https://acervomais.com.br/index.php/saude/issue/feedRevista Eletrônica Acervo Saúde2025-04-01T19:53:52+00:00Equipe Editorialbasecientifica@acervomais.com.brOpen Journal Systems<p><strong><span style="color: #ff0000;">ISSN</span> | <span style="color: #ff0000;">Indexada</span> | <span style="color: #ff0000;">DOI</span> | <span style="color: #ff0000;">Qualis B1</span> | </strong>Taxa de Publicação<strong> <span style="color: #0489b1;">R$720,00</span><br></strong></p>https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/19883A importância do cuidado lúdico e da interação médica no processo de adesão ao tratamento infantil no hospital2025-03-31T18:05:42+00:00Nicolle Martins Soaresnicollededa@gmail.comKatyane Benquerer Oliveira de Assisbenquererk@hotmail.com<p><strong>Objetivo:</strong> Analisar o cuidado lúdico e a interação no ambiente hospitalar, evidenciando a humanização do atendimento no setor pediátrico como fator que propicia o desenvolvimento psicossocial das crianças e suscita uma melhor relação dos pacientes e família com os profissionais da saúde e uma efetiva adesão ao tratamento. <strong>Métodos:</strong> Estudo a partir da produção de questionários de forma qualitativa e quantitativa, respondidos pelos responsáveis dos pacientes, as crianças e os profissionais no leito de internação ou na brinquedoteca. <strong>Resultados:</strong> Participaram 02 profissionais e 16 pacientes de 01 ano e 11 meses a 12 anos incompletos e o tempo de internação variou de 01 a 15 dias. Os profissionais afirmaram ter uma boa relação profissional-paciente e fazerem uso de medidas lúdicas. Os responsáveis responderam quanto ao uso da brinquedoteca e o bom vínculo com os profissionais, ressaltando possíveis melhorias. Os pacientes mencionaram como se sentiam na brinquedoteca e as melhorias que gostariam condizente com a sua faixa etária. <strong>Conclusão:</strong> Conclui-se que o atendimento humanizado, por meio do lúdico, fomenta uma melhor aceitação do complexo saúde-doença, amenizando os fatores estressores e possibilitando um melhor âmbito para o paciente e seu responsável, facilitando a adesão ao tratamento.</p>2025-03-31T18:05:39+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/19492Caracterização fenotípica de isolados bacterianos resistentes ao hipoclorito de sódio (0,025%) obtidos de alfaces comercializados no município de Ananindeua, estado do Pará, Brasil2025-03-31T18:04:57+00:00Gabriel Silas Marinho Sousagmarinho676@gmail.comLuciana Batista Cuité Lopeslucianabclopes8@gmail.comJoão Gabriel dos Santos Souzajoaosaints15@gmail.comRodrigo Santos de Oliveirarodrigodeoliveira01@live.com<p><strong>Objetivo:</strong> Caracterizar fenotipicamente isolados bacterianos resistentes a 0,025% de hipoclorito de sódio obtidos de amostras de alface comercializadas na região metropolitana de Belém, Brasil, e avaliar seus perfis de resistência e suscetibilidade antimicrobiana. <strong>Métodos:</strong> Amostras de alface foram coletadas em supermercados e mercados populares. Contagens bacterianas foram realizadas em meio de Ágar Plate Count suplementado com 0,025% de hipoclorito. Isolados foram identificados bioquimicamente, e a Concentração Inibitória Mínima (MIC) foi determinada. Testes de sensibilidade antimicrobiana com discos de difusão avaliaram a resistência a antibióticos. <strong>Resultados:</strong> Embora o hipoclorito tenha reduzido 99% das colônias bacterianas, 84 isolados resistentes foram identificados, principalmente Bacilos Gram-positivos (45%) e Enterobacteriaceae (31%), incluindo Escherichia coli e Salmonella spp. A MIC média foi 0,1%, e três perfis multirresistentes foram observados entre Enterobacteriaceae, com resistência a amoxicilina e outros antibióticos. Uma correlação inversa significativa foi encontrada entre a MIC e os halos formados por amoxicilina (r = -0,24; p=0,0423). <strong>Conclusão:</strong> O hipoclorito de sódio na concentração recomendada é eficaz, mas a detecção de cepas resistentes e multirresistentes alerta para o risco de adaptação bacteriana. Monitoramento contínuo é necessário para atualizar protocolos de sanitização e proteger a saúde pública.</p>2025-03-31T18:04:56+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/19278Síndrome da fragilidade e fatores associados em idosos adscritos de uma unidade básica de saúde2025-03-31T18:04:50+00:00Maria Emilia Marcondes Barbosaprof.mariaemilia10@gmail.comAngélica Eliza da Silveiraangelicads@outlook.comMaria Cristina Umpierrez Vieiracrisump@yahoo.com.brEvani Marques Pereiraevanimarquesp@gmail.comJuliana Rodrigues Hammjunurse2005@yahoo.com.brGiovana Frazon de Andradegfandrade@unicentro.brIria Bárbara de Oliveirairis@unicentro.brBriena Padilha Andrade Beltramebriena3@gmail.comDannyele Cristina da Silvadcsilva@unicentro.br<p><strong>Objetivo: </strong>Identificar fatores associados à síndrome da fragilidade em idosos adscritos de uma unidade básica de saúde. <strong>M</strong><strong>étodos: </strong>Trata-se de um estudo longitudinal, sendo um recorte do Projeto de Extensão “Promoção e Reabilitação da Funcionalidade do Idoso para as Atividades da Vida Diária - Fase II”, delimitado a idosos residentes na comunidade acompanhados por uma Unidade Básica de Saúde no município de Guarapuava. <strong>Resultados:</strong> A má qualidade do sono esteve associada à fragilidade em 63,5%, hipertensão 78,3%, funcionalidade em atividades instrumentais de vida diária 53,7%, obesidade 64,7%, déficit cognitivo 66,6%, baixo nível de atividade física 77%, risco de quedas 56,3%, polifarmácia 64,8%, fadiga 84,5%. O estudo aprovado pelo comitê de ética. <strong>Conclusão:</strong> Os fatores associados à fragilidade encontrados foram má qualidade do sono, hipertensão, dependência funcional para atividades cotidianas, obesidade, déficit cognitivo, baixo nível de atividade física, risco de quedas, polifarmácia e fadiga. Não apresentaram associação as variáveis depressão, funcionalidade familiar e estado nutricional. Os resultados evidenciam a necessidade de mais investimento em ações de promoção à saúde e intervenções que visem a prevenção, bem como o controle dos agravos.</p>2025-03-31T18:04:48+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/19024Intervenções com adolescentes destinadas ao impacto das mídias sociais na imagem corporal2025-03-31T18:04:16+00:00Camila Peixoto Melocamilapeixotomelo@hotmail.comAna Cecília Ferreira de Vasconcelos Hartmannceciliafvhartmann@gmail.comRoberta Peixoto Pimentelrobertapeixoto@hotmail.comRenata Teti Tibúrcio Maiarenatasteti@gmail.comMarília Suzi Pereira dos Santosmariliapsi@hotmail.com<p><strong>Objetivo:</strong> Analisar estudos que aplicam intervenções para mitigar efeitos negativos das mídias sociais na imagem corporal de adolescentes. <strong>Métodos:</strong> Trata-se de uma revisão integrativa, onde foi realizada uma busca nas bases de dados PubMed, ScienceDirect, Lilacs e Medline via BVS, por meio dos Descritores em Ciências da Saúde (DeCS) referentes à “imagem corporal”, ”adolescentes” e “mídias sociais”, com o operador booleano "AND" para realização de cruzamento entre os descritores. Os critérios de inclusão foram: artigos disponibilizados na íntegra, que apresentavam aderência à temática nos idiomas português e inglês, publicados nos últimos 10 (dez) anos entre 2014 e 2024. <strong>Resultados:</strong> Foram incluídos 8 artigos que obedeceram aos critérios de inclusão e exclusão, abordando intervenções com adolescentes direcionadas aos impactos nas mídias sociais na imagem corporal. <strong>Considerações finais: </strong>Pode-se concluir que há uma significativa demanda por intervenções relacionadas à imagem corporal e à influência das mídias sociais entre adolescentes. Portanto, é necessário aprimorar intervenções que abordem o uso das mídias sociais e as preocupações com a imagem corporal, a fim de prevenir e reduzir possíveis impactos negativos na saúde dos jovens.</p>2025-03-31T18:04:14+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/19557Práticas integrativas e complementares em saúde: revisão integrativa de estudos sobre a comparação entre aromaterapia e o controle placebo2025-03-31T18:04:07+00:00Áurea Alves Guimarãesaurea.alves@acad.ufsm.brGisiê Mello Balsamogisie.balsamo@acad.ufsm.brCarolina Lisbôa Mezzomocarolis75@gmail.com<p><strong>Objetivo: </strong>Investigar estudos existentes com aromaterapia e o efeito placebo, nos últimos 5 anos. <strong>Métodos: </strong>este estudo caracteriza-se como revisão integrativa de literatura, considerando artigos científicos dos últimos 5 anos. Foram realizadas buscas com descritores “complementary therapies” e “effect placebo” relacionados com a temática abordada nas plataformas Lilacs, Scielo e Pubmed. <strong>Resultados: </strong>Na busca realizada foram incluídos seis artigos de um total de 130 trabalhos inicialmente compulsados com o tema. Os artigos versaram sobre aromaterapia e placebo no tratamento pós COVID, no tratamento do transtorno de ansiedade e neurorradiologia, no reflexo de vômito no tratamento odontológico, na memória operacional em pessoas com doença de esclerose múltipla, na fadiga e qualidade do sono durante a pandemia de COVID-19, e na diminuição da sensação de dor durante a aplicação da injeção de insulina. <strong>Considerações finais: </strong>Observa-se uma crescente busca por tratamentos alternativos, bem como, um significativo aumento nas pesquisas utilizando algumas práticas integrativas, principalmente a aromaterapia.</p>2025-03-31T18:04:06+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/19190Biopolímero de araruta (Maranta arundinacea L.) como matriz promissora para incorporação de compostos bioativos e outras aplicações2025-03-31T18:03:45+00:00Jéssica Cristina Pereira Borgesjessicaborges1@ufpr.brElisiane de Bona Sartorelisartor@gmail.comMaria Eduarda Matos Goulart Lechetamaria.mglecheta@gmail.comCintia dos Anjoscintia08anjos@gmail.comDeise Prehs Montrucchiodeisepm@yahoo.com.brJosiane de Fátima Gaspari Diasjosianefgdias@gmail.comObdulio Gomes Miguelobdulio@ufpr.brMarilis Dallarmi Miguelmarilisdmiguel@gmail.com<p><strong>Objetivo: </strong>Elencar e analisar estudos que investigaram o uso do biopolímero araruta (Maranta arundinacea L.) como matriz inovadora no desenvolvimento de produtos tecnológicos para incorporação de bioativos, com foco em aplicações biomédicas, farmacêuticas e tecnológicas. <strong>Métodos: </strong>A seleção de artigos foi realizada nas bases PubMed, Scielo e Scopus, considerando publicações entre 2013 e 2023. Foram incluídos 12 estudos na revisão final a partir da aplicação critérios de inclusão e exclusão, garantindo a relevância e a qualidade dos estudos selecionados para análise. <strong>Resultados: </strong>Observou-se que a araruta é utilizada principalmente na incorporação de óleos essenciais, extratos vegetais e polissacarídeos para o desenvolvimento de embalagens biodegradáveis e bioativas, filmes comestíveis nutritivos e membranas poliméricas cicatrizantes. Esses estudos ressaltam o potencial da araruta para promover funcionalidade e sustentabilidade em produtos biomédicos e farmacêuticos. <strong>Considerações finais: </strong>Este estudo destaca a araruta como uma matriz promissora e de baixo custo para inovação em biomateriais, incentivando o avanço das pesquisas e aplicações práticas nessa área.</p>2025-03-31T18:03:43+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/19599Análise da qualidade de vida de estudantes de medicina2025-03-31T18:03:15+00:00Pietra Bianca Lautenschlager Gonçalvespietrabianca15@gmail.comCaroline Bettonicarolinebettoni11@gmail.com.brDaniela Maysa de Souzadanielamaysa@furb.br<p><strong>Objetivo: </strong>Analisar a qualidade de vida dos acadêmicos do curso de Medicina de uma universidade do estado de Santa Catarina. <strong>Métodos: </strong>Trata-se de um estudo quantitativo descritivo, do qual participaram 305 acadêmicos, sendo 224 do sexo feminino, e 81 do sexo masculino. Os dados foram obtidos por meio da aplicação de questionário individual (WHOQOL-BREF), e analisados através dos testes estatísticos Teste Qui-quadrado de independência e o Teste Exato de Fischer. Para comparação entre os grupos foi utilizado o Teste F de Análise de variância de 2 fatores (ANOVA paramétrica) seguido do Teste de Tukey (Teste de comparação múltipla). <strong>Resultados:</strong> O domínio com pior avaliação entre os alunos é o físico, e o melhor é o ambiental. Os domínios psicológico e social obtiveram parâmetros regulares, e não foi encontrada relação entre a piora da qualidade de vida e a progressão da graduação. <strong>Conclusão:</strong> Pode haver uma relação psicossomática entre os domínios físico e psicológico, e há uma negligência por parte dos estudantes em relação à sua qualidade de vida, uma vez que grande parte avaliou sua qualidade de vida como “boa”.</p>2025-03-31T18:03:14+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/19653Epidemiologia e padrões de comportamento suicida em um estado da região Amazônica2025-03-31T18:02:53+00:00Michele Maleamá Sfairmichelesfair34@gmail.comAna Vitória dos Santos Juarezanavitoriamenezes@gmail.comJosé Luís da Cunha Penapena@unifap.brWashington Luiz de Oliveira Brandãobrandao@unifap.brAmanda Alves Fecuryamanda@unifap.br<p><strong>Objetivo:</strong> Caracterizar o perfil epidemiológico das vítimas de comportamento suicida no Estado do Amapá em uma perspectiva de gênero no período de 2018 a 2022. <strong>Métodos: </strong>Estudo observacional, descritivo e transversal utilizando dados secundários do Sistema Nacional de Agravos de Notificação (CID Y09 – violências, subitem lesão autoprovocada). Análises descritivas foram conduzidas, juntamente com o teste de qui-quadrado (p < 0,05) para avaliar a associação entre o sexo e variáveis como faixa etária, raça/cor, deficiência, uso de álcool, meio utilizado e repetição da lesão. <strong>Resultados: </strong>Foram 829 casos, 75% das vítimas do sexo feminino e 25% do masculino, com maior incidência na população jovem (20 a 29 anos) e em adolescentes (15 a 19 anos), com alto índice de repetição de autoagressões (52%). As variáveis sexo, faixa etária, meio utilizado, local de ocorrência e repetição da lesão apresentaram associação significativa evidenciando a sobreposição de fatores de risco. <strong>Conclusão:</strong> O estudo ressalta a importância de intervenções preventivas e cuidados contínuos em saúde mental, sensíveis às demandas de mulheres e homens nos diferentes ciclos de vida e destaca a necessidade de combater a subnotificação e qualificar as informações epidemiológicas.</p>2025-03-31T18:02:45+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/18494Mascaramento de substrato escurecido com dissilicato de lítio de alta translucidez2025-03-31T18:02:22+00:00Lucas Lactim Ferrarezlucaslactim@yahoo.com.brDione Gonçalves Pintodione_gp@hotmail.comAloizio Filgueirasaloiziofilgueiras@gmail.comMateus Antunes Ribeiromateusantunesr@gmail.comRoberto César Botelho Silvarobertocbotelho@hotmail.comElisa Gomes Albuquerqueelisagalbuquerque@gmail.comIsabela de Almeida Francisquinilucaslactim@yahoo.com.brLeandro Marques de Resendeleandro.resende@ufjf.brAna Elisa Matos Oliveiraanaelisamatos@yahoo.com.brBruno Salles Sotto Maiorbrunosottomaior@gmail.com<p><strong>Objetivos: </strong>avaliar o efeito de uma cerâmica interna no mascaramento de um substrato escurecido, utilizando o dissilicato de lítio de alta translucidez, sem a interferência na sua capacidade adesiva. <strong>Métodos: </strong>Avaliamos no teste de microcisalhamento a resistência adesiva no dissilicato de lítio após a aplicação da cerâmica IPS InLine PoM Opaquer BL1/BL2 (Ivoclar Vivadent, Schaan, Liechtenstein) sendo um grupo controle, um teste com condicionamento com ácido fluorídrico por 20 segundos e outro teste com aplicação por 60 segundos (n=15). A tomada de cor foi feita em um espectrofotômetro digital e analisada no CIEDE2000 e os grupos foram divididos em 4 espessuras de cerâmicas (n=15). <strong>Resultados:</strong> O uso da cerâmica interna aumentou a força de adesão (p<0.005) quando comparado ao grupo sem aplicação. Na avaliação sobre o efeito da maquiagem na cor final, o teste Anova indicou diferença estatisticamente entre os grupos (p<0.05).<strong> Conclusão: </strong>O mascaramento do substrato ocorreu em todas as espessuras e a resistência adesiva não foi afetada.</p>2025-03-31T18:02:20+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/18697Avaliação de aplicativo digital para análise de risco epidemiológico em estabelecimentos e propriedades rurais2025-03-31T18:01:59+00:00Rosiane de Jesus Barrosrosianejbarros@gmail.comMargarida Paula Carreira de Sá Prazeresguidaprazeres@hotmail.comJucielly Campos de Oliveirajucyolivet@gmail.comSônia Maria Carvalhosoniacarvalhovet@gmail.comAntônio Thadeu Teixeira Coelho Silvathadeudefault@gmail.comLuciano Santos da Fonsecaluciano.fonseca@uemasul.edu.brCarla Janaina Rebouças Marques do Rosáriocarlajanaina_rm@hotmail.comDanilo Cutrim Bezerradanilocbezerra15@gmail.comNancyleni Pinto Chaves Bezerranancylenichaves@hotmail.comViviane Correa Silva Coimbravivianecorrea@yahoo.com<p><strong>Objetivo: </strong>Realizar teste de campo para avaliar o aplicativo “CREPER” (Calculadora de risco epidemiológico de propriedades e estabelecimentos rurais). <strong>Métodos:</strong> Trata-se de estudo de campo, tipo survey, com avaliação tecnológica de corte transversal, delineamento descritivo e abordagem quantitativa, conduzido com oito funcionários do serviço veterinário oficial do estado Maranhão, de ambos os sexos e idade acima de 30 anos. Foi realizado treinamento prévio para uso da ferramenta e teste de campo para avaliação das funcionalidades, usabilidade e grau de satisfação. Foi aplicado questionário via Google Forms para obtenção dos dados analisados por estatística descritiva (média e desvio padrão). Para a graduação e classificação dos resultados, foram utilizadas Escala Likert e Escala de Usabilidade do Sistema (SUS), respectivamente. O estudo foi aprovado por Comitê de Ética em Pesquisa. <strong>Resultados:</strong> Os avaliadores apresentaram idade acima de 30 anos e mínimo cinco anos de experiência profissional. A funcionalidade obteve pontuação média de 60,63 (DP ±1,16; mínima 60 e máxima 62,5), considerada “Mediana”, gradual “D”, “Bom”. A usabilidade obteve pontuação média do SUS de 92,19 (DP ±6,04; mínima 65 e máxima 80) considerada “Aceitável”, gradual “A”, “Melhor imaginável”. <strong>Conclusão: </strong>O aplicativo foi considerado aceitável como ferramenta auxiliar na vigilância epidemiológica animal.</p>2025-03-31T18:01:57+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/18657O efeito precoce da cinesioterapia do assoalho pélvico como biofeedback sobre a incontinência urinária de pacientes submetidos a prostatectomia2025-04-01T19:53:52+00:00Luana Maria Angelo dos Santosangeloluana26@gmail.comElisangela Manguinho Monteiroelismontr@yahoo.com.brElisangela Maria Santos Silvaelisangelamaria.enf@gmail.comFrancisca Edineide da Cruzedineidecruz1@gmail.comFredielma Alexsandra Santos de Souzafredielma20015@gmail.comSusane Soares dos Santossusanesoares2014@gmail.comLuis Rafael Leite Sampaiorafael.sampaio@urca.br<p><strong>Objetivo: </strong>Descrever o efeito precoce da cinesioterapia do assoalho pélvico como biofeedback sobre a incontinência urinária de pacientes submetidos a prostatectomia. <strong>Métodos: </strong>Revisão integrativa da literatura. Os descritores foram por vocabulários controlados no DECS: Prostatectomia, Terapêutica e Incontinência urinária. Foi realizada busca de artigos na SciELO e PUBMED, utilizando o operador booleano “AND”. Incluídos artigos na língua inglesa e portuguesa, que abordassem a temática. Excluídos artigos duplicados e/ou que não enquadravam no tema, pesquisas reflexão, opinião, comentários, ensaios teóricos, editoriais, cartas e resenhas. A pesquisa identificou 84 artigos, sendo 48 da PUBMED e 36 da SciELO. Após triagem, que incluiu a análise dos títulos, resumos e textos completos, 78 artigos foram excluídos ao nao atederem critérios de inclusão ou temática, 06 artigos foram incluídos. <strong>Resultados: </strong>Os exercícios de Kegel fortalecem a musculatura perineal tratando a hipotonia do assoalho pélvico. A cinesioterapia pode resultar na recuperação rápida da continência urinária em pacientes submetidos à prostatectomia. <strong>Considerações finais: </strong>Destaca-se a eficácia da cinesioterapia, incluindo exercícios de Kegel e o treinamento precoce dos músculos do assoalho pélvico (TMAP), na melhora de sintomas urinários, aumento da força muscular pélvica e recuperação da continência urinária.</p>2025-03-31T18:01:21+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/19594Avulsão dentária como um dos traumatismos durante a prática esportiva de alto impacto2025-04-01T19:44:50+00:00Thiago Vieira da Paixão Silvathiagovps@id.uff.brPriscilla Gonçalves Lomardoprilomardo@yahoo.com.brMariana Campello Nunesnunes.nana.camp@gmail.comCristiane Salgado de Souzacristianesalgado@id.uff.brMarco Antonio Gallitomarcogallito@id.uff.brDenize Mandarinomandarinodenize@id.uff.brPantaleo Scelza Netopantaleoscelza@id.uff.brTelma Regina da Silva Aguiartelmaguiar1410@gmail.com<p><strong>Objetivo:</strong> Avaliar a prevalência de avulsões dentárias na prática esportiva e investigar o conhecimento de atletas e treinadores sobre o manejo desse trauma. <strong>Métodos: </strong>Realizou-se uma revisão integrativa com busca nas bases de dados PubMed, DOAJ e BVS, utilizando-se descritores: “tooth avulsion, dental trauma, sport, football, baseball, snowboard, volleyball, hockey, basketball" com o operador booleano AND. Critérios de inclusão: publicações entre 2014 e 2024 apresentando descritores no resumo e título; trabalhos em inglês, português, espanhol; estudos em humanos; estudos clínicos randomizados, de coorte e relatos de casos clínicos. <strong>Resultados:</strong> Foram recuperados 155 estudos. Após remoção das duplicatas, foram analisados títulos, resumos e idioma dos estudos e 90 foram excluídos. 17 estudos foram elegíveis, lidos na íntegra e incluídos. <strong>Considerações finais:</strong> Avulsão é um dos traumas dentários mais prevalentes entre atletas e treinadores de esportes de alto e médio risco; fatores anatômicos (overjet, má oclusão classe II divisão 1 de Angle e cobertura labial inadequada) predispõem à ocorrência de trauma; treinadores e atletas demonstram conhecimento limitado no manejo imediato e tardio de dentes traumatizados; reabsorção radicular inflamatória, anquilose, infraoclusão, necrose pulpar e necessidade de extração são complicações comuns em dentes avulsionados.</p>2025-03-31T18:00:58+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/18935Pré-natal odontológico em um município na calha do rio Purus ao Sul do estado do Amazonas2025-04-01T19:42:06+00:00Edsandra Rocha dos Santossrocha.sandra@gmail.comLauramaris de Arruda Regis Aranhalaranha@uea.edu.brÂngela Xavier Monteiroaxmonteiro@uea.edu.brAdriana Beatriz Silveira Pintoabeatriz@uea.edu.brShirley Maria de Araújo Passossmpassos@uea.edu.brLia Medeiros Amorim de Meira Linsamorim.lia@hotmail.comKetley Larissa Cabral Silva da Rochaketley_larissa@hotmail.comRosiclei de Souza Lourençorsl.msf22@uea.edu.brAna Carla Campelo Duarteaccd.msf22@uea.edu.br<p><strong>Objetivo: </strong>Identificar a adesão ao pré-natal odontológico no município de Tapauá<strong>, </strong>Amazonas. <strong>Métodos: </strong>Estudo transversal de natureza quantitativa envolvendo gestantes da Atenção Básica de Tapauá, Amazonas. Foi aplicado um questionário abordando questões relativas à saúde bucal das gestantes e ao pré-natal odontológico (PNO). Para análise de correlação utilizou-se o teste de Spearman (p<0,05). <strong>Resultados:</strong> Participaram do estudo 132 gestantes onde a média de idade foi de 24,1 anos (dp = 6,8). Quanto à adesão ao PNO, a maioria das gestantes 78,0% realiza o PNO. Observou-se que o uso de medicação (p=0,005) e não tem medo de ir ao dentista durante a gravidez (p=0,015) são fatores que interferem na adesão ao PNO. Além disso, faixa etária, benefício do bolsa família, considerar boa a saúde bucal, não perceber sangramento gengival e alteração periodontal durante a gestação e necessidade de limpeza, prevenção ou revisão como motivo da última consulta odontológica apresentam uma correlação com a realização do PNO (p<0,05).<strong> Conclusão/Considerações finais:</strong> Os dados revelam boa adesão das gestantes ao PNO. Espera-se que o presente estudo possa fomentar ações de educação e prevenção nas UBS’s do município.</p>2025-03-31T18:00:37+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/19585Construção e validação de cenário para simulação clínica de parada cardiorrespiratória2025-04-01T17:38:33+00:00Rafaela Gomes Portelarafaelagomez.p25@gmail.comRegiane dos Santos Cardosoregiane.ssantos7@gmail.comGuilherme Henrique de Jesus Pereiragui.hp35@gmail.comPaulo Philip de Abreu Gonzagappdag.enf@gmail.com<p><strong>Objetivo:</strong> Desenvolver e validar um cenário de simulação realística sobre parada cardiorrespiratória (PCR) e aplicá-lo junto a uma aula expositiva, avaliando o conhecimento, satisfação e autoconfiança da equipe de enfermagem com esse método de ensino. <strong>Métodos:</strong> Trata-se de um estudo de intervenção quantitativa realizado entre maio e setembro de 2022. O cenário foi elaborado em cinco etapas: Visão Geral, Cenário, Progressão do Design, Reflexão Final e Avaliação. Para validação, foi utilizado o Índice de Validade de Conteúdo (IVC), considerando adequado um valor superior a 0,75. Após a validação, o cenário foi aplicado como treinamento institucional em um hospital cardioneurovascular, seguindo as seguintes fases: pré-teste, simulação clínica, aula expositiva e pós-teste. <strong>Resultados:</strong> O cenário foi validado por cinco juízes, obtendo um IVC médio de 0,95. Em seguida, 186 profissionais de enfermagem participaram da simulação. Os dados mostraram uma melhoria significativa de 19% no desempenho do pós-teste. <strong>Conclusão:</strong> O estudo confirmou a eficácia da simulação realística associada à aula expositiva, contribuindo para a retenção imediata do conhecimento e satisfação entre os profissionais de enfermagem.</p>2025-03-31T17:59:53+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/18850Importância clínica da expressão de p16, Ck7 e achados histológicos na metaplasia imatura do colo uterino2025-04-01T17:31:39+00:00Monalisa Cavalcante Carvalhodramonalisacarvalho@gmail.comGustavo Rubino de Azevedo Focchigustavo.focchi@gmail.comLianna Martha Soares Mendeslianna.mendes@icloud.comNeila Maria de Gois Specknezespeck@uol.com.br<p><strong>Objetivo: </strong>Investigar potenciais marcadores moleculares como fatores prognósticos na metaplasia escamosa imatura (ISM) no colo uterino e avaliar o significado clínico de encontrar ISM típico e atípico no epitélio cervical da paciente. <strong>Métodos: </strong>Foram selecionados 79 casos em estudo transversal retrospectivo (2011-2019). As mulheres com ISM típico ou atípico foram avaliados quanto a critérios sociodemográficos, citológicos e colposcopia. As amostras de biópsia foram avaliadas por análise anatomopatológica e imunohistoquímica, nas quais foi investigada a expressão de P16INK4a (p16) e Ck7. <strong>Resultados:</strong> A análise citológica mostrou maior frequência de células escamosas atípicas de significado indeterminado com lesões de alto grau. Quanto à análise da colposcopia, ambos os grupos apresentaram resultados semelhantes. A negatividade da expressão de p16 e Ck7 foi associada a um desfecho favorável. Porém, não foram encontradas correlações entre a expressão de p16 e Ck7 e o ISM típico ou atípico. Além disso, foi obtido um valor kappa de 0,087, confirmando a significativa variabilidade interobservador do estudo. <strong>Conclusão: </strong>A ausência de p16 e Ck7 pode ser utilizada como biomarcadores de prognóstico favorável, mas não mostraram correlações com classificações de ISM típico ou atípico no colo uterino. Logo, deve-se continuar investigando outras metodologias eficazes para triagem desse perfil de pacientes.</p>2025-03-31T17:59:23+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/19565Análise da evasão acadêmica no curso de odontologia após período de pandemia por SARS-CoV-22025-04-01T17:30:11+00:00José Ronildo Lins do Carmo Filhoronildofilhol@gmail.comVitória Moraes Marquesvitoriammarques@hotmail.comJulyana Raab Pereira de Mesquitajulyanaraabpm@hotmail.comAna Caroline Souza Barbosaanacarolinesb@hotmail.comJulia Vitoria de Souza Girãojuliavitoriasg@hotmail.comAna Dhully da Silva Teixeiraanadhuly@hotmail.comYago Rafael Gonçalves Girãoyagorfg@hotmail.comYasmin Machado Parenteyasminmachadomp@hotmail.comMário Rogério Lima Motamariorlm@hotmail.com<p><strong>Objetivo:</strong> Investigar as variáveis associadas à evasão pós-pandemia no curso de Odontologia. <strong>Métodos:</strong> Trata-se de um estudo com uma fase observacional, transversal, descritiva, quantitativa, com aplicação de questionários. Foram entrevistados 94 alunos, entre 15 e 30 anos, do primeiro ano do curso de Odontologia da Universidade Federal do Ceará – campus Fortaleza. Os dados foram expressos em frequências absoluta e percentual e analisados pelos testes exato de Fisher ou qui-quadrado de Pearson (p ≤ 0,05). Variáveis com associação significativa foram submetidas ao modelo de regressão logística multinomial (RLM). <strong>Resultados:</strong> Variáveis com associação significativa foram submetidas ao modelo de regressão logística multinomial (RLM). A probabilidade de desistência do curso foi maior entre os alunos com menor faixa etária e alunos do semestre inicial (95,7%). Ademais, cerca de 78% dos possíveis desistentes não haviam vivenciado nenhuma experiência prática odontológica. A RLM evidenciou que a ausência de experiência em atividades clínicas aumenta em 20,77 vezes a probabilidade de desistir do curso. <strong>Conclusão:</strong> Desse modo, apesar da pandemia ter sido desafiadora para a educação no Brasil em todos os níveis, os principais motivos para a evasão foram cursar o primeiro semestre e a ausência de experiência clínica nos semestres iniciais do curso.</p>2025-03-31T17:58:57+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/19083Mudanças na rotina advindas da COVID-19 e associações com desfechos de desenvolvimento de lactentes de 18 a 24 meses2025-04-01T17:24:52+00:00Letícia Hermesleticia.hermes@acad.ufsm.brNathália Rieder Nunesnathaliarieder@gmail.comSimone Nicolini de Simonisimone.simoni@ufsm.brDenis Altieri de Oliveira Moraesdenis.moraes@ufsm.brAngela Regina Maciel Weinmannweinmannnoca@gmail.comMárcia Keske-Soaresmarcia-keske.soares@ufsm.br<p><strong>Objetivo: </strong>Correlacionar os resultados obtidos nos domínios motor e de linguagem, e identificar aspectos da rotina potencialmente modificados pela pandemia e nos desfechos de desenvolvimento. <strong>Métodos:</strong> Estudo transversal analítico que avaliou lactentes neurotípicos de 18 a 24 meses, nascidos à termo por meio da Bayley Scales of Infant and Toddler Development®-III. <strong>Resultados:</strong> A comunicação receptiva (CR) apresentou correlação positiva com a jornada de trabalho fixa das mães, convívio com ambos os pais, e com o interesse dos pais em buscarem a pesquisa para a avaliação de seus filhos. Porém, negativou com um maior “Tempo de TV”. A Comunicação Expressiva (CE) correlacionou-se com uma maior renda familiar e com “Busca pela pesquisa”. A variável Linguagem (LGG=CR+CE), acrescentou correlações positivas com uma maior “Escolaridade Paterna” e com o fato de o lactente engatinhar (p = 0,040). No domínio motor, a Escala Motora Fina (Mot F) correlacionou-se com maior renda familiar, enquanto a Motora Grossa (Mot G) apresentou correlação negativa com o número de pessoas residindo na mesma casa e o estresse gestacional em razão da Pandemia. <strong>Conclusão:</strong> As rotinas modificadas pelo contexto pandêmico correlacionam-se com os marcadores de desenvolvimento infantil, principalmente relacionados à linguagem.</p>2025-03-31T17:58:20+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/19697Fatores associados à resiliência em pessoas idosas com diabetes2025-04-01T15:19:36+00:00Isabelle Karine Ramos de Limalimaisabelle013@gmail.comÍtala Farias Cronembergeritala.farias@ufpe.brDanielle de Andrade Pitanga Melodanielle.pitanga@ufpe.brThaysa de Aguiar Batistathaysa.aguiar@ufpe.brAnna Karla de Oliveira Tito Borbaanna.tito@ufpe.br<p><strong>Objetivo: </strong>Analisar os fatores associados à resiliência em pessoas idosas com diabetes mellitus. <strong>Métodos:</strong> Trata-se de um estudo transversal, analítico, com abordagem quantitativa, com 98 pessoas idosas com diabetes assistidas no ambulatório de um hospital público, na cidade do Recife, Pernambuco, nordeste do Brasil. Para a coleta de dados, foram investigadas as variáveis sociodemográficas, condições clínicas, hábitos comportamentais e a Escala de Resiliência de Connor - Davidson (RISC-Br). Os dados foram analisados por meio de estatísticas descritiva e inferencial com auxílio do SPSS, versão 22.0. <strong>Resultados:</strong> A maioria eram mulheres (71,4%), com média de idade de 67,7 anos (±5,82) e média de tempo de diagnóstico de diabetes de 16,6 anos (±9,0). A baixa resiliência foi mais prevalente (65,3%) e esteve associada apenas à obesidade (p=0,028). <strong>Conclusão:</strong> Conclui-se que o estado nutricional interfere na resiliência, sendo necessário incluir os aspectos psicológicos na assistência à pessoa idosa com diabetes com vistas ao controle glicêmico.</p>2025-03-31T17:57:45+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/19514Neuroproteção em UTIs neonatais: um pilar na formação multiprofissional em saúde2025-04-01T15:00:29+00:00Maria Augusta Oliveira Silvamaugustasilva7070@gmail.comCleiziane Lima de Oliveiracleizianelimaoli1404@gmail.comMaria Clara Carvalho Gurjãoprojetos.mariagurjao@gmail.comDébora Ribeiro da Silva Campos Folhatodeboracampos@gmail.comAna Cristina Vidigal Soeiroacsoeiro1@gmail.com<p><strong>Objetivo: </strong>Discutir as práticas neuroprotetoras no contexto da UTIN e destacar a importância do ensino da temática aos residentes multiprofissionais em saúde. <strong>Revisão </strong><strong>bibliográfica</strong><strong>: </strong>As práticas neuroprotetoras visam à promoção do desenvolvimento neurológico e à minimização de danos aos recém-nascidos hospitalizados, por meio de abordagens interdisciplinares, humanizadas e fundamentadas em evidências científicas. Estas práticas perpassam por manejos adequados do recém nascido e alcançam tanto o acolhimento aos familiars quanto orientações à equipe e à família. Assim, considerando que as residências multiprofissionais, são espaços de ensino das práticas neuroprotetoras, é necessária a utilização de estratégias pedagógicas dinâmicas que favoreçam o aprendizado ativo e inclusivo da temática, estimulando o desenvolvimento de competências essenciais para atuar em UTINs de forma integrada e colaborativa. <strong>Considerações finais</strong>: Ao favorecer o aprendizado dos residentes, as atividades de ensino colaboram para o aprimoramento do cuidado neonatal, com melhores desfechos em saúde. Assim, equipes de saúde estarão aptas para a oferta de um cuidado sensível e competente aos recém nascidos e suas famílias. </p>2025-03-31T17:57:16+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/19087Treinamento esfincteriano: disfunções eliminatórias decorrentes2025-04-01T14:58:18+00:00Maria Fernanda Oliveira Diasmfernandaoliveiradias@gmail.comMyllena Letycia da Silva Batistamls.batista.2019@aluno.unila.edu.brMonica Augusta Mombellipsicmonicamombelli@gmail.comThiago Luis de Andrade Barbosathiago.barbosa@unila.edu.brLudmila Mourão Xavier Gomes de Andradeludmila.gomes@unila.edu.br<p><strong>Objetivo:</strong> Analisar as evidências científicas sobre o desenvolvimento infantil relacionadas ao sistema urinário, a micção e os desafios e estratégias de manejo parentais frente a enurese e encoprese das crianças. <strong>Métodos:</strong> Revisão integrativa de literatura, realizada entre setembro de 2021 e agosto de 2022, utilizando os descritores: “Desenvolvimento infantil” AND “Micção”; “Desenvolvimento infantil” AND “Sistema urinário”; “Desenvolvimento infantil” AND “Encoprese”; “Desenvolvimento infantil” AND “Enurese”; “Criança” AND “Encoprese”; “Criança” AND “Enurese”. A estratégia de busca permitiu encontrar 144 publicações nas bases de dados LILACS, PubMed e SciELO, publicadas no período de 2011 a 2021, sendo que quatro foram excluídas por serem duplicadas. <strong>Resultados:</strong> Existem múltiplos fatores que influenciam a aquisição do controle esfincteriano, sendo elas a maturidade socioemocional da criança, sua capacidade intelectual, determinantes culturais além de interações psicológicas entre eles e seus cuidadores. Nesse aspecto, intervenções terapêuticas multidisciplinares voltadas para o manejo comportamental e com foco na influência familiar têm demonstrado sucesso na resolução da incontinência urinária e fecal. <strong>Conclusão: </strong> Reconhecer os sinais de prontidão, promover hábitos saudáveis e orientar adequadamente os pais e cuidadores sobre o desfralde são atitudes indispensáveis para a obtenção de resultados positivos na aquisição do controle de esfíncteres.</p>2025-03-31T17:56:50+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/19121A deficiência no ensino de primeiros socorros na graduação em enfermagem no estado do Pará2025-04-01T14:55:15+00:00Murilo Lima Gonçalvesmuriloacd05@gmail.comRayline Mendes Silvaraylinemendess@gmail.comLuanna Martins da Costaluannamartins16_@hotmail.comAnaque de Oliveira Piresanaque.pires@gmail.com<p><strong>Objetivo: </strong>Analisar o ensino de primeiros socorros nos cursos de Enfermagem nas Instituições de Ensino Superior (IES) públicas e privadas do Pará. <strong>Métodos: </strong>Pesquisa quantitativa, descritiva e exploratória, efetuada no primeiro semestre de 2024. Retiraram-se os dados brutos dos componentes curriculares (Ementa, Matriz Curricular do Curso e Projeto Pedagógico de Curso) nos <em>websites</em> das IES do Pará com situação ativa no portal e-MEC. <strong>Resultados:</strong> 24 IES atenderam aos critérios de inclusão (21 privadas e 3 públicas). A Matriz Curricular do Curso foi o componente mais encontrado (54%), especialmente nas IES particulares. Os primeiros socorros são abordados tardiamente na maioria dos cursos, principalmente no 7º período (42%), com carga horária de 60 a 267 horas, inseridos do 3º ao 8º período, e com maior inclusão em disciplinas de Urgência e Emergência, sem delimitar o tema numa única disciplina. <strong>Conclusão:</strong> O estudo revelou limitações no ensino de primeiros socorros nos cursos de Enfermagem do Pará, requerendo sua inserção desde os primeiros semestres, longitudinal e exclusivamente, para melhor qualificar o atendimento dos futuros profissionais da enfermagem e, possivelmente, reduzir a mortalidade no Pará.</p>2025-03-31T17:56:25+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/18731Análise do comportamento alimentar e de hábitos intestinais de crianças com Transtorno do Espectro Autista2025-04-01T14:50:52+00:00Sibelle Moreira Fagundessibellefagundes01@gmail.comMaria Eduarda Ivo dos Santosmeisantos805@hotmail.comKarla Cristina Naves de Carvalhomedkarcri@yahoo.com.br<p><strong>Objetivo: </strong>Caracterizar o perfil dos hábitos alimentares e intestinais de crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA), correlacionando-o aos dados antropométricos de crescimento infantil. <strong>Métodos: </strong>Trata-se de um estudo transversal, quantitativo, descritivo e observacional. Realizou-se a aplicação de questionário para responsáveis de crianças autistas, bem como se procedeu a aferição de dados antropométricos da população-alvo. <strong>Resultados:</strong> Verificou-se que crianças com TEA possuem dificuldades motoras e comportamentais na alimentação, com apresentações de seletividade alimentar. Verificou-se uma tendência de selecionar os alimentos pela consistência, com preferência por alimentos crocantes (34,6%). Constatou-se que 15,4% das crianças com TEA apresentam muito baixa estatura; 21,7%, peso elevado e 33,3% das crianças de 0 a 5 anos encontram-se em obesidade. A análise das queixas gastrointestinais demonstrou que 1 em cada 4 crianças relataram constipação. <strong>Conclusão:</strong> Constatou-se tendência de seletividade alimentar, além de dificuldades de motricidade e comportamento durante as refeições. Identificou-se apresentação frequente de constipação intestinal. Verificou-se suscetibilidade de sobrepeso e obesidade em crianças de 0 a 5 anos.</p>2025-03-31T17:56:01+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/19783Panorama da vacinação contra a dengue em crianças e adolescentes no estado de Mato Grosso2025-04-01T13:52:35+00:00Lucas de Melo Savazzilucasmsavazzi@outlook.comLudmylla Emanuele Silva Campos Goncalvesludmyllagoncalvesufmt@gmail.comMaria Carolina Sversut Sucenamaria.sucena@sou.ufmt.brSilvio Cesar da Silva Juniorsilvio.jr282@gmail.comAna Carolina da Silvaanaacarolinalins97@gmail.comMárcia Mayara Dias de Queiroga Fernandesmarciafontaine@hotmail.comYana Balduíno de Araújoyanabalduino@yahoo.com.br<p><strong>Objetivo: </strong>Descrever o panorama da vacinação contra a dengue em crianças e adolescentes no estado de Mato Grosso. <strong>Métodos: </strong>Trata-se de um estudo ecológico, descritivo e transversal que utilizou dados do Ministério da Saúde, através da plataforma Localiza SUS, e de outras fontes do governo federal e instituições de saúde, no ano de 2024, utilizando as seguintes variáveis: sexo, idade, etnia e municípios de aplicação. <strong>Resultados:</strong> Desde o início da campanha de vacinação estadual contra a dengue em 2024, a partir do uso do imunizante Qdenga, houve a aplicação de 17.112 doses no público-alvo, representado por indivíduos de 10 a 14 anos, até a 35ª semana epidemiológica. Contudo, no período analisado, a adesão desse grupo ao esquema vacinal completo foi baixa, com apenas 17,5% dos vacinados retornando para receber a segunda dose do imunizante. <strong>Conclusão:</strong> O aumento na incidência da doença, principalmente no ano de 2024, evidencia a necessidade de reforçar medidas de controle. O estudo reafirma o uso da vacina como importante medida preventiva disponível no SUS, e ressalta que ela deve ser amplamente divulgada em conjunto com ações de educação em saúde.</p>2025-03-31T17:55:36+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/18948Análise do perfil epidemiológico dos casos de hanseníase2025-04-01T13:45:31+00:00Lenilma Bento de Araújo Meneseslenilma.bento@academico.ufpb.brValéria Leite Soaresvaleriasoaresl@hotmail.comLuca Silva Tavaresluca.cpa@hotmail.comMaria Cláudia Monteiro de Mouramaria.claudia@academico.ufpb.brAlana Carla da Silva Viturinoalanacarla191@gmail.comMaristela de Araújomaristela.araujo3@academicoufpb.brMaria Gilmara de Lima Pereiragilmaralp03@gmail.comJozicleide Barbosa dos SantosJozicleidebsantos@gmail.comDébora Araújo de Barros Vieiradelbarrosfisio@hotmail.comPaula Soares Carvalhopaaula-soares@live.com<p><strong>Objetivo: </strong>Analisar o Perfil Epidemiológico dos casos de hanseníase na Região Metropolitana de João Pessoa-PB.<strong> Métodos: </strong>Estudo exploratório, documental, analítico, quantitativo, descritivo-retrospectivo com dados fornecidos pela Secretaria de Estado da Saúde da Paraíba (SES), presentes no SINAN estadual, no período de 2019 a 2023. Os dados foram organizados por meio dos registros enviados pela SES e tabulados no Microsoft Excel 2019®. Para o processamento utilizou-se o software Jamovi®.<strong> Resultados: </strong>Foram analisados 1.370 casos para o perfil epidemiológico, com maior registro no ano de 2019 com 362 casos notificados, e um coeficiente de 27,75 casos/ 100.000 habitantes. O perfil das pessoas com hanseníase é predominantemente: masculino 56,5%; cor parda 75,4%; idade de 35 a 64 anos 57,5%; ensino fundamental incompleto 40,4%. A maioria dos casos apresenta a forma dimorfa da doença 40,8%, grau zero de incapacidade 40,9% e caracterização multibacilar 71,6%.<strong> Conclusão: </strong>Apesar do aumento na detecção precoce, busca ativa e acompanhamento adequado, a região analisada mostra-se endêmica.</p>2025-03-31T17:55:07+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/19927Prevalência de diabetes mellitus gestacional em um laboratório escola de Goiás2025-04-01T13:43:34+00:00Thays Gonçalves Jacintothays_monroe@hotmail.comCarla Araújo Silvacarlaaraujo1b@gmail.comAntônio Márcio Teodoro Cordeiro Silvamarciocmed@gmail.comRoberpaulo Anacleto Nevesroberpauloanacleto@gmail.comAndrea Alves Ribeiroandrea.ribeiro13@gmail.com<p><strong>Objetivo:</strong> Estimar a prevalência do diabetes gestacional, analisando a relação entre o risco de diabetes gestacional em dois grupos etários, conforme preconizado pela Sociedade Brasileira de Diabetes.<strong> Métodos: </strong>Estudo transversal investigou alterações na glicemia e no Teste Oral de Tolerância à Glicose (TOTG) durante a gestação, utilizando dados do Laboratório Clínico da Pontifícia Universidade Católica de Goiás de 2018 a 2023. Foram comparadas as alterações nos testes de gestantes separadas em duas faixas etárias (≤ 25 anos e > 25 anos) para determinar a prevalência de diabetes gestacional (DMG).<strong> Resultados: </strong>O estudo avaliou 461 gestantes, revelando uma relação significativa entre idade e risco de diabetes gestacional (DMG), com 60,1% das gestantes acima de 25 anos apresentando DMG, em comparação com 39,9% das gestantes até 25 anos. A maioria das gestantes apresentou níveis normais de glicemia em jejum, porém houve aumento significativo nos níveis após a sobrecarga glicídica em gestantes com DMG. A correlação entre idade e níveis de glicemia em jejum foi moderada, destacando a importância da triagem precoce.<strong> Conclusão: </strong>Os resultados apresentados ressaltam a complexidade das interações entre idade, glicemia em jejum e resposta à sobrecarga de glicose na gestação.</p>2025-03-31T17:54:41+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/20248Otimização do processo de desinfecção de ambientes por radiação ultravioleta C2025-04-01T13:41:09+00:00Wagner de Anchieta Marqueswagnermarques@id.uff.brRicardo Campanha Carranoricardocarrano@id.uff.br<p><strong>Objetivo: </strong>Avaliar a eficiência energética das abordagens utilizadas por equipamentos para desinfecção de ambiente por radiação UVC (ultravioleta C) . <strong>Métodos: </strong>O estudo considerou somente equipamentos de desinfecção comercialmente disponíveis e que possuem comprovação científica verificada através de artigos científicos. A avaliação foi realizada a partir de simulações e de modelos matemáticos. Nessa avaliação, o consumo de energia dos equipamentos foi comparado após a aplicação das abordagens em um ambiente de controle simulado. A comparação do consumo das abordagens foi feita considerando os mesmos pontos de desinfecção no ambiente e para os mesmos micro-organismos e taxas de desinfecção. <strong>Resultados: </strong>A avaliação mostrou que uma das abordagens permitiu uma redução de 64,71% no consumo de energia elétrica, devido à redução da potência do equipamento para um quinto do seu valor original, sem comprometer a capacidade de desinfecção do ambiente. <strong>Conclusão: </strong>Essa redução é capaz de viabilizar o uso equipamentos com comprovação cientifica, pois como os atuais equipamentos demandam uma alta potência elétrica para funcionar, apenas algumas tomadas elétricas podem fornecer energia para esses equipamentos. Assim, os equipamentos podem ser conectados em qualquer tomada disponível no ambiente em que será realizado a desinfecção, o que pode ser fundamental em períodos de pandemia, como a COVID-19.</p>2025-03-31T17:54:16+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/18284Distribuição do serviço de ressonância magnética no estado de Pernambuco2025-03-31T18:36:36+00:00Valdecir Barbosa da Silva Júniorjunior-jlgg@hotmail.comDaíze Kelly da Silva Feitosakellydaize@hotmail.comDeise Maria da Conceição Silvadeise.mdacsilva@gmail.comMarcelo Victor de Arruda Freitasmarcelo.victorarruda@ufpe.brIsadora Sabrina Ferreira dos Santosisadorasabrina18@gmail.comMaria Tatiane Alves da Silvamtatianealves@hotmail.com<p><strong>Objetivo: </strong>Analisar a distribuição do serviço de ressonância magnética no estado de Pernambuco. <strong>Métodos: </strong>Trata-se de um estudo descritivo e transversal, desenvolvido com dados secundários sobre equipamentos de ressonância magnética do Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde e exames de ressonância magnética do Sistema de Informações Ambulatoriais, considerando o ano de 2022. Para a comparabilidade da distribuição dos equipamentos e oferta dos exames, foi utilizado os parâmetros assistenciais do SUS presentes na Portaria de Consolidação nº1/2017. <strong>Resultados:</strong> Pernambuco apresentou um quantitativo de equipamentos próximo ao necessário, no entanto, a realização de exames foi 75% abaixo do preconizado pelo parâmetro de necessidade. A distribuição geográfica apresentou, exceto nas Regiões de Saúde I e XII, a concentração de equipamentos em apenas um município da região, sendo a maioria localizados em prestadores privados. A capacidade utilizada dos equipamentos foi inferior a 50% em quase todo o estado. <strong>Considerações finais:</strong> O aumento da utilização da capacidade dos equipamentos de ressonância magnética em Pernambuco se encontra como uma necessidade, considerando a insuficiente oferta de exames e inadequada distribuição dos equipamentos no território estadual.</p>2025-03-31T17:53:53+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/19640Controle do biofilme bucal na odontologia hospitalar para prevenção de pneumonia associada à ventilação mecânica2025-03-31T18:32:56+00:00Julia Natalia de Melo Gomesjulianatalia2018@outlook.comRenata Lopes Limadrarenatalopesl@gmail.comDéborah Laurindo Pereira dos Santosdeborahlpsantos@gmail.comAngélica Leon Gainesanpalega@gmail.comEllen Karla Nobre dos Santosellenobre@hotmail.com<p><strong>Objetivo:</strong> Detectar na literatura informações sobre ações em odontologia hospitalar para a prevenção da pneumonia associada à ventilação mecânica (PAVM) de forma a estimular a prática baseada em evidência (PBE) relativa ao controle do biofilme bucal para prevenção de PAVM. <strong>Métodos:</strong> Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, em que foram pesquisados, até novembro de 2024, artigos científicos disponíveis na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), utilizando os filtros “texto completo”, “últimos 10 anos”, nos idiomas português e inglês. Os descritores e a estratégia utilizados foram: biofilme oral AND infecção hospitalar AND pneumonia. <strong>Resultados:</strong> Foram encontrados 19 artigos na BVS. Após aplicação dos critérios de inclusão e exclusão, seis artigos foram avaliados na íntegra e incluídos no presente trabalho. Observou-se que todos os artigos incluídos apresentaram condutas em odontologia hospitalar para a prevenção de PAVM fomentando a PBE relativa ao controle do biofilme bucal para prevenção de PAVM. <strong>Considerações finais:</strong> A odontologia hospitalar permite a implementação de cuidados específicos de controle do biofilme oral aos indivíduos hospitalizados, o que contribui para a diminuição da proliferação microbiana bucal e consequente prevenção de PAVM.</p>2025-03-31T17:53:31+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/19796A integração entre harmonização orofacial e implantodontia2025-03-31T18:27:37+00:00Julia Alves Costajulia.alvesc@upe.brAndressa Rayanne Medeiros Maranhãoandressa.mmaranhao@upe.brJoão Miguel Alves Lauria Soaresjoaomlauria@gmail.comJoão Gabriel de Melo Aráujojoao.meloaraujo@upe.brElyda dos Santos Silvaelyda.santos56@gmail.comGiselly Maria dos Santos Silvagiisellysilvaas@gmail.comMaria Clara da Costa Cavalcanticlara.ccavalcanti@upe.brTalyta Silva Gouveia Vieiragouveiatalyta@gmail.comÂngela Maisa da Silva Marcosangela.marcos@upe.brWilliam José Lopes de Freitas Juniorwilliamlopesbmf@gmail.com<p><strong>Objetivo: </strong>Analisar a inter-relação entre as práticas de harmonização orofacial e a implantodontia através de uma revisão integrativa. <strong>Métodos: </strong>Trata-se de um estudo descritivo do tipo revisão integrativa da literatura com artigos publicados entre 2014 e 2024, nos idiomas inglês e/ou português com íntegra completa, selecionados através das bases de dados: PubMed, MEDLINE, SciELO e BVS, utilizando-se os descritores: “Dental Implants”, “Esthetics” e “Mouth Rehabilitation”. <strong>Resultados: </strong>Após análise criteriosa dos trabalhos científicos, a amostra final foi composta por 19 artigos, os quais descreveram evidências de resultados satisfatórios com o uso combinado de ácido hialurônico e/ou toxina botulínica e/ou bioestimuladores à Implantodontia, promovendo maior satisfação dos pacientes e sucesso dos tratamentos. <strong>Considerações finais: </strong>A literatura atual conjectura que substâncias utilizadas na harmonização orofacial (HOF) trazem benefícios para o sucesso de um implante dentário, otimizando resultados estéticos e funcionais. A integração entre harmonização orofacial e implantodontia demonstra ser uma abordagem promissora na reabilitação oral.</p>2025-03-31T17:53:07+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/19788Análise dos casos de AIDS na cidade de Belém do Pará2025-03-31T18:25:58+00:00Luis Felipe dos Santos Moraesluis_felipe565@hotmail.comAntonio Sergio dos Reis Vaz Juniorsergiovaz22@hotmail.comAlexandre Borcem da Silvaalex.borcem97@gmail.comVicente Vasconcelos do Rosáriovicentedorosario5@gmail.comEliene Reis dos Santoselienereis529@gmail.com<p><strong>Objetivo: </strong>Caracterizar o perfil epidemiológico dos casos de AIDS na cidade de Belém, Pará, Brasil, no período de 2019-2023. <strong>Métodos :</strong>Um estudo descritivo, com abordagem quantitativa, baseado na análise dos casos de AIDS na cidade de Belém, Pará, Brasil, no período de 2019-2023.A pesquisa foi realizada utilizando dados secundários disponíveis no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN). <strong>Resultados: </strong>Com base nos dados apresentados, formou-se um perfil epidemiológico que revela que os indivíduos do sexo masculino, na faixa etária de 20 a 34 anos, da raça parda, com escolaridade de ensino médio e que se identificam como heterossexuais, são os mais vulneráveis à doença, pois representam a maior parte das notificações na região de Belém. Ao todo são 1.024 casos no período de 2019 até 2023. <strong>Conclusão: </strong>O HIV/AIDS continua com alta taxa de infecção, principalmente entre homens jovens, pardos, heterossexuais e do ensino médio. Há necessidade de mais educação nas escolas e melhorias no acolhimento dos pacientes onde o enfermeiro deve ser capacitado e humanizado na sua consulta de enfermagem, superando o estigma. Em Belém do Pará, apesar da redução de casos, ainda é preciso mais estudos e ações multiprofissionais para combater a epidemia.</p>2025-03-31T17:52:40+00:00##submission.copyrightStatement##