https://acervomais.com.br/index.php/saude/issue/feed Revista Eletrônica Acervo Saúde 2025-04-25T22:16:20+00:00 Equipe Editorial basecientifica@acervomais.com.br Open Journal Systems <p><strong><span style="color: #ff0000;">ISSN</span> | <span style="color: #ff0000;">Indexada</span> | <span style="color: #ff0000;">DOI</span> |&nbsp;<span style="color: #ff0000;">Qualis B1</span> | </strong>Taxa de Publicação<strong> <span style="color: #0489b1;">R$720,00</span><br></strong></p> https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/18646 Hospitalização por septicemia em menores de cinco anos: tendência temporal e padrão espacial no Brasil 2025-04-25T22:16:20+00:00 Fábia Cheyenne Gomes de Morais Fernandes fabiacheyenne@hotmail.com Isabelle Ribeiro Barbosa isabelleribeiro68@gmail.com <p><strong>Objetivo: </strong>Identificar padrões temporais e espaciais na distribuição das taxas de internação de crianças menores de cinco anos por septicemia no Brasil. <strong>Métodos: </strong>Estudo ecológico com dados obtidos do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde de internações por septicemia no período de 2008 a 2019. Foram calculadas taxas por mil crianças e analisada a tendência temporal pela Regressão Joinpoint. Foram construídos o mapa de varredura Scan e o MoranMap univariado e bivariado. <strong>Resultados: </strong>Houve tendência de aumento significativo para o Brasil (APC= 1,7% IC95% 1,0-2,3) e para a região sul (APC= 3,8% IC95% 2,7-5,0). Houve formação de clusters de elevadas taxas de internação nas Regiões sul e sudeste do Brasil. A análise bivariada mostrou a formação de clusters de elevadas taxas de internação onde havia baixa oferta de leitos de pediatria e UTI pediátricas.<strong> Conclusão: </strong>Há tendência de aumento de internação por septicemia de crianças no Brasil, estando relacionada à baixa oferta de serviços pediátricos de saúde.</p> 2025-04-25T21:44:15+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/19902 Comparação entre o exame de detecção de Papiloma Vírus Humano no colo uterino e o desfecho das pacientes atendidas em ambulatório de colposcopia em um hospital público no Distrito Federal 2025-04-25T21:41:54+00:00 Deborah Roberta Liduario Raupp deborahrlraupp@gmail.com Sádia Martins de Paula Souza sadia.martins@gmail.com Bárbara Luiza Meireles Pinheiro blmp.barbara@gmail.com Carla Rodrigues Lustosa carlalusttosa@gmail.com Jéssica Thaís de Sousa Gadelha jtsgadelha@gmail.com Pedro Henrique Ferreira Gonzatti phgonzatti@gmail.com Sérgio Eduardo de Paiva Ramos sergioepr202@gmail.com Hellen Taisa Carvalho Serpa Oliveira Silva hellentaisa@hotmail.com Juliana Liduario Raupp juliduario@gmail.com <p><strong>Objetivo:</strong> Realizar a correlação entre os resultados da autocoleta de DNA-HPV e as alterações citológicas e histológicas em pacientes de um ambulatório especializado. <strong>Métodos: </strong>Trata-se de um estudo retrospectivo, quantitativo, transversal, descritivo e observacional. Realizado com pacientes de 25 e 64 anos em um ambulatório de colposcopia de um hospital público do Distrito Federal, que apresentaram alterações em colpocitologias oncóticas e foram submetidas ao autoteste de DNA-HPV no período de maio de 2023 a maio de 2024. <strong>Resultados: </strong>Das 191 pacientes incluídas no presente estudo, 57,1% tinham entre 30 a 49 anos. O teste DNA-HPV foi detectado em 65,4% dos casos. Das pacientes DNA-HPV positivo, o resultado histopatológico mais prevalente foi NIC2/3. Essa relação foi estatisticamente significativa em pacientes de 30 a 49 (p-valor 0,049.) e acima de 50 anos (p- valor0,006 ), porém não em pacientes abaixo de 29 anos ( p- valor 0,164). <strong>Conclusão:</strong> O teste de HPV pode ser utilizado para direcionar o tratamento de pacientes com citologias alteradas, selecionando assim, aquelas com indicação de medidas mais ou menos invasivas.</p> 2025-04-25T21:31:06+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/18420 Impacto da oferta de serviços de saúde na mortalidade por causas evitáveis de crianças menores de 5 anos no Brasil 2025-04-25T21:40:19+00:00 Ana Karoline de Freitas Nascimento karolvasco.kn@gmail.com Sara Rafaela Valcácio Camargo sc501587@gmail.com Isabelle Ribeiro Barbosa isabelleribeiro68@gmail.com <p><strong>Objetivo:</strong> Analisar o impacto da cobertura da atenção básica, o cumprimento do calendário vacinal e a oferta de leitos e médicos pediatras na taxa de mortalidade por causas evitáveis em menores de 5 anos no Brasil. <strong>Métodos:</strong> Estudo ecológico, com modelo de regressão linear para dados em painel cuja unidade de agregação foram as 27 unidades da federação do Brasil para o período de tempo entre 2007 a 2019. A taxa de mortalidade por causas evitáveis em menores de 5 anos foi cruzada com os dados sobre a Cobertura de Atenção Básica, a oferta de leitos e médicos pediatras e a adesão à vacinação infantil. <strong>Resultados:</strong> O aumento da cobertura da atenção básica em 1% reduz a taxa de óbitos por causas evitáveis em menores de 5 anos em 6,43 óbitos a cada 1000 nascidos vivos (NV) e o aumento do número de pediatras em 1% reduz em 0,021 óbitos a cada 1000 NV. <strong>Conclusão:</strong> O aumento na cobertura da atenção básica e da oferta de médicos por 100 mil habitantes reduziu taxa de mortes por causas evitáveis em menores de 5 anos.</p> 2025-04-25T21:30:58+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/18328 Atuação dos coordenadores de ensaios clínicos no Brasil 2025-04-25T21:38:33+00:00 Gleiziany dos Santos Mateus gleizy.santos@hotmail.com Nádia Fontoura Sanhudo nadiasanhudo@ufjf.br <p><strong>Objetivo: </strong>Conhecer as funções e atividades desenvolvidas pelos coordenadores de ensaios clínicos nos centros de pesquisa clínica no Brasil. <strong>Métodos: </strong>A pesquisa delineia-se no método descritivo exploratório, de abordagem qualitativa. A coleta de dados foi realizada de agosto 2022 a julho com 44 coordenadores de ensaios clínicos no Brasil. O conteúdo foi analisado e categorizado de acordo com a análise de conteúdo na modalidade de análise temática.<strong> Resultados: </strong>Apontou que 52,27% dos coordenadores de ensaios clínicos atuam na região Sudeste; 27, 27% atuam na região Sul; e o menor grupo, com 2,27% dos participantes, se concentra na região Norte. As três áreas de formação mais destacadas na pesquisa foram enfermagem e farmácia, com 27,27% em cada área, seguido da biomedicina, com 8,18% dos participantes. Emergiram tres categorias temáticas: A Figura do coordenador de ensaios clínicos; Gestão do Centro de Pesquisas; Coordenação do protocolo de pesquisa clínica. <strong>Conclusão: </strong>A atuação do coordenador de ensaios clínicos é complexa e essencial no desenvolvimento de novas terapias e faz-se necessário a definição do processo de trabalho e sistematização das atividades desse profissional no contexto nacional.</p> 2025-04-25T21:30:48+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/18812 Racionalização dos fatores que interferem na obtenção de sucesso em reabilitações com implantes curtos: uma revisão de literatura 2025-04-25T21:37:32+00:00 Dione Gonçalves Pinto dione_gp@hotmail.com Aloizio Filgueiras aloiziofilgueiras@gmail.com Mateus Antunes Ribeiro mateusantunesr@gmail.com Roberto César Botelho Silva robertocbotelho@hotmail.com Lucas Lactim Ferrarez lucaslactim@yahoo.com.br Elisa Gomes de Albuquerque elisagalbuquerque@gmail.com Isabella de Almeida Francisquini isabella_iaf@hotmail.com Thais Venturini de Oliveira thaisventurinideoliveira@gmail.com Bruno Salles Sotto-Maior brunosottomaior@gmail.com <p><strong>Objetivo:</strong> Identificar os fatores biomecânicos que podem interferir no tratamento reabilitador com implantes curtos. <strong>Revisão bibliográfica:</strong> Durante sua rotina clínica, o Cirurgião-Dentista frequentemente se depara com situações de severa reabsorção do osso alveolar após a perda dentária. As opções de tratamento com implantes nessas circunstâncias incluem a necessidade de reconstruções ósseas prévias e a instalação de implantes de tamanho convencional, o que torna o tratamento mais demorado, complexo, com maior morbidade pós-operatória e custos mais elevados. Alternativamente, é possível optar pela instalação de implantes curtos. Graças ao seu elevado índice de sucesso, os implantes curtos têm sido cada vez mais indicados para o tratamento reabilitador de rebordos ósseos atróficos. No entanto, é fundamental seguir um rigoroso protocolo de planejamento. <strong>Considerações finais:</strong> Os estudos indicam que, ao utilizar implantes curtos de conexão tipo Morse, de grande diâmetro, e ao adotar uma proporção implante-coroa próxima de 1:1, juntamente com uma oclusão em proteção mútua e próteses múltiplas esplintadas e cimentadas, as chances de sucesso no tratamento são significativamente aumentadas.</p> 2025-04-25T21:30:40+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/18618 Percepção de integrantes das equipes de Atenção Primária à Saúde sobre a vacinação contra HPV 2025-04-25T21:36:01+00:00 Rafael Cerqueira Campos Luna rafaelcamposluna@gmail.com Magda Rogéria Pereira Viana magdarogeria@hotmail.com <p><strong>Objetivo: </strong>Consolidar as informações científicas sobre a percepção das equipes da Atenção Primária à Saúde em relação à vacinação contra o HPV, por meio de uma revisão integrativa da literatura. <strong>Métodos</strong>: A pesquisa foi realizada em bases de dados como MEDLINE, LILACS, e SciELO, utilizando descritores como "percepção", "Atenção Primária à Saúde", "vacinação", "vacinas contra Papillomavirus", e "Papillomaviridae". Foram incluídos artigos publicados entre agosto de 2015 e julho de 2024 que abordassem a percepção das equipes da Atenção Primária à Saúde sobre a vacinação contra HPV. <strong>Resultados</strong>: Após triagem de 648 artigos, 16 foram incluídos na revisão. A análise revelou disparidades geográficas na distribuição das pesquisas e destacou cinco principais categorias de percepções dos integrantes das equipes, incluindo a importância da informação, barreiras de comunicação, e a necessidade de capacitação contínua. <strong>Considerações finais</strong>: A revisão aponta para a necessidade de mais investimentos em pesquisas em regiões em desenvolvimento e enfatiza a importância de estratégias informativas claras e adaptadas para promover a vacinação contra o HPV na Atenção Primária à Saúde.</p> 2025-04-25T21:30:32+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/19297 Atitudes de pais sobre imunização infantil 2025-04-25T21:04:55+00:00 Janaína Alves Benício janabenicio27@hotmail.com Ilana Mírian Almeida Felipe da Silva ilana.mirian@ufma.br Maria Sueli Marques Soares msuelimarques@gmail.com <p><strong>Objetivo: </strong>Avaliar comportamentos e atitudes de pais quanto à vacinação infantil.<strong> Métodos: </strong>Trata-se de um estudo transversal descritivo, conduzido com 200 pais de crianças de 0 a 11 anos de idade, cadastradas em unidades de saúde da família. Os usuários responderam questionário sobre vacinação infantil. Os dados foram submetidos à análise estatística descritiva.<strong> Resultados: </strong>A amostra teve média de idade de 31,7 ± 7,8 anos, a maioria era mulheres (95%), 44% tinha ensino fundamental e 46% ensino médio. A maioria das famílias (64,5%) tinha renda menor que um salário-mínimo. Os pais acreditavam que seria melhor para seus filhos receberem menos doses de vacinas por vez (44%), e 31, % se preocupavam com eventos adversos pós vacinação. Em 28% os pais relataram ter atrasado a vacinação dos filhos e, 12% deixaram de vaciná-los. A maioria (85,6%) dos pais achava importante seguir o calendário de vacinação, e 95% declaravam intenção de vacinar os filhos no futuro, além disso, 95% confiavam nas informações vacinais recebidas dos profissionais de saúde. <strong>Conclusão:</strong> Atrasar e deixar de vacinar as crianças são comportamentos frequentes. Pais tem atitudes paradoxais quanto a vacinas dos filhos, embora se preocupem com eficácia e segurança das vacinas, referem intensão de vaciná-los.</p> 2025-04-25T20:22:47+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/19542 Pé diabético: conhecimento de familiares sobre cuidados preventivos no contexto da população idosa ribeirinha 2025-04-25T21:06:40+00:00 Bruno Aparício dos Santos brunoaparicio17@gmail.com Beatriz Pessoa de Souza biapessoa.bp@gmail.com Cristiane Costa Reis da Silva cristianereisfb@gmail.com Erlinda Clayza Pontes Angulo clayzapontes23@gmail.com Arlesson Henrique Costa Cordovil arlessonhcordovil@gmail.com Nadir Silva dos Santos santos15nadir15@gmail.com <p><strong>Objetivo: </strong>Avaliar o conhecimento de familiares sobre cuidados preventivos de pés diabéticos na população idosa ribeirinha. <strong>Métodos: </strong>Trata-se de um estudo exploratório, descritivo, com abordagem quantitativa, desenvolvido com 52 familiares de idosos diabéticos cadastrados em uma Unidade Básica de Saúde Ribeirinha. Os dados da pesquisa foram obtidos através da aplicação de um formulário, contendo perguntas fechadas. A análise do conteúdo textual ocorreu por estatística descritiva com a utilização do software SPSS versão 23.0. A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa. <strong>Resultados: </strong>A maioria dos participantes eram cônjuges (51,9%), com idade média de 61 anos (9,6%), com nível de escolaridade predominante de ensino fundamental incompleto (71,2%). Dos entrevistados, 86,5% relataram que os idosos iniciaram o tratamento imediato após o diagnóstico, no entanto, existe a prevalência de condições de saúde que agravam o risco de complicações da Diabetes. Dos 40,4% dos idosos que compareciam regularmente às consultas na unidade, 86,5% eram acompanhados por familiares, e desses, apenas 73,1% realizavam o controle glicêmico do idoso e 30,8% fazem cuidados específicos com os pés dos idosos. <strong>Conclusão: </strong>Os números indicam um grau de comprometimento dos familiares, mas também revelam áreas críticas para melhoria, especialmente considerando a alta prevalência de complicações.</p> 2025-04-25T20:22:12+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/18880 Impactos do ensino remoto durante a pandemia da COVID-19 sobre adolescentes com Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade 2025-04-25T21:08:52+00:00 Cláudia Antonieta Lima Maciel claudiamacielpsi@yahoo.com.br Leopoldo Nelson Fernandes Barbosa leopoldopsi@gmail.com <p><strong>Objetivo:</strong> Analisar os impactos do ensino remoto durante a pandemia da COVID-19 referido por adolescentes com TDAH. <strong>Métodos:</strong> Estudo descritivo transversal com adolescentes diagnosticados com TDAH em uma escola particular em Recife/PE. Questionários online foram aplicados para avaliar os desafios e as estratégias de aprendizagem referidas pelos adolescentes durante o ensino remoto. <strong>Resultados:</strong> A pesquisa revelou que a maioria dos 69 participantes enfrentou desafios significativos, como dificuldades de concentração (88,4%), rendimento escolar abaixo do esperado (65,2%) e desorganização (67,6%). Além disso, muitos adolescentes relataram sintomas de ansiedade (58%) e dificuldades de sono (56,5%). O acompanhamento psicológico foi crucial para parte dos alunos, mas 42,6% interromperam o uso de medicamentos para o TDAH, o que pode ter agravado os sintomas. Apoio familiar foi presente para 70,6% dos participantes. <strong>Conclusão:</strong> Esses adolescentes enfrentaram desafios acentuados no ensino remoto, destacando a necessidade de políticas educacionais que ofereçam suporte adequado a esse grupo. Estratégias como a criação de ambientes domésticos estruturados e o uso de ferramentas tecnológicas podem mitigar os impactos negativos do ensino à distância, além de um acompanhamento psicológico contínuo e uma maior participação familiar ser essencial para garantir o progresso acadêmico e o bem-estar emocional.</p> 2025-04-25T20:21:39+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/18469 Percepção de parturientes nas categorias de violência obstétrica 2025-04-25T21:21:07+00:00 Fernanda Pinto Lima da Silva nanda.fer07@hotmail.com Lana Priscilla Meneses Ares lanapriscila_rj@hotmail.com Ricardo José Oliveira Mouta ricardomouta@hotmail.com Sandra Cristina de Souza Borges Silva scrisborges@hotmail.com Edymara Tatagiba Medina edymaramedina@gmail.com Marcele Zveiter marcelezveiter@hotmail.com Renata Martins da Silva Pereira renataenfprofessora@gmail.com Luiza Mara Correira luimara.uerj@gmail.com William Santos Chao chaoeducacao@edu.unirio.br Luciane Pereira de Almeida luciane.almeida.013@gmail.com <p><strong>Objetivo:</strong> Identificar as violências vivenciadas por mulheres durante o trabalho de parto. <strong>Métodos:</strong> Estudo de campo exploratório, transversal e quantitativo, realizado com 40 parturientes residentes no Estado do Rio de Janeiro. Foi aplicado as participantes um questionário de identificação de violência obstétrica e um formulário de dados socioeconômicos e antecedentes obstétricos. Os dados foram tabulados na planilha de Excel. Foi realizada uma análise das variáveis as descrevendo pela frequência absoluta simples (N) e frequência relativa simples (%). <strong>Resultados:</strong> Pôde-se observar através dos resultados dessa pesquisa diversos tipos de violência obstétrica sofrida por mulheres no período de parturição, no entanto grande parte das vezes essas mulheres não conseguem reconhecer as violências obstétricas sofridas a partir de fatores associados a este fenômeno, refletindo um fraco empoderamento frente aos processos envolvendo seus próprios corpos. <strong>Conclusão:</strong> É de extrema importância que essas mulheres sejam orientadas durante todo o processo gravídico por profissionais de saúde que as acompanham, sobretudo o enfermeiro, enquanto sujeito facilitador do conhecimento, com práticas humanizadas e singulares, para a construção e empoderamento sobre seus próprios corpos.</p> 2025-04-25T20:21:07+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/19080 Uso indiscriminado de cremes vaginais por mulheres residentes na cidade de Belém, Pará 2025-04-25T19:46:58+00:00 Débora Adna Oliveira de Moraes deboraadna95@gmail.com Luana de Nazaré Oliveira Souza luana_s.oliveira20@icloud.com Rafaela Kelley Costa Veiga rafaelakelley@hotmail.com Maria Pantoja Moreira de Sena mariapantojamoreira@hotmail.com Carla de Castro Sant' Anna santannacarla@yahoo.com.br <p><strong>Objetivo:</strong> Avaliar o uso irracional de cremes vaginais na população feminina da cidade de Belém, Pará. <strong>Métodos:</strong> Trata-se de estudo com abordagem analítica com métodos quantitativos e qualitativos, aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa e realizado por meio de um questionário disponibilizado na plataforma Google Forms, no período de 01 de julho a 31 de agosto de 2024.<strong> Resultados:</strong> O estudo foi conduzido com 103 mulheres, com idade de 18 a 70 anos, com vida sexual ativa. A pesquisa indicou que 45% das participantes eram da faixa etária de 25 a 35 anos, 70% afirmaram estar em uma relação estável, 82% relataram já ter apresentado episódio de corrimento vaginal. Destas, 22% fizeram uso de medicamentos que já haviam sido utilizados anteriormente. A infecção vaginal mais prevalente foi a candidíase, presente em 55% dos casos, das quais 28% realizaram automedicação. Entre essas, 37,5% optaram pelo uso de nistatina creme vaginal, como forma de tratamento. <strong>Conclusão:</strong> Conclui-se que há uma prevalência de 28% em relação às mulheres que realizaram, em algum momento, a automedicação. Essa porcentagem possui um impacto bastante significativo na saúde, uma vez que o uso excessivo pode desequilibrar a flora, causar resistência microbiana e agravar infecções.</p> 2025-04-25T18:23:06+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/18936 Avaliação de usabilidade de um aplicativo móvel multidisciplinar para a educação e gestão de pacientes em pré e pós-operatório de cirurgia bariátrica 2025-04-25T19:43:38+00:00 Bruno Côrtes Gonçalves brunocgoncalves@yahoo.com.br Alexandre Sampaio Moura alexandremoura@faculdadesantacasabh.edu.br Aleida Nazareth Soares aleidasoares@faculdadesantacasabh.edu.br Débora Cardoso Rossi deborarossi@terra.com.br Janice Sepúlveda Reis janicesepulveda@gmail.com Olívia Silva Eler olivia.bat@gmail.com <p><strong>Objetivo: </strong>Avaliar a usabilidade de um protótipo de aplicativo móvel para educar e gerenciar indivíduos submetidos à cirurgia bariátrica. <strong>Métodos: </strong>Estudo exploratório quantitativo realizado em um ambulatório público especializado em obesidade no Brasil. Pacientes em pré e pós-operatório de cirurgia bariátrica foram convidados a usar o aplicativo por uma hora e avaliaram sua usabilidade através da Escala de Usabilidade do Sistema (SUS). <strong>Resultados: </strong>Dos 31 participantes, 84,0% eram mulheres, com idade média de 42,2 (±12,4) anos. A maioria dos participantes (97,0%) possuía níveis de escolaridade fundamental ou médio. Da amostra total, 12 (38,8%) estavam no pré-operatório e 19 (61,2%) no pós-operatório. A pontuação geral média de usabilidade do aplicativo foi de 75,5 (DP 11.0). Os participantes classificaram a usabilidade como Boa (34,2%), Excelente (51,4%) e Melhor Possível (14,4%). Não foi encontrada diferença significativa nos escores de usabilidade entre diferentes níveis educacionais (p 0,654) e níveis de renda (p 0,088), exceto por uma diferença estatisticamente significativa entre adultos mais jovens e mais velhos (p 0,014). <strong>Conclusão: </strong>O aplicativo foi considerado útil pelos pacientes obesos como uma ferramenta para aprendizado e auxílio na navegação pelos cuidados bariátricos.</p> 2025-04-25T18:21:55+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/19165 A oxigenoterapia hiperbárica como opção para o manejo do autismo em crianças 2025-04-25T19:40:53+00:00 Cristiane Aleixo Simões Luiz crisaleixosimoes@gmail.com Cid Soares Martins Neto cidsmneto@gmail.com Júlia Letícia de Souza Barbosa jleticiabarbosa@hotmail.com Sergio Ricardo Rafacho Esteves sergio.esteves@afya.com.br <p><strong>Objetivo:</strong> Investigar os efeitos da oxigenoterapia hiperbárica (OHB) como opção de manejo do Transtorno do Espectro Autista (TEA). <strong>Métodos:</strong> Realizou-se uma revisão integrativa, buscando artigos nas bases PubMed, SciELO e MEDLINE com os termos “Hyperbaric Oxygenation” e “Autism Spectrum Disorder”. Foram incluídos artigos primários, publicados entre 2009 e 2024, em português, inglês ou espanhol, disponíveis online. A análise contemplou a caracterização das amostras e dos resultados obtidos. <strong>Resultados:</strong> A revisão demonstrou que a OHB pode contribuir para a melhora da perfusão cerebral e a redução de sintomas centrais do TEA. Estudos indicaram melhorias significativas nas habilidades sociais, na comunicação e no comportamento, com resultados positivos em escalas de avaliação do autismo. No entanto, a heterogeneidade metodológica e a variabilidade nas populações analisadas ressaltam a necessidade de investigações adicionais. <strong>Considerações finais:</strong> A OHB se apresenta como uma intervenção promissora para o manejo do TEA, mostrando resultados encorajadores. Contudo, as limitações dos estudos, incluindo a falta de grupos controle rigorosos, enfatizam a importância de ensaios clínicos randomizados para elucidar sua real eficácia e potencial para melhorar a qualidade de vida de indivíduos no espectro autista.</p> 2025-04-25T18:20:13+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/18180 Comparação de diferentes técnicas de obturação de canais endodônticos validados por microscopia eletrônica 2025-04-25T19:37:16+00:00 Caroline Felipe Magalhães Girelli carolfmagalhaes3@hotmail.com Carolina Oliveira de Lima c.oliveiradelima@yahoo.com.br Rose Mara Ortega roseortega2@hotmail.com Ana Emília Farias Pontes anaemilia.pontes@ufjf.br Anamaria Pessôa Pereira Leite leiteanamaria@hotmail.com Ana Patrícia Esmael da Silva ana-patricia-silva@hotmail.com Mariana Reis Amaral marianareisamaral@hotmail.com Érica de Almeida Barroso barrosoerica@gmail.com Renato Girelli Coelho renatogirellicoelho@hotmail.com Mariane Floriano Lopes Santos Lacerda mariane.lopes.santos@gmail.com <p><strong>Objetivo:</strong> Avaliar presença de espaço entre material obturador e parede do canal (gaps) e espaços vazios dentro do material obturador (voids) após obturação dos canais com cimento Bio C- sealer e as técnicas híbrida de Tagger (THT) e de onda contínua de condensação (TOCC), através da microscopia eletrônica de varredura (MEV). <strong>Métodos:</strong> 40 caninos de raiz única e formato oval foram selecionados, instrumentados e posteriormente escaneados por microtomografia computadorizada (micro-CT) a fim de parear os dentes de acordo com volume, área de superfície dos canais, e divididos em: AH plus e TOCC; AH plus e THT; Bio C-sealer e TOCC; Bio C-sealer e THT. Após obturação foram submetidos a microscopia eletrônica de varredura (MEV), e avaliados em relação aos gaps evoids. Os dados foram submetidos ao teste qui-quadrado, com significância de 5%. <strong>Resultados:</strong> Cimento Bio-C sealer apresentou maior espaço de gaps (p=0,0001), independente da técnica, Não houve diferença em relação ao voids entre cimentos e técnicas de obturação. <strong>Conclusão:</strong> Apesar do Bio-Csealer demonstrar menor distância de gaps quando comparado ao AH Plus Jet, as duas técnicas de obturação testadas promoveram uma obturação adequada no que tange gaps e voids.</p> 2025-04-25T18:19:41+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/18438 Vivências de gestantes com síndromes hipertensivas acerca da gestação de alto risco 2025-04-25T19:35:01+00:00 Sabrina Madrid Lemos sabrinamadridlemos@gmail.com Denise Comin Silva Almeida dennise.comin@gmail.com Graciela Dutra Sehnem graci_dutra@yahoo.com.br Giovana BatistelLa de Mello giovanabmello2008@gmail.com Silvana Bastos Cogo silvana.cogo@ufsm.br Chaiane Tais Rech chaianetais.rech@gmail.com Sibéli Castelani dos Santos castelanisibi@gmail.com Gabriella Dalla Corte Córdova gabrielladcc@gmail.com <p><strong>Objetivo:</strong> Analisar as vivências das gestantes com síndromes hipertensivas atendidas na Atenção Primária à Saúde acerca da gestação de alto risco. <strong>Métodos:</strong> Trata-se de uma pesquisa de campo, do tipo qualitativo, desenvolvida entre janeiro a março de 2023, mediante entrevista semiestruturada, com 17 gestantes hipertensas, atendidas na atenção primária à saúde de um município do Sul do Brasil. A análise das entrevistas foi fundamentada na análise de conteúdo proposta por Bardin. Essa pesquisa foi aprovada pelo comitê de ética em pesquisa sob o número do parecer 5.824.085 e CAAE 65342122.0.0000.5346. <strong>Resultados:</strong> Foi possível identificar incertezas das gestantes diante do diagnóstico, as terapias farmacologias utilizadas, a prática de autocuidado e a importância da rede de apoio nesse contexto. <strong>Conclusão:</strong> Espera-se, que os resultados desse estudo contribuam com as ações de educação em saúde a serem desenvolvidas, proporcionando o conhecimento da gestante acerca da temática, reconhecendo suas fragilidades e esclarecendo suas dúvidas, além de promover sua autonomia e autocuidado.</p> 2025-04-25T18:18:56+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/19012 Construção de tecnologia educacional para gestantes acerca do trabalho de parto e seus direitos enquanto parturientes 2025-04-25T19:04:12+00:00 Paula Lavigne de Sousa Costa Viana paulalavigne9@hotmail.com Daniele Socorro de Brito Souza Paiva dsbspaiva@gmail.com <p><strong>Objetivo: </strong>Construir e validar uma tecnologia educacional audiovisual para gestantes acerca das fases do trabalho de parto e seus direitos enquanto parturientes. <strong>Métodos: </strong>Estudo metodológico aplicado, dividido em cinco fases: revisão da literatura; desenvolvimento, construção, validação e teste-piloto. A coleta de dados foi realizada a partir de questionários tanto para os juízes especialistas e comunicacionais, quanto para o público-alvo. Em seguida, realizada análise estatística, na qual utilizou-se o Índice de Validade de Conteúdo (IVC) e o Coeficiente Alfa de Cronbach. <strong>Resultados:</strong> A tecnologia resultou em um vídeo educacional o qual foi apresentado a 200 pacientes e 10 juízes especialista. Apresentou Índice de Validação de Conteúdo geral de 0,95 (95%) e Alfa de Cronbach de 0,85, demonstrando um bom índice de validação e boa confiabilidade do questionário utilizado. As pacientes consideraram as informações interessantes e importantes, permanecendo somente uma lacuna no que diz respeito as vantagens e desvantagens das vias de parto. <strong>Conclusão:</strong> Dessa forma, conclui-se que a TE, após passar pelo processo de readequação do tópico sobre as vantagens e desvantagens das vias de parto, será considerada útil e eficiente para ser utilizada por profissionais da área da saúde, visando a disseminação adequada de informações.</p> 2025-04-25T18:18:19+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/19038 Proposição e avaliação da eficácia de um recurso educativo na prevenção de quedas: uma análise com idosos não institucionalizados 2025-04-25T19:02:04+00:00 Magna Janny Soares Barbosa magnajanny@hotmail.com Geraldo Magella Teixeira geraldo.magella@uncisal.edu.br Maria Letícia de Souza Vitor fisioterapeuta.leticiauncisal@gmail.com <p><strong>Objetivo: </strong>Propor e avaliar a eficácia de um recurso educativo em saúde, no aspecto queda, idealizado a partir da realidade de idosos não institucionalizados. <strong>Métodos:</strong> O estudo foi realizado em duas etapas, com abordagens qualitativa e quantitativa eteve a participação de 10 idosos. Apósavaliar a função cognitiva dos participantes e a buscar neles o conhecimento sobre a suscetibilidade de quedas, houve a elaboração e a exibição de um vídeo sobre a prevenção de quedas, baseado no método CTM3, além do preenchimento de um questionário antes e depois essa exibição. Foi utilizada a análise de conteúdo de Bardin, além do teste de Wilcoxon. <strong>Resultados: </strong>Os dez idosos participantes são todos do sexo feminino, católicos, sem comprometimento cognitivo e com idade entre 60 e 89 anos. Após a exibição do vídeo educativo foi possível identificar que os participantes apresentaram maior autocuidado e maior conhecimento geral sobre a prevenção de quedas. O valor de p foi menor que 0,05 (p = 0,012) o que mostrou um resultado significante. <strong>Conclusão:</strong> O vídeo, como recurso educativo, contribuiu para a construção do conhecimento sobre a prevenção de quedas proporcionando mais autonomia para os participantes.</p> 2025-04-25T18:17:40+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/18486 Perfil imunohematológico e marcadores informativos de ancestralidade em indivíduos com COVID-19 2025-04-25T18:54:46+00:00 Gabriel Barroso de Almeida gabrieldbarroso@gmail.com Thais Ferreira Bomfim Palma thaisbomfim@gmail.com Dyjaene de Jesus Barbosa dyjaene@hotmail.com Alex José Leite Torres ajltorres@gmail.com Rogério Reis Conceição rogerioreisconceicao@gmail.com Isa Rita Brito de Moraes isa.ritabm@gmail.com Soraya Castro Trindade soraya@uefs.br Vitor Antonio Fortuna vitor.fortuna71@gmail.com Simone Simionato simonesimionatto@ufgd.edu.br Silvana Beutinger Marchioro silmarchioro@hotmail.com <p><strong>Objetivo: </strong>Avaliar os perfis hematológicos e linfocitários de indivíduos com COVID-19, bem como, identificar o perfil ancestral por meio de Marcadores Informativos de Ancestralidade de duas cidades da região Nordeste do Brasil. <strong>Métodos: </strong>Foram analisados ​​os dados de 58 indivíduos com COVID-19 que apresentavam condições clínicas leves (39) e graves (19). O perfil linfocitário foi identificado por imunofenotipagem e genotipagem via análise de PCR e qPCR. Os dados foram analisados ​​por estatística descritiva usando o software IBM SPSS Statistics. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa (ICS-UFBA). <strong>Resultados: </strong>Os indivíduos do grupo grave apresentaram aumento de leucócitos totais e neutrófilos, diminuição de eritrócitos, hemoglobina, hematócrito e de linfócitos em comparação aos indivíduos do grupo leve. Assim como, o grupo grave apresentou diminuição nos perfis celulares de células TCD4+, TCD8+ e linfócitos B. Em relação ao perfil ancestral, ambos os grupos apresentaram maior perfil genômico ancestral europeu. No entanto, o grupo grave apresentou maior percentual de ancestralidade africana em comparação ao grupo leve. <strong>Conclusão: </strong>A ancestralidade não foi associada à gravidade, mas os resultados correspondem às descobertas de que as respostas imunes dos indivíduos desempenha um papel crucial na COVID-19.</p> 2025-04-25T18:17:06+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/18021 Fatores associados à realização de práticas humanizadoras na assistência neonatal 2025-04-25T18:40:11+00:00 Rebeca Patsche Ribeiro rebecaparibeiro@hotmail.com Jéssica Teles Schlemmer jeteles.enf@gmail.com Stephanie Müller Albino ste.amuller@gmail.com Maria Luzia Chollopetz da Cunha profemarialuzia@gmail.com <p><strong>Objetivo: </strong>Identificar fatores associados à realização de práticas humanizadoras na assistência neonatal. <strong>Métodos:</strong> Estudo transversal, prospectivo e descritivo-analítico, realizado em unidades de cuidado ao recém-nascido (UTI neonatal, UCI neonatal e Alojamento Conjunto) de um hospital público 100% SUS em Porto Alegre - RS. A amostra incluiu RN a termo, com Ápgar ≥7 no 5º minuto e sem necessidade de suporte ao nascer. A coleta de dados foi feita por meio de prontuários físicos e eletrônicos dos RN e suas mães, com análise no SPSS. <strong>Resultados:</strong> Houve significância estatística para a associação entre contato pele a pele na 1ª hora de vida do RN e Ápgar &gt;7 no 5º minuto (p=0,001); aleitamento materno na 1ª hora com o tipo de parto (p=0,016), sendo mais comum em partos vaginais; aleitamento materno e contato pele a pele na 1ª hora (p=0,010); e tempo para o 1º atendimento do RN e tipo de parto (p=0,037). <strong>Conclusão:</strong> Necessário maior estímulo ao AM, assim como avaliação aprofundada dos motivos para a não realização das boas práticas ao recém-nascido.</p> 2025-04-25T18:16:26+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/19048 Perspectivas de uso do ácido tranexâmico nos pacientes politraumatizados 2025-04-25T18:34:42+00:00 David Lana Silva david.silva@uscsonline.com.br Alice Lana David Silva alice.lana2003@hotmail.com Raphael Silva Azevedo raphaels.azevedo98@gmail.com Carolina Felipe Soares Brandão carolinafs11@gmail.com <p><strong>Objetivo:</strong> Sumarizar as atuais indicações para o uso do ácido tranexâmico (TXA) no tratamento de pacientes vítimas de trauma com grandes sangramentos. <strong>Revisão bibliográfica:</strong> O ácido tranexâmico é um medicamento sintético similar à lisina, identificado em 1962. Inicialmente, era utilizado por sua ação antifibrinolítica no tratamento de extrações dentárias para pacientes com coagulopatias hereditárias, metrorragia e hematúria. Atualmente, destaca-se também como um importante agente no manejo de pacientes politraumatizados com hemorragias significativas, ao impedir a ligação do ativador de plasminogênio tecidual (tPa) às moléculas de plasminogênio. Dessa forma, o ácido tranexâmico inibe a lise da fibrina e preserva o coágulo sanguíneo, resultando na redução do sangramento. Por essa relevância, o ácido tranexâmico é considerado um medicamento essencial pela Organização Mundial da Saúde (OMS). <strong>Considerações finais:</strong> O ácido tranexâmico auxilia na redução da perda sanguínea e melhora a sobrevida em casos de hemorragia em uma ampla gama de pacientes. Espera-se que os critérios atuais para indicação de seu uso sejam ampliados. Estudos recentes corroboram sua segurança e orientam sua utilização, desde que observados critérios de segurança pré-definidos.</p> 2025-04-25T18:15:18+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/18630 Doença de Buerger 2025-04-25T18:31:21+00:00 Thiago José Islanderson dos Santos Castro thiagoislanderson@rocketmail.com Jamara Andrade de Oliveira jamara.design@hotmail.com Brenna Martins Barboza Santana brenna.m_@hotmail.com Paola Bedin pahbedin@hotmail.com Jéssica Raianne Silva Cruz jess.raianne@hotmail.com Ana Júlia Dal Ponte Fávero anajulia.favero@hotmail.com Joan de Matos Delmondes joan_dematos@hotmail.com Mikaela Raiane Nunes Melo mikaelaraiane@gmail.com Thiago Melo do Espiríto Santo drthiagomelo@aol.com Juliana Leles Costa profajulianaleles@gmail.com <p><strong>Objetivo: </strong>Identificar, na literatura, informações sobre fisiopatologia, manifestações clínicas e intervenções na Doença de Buerger (DE). <strong>Métodos:</strong> Trata-se de uma revisão integrativa, realizada por meio dos operadores booleanos “(buerger) AND (vascular) AND (physiopathology OR symptoms OR treatment)” e utilizando as plataformas PubMed, Scielo e Lilacs. Os critérios de inclusão foram: artigos completos e disponíveis gratuitamente; artigos em inglês e português; publicados entre 2020-2023. Adotou-se, como critério de exclusão, artigos que não trouxeram conhecimento para o objetivo proposto. Foram utilizados 30 artigos para este estudo. <strong>Resultados:</strong> A DE, também conhecida como Tromboangeíte Obliterante (TO), exibe um forte componente imunológico (reações endoteliais e radicais livres). As manifestações clínicas incluem dor, palidez, ulcerações, claudicação intermitente e progressão para amputação. A intervenção baseia-se na cessação do cigarro, porém medicamentos podem ser usados, como antiplaquetários e bloqueadores dos canais de cálcio. Intervenções endovasculares percutâneas apresentam boas chances de melhora, entretanto, a revascularização cirúrgica pode não ser viável, a depender do grau de acometimento vascular. <strong>Conclusão:</strong> A TO é uma vasculite primária de etiologia desconhecida, cuja sintomatologia é secundária ao dano causado pelo estado inflamatório na parede vascular. O tratamento é complexo, amplo, e deve ser individualizado.</p> 2025-04-25T18:14:24+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/19616 Associação do risco para Síndrome de Realimentação e vias de alimentação em pacientes sob cuidados intensivos 2025-04-25T18:11:47+00:00 Gleidison Andrade Costa gac.geidison@hotmail.com Giancarlos de Lima Bezerra gian.nutri@hotmail.com Simone Mayane Mendes dos Santos simonemayane@hotmail.com Alana Caroline Amorim de Miranda Guimarães alanamorim_miranda@hotmail.com Larissa Ferreira de Oliveira lariholiveira55@gmail.com Fernanda Pereira de Castro fernanda.pereira18@hotmail.com Bruna Priscille Castilho Mendes priscille.castilho@gmail.com Laine Juciele Sousa lainejuciele@gmail.com Rosimarie Morais Salazar gac.geidison@hotmail.com Adriana de Jesus Macau gac.geidison@hotmail.com <p><strong>Objetivo:</strong> Avaliar a associação do risco para Síndrome de Realimentação (SR) e vias de alimentação em pacientes sob cuidados intensivos em uma UTI Geral de um Hospital Universitário em São Luís (MA). <strong>Métodos:</strong> Estudo transversal, analítico, com amostra probabilística. A coleta de dados foi sistematizada por um questionário próprio, com dados extraídos do banco de dados atrelado à Unidade de Nutrição Clínica do referido hospital e, de forma complementar, do prontuário eletrônico. <strong>Resultados:</strong> Participaram do estudo 257 pacientes. O risco nutricional foi visto em 58,3% da amostra, quanto ao diagnóstico nutricional, 43,1% estava com algum grau de desnutrição. Sobre os critérios utilizados no rastreio de SR, os mais observados, de forma isolada, foram: ausência de critérios (60.0%), ingestão calórica reduzida (12,4%) e perda de peso (6.23%). Observou-se um Odds Ratio (Razão de Chances) = 5.641025: representando que, se um paciente for alimentado por uma via alternativa, as chances de ele ter risco de SR são 5.64 vezes maiores em comparação a pacientes alimentados por via oral. <strong>Conclusão:</strong> Os achados sublinham a necessidade de uma abordagem multidisciplinar na UTI, focada na prevenção da desnutrição e no manejo adequado da SR, objetivando a melhora dos desfechos clínicos e redução de complicações em uma população vulnerável.</p> 2025-04-25T18:04:08+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/19569 A inserção do enfermeiro na assistência ao pré-natal na Atenção Primária à Saúde 2025-04-25T18:07:51+00:00 Stela de Amorim Ferreira stela.ferreira@ufv.br Lara Lelis Dias lara.dias@ufv.br Thaina Gonçalves dos Santos Felipe de Sousa thaina.sousa@ufv.br Cecília Akemi Bruzzi Kobayashi cecilia.kobayashi@ufv.br Gabrielly Vaillant Quintão gabrielly.quintao@ufv.br Luiza Florindo De Alcantara luiza.florindo@ufv.br Pedro Paulo do Prado Júnior pedro.prado@ufv.br Camila Mendes dos Passos camilapassos@ufv.br Marilane de Oliveira Fani Amaro marilane.amaro@ufv.br Mara Rúbia Maciel Cardoso Prado Mara.prado@ufv.br <p><strong>Objetivo: </strong>Compreender a inserção do enfermeiro na assistência ao pré-natal (PN) na Atenção Primária à Saúde (APS).<strong> Métodos: </strong>Trata-se de uma pesquisa qualitativa, exploratória descritiva, com 16 enfermeiros atuantes na APS, no período de janeiro a março de 2024, por meio de entrevista com roteiro semiestruturado. A análise de dados deu-se por meio de estatística descritiva através <strong>Resultados: </strong>O estudo permitiu identificar as características sociodemográficas dos participantes e a análise das entrevistas revelou duas categorias temáticas: a educação permanente (EP) como instrumento de qualificação da assistência ao PN e desafios à assistência ao PN realizada pelo enfermeiro na APS. <strong>Conclusão: </strong>O estudo evidenciou que, as unidades de APS, do município em questão, apesar de apresentar relatos referentes a uma assistência PN em todas as unidades, com consultas intercaladas entre médicos e enfermeiros, ainda carecem de investimentos em estrutura física, educação permanente e aumento da oferta de serviços destinados às gestantes, com o intuito de ampliar e qualificar a assistência pré-natal ofertada e diminuir o índice de morbimortalidade materno-infantil.</p> 2025-04-25T18:02:54+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/19466 Adesão ao tratamento medicamentoso da Hipertensão Arterial Sistêmica em pescadores de Itapemirim, Espírito Santo 2025-04-25T18:00:05+00:00 Fernanda Leal Rodrigues nemleal@hotmail.com Luciane Zanin luciane.souza@slmandic.edu.br Arlete Maria Gomes Oliveira arlete.oliveira@slmandic.edu.br Flávia Martão Flório flaviaflorio@yahoo.com <p><strong>Objetivo: </strong>Identificar o perfil dos pescadores e não pescadores com hipertensão arterial sistêmica e fatores associados à adesão ao tratamento anti-hipertensivo. <strong>Métodos: </strong>Estudo epidemiológico transversal, em pacientes com hipertensão arterial sistêmica atendidos na Estratégia de Saúde da Família de Itaipava no Município de Itapemirim (Espírito Santo). Foram compostos dois grupos de estudo: pescadores (GP, n=79) e não pescadores (GNP, n=155) que participaram de entrevista para identificar: variáveis demográficas; variáveis relacionadas aos hábitos e variáveis relacionadas aos cuidados em saúde. Os prontuários médicos dos participantes foram avaliados. A adesão terapêutica foi definida pela Escala de Morisky (MMAS- 8). Análises bivariadas e múltipla foram realizadas. <strong>Resultados: </strong>GP apresentou menor grau de escolaridade, maior proporção de fumantes e de etilistas, menor proporção de prática regular de atividade física, menor consciência de que dieta e exercício ajudam no controle da pressão e menor grau de adesão terapêutica (p&lt;0,05). Apenas a escolaridade permaneceu no modelo final: pessoas com menor escolaridade têm mais risco de baixa adesão terapêutica (OR= 2,86; IC 95%; 1,39-6,01; p &lt; 0,05). <strong>Conclusão: </strong>A pesca não interferiu na adesão ao tratamento anti-hipertensivo, mas, algumas características singulares deste trabalho podem contribuir para a baixa adesão terapêutica, que se mostrou associada à baixa escolaridade.</p> 2025-04-25T17:32:32+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/19918 Análise dos usuários de profilaxia pré-exposição de risco ao vírus da imunodeficiência humana na região Norte do Brasil, 2018 - 2023 2025-04-25T17:58:05+00:00 Francisco Álisson Paula de França alissonpetunifor@gmail.com Régis Barroso Silva regis.silva@outlook.com <p><strong>Objetivo:</strong> Analisar as dispensações de pré-exposição de risco ao vírus da imunodeficiência humana (PrEP) na região Norte do Brasil, caracterizando os usuários que acessaram a profilaxia. <strong>Métodos:</strong> Estudo transversal, baseado em dados do Sistema de Controle Logístico de Medicamentos (Siclom) entre 2018 e 2024. Foram analisados dados demográficos, de escolaridade, raça/cor, e vínculo com serviços de saúde. As análises estatísticas incluíram o teste qui-quadrado de Pearson (p&lt;0,05). <strong>Resultados: </strong>Foram analisados 7.105 usuários de PrEP. A maioria dos participantes era parda (63,5%; n=4.514), possuía escolaridade igual ou superior a 12 anos (62,8%; n=4.462) e identificava-se como gays e outros homens que fazem sexo com homens (68,5%; n=4.870). A maior parte dos usuários estava vinculada a serviços especializados, com destaque para o Amazonas (40,9%; n=2.909). Apesar do aumento na adesão à PrEP, desafios como barreiras geográficas, desinformação e estigma social persistem. Em 2023, a permanência na PrEP foi de 62,2% (n=4.418), com maiores índices no Amapá (71,9%; n=258). <strong>Conclusão:</strong> O estudo destaca o impacto positivo da PrEP na prevenção do HIV, mas evidencia desigualdades regionais e sociais no acesso. São necessárias políticas públicas específicas para superar as barreiras estruturais e sociais, ampliando o alcance e a efetividade dessa estratégia na região Norte.</p> 2025-04-25T17:31:27+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/19772 Instrumentos construídos/validados ao processo de enfermagem em saúde mental: revisão integrativa 2025-04-25T17:56:06+00:00 Erika Augusta do Amaral Coelho Bezerra ecoelhobezerra@yahoo.com.br João Victor Matos de Assis joaovictor14.Jovm@gmail.com Luana Amaral Alpirez laalpirez@gmail.com Rafael Limeira de Freitas rafaellimeira@outlook.com Tiago de Oliveira Nogueira tonogueira@uea.edu.br Kátia Cilene Godinho Bertoncello katia.bertoncello@ufsc.br <p><strong>Objetivo</strong><span style="font-weight: 400;">: Identificar nas evidências científicas instrumentos construídos/validados para auxiliar o enfermeiro no Processo de Enfermagem em Saúde Mental. </span><strong>Método:</strong><span style="font-weight: 400;"> Trata-se de uma revisão integrativa, realizada em março de 2024, por buscas de artigos dos últimos 5 anos, nos idiomas português, inglês e espanhol, com estratégia de busca realizada por combinação de termos dos Descritores em Ciências da Saúde com os operadores booleanos OR e AND, nas fontes de informações MEDLINE, SciELO, SCOPUS, Web Of Science, LILACS e BDENF, resultando em 10.324 artigos exportados para o RAYYAN. </span><strong>Resultados: </strong><span style="font-weight: 400;">Os artigos selecionados abordaram diferentes etapas do PE: três focaram na avaliação de enfermagem, dois no diagnóstico e um na implementação. Sendo estes: Nurses Global Assessment of Risk Suicide (NGARS) para risco suicida, o Mental Health Inventory (MHI-38) para bem-estar emocional, o Case-finding and Help Assessment Tool (CHAT) para estilo de vida e saúde mental, o Global Mental Health Assessment Tool - Primary Care Version (GMHAT/PC) para diagnósticos e um manual educativo para promoção. </span><strong>Considerações finais:</strong><span style="font-weight: 400;"> O estudo revelou a existência de instrumentos validados para o processo de enfermagem em saúde mental, mas com cobertura limitada. Não foram encontrados instrumentos para todas as etapas.</span></p> 2025-04-25T17:30:25+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/19685 Análise do perfil de transfusões de hemocomponentes em um hospital de Belém do Pará no ano de 2022 2025-04-25T17:51:37+00:00 Valter Fernando Rodrigues Farias valterfernandorf@gmail.com Railla Barbosa de Souza raillabarbosa@hotmail.com Luciano Moura de Assunção l.moura.assuncao@gmail.com Leonardo Magalhães Santos leonardo.magalhaes@facimpa.edu.br Wesley Thyago Alves da Costa wesley.tadcosta@aluno.uepa.br Lucas da Silva Lopes lslopes.cm@gmail.com Luiz Lima Bonfim Neto luizlbneto@gmail.com <p><strong>Objetivo:</strong> Analisar as solicitações de hemocomponentes no ano de 2022 em um hospital de Belém do Pará, considerando achados epidemiológicos, clínicos e laboratoriais relacionados à indicação desses hemocomponentes. <strong>Métodos:</strong> Trata-se de um estudo observacional, descritivo e retrospectivo, com coleta de dados feita através do sistema de banco de dados da instituição, no período de janeiro a dezembro de 2022, com posterior análise estatística dos achados e tabulação dos resultados encontrados. <strong>Resultados:</strong> Foram identificadas 879 transfusões no período, com predomínio do sexo feminino (71,7%) com média de idade de 44 anos. A maioria das transfusões ocorreram em unidade de terapia intensiva (49,1%) com predomínio de doenças hematológicas (29,7%) e doenças infecciosas (16%). A análise também revelou 96,9% das solicitações estavam em conformidade com os protocolos estabelecidos. Esses achados indicam uma utilização adequada dos hemocomponentes na maioria das situações, embora ressaltem a necessidade contínua de monitoramento e educação sobre transfusões para redução de riscos. <strong>Conclusão:</strong> O perfil das transfusões no hospital analisado está alinhado com as diretrizes vigentes, refletindo uma prática responsável na utilização de hemocomponentes. Destaca-se a importância da continuidade na coleta e análise de dados sobre transfusões para aprimorar as políticas de gerenciamento e garantir a segurança dos pacientes.</p> 2025-04-25T17:29:23+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/19972 Análise do conhecimento de médicos residentes de clínica médica do estado do Pará sobre a interpretação da eficácia de testes diagnósticos 2025-04-25T17:47:07+00:00 Railla Barbosa de Souza raillabarbosa@hotmail.com Luciano Moura de Assunção l.moura.assuncao@gmail.com Valter Fernando Rodrigues Farias valterfernandorf@gmail.com Leonardo Magalhães Santos leonardo.magalhaes@facimpa.edu.br Wesley Thyago Alves da Costa wesley.tadcosta@aluno.uepa.br Isabela Freitas Coelho isabelacoelho794@gmail.com Wanderson Maia da Silva maiawanderson74@gmail.com Caio Meira Lobato Gomes caiolobatogomes@gmail.com <p><strong>Objetivo: </strong>Analisar o conhecimento dos médicos residentes de Clínica Médica da Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará sobre a interpretação da eficácia dos testes diagnósticos e sua aplicação no raciocínio diagnóstico probabilístico. <strong>Métodos: </strong>Foram aplicados questionários aos residentes para avaliar sua autopercepção sobre esses conceitos e sua habilidade prática em interpretá-los no raciocínio clínico. As perguntas abrangeram definições teóricas e aplicação em casos simulados, incluindo o uso do Nomograma de Fagan. <strong>Resultados:</strong> Os resultados indicaram que, enquanto a sensibilidade e especificidade são bem compreendidas e aplicadas na prática diária, a razão de verossimilhança e o uso do Nomograma de Fagan apresentam baixo domínio entre os residentes. Esta lacuna revela a necessidade de aprimorar o ensino sobre raciocínio probabilístico e interpretação de testes diagnósticos na formação médica. Estudos anteriores corroboram essa dificuldade, indicando que muitos profissionais de saúde enfrentam desafios na aplicação desses conceitos em cenários clínicos complexos. <strong>Conclusão:</strong> O estudo conclui que a inclusão de métodos avançados de análise diagnóstica e ferramentas probabilísticas nos currículos médicos pode favorecer um raciocínio clínico mais preciso, beneficiando a tomada de decisão e, consequentemente, a qualidade e segurança dos cuidados ao paciente.</p> 2025-04-25T17:28:18+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/19670 Avaliação da força de preensão palmar na hemodiálise: aspectos associados ao distúrbio mineral ósseo 2025-04-25T13:44:50+00:00 Mayara Santos Capitó mayara.santosc@hotmail.com Suzana Lins da Silva suzanalinsilva@gmail.com Samanta Siqueira de Almeida samantasiqueiradealmeida@gmail.com Lilian Guerra Cabral dos Santos lilianguerra.pe@gmail.com Elda Silva Augusto de Andrade elda.sandrade@ufpe.br Derberson José do Nascimento Macêdo derberson.macedo@fps.edu.br Jorge Victor Soares Moreira jorgetkdnick1@gmail.com Andrielly Gomes da Silva andriellyg18@outlook.com Karolayne Gomes de Melo karolaynegomesnutri@gmail.com Anderson Liberato de Souza andersonliberato01@gmail.com <p><strong>Objetivo:</strong> Analisar a associação entre a Força de Preensão Palmar com o estado nutricional e com os marcadores bioquímicos do Distúrbio Mineral e Ósseo de pacientes em terapia hemodialítica em um centro de referência. <strong>Métodos:</strong> Realizou-se estudo transversal, através da análise dos dados sociodemográficos, antropométricos, bioquímicos e FPP. <strong>Resultados:</strong> O estado nutricional foi divergente entre o índice de massa corporal e demais marcadores antropométricos. Foram encontradas alterações laboratoriais, como hipocalcemia (16,8%), hipercalcemia (28,2%), hiperfosfatemia (42%), hipovitaminose D (45,8%), elevação dos níveis séricos do paratormônio (67,2%) e fosfatase alcalina (20,6%) na população estudada. Resultados insatisfatórios de FPP estiveram presentes em 90,8% da amostra, com força média de 21,7kg em adultos e 15,3kg nos idosos. Assim, constatou-se a presença de alterações laboratoriais, expressivar edução da FPP e distúrbios nutricionais na população estudada. <strong>Conclusão:</strong> Por se tratar de um estudo transversal, houve como limitação a dificuldade no estabelecimento de causalidade. É importante enfatizar que são necessários mais estudos voltados para avaliação do estado nutricional, níveis de FPP, bioquímica e eficiência dialítica relacionados às alterações ósseas em indivíduos que estão em tratamento hemodialítico.</p> 2025-04-25T13:35:57+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/19488 Impactos da hipersensibilidade alimentar no crescimento e desenvolvimento infantil 2025-04-25T13:47:04+00:00 Rayane Araújo Marques Silva Lima rayaneamsl2@hotmail.com Mateus Pereira Maia mateuspmaia@hotmail.com Luis Eduardo Leal Carvalho de Azevedo luizelca@gmail.com Heverton Luiz Dantas Souza hevertonluiz@hotmail.com Elisama Rayane Maia da Silva rayanemaiajp25@gmail.com Sophia Adelino Xavier Pontes de Freitas acadsophiaadelino@gmail.com Andreza Lúcia Mamede França andreza.lucia.678@gmail.com Núbia Kelly Rodrigues Ribeiro nubia.ribeiro@afya.com.br <p><strong>Objetivos: </strong>Investigar os impactos das alergias alimentares no crescimento e desenvolvimento de pré-escolares.<strong> Métodos: </strong>Realizou-se uma revisão integrativa da literatura, utilizando como meio de busca, os descritores Food Hypersensitivity; Child, Preschool; Growth and Development. A pesquisa foi realizada nas seguintes bases de dados: BVS, PubMed e Lilacs, utilizando como critérios de inclusão: artigos publicados nos últimos 10 anos, texto completo, Língua inglês, português ou espanhol. Já os critérios de exclusão incluíram artigos duplicados e que não abordam o tema.<strong> Resultados: </strong>Através disso observou-se que crianças menores de 2 anos apresentam índices de baixo percentil de massa corporal em comparação a crianças acima de 2 anos que apresentam alergia à proteína do leite de vaca. Os sintomas mais comuns nas alergias alimentares são pruridos, eritema, urticária e dores abdominais, além disso, crianças com essa doença apresentam baixo crescimento e desenvolvimento cognitivo.<strong> Considerações finais: </strong>Com isto, as alergias alimentares ao implicarem em possíveis deficientes nutricionais prejudicam o crescimento e o desenvolvimento, bem como causam danos em outros aspectos da vida da criança, uma vez que a necessidade de comprar fórmulas alimentares impacta em maiores gastos financeiros à família. Desse modo, faz-se necessário mais estudos sobre este assunto.</p> 2025-04-25T13:17:16+00:00 ##submission.copyrightStatement##