.com.brMarta Maria de França Fontelesmartafonteles@yahoo.com.br<p><strong>Objetivo: </strong>Analisar os custos associados à multirresistência em pacientes internados, destacando os principais fatores que influenciam no orçamento hospitalar. <strong>Métodos: </strong>Trata-se de uma revisão integrativa da literatura do tipo descritiva com abordagem qualiquantitativa, que utilizou o Portal Regional da Biblioteca Virtual da Saúde (BVS), PubMed e Science Direct como bases de dados eletrônicos. Foram utilizados os termos: custo, antimicrobianos e infecção hospitalar, incluindo termos relacionados, como antibacterianos. <strong>Resultados:</strong> Após a aplicação da estratégia de busca e análise dos critérios de inclusão e exclusão, foram selecionados 12 artigos para esta revisão. Embora haja distinções metodológicas, todos os estudos revisados apresentaram concordância quanto ao impacto financeiro elevado das infecções por microrganismos MDR em comparação com patógenos sensíveis. <strong>Considerações finais:</strong> A resistência bacteriana e as infecções hospitalares por microrganismos multirresistentes representam um desafio crítico para os sistemas de saúde, tanto em termos clínicos quanto econômicos, visto que bacteremias por MDR podem elevar os custos em dezenas de milhares de dólares por paciente. A sustentabilidade dos serviços de saúde depende da adoção de medidas integradas, incluindo vigilância epidemiológica, prevenção de infecções e educação profissional.</p>2025-08-07T14:20:39+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/20962Eficácia e alterações metabólicas do denosumabe em mulheres na pós-menopausa com osteoporose2025-08-07T20:25:20+00:00Mariana Vidotti de JesusMarianavdej@gmail.comIsabelle Cadore Galliisabellecadore@uol.com.brGabriela Barszcz Parisottogabrielabparisotto@gmail.comGiovanna Luiza Susingiosusin@gmail.comGiseli da Silveirasilveiragiseli2015@gmail.comHelena Luiza Bez Batti Telesbezbattihelena@gmail.comIsabelli Vitoria Cichockicichockiisabelli@gmail.comJulia Barszcz Parisottojuliabparisotto@gmail.com<p><strong>Objetivo: </strong>Avaliar a eficácia do denosumabe no tratamento da osteoporose pós-menopausa, com foco na densidade mineral óssea e possíveis alterações metabólicas. <strong>Método: </strong>Revisão integrativa da literatura nas bases PUBMED/MEDLINE, ScienceDirect, SciELO e BVS/LILACS, incluindo estudos dos últimos 10 anos. A coleta de dados ocorreu entre dezembro de 2024 e janeiro de 2025, com uso dos descritores “Osteoporose pós-menopausa”, “Metabolismo” e “Denosumabe”. <strong>Resultados: </strong>Foram incluídos oito estudos, totalizando 33.505 mulheres. Os resultados apontam que o denosumabe reduz significativamente o risco de fraturas osteoporóticas e aumenta a densidade mineral óssea, com queda na atividade osteoclástica, evidenciada por marcadores como fosfatase alcalina total e osteocalcina. Também foi observado aumento nos níveis de triglicerídeos entre o terceiro e o sexto mês de uso, indicando a necessidade de monitoramento lipídico. Casos de hipocalcemia foram registrados, especialmente entre pacientes com comorbidades ou uso concomitante de outros medicamentos. <strong>Considerações finais: </strong>Comparado a bifosfonatos e placebo, o denosumabe apresentou boa tolerabilidade e baixa incidência de efeitos adversos graves. Conclui-se que o denosumabe é uma alternativa eficaz e segura para a osteoporose na pós-menopausa, exigindo, contudo, vigilância quanto a alterações metabólicas.</p>2025-08-07T14:15:25+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/20893Informar para transformar: um relato de extensão sobre o impacto do lixo na saúde em uma comunidade, em Belém, Pará2025-08-07T20:24:14+00:00Gustavo Penna Cordeiropenna.g18@gmail.comHelem da Silva e Silva Pimentelhelempimentel@hotmail.comMaria Clara Rodrigues Purezapurezamariaclara@gmail.comMarília Helena Melo Carralas Lobatomariliacarralas@hotmail.comPaula Jordana Maia da Silvamaiajordana@hotmail.comJuliana Saraiva Gomesjulicasaraiva2013@gmail.com<p><strong>Objetivo: </strong>Relatar a experiência do projeto de extensão universitária <em>Informar para Transformar</em>, desenvolvido em uma comunidade, em Belém do Pará, com foco na prevenção de doenças associadas ao descarte de resíduos sólidos e na promoção da saúde a partir dos princípios da Educação Popular em Saúde. <strong>Relato de experiência: </strong>As ações envolveram diagnóstico situacional, visitas domiciliares, rodas de conversa, dinâmicas escolares e produção de panfletos sobre escabiose, dengue e tuberculose. As atividades geraram impacto direto na comunidade e ampliaram a formação crítica dos discentes, que vivenciaram a prática extensionista como instrumento de cuidado e transformação social.<strong> Considerações finais: </strong>Conclui-se que a extensão universitária, quando orientada pela escuta ativa, pelo diálogo e pela valorização dos saberes locais, contribui efetivamente para a redução das iniquidades em saúde, sendo fundamental sua continuidade e expansão como política institucional permanente.<strong> </strong>O projeto reforça o papel da extensão como ferramenta pedagógica na formação em saúde e evidencia a importância da escuta ativa e territorialização das ações. A limitação esteve na abrangência geográfica e temporal.</p>2025-08-07T14:05:05+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/21035Práticas de comunicação eficaz na transferência intersetorial de pacientes em maternidades: análise das estratégias e ferramentas para a segurança do cuidado2025-08-07T19:58:04+00:00Cynthia Priscyla Pereira Soares Florcynthia_psoares@yahoo.com.brAna Elza Oliveira de Mendonçaanaelzaufrn@gmail.comDiomira Luiza Costa Silvaluizadiomira@gmail.comKátia Regina Barros Ribeirokatia.ribeiro@ufrn.br<p><strong>Objetivo: </strong>Analisar as práticas e estratégias de comunicação eficaz na transferência intersetorial de pacientes em maternidades, identificando os instrumentos e intervenções mais eficazes para garantir a continuidade e segurança do cuidado materno-infantil.<strong> Métodos: </strong>Trata-se de uma revisão da literatura, conduzida em seis fontes de dados e uma plataforma de busca, a saber: SciELO, LILACS, MEDLINE (via PubMed), Web of Science, Scopus e EBSCOhost, além do Google Scholar. Foram incluídos artigos originais publicados entre janeiro de 2020 e agosto de 2024. A coleta de dados foi realizada nos meses de outubro e novembro de 2024. <strong>Resultados:</strong> 10 estudos foram considerados relevantes para compor esta revisão. A análise evidenciou que a utilização de uma estrutura padronizada, como o protocolo Situation-Background-Assessment-Recommendation, registros formais, treinamentos específicos e estratégias para superar barreiras na comunicação são essenciais para a efetividade na transferência intersetorial de pacientes em maternidades. <strong>Considerações finais: </strong>Portanto, para construir um instrumento, com a finalidade de ter uma comunicação eficaz na transferência intersetorial em maternidades, é necessário o uso de uma estrutura padronizada a partir de protocolos como o Situation-Background-Assessment-Recommendation, registros formais e treinamentos. Assim, utilizar estratégias para superar barreiras comunicacionais promove uma melhor segurança e a continuidade do cuidado.</p> <p><strong><br> </strong></p>2025-08-07T13:46:38+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/21245Fatores associados à violência obstétrica e seus impactos nas parturientes2025-08-07T20:22:29+00:00Janaína Oliveira Fernandesjanainafernandes916@gmail.comKândida Karoline dos Santos SousaKandida.enf@gmail.comKeithly Oliveira Silvakeithlysilva15@gmail.comMaria Tereza Rodrigues Vianaterezagabriela07@hotmail.comRaquel Torres Dal Ferro Carneiroraqueldaferro192@gmail.comBianca Bacelar Assis Araújobibacelar@hotmail.com<p><strong>Objetivo: </strong>Identificar na literatura os fatores institucionais e culturais que influenciam a prática da violência obstétrica e compreender seus impactos.<strong> Métodos: </strong>Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, cuja busca se deu por meio das bases de dados LILACS, BDENF, MEDLINE e PubMed, no período de 2020 a 2025. <strong>Resultados: </strong>Foram identificados 13 artigos que atendiam aos critérios de inclusão, nos quais 12 apresentavam nível de evidência 6 e um estudo com nível de evidência 5. Identificou-se que a violência obstétrica se manifesta de diversas formas, pendendo ser físicas ou psicológica e muitas das vezes relacionada aos determinantes sociais da saúde, em sua maioria envolvendo fatores institucionais e culturais. Os resultados reforçam que mulheres em situação de vulnerabilidade social, como baixa escolaridade e baixa renda, estão mais expostas à violência obstétrica.<strong> Considerações finais: </strong>A violência obstétrica é um fenômeno complexo e multifatorial, sustentado por estruturas institucionais e culturais que ainda requerem transformação. A promoção de um cuidado obstétrico baseado no respeito, na dignidade e na autonomia da mulher é essencial para assegurar uma assistência ética e segura.</p>2025-08-07T13:37:03+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/21007Mulheres privadas de liberdade: condições de higiene e presença de vulvovaginites2025-08-07T19:59:43+00:00Matheus Felipe Almeida Rodriguesmatheusrodrigues0205@gmail.comVivianne Soares Domingos da Silvavivianne.sdsilva@ufpe.brMaria da Conceição Cavalcanti de Liramaria.cclira@ufpe.brAugusto César Barreto Netoaugusto.barretont@ufpe.brGlícia Maria de Oliveiraglicia.maria@ufpe.brGabrielly Laís de Andrade Souzagabrielly.andrade@ufpe.brJuliana Lourenço de Araújo Verasjuliana.araujo@ufpe.brEllen Cristina Barbosa dos Santosellen.santos@ufpe.brGeyslane Pereira Melo de Albuquerquegeyslane.melo@upe.brTatiane Gomes Guedestatiane.gguedes@ufpe.br<p><strong>Objetivo: </strong>Investigar as condições de higiene e a presença de vulvovaginites em mulheres privadas de liberdade. <strong>Métodos: </strong>Estudo transversal exploratório quantitativo, realizado em agosto de 2024, com 123 mulheres de um complexo penal feminino. Utilizou-se questionário estruturado elaborado pelos autores. Para a análise foi utilizada a estatística descritiva e inferencial, sendo utilizado o teste Qui-quadrado, sendo os dados processados por meio do Programa SPSS versão 22.0. <strong>Resultados: </strong>A maioria das mulheres se autodeclarou parda (59,3%); possuíam idade entre 26 e 35 anos (34,1%); eram solteiras (65,9%); com baixo grau de escolaridade (51,2%); e renda familiar menor que um salário-mínimo (90,2%). Tomavam mais de 3 banhos ao dia (85,4%); escovavam os dentes mais de 3 vezes ao dia (87,8%); lavavam o cabelo de 1 a 2 vezes por semana (44,7%); e trocavam de absorvente de 1 a 3 vezes por dia (49,6%). Das mulheres que relataram vulvovaginites (71%) perceberam corrimento de aspecto esbranquiçado, (81,4%) mau odor e (52,5%) prurido. <strong>Conclusão: </strong>A higiene das mulheres privadas de liberdade sofre grandes impactos, da questão social e cultural, principalmente devido a estrutura precária e falta de cuidados em saúde adequados, muitas mulheres adquirem vulvovaginites.</p>2025-08-07T13:34:27+00:00##submission.copyrightStatement##