https://acervomais.com.br/index.php/saude/issue/feedRevista Eletrônica Acervo Saúde2025-06-06T14:32:00+00:00Equipe Editorialbasecientifica@acervomais.com.brOpen Journal Systems<p><strong><span style="color: #ff0000;">ISSN</span> | <span style="color: #ff0000;">Indexada</span> | <span style="color: #ff0000;">DOI</span> | <span style="color: #ff0000;">Qualis B1</span> | </strong>Taxa de Publicação<strong> <span style="color: #0489b1;">R$720,00</span><br></strong></p>https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/20508Tradução e adaptação para a Língua Portuguesa da Declaração de Consenso Global sobre a Prática Baseada em Simulação na Saúde2025-06-06T14:32:00+00:00Gustavo Nortegustavo.norte@gmail.comCarla Sá-Coutocsacouto@med.up.ptCarolina Felipe Soares Brandãocarolinafs11@gmail.comJosé Roberto Generoso Juniorjosegeneroso.md@gmail.comFrancisco Maio Matosfranciscomaiomatos@gmail.com<p><strong>Objetivo: </strong>Traduzir e adaptar para a língua portuguesa o Global Consensus Statement on Simulation-Based Practice in Healthcare, um instrumento criado com o objetivo de promover padrões de melhores práticas no uso da simulação como ferramenta universal de aprendizagem. <strong>Métodos: </strong>A elaboração da declaração envolveu um processo interativo de consulta com 50 sociedades científicas e profissionais de 67 países, distribuídos por 6 continentes. O processo de tradução foi conduzido por especialistas no domínio da simulação em saúde, e proficiência na língua portuguesa, tanto no português do Brasil quanto de Portugal. A adaptação envolveu análises semânticas, idiomáticas, culturais e conceituais, com a participação de um dos autores do artigo original, garantindo a fidelidade e a aplicabilidade do conteúdo à realidade lusófona. <strong>Resultados: </strong>Este processo permitiu identificar desafios transversais aos sistemas de saúde, assim como barreiras na implementação da simulação a nível global. São apresentadas considerações éticas na implementação da prática simulada. O resultado principal é um conjunto de recomendações práticas e um apelo à ação. <strong>Conclusão:</strong> Esta declaração e presente tradução, é o resultado de um esforço colaborativo internacional que visa estabelecer um consenso sobre as principais prioridades para a ampla adoção de práticas de simulação que beneficiem os pacientes e os profissionais de saúde globalmente.</p>2025-06-06T14:31:59+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/20601Avaliação dos casos de osteonecrose dos maxilares associados ao uso drogas antirreabsortivas2025-06-05T15:30:16+00:00Kadyna Daiara Batista Luciokadyna.daiara@gmail.comAna Paula Ferreira Matos Liraanamatoss@gmail.comStwart de Lucena Wanderleystwartlucena@gmail.comMaria Cristina Tavares de Medeiros Honoratocristinatmh@yahoo.com.brAngelo Brito Pereira de Meloangelo.melo@academico.ufpb.brIsis Sant’Anna Araújo Rodrigues Costairis.odontosp@gmail.com<p><strong>Objetivo: </strong>Avaliar os casos de osteonecrose dos maxilares associados ao uso de drogas antirreabsortivas atendidos no ambulatório de Cirurgia Bucomaxilofacial. <strong>Métodos: </strong>Estudo retrospectivo, de delineamento transversal, com abordagem quantitativa, de caráter descritivo. Os dados foram extraídos a partir de consultas aos prontuários físico, tabulados em planilhas do <em>Microsoft Excel</em> e analisados no <em>Statistical Package for Social Sciences</em>. <strong>Resultados: </strong>A amostra contou com 10 indivíduos, com prevalência do sexo feminino (90%), com faixa etária igual ou superior a 60 anos. O alendronato foi a droga mais utilizada (60%), a via oral foi a mais empregada com 90% dos casos e o tempo de exposição à medicação de 4 a 5 anos. O estágio 2 da osteonecrose prevaleceu em 60% dos indivíduos, apresentando-se como principal localização a mandíbula (80%), com abordagem por tratamentos cirúrgicos e não-cirúrgicos. <strong>Conclusão: </strong>A terapia prolongada associada a condições sistêmicas aumenta o risco do desenvolvimento da doença e tornam-se fatores agravantes no tratamento.</p>2025-06-05T15:30:15+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/20621Perfil epidemiológico dos acidentes de trabalho na microrregião do lago de Tucuruí - PA, Brasil, entre 2018 e 20222025-06-03T21:02:01+00:00Pedro Gabriel Silva de Mourapedro.moura@altamira.ufpa.brElana Miranda Afonso Batistaelanamrnd@gmail.comJhéssica Brenda de Souza da Silvajhessicabrendass01@gmail.comLuis Fernando Cunha da Silvaluis.fcd.silva@aluno.uepa.brLuiz Eduardo Silveira Correaluizeduardocorrea77@gmail.comLaélia Anayze Ribeiro Macedomacedolaelia@gmail.comAdrilane Raclicia da Silva Freitasadrilane.freitas@gmail.comArícia Gabriely Cosme da Silva Curuaiaariciacosme8@gmail.comAllan Borcen Mirandaborcenallan7@gmail.comJosias Botelho da Costajosiasbotelho16@gmail.com<p><strong>Objetivo: </strong>Traçar o perfil epidemiológico dos casos de acidente de trabalho na Microrregião do Lago de Tucuruí - PA, entre os anos de 2018 e 2022. <strong>Métodos: </strong>Trata-se de um estudo quantitativo, descritivo e retrospectivo. A pesquisa foi realizada com os dados dos casos de acidente de trabalho notificados no SINAN, vinculado ao departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS). Para a coleta de dados do banco de dados, foram buscadas dois grupos de variáveis: os aspectos sociodemográficos e o perfil do acidente, correlacionando as variáveis.<strong> Resultados: </strong>316 notificações de acidentes de trabalho foram registradas, predominando o sexo masculino, entre 35 e 64 anos, brancos e nível de escolaridade em ensino superior incompleto. O setor agrícola emerge com 26% dos casos registrados, 64,42% não tinha emprego registrado. Quanto aos aspectos dos acidentes, os típicos representaram 78,8%, a maioria das Comunicações de acidentes de trabalho não foram realizadas, chegando a 67,72%, os CID’s notificados, na maior parte não levam em consideração do motivo da lesão 78,79% e a maioria recebeu algum atendimento médico (86,71%). <strong>Conclusão:</strong> Demonstrou-se número preocupante casos e de informações ignoradas, além da não emissão das CAT.</p>2025-06-03T20:54:23+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/20606Ação terapêutica do canabidiol (cannabis sativa l.) na esteatose hepática2025-06-06T14:21:33+00:00Ana Vitoria Ferreira dos Santosvitoria.fsantos@ufpe.brGabriel Lúcio Guimarães dos Santosgabriel.guimaraessantos@ufpe.brCida Dara Amorim Canhotocida.dara@ufpe.brJanael Albuquerque Lopes da Gamajanael.algama@ufpe.brAlison Jose da Silvaalison.jsilva@ufpe.brLaís Macêdo Maciellais.macedomaciel@ufpe.brLaiza Maria Ferreira Souzalaiza.souza@ufpe.brEdnayran da Silva Galdinoednayran.galdino@ufpe.brVanessa Ellen de Moura Lunavanessa.ellen@ufpe.brJuliana Oliveira Lopes Barbosajuliana.oliveiralopes@ufpe.br<p><strong>Objetivo:</strong> Analisar o papel do canabidiol (CBD) como uma possível ferramenta terapêutica para a esteatose hepática.<strong> Revisão bibliográfica: </strong>O Fígado é um órgão metabólico multifuncional que desempenha uma série de processos metabólicos, como: secreção da bile, filtração de substâncias tóxicas do corpo, armazenamento de vitaminas, regulação do fluxo sanguíneo, síntese de substâncias essenciais e metabolismo de carboidrato, lipídeos e proteínas. Ao desenvolver um quadro de esteatose hepática, o fígado tem suas funcionalidades prejudicada diretamente, devido ao acúmulo de gordura. Nessa Linha, o Canabidiol surge como uma ferramenta terapêutica promissora no tratamento da esteatose, visto que, o CBD tem a capacidade de modular o metabolismo lipídico, desempenhar ação anti-inflamatória e antioxidante, efeito hepatoprotetor e possível potencial anticancerígeno. <strong>Considerações finais:</strong> Estudos experimentais sugerem que o CBD pode reduzir a deposição de gordura no fígado, característica marcante da esteatose hepática, atenuar o estresse oxidativo e modular vias inflamatórias associadas à progressão da doença hepática gordurosa não alcoólica. Entretanto, ainda são necessárias mais pesquisas clínicas que correlacionem a dosagem e efeitos adversos do CBD no manejo da esteatose hepática.</p>2025-06-03T17:18:43+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/20693Atividades profissionais confiáveis na otorrinolaringologia: revisão integrativa2025-06-06T14:20:36+00:00Jussandra Cardoso Rodriguesjussandra.rodrigues@gmail.comLizomar de Jesus Maués Móializomar.moia@uepa.brJonix Cardoso Rodriguesorfeu80@hotmail.com<p><strong>Objetivo: </strong>Avaliar as evidências sobre a aplicação de Atividades Profissionais Confiáveis na residência médica de Otorrinolaringologia. <strong>Métodos: </strong>Realizou-se, em dezembro de 2024, uma revisão integrativa da literatura por meio de artigos publicados nos últimos cinco anos, disponíveis na Biblioteca Virtual da Saúde (BVS), Web of Science, Embase e Google Schoolar. A estratégia de busca retornou 1294 artigos, após aplicação de filtros 7 foram incluídos. As variáveis categoriais avaliadas foram: 1- metodologia, 2- implementação, 3- pontos fortes e 4- fragilidades. <strong>Resultados: </strong>Dos 7 artigos, 4 desenvolveram estudo metodológico para criação das APCs voltadas a Otorrinolaringologia e algumas subáreas com variações na quantidade de 46 a 335, enquanto 2 estudos realizaram avalição de desempenho das APCs através de aplicativo (11 APCs). Em 2 estudos foi possível realizar uma avaliação longitudinal dos residentes com identificação de padrões de progressão nos níveis de competências. Apenas 2 estudos contemplou uma avaliação multicêntrica das APCs. <strong>Considerações Finais: </strong>Atividades Profissionais Confiáveis oferecem uma abordagem estruturada para o aprendizado baseado em competências, permitindo que os residentes adquiram habilidades práticas essenciais de forma progressiva e com avaliação continua. Mas enfatiza-se os desafios de padronização de APCs únicas que possam ser utilizadas por vários centros.</p>2025-06-03T17:13:53+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/20519Percepção dos discentes sobre a avaliação formativa em um curso de medicina baseado em metodologias ativas2025-06-06T14:19:41+00:00Gabriela de Sousa Guedesgabrielasguedes21@gmail.comLaura Ramos Benchimollaurabenchimol4@gmail.comLuana Teles Vieiraluanatelesvieira13@gmail.comKamylly Reina Carneiro de Mendonçakamylly.endoped@gmail.comCelina Cláudia Israel Sefercelinaisrael@yahoo.com.brMarcia Bitar Portellamarciabitar@gmail.comLeonardo Teixeira de Mendonçaleousbr@gmail.com<p><strong>Objetivo:</strong> Analisar a percepção dos estudantes de Medicina sobre a avaliação formativa em um currículo integrado baseado em metodologias ativas. <strong>Métodos:</strong> Estudo observacional, descritivo e transversal, com abordagem quali-quantitativa, realizado com estudantes do 2º ao 8º semestre de uma instituição privada. A coleta ocorreu presencialmente, por meio de questionários eletrônicos. Os dados quantitativos foram analisados no software Jamovi, utilizando o teste qui-quadrado, e a análise qualitativa foi conduzida pelo software Iramuteq. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa. <strong>Resultados:</strong> Foram incluídos 190 estudantes, 44,2% do ciclo pré-clínico e 55,8% do clínico. A maioria era do sexo feminino (63,2%) e tinha entre 20 e 24 anos (54,7%), com 77,9% possuindo formação prévia. A maioria (88,9%) conhecia o conceito de metodologia ativa, sendo mais prevalente no ciclo clínico. No pré-clínico, houve maior ansiedade e frustração (62,6%), enquanto no clínico, maior confiança na exposição de conhecimentos prévios. Os termos mais recorrentes foram "aluno", "tutor", "nota" e "avaliação", sugerindo uma relação entre avaliação formativa e atribuição de notas. <strong>Conclusão:</strong> A avaliação formativa é vista positivamente, especialmente no ciclo clínico, mas desafios como competitividade e impacto emocional exigem estratégias para reforçar o papel pedagógico do feedback.</p>2025-06-03T17:07:56+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/20658Impacto do agente adesivo na resistência de união de cerâmicas vítreas tratadas2025-06-06T14:18:41+00:00Rafaela Passos de Souzarpassosd@uwo.caLarissa Costa Freitaslarissacostafreitas@gmail.comLorena Aparecida Nery Araújolorenaneryaraujo@gmail.comCamila Moreira Limacamila_moreira21@hotmail.comThaís Izidoro Piresthaisizidoropires@gmail.comTony Eduardo Costaeduardoufjf@hotmail.comRaphael Tavares Vieira Barraraphaeltavares615@gmail.comFabíola Pessôa Pereira Leitefabiola-leite1@hotmail.com<p><strong>Objetivo:</strong> Avaliar a necessidade de aplicação de adesivos na cimentação de cerâmicas vítreas, considerando sua influência na resistência de união e confiabilidade do procedimento clínico. <strong>Métodos:</strong> Revisão sistemática conduzida a partir da análise de estudos laboratoriais in vitro, localizados por meio de buscas em seis bases de dados científicas. Foram aplicados critérios de inclusão e exclusão previamente definidos, com foco em estudos que comparassem protocolos com e sem aplicação de adesivo após o condicionamento com ácido fluorídrico e silano. No total, 18 estudos foram selecionados para compor a amostra da presente revisão. <strong>Resultados:</strong> Observou-se que, em sua maioria, os estudos não demonstraram vantagens significativas na aplicação de adesivo quanto à resistência de união das cerâmicas vítreas aos cimentos resinosos. Alguns trabalhos indicaram, inclusive, prejuízos ao desempenho mecânico, como a diminuição da resistência à carga. O protocolo com ácido fluorídrico seguido de silano mostrou-se suficiente para garantir uma adesão eficaz e durável. <strong>Considerações finais:</strong> A aplicação de adesivo não se mostrou necessária na cimentação de cerâmicas vítreas, sendo recomendada a sua exclusão do protocolo clínico com intuito de otimizar o tempo operatório e reduzir etapas sem comprometer a qualidade da adesão.</p>2025-06-03T17:03:10+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/20593Terapia ABA como campo de atuação do enfermeiro no cuidado às crianças com Transtorno do Espectro Autista2025-06-06T14:16:17+00:00Anna Marcia Nunes Moraesannamarcian@gmail.comVanessa Cristina Bertussivbertussi@yahoo.com.br<p><strong>Objetivo: </strong>Identificar na literatura científica, o conhecimento e a atuação dos enfermeiros no uso da ferramenta Análise do Comportamento Aplicada (ABA) em crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA). <strong>Métodos: </strong>Revisão integrativa da literatura, na qual selecionou-se artigos publicados entre 2014 e 2024, em português, inglês e espanhol, disponibilizados em texto completo. Questão norteadora: quais as perspectivas e atuação do enfermeiro no uso da ferramenta ABA no contexto do TEA infantil? A pesquisa foi realizada em novembro de 2024 nas bases de dados LILACS, MEDLINE e na plataforma Scispace. <strong>Resultados: </strong>Foram selecionados 7 artigos que atenderam aos critérios de inclusão. Os estudos indicam um campo promissor para a atuação da enfermagem no manejo do TEA com a ABA. <strong>Considerações finais: </strong>A ABA é eficaz no tratamento do TEA e representa um potencial campo de atuação para a enfermagem. Contudo, as lacunas no preparo dos profissionais e escassez de estudos específicos, limita avanços na área.</p>2025-06-03T16:55:24+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/20554A extensão universitária como difusora de informação sobre cuidado e prevenção de doenças otorrinolaringológicas2025-06-06T14:13:32+00:00Lucas da Silva Vinagrelucas.vinagre1999@gmail.comAilin Castelo Brancoailin.cb@gmail.comAlanna Christyny Costa Lopesalanna.lopes@ics.ufpa.brAna Luiza Vasconcelos Pereiraana.vasconcelos.pereira@ics.ufpa.brBianca da Silva Pradobianca.prado@ics.ufpa.brKarolyne Baía Moraeskarolyne.moraes@ics.ufpa.brPaulo Victor Carvalho Barbosapaulovictor.1730@gmail.comPedro Henrique Lago de Oliveirapedrooliveira.estudante@gmai.comAngelica Cristina Pezzinangelicapezzin@gmail.com<p><strong>Objetivo: </strong>Apresentar a criação de conteúdos acessíveis sobre demandas otorrinolaringológicas comuns, utilizando-se das redes sociais para informar, capacitar a comunidade a adotar práticas preventivas e buscar atendimento médico quando necessário.<strong> Relato de experiência: </strong>O projeto de extensão universitário intitulado “Inspirare: Respirar Para Viver” reuniu orientador e graduandos com o objetivo de abordar os principais temas na otorrinolaringologia. Os graduandos realizaram a criação e publicação de postagens na rede social Instagram sobre temas como teste da orelhinha, síndrome do respirador oral, rouquidão, dor de garganta, entre outros, que contribuíram para a promoção da saúde e melhoria da qualidade de vida através da informação. <strong>Considerações finais:</strong> Em 12 meses de projeto, foram elaborados 16 posts, destes, foram sobre educação em saúde com base na prevalência observada em ambulatório, principais dúvidas de pacientes e livre demanda dos alunos. Ao todo, foram observadas 5.499 visualizações acumuladas em todas as publicações, indicando bom alcance do projeto em seu objetivo principal de disseminação do conhecimento à população.</p>2025-06-03T16:40:11+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/20681Avaliação do perfil clínico e epidemiológico das pacientes com infertilidade acompanhadas em um serviço de referência em Salvador2025-06-06T14:11:55+00:00Gessica Barbosa da Silva e Silvagessicabss@gmail.comRenata Lopes Brittorenata.Britto@ebserh.gov.br<p><strong>Objetivo: </strong>Descrever o perfil clínico e epidemiológico das pacientes com infertilidade assistidas no ambulatório de Infertilidade Conjugal. <strong>Métodos:</strong> Trata-se de estudo transversal com dados de prontuários de pacientes com infertilidade atendidas no ambulatório de Infertilidade Conjugal, levando em consideração aspectos sociodemográficos e clínicos das pacientes. Esses dados foram tabulados e analisados através do software Microsoft Excel 365. <strong>Resultados:</strong> O estudo analisou 214 pacientes com infertilidade, com idade média de 35,99, 24,8% das pacientes apresentando sobrepeso e 23,4% sendo obesas. Ademais, 32,4% das pacientes eram sedentárias e 22,4% tinham o hábito de consumir bebidas alcoólicas. As principais causas de infertilidade feminina foram a síndrome dos ovários policísticos, obstrução tubária, miomatose uterina e endometriose. Fatores de infertilidade masculinos e femininos coexistiam em 28,7% dos casos. A maioria das pacientes já havia passado por gestações anteriores, com 74,48% tendo pelo menos um episódio de aborto. A duração média da infertilidade foi de 5,8 anos. <strong>Conclusão:</strong> Conclui-se que a maioria das pacientes com infertilidade tinham 35 anos e apresentavam sobrepeso ou obesidade. As principais etiologias estavam em linha com a literatura e fatores masculinos e femininos coexistiam.</p>2025-06-03T16:39:05+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/20677Prevalência de Norovírus (Nov) em ambientes aquáticos2025-06-06T14:10:45+00:00Rayssa de Lima Amorasrayssapalheta17@gmail.comLaura Palheta de Andradelaurapalheta1@gmail.comJean Lucas Duarte Mendonçalucas2003jean@gmail.comMaria Karoliny da Silva Torreskarolinytorres15@gmail.com<p><strong>Objetivo: </strong>Descrever a prevalência do norovírus em ambientes aquáticos. <strong>Métodos: </strong>Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, com busca realizada nas bases de dados: PubMed, SciELO, Cochrane Library e ScienceDirect, abrangendo publicações entre 2015 à 2025. Foram incluídos artigos em inglês e espanhol que abordassem a relação entre norovírus e poluição hídrica, excluindo-se aqueles voltados exclusivamente a aspectos clínicos, métodos de detecção ou fora do recorte temporal. <strong>Resultados:</strong> Estudos indicam que os genogrupos GI e GII do norovírus, especialmente o subtipo GII.4, são os mais frequentemente detectados em alimentos de origem marinha (ostras, camarões e peixes) e em diferentes tipos de água (potável, rios, águas residuais e subterrâneas). A principal fonte de contaminação está relacionada ao lançamento de esgoto doméstico sem tratamento adequado no meio ambiente. A ocorrência do vírus é maior em estações frias e em regiões com infraestrutura sanitária precária. <strong>Considerações finais: </strong>O norovírus é um risco à saúde pública, com ampla presença em águas contaminadas e alimentos marinhos devido sua resistência ambiental e falta de monitoramento viral.</p>2025-06-03T16:37:07+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/20706Mortalidade por Acidente Vascular Cerebral e Infarto Agudo do Miocárdio no Amapá: desafios na prevenção e impactos no sistema de saúde2025-06-06T14:09:51+00:00Cintia do Socorro Matos Pantojatinthy@gmail.comJuliana de Oliveira Dantasjuliana.odantas@hotmail.comDoriane Nunes dos Santosdoriane.nunes@gmail.comMichele Maleamar Sfairmichelesfair34@gmail.comCássia Oliveira Kleincassiaklein@icloud.comÍtalo Cunha Barbosaitalocbarbosa@hotmail.comNilza de Vilhena Limanilzavilhena@gmail.comSandra Elisa Pereira Sousasandraelisa788@gmail.comKatiane Andrade Pereirakatianeap@hotmail.comFaye de Oliveira Maciel Ferreirafaye.macielferreira79@outlook.com<p><strong>Objetivo: </strong>Analisar os óbitos por Acidente Vascular Cerebral e Infarto Agudo do Miocárdio ocorridos no estado do Amapá de 2015 a 2024, destacando os desafios na prevenção e impactos no Sistema de Saúde. <strong>Métodos:</strong> Trata-se de um estudo epidemiológico, retrospectivo e transversal, baseado em dados secundários extraídos e analisados do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde DATASUS via Sistema de Informação de Mortalidade – SIM do Ministério da Saúde por CID-10, em específico CID-I64 para Acidente Vascular Cerebral e CID – I21 para Infarto Agudo do Miocárdio. <strong>Resultados:</strong> No período temporal de 2015 a 2024, ocorreram no Estado do Amapá um total de 1.224 óbitos por Acidente Vascular Cerebral com maior taxa de mortalidade prematura 30-69 anos em 2023 (18,1 mortes por 100 mil habitantes) e 1.911 óbitos por Infarto Agudo do Miocárdio com maior taxa de mortalidade prematura 30-69 anos em 2024 (41,8 mortes por 100 mil habitantes). <strong>Conclusão:</strong> Há a necessidade de investimentos e adoção de estratégias principalmente de prevenção, diagnóstico precoce e tratamento dos fatores de risco e comorbidades que podem resultar em episódios de AVC e IAM visando a redução da incidência e óbitos, melhora dos desfechos clínicos e redução de impactos econômicos associados.</p>2025-06-03T16:36:00+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/20738Aplicativo mHealth na conduta de dores lombares na atenção primária2025-06-06T14:09:02+00:00Henrique Jorge Rebouças Júniorhenriquejunior@med.fiponline.edu.brMilena Nunes Alves de Sousamilenanunes@fiponline.edu.br<p><strong>Objetivo: </strong>Desenvolver um aplicativo mHealth baseado em evidências para auxílio na conduta diagnóstica e terapêutica em dores lombares na Atenção Primária à Saúde (APS). <strong>Métodos: </strong>Consiste em um Estudo Metodológico do tipo aplicado, pelo desenvolvimento de um aplicativo mHealth para médicos da APS. A amostra foi por conveniência, incluindo 4 preceptores e 20 residentes com pelo menos 12 meses no Programa de Residência em Medicina de Família e Comunidade. Foram excluídos do estudo aqueles que não devolveram a avaliação. A ferramenta foi disponibilizada juntamente com um questionário tipo Likert com 10 perguntas que avaliam cinco características da usabilidade: facilidade de aprendizado, eficiência, inconsistências, facilidade de memorização e satisfação para a avaliação da ferramenta, a partir da qual foi calculado o escore System Usability Scale (SUS). <strong>Resultados:</strong> A coleta dos dados foi realizada online durante um período de dois meses, através do Google Forms. obtendo-se um valor de 72,3 na escala, classificando a ferramenta como de “boa usabilidade”, validando-a. <strong>Conclusão:</strong> Apesar de validado, o aplicativo necessita de aprimoramentos no design e na facilidade de aprendizado, além de atualização constante, objetivando manter a qualidade e a confiabilidade.</p>2025-06-03T16:34:49+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/20740Cannabis medicinal no Transtorno do Espectro Autista: evidências atuais e desafios2025-06-06T14:08:01+00:00Carmen Denise Duarte Hamudcarmem.hamud@gmail.comEduarda de Araújo Duarte Serrão Reisdudanaps@gmail.comMelissa Dene Munizmelmuniz.d@gmail.comAna Beatriz Alves Tivanellobiativanello@gmail.comRivani Silva Nevesrisineves@gmail.comArlindo Gonzaga Branco Juniorgonzaga.arlindo@gmail.com<p><strong>Objetivo:</strong> Revisar criticamente as evidências científicas mais recentes sobre a eficácia clínica, os mecanismos de ação, a segurança terapêutica, e os desafios ético-regulatórios relacionados ao uso da cannabis medicinal, com ênfase no canabidiol (CBD), no manejo do Transtorno do Espectro Autista (TEA) em populações pediátricas e neurodivergentes.<strong> Métodos: </strong>Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, desenvolvida com base na estratégia PICO. Foram incluídos estudos publicados entre 2019 e 2024, nas bases PubMed, SciELO e LILACS, nos idiomas português, inglês e espanhol. Após triagem de 287 títulos, 12 artigos atenderam aos critérios de inclusão e compuseram a análise final, estruturada em quatro eixos temáticos. <strong>Resultados:</strong> As evidências indicam que o CBD apresenta efeitos promissores na redução de agitação psicomotora, distúrbios do sono, ansiedade e dificuldades sociais em crianças com TEA. Os mecanismos envolvem modulação do sistema endocanabinoide e receptores como CB1, CB2, TRPV1 e 5HT1A. Embora os efeitos adversos sejam geralmente leves, há lacunas relacionadas à padronização das formulações, acompanhamento a longo prazo e regulamentação. <strong>Considerações finais:</strong> O CBD demonstra segurança e potencial terapêutico no TEA, mas sua incorporação clínica depende de maior robustez metodológica e normatização específica.</p>2025-06-03T16:32:23+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/20694Deficiência de Vitamina D e depressão pós-parto2025-06-06T14:06:12+00:00Isabella Araújo Silvaisabellaraujos20@gmail.comFernando Lima Lopesfernandolopes@med.fiponline.edu.brMilena Nunes Alves de Sousamilenanunes@fiponline.edu.br<p><strong>Objetivo: </strong>Investigar se a deficiência de vitamina D pode estar associada ao desenvolvimento da depressão pós-parto, com base em evidências científicas disponíveis. <strong>Métodos: </strong>Revisão Integrativa, realizada nas bases de dados PUBMED, BVS, SCIELO, MEDLINE E LILACS, com os Descritores em Saúde: “Postpartum Depression” AND “Vitamin D”. Após uma criteriosa avaliação, foram selecionados do total 15 artigos que compõem este estudo. <strong>Resultados: </strong>Os autores abordam que a deficiência de vitamina D possui uma grande conexão e está ligada diretamente com a depressão pós-parto, onde após a categorização dos estudos, constatou-se que 86,6% (n=13) obtiveram evidências positivas sobre o tema, destacando que a deficiência de vitamina D afeta diretamente a saúde mental das gestantes e puérperas. Assim, garantir níveis adequados de vitamina D durante a gestação pode ser uma estratégia preventiva importante, especialmente para mulheres com maior vulnerabilidade à depressão. <strong>Considerações finais: </strong>Conforme os dados apresentados, observa-se que a deficiência de vitamina D é um fator de risco significativo para a depressão puerperal, porém necessitando de estudos mais concisos para enfatizar este estudo.</p>2025-06-03T16:19:46+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/20625Contracepção cirúrgica no Brasil, distribuição por gênero e correlação com o desenvolvimento humano, de 2010 a 20232025-06-06T14:01:38+00:00Robson Augusto Andrade Cardoso dos Apóstolosrobsonapostolos@gmail.comBruno Gil de Carvalho Limabrunogil@bahiana.edu.br<p><strong>Objetivo:</strong> Descrever o contexto da realização de vasectomias e laqueaduras tubárias nas unidades federadas (UF) brasileiras quanto a aspectos socioeconômicos e assistenciais e correlacionar com o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM). <strong>Métodos:</strong> Trata-se de um estudo ecológico, com dados agregados por base territorial. Os quantitativos de vasectomias e laqueaduras tubárias por UF, entre os anos de 2010-2023, foram extraídos do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS), em seguida foi calculada a razão de vasectomias/laqueaduras e comparado com o IDHM das UFs. <strong>Resultados:</strong> O Sistema Único de Saúde (SUS) demonstrou alta predileção pelas intervenções femininas entre 2010-2023, sendo 0,6 a razão vasectomias/laqueaduras tubárias no Brasil, tendendo a valores mais baixos nas UFs com menores IDHM. O coeficiente de correlação de Spearman foi de 0,739, com p<0,01, estatisticamente significante. As maiores razões de vasectomias/laqueaduras tubárias foram constatadas exatamente nas UFs com maiores IDHM. <strong>Conclusão:</strong> A vasectomia, mesmo sendo o método mais simples, que apresenta menor risco e maior economia ao usuário e ao SUS, continua sendo muito pouco realizado em regiões com menores IDHM. Esforços adicionais necessitam ser realizados para a inclusão dos homens nos serviços de planejamento familiar dos locais mais carentes do Brasil.</p>2025-06-03T16:19:12+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/20568Taxa de mortalidade e uso de anticoagulantes em uma unidade de terapia intensiva do Distrito Federal, Brasil2025-06-06T13:59:45+00:00Cyntia Elizabeth Fonseca Bosco Galvãocyntiafarma@gmail.comTaynara Gomes Aguiartaynaraaguiar.farma@gmail.comDayani Galatodaygalato@gmail.com<p><strong>Objetivo:</strong> Analisar a taxa de mortalidade e o uso de anticoagulantes em pacientes da unidade de terapia intensiva de um Hospital público do Distrito Federal. <strong>Métodos:</strong> Estudo observacional, retrospectivo, transversal, no qual foram coletados dados de pacientes com 18 anos ou mais, em uso ou não de anticoagulantes, ocorrência de sangramento ou trombos e desfechos durante o período que estiveram internados entre julho/2021 a junho/ 2023. <strong>Resultados:</strong> Foram analisados 168 pacientes, destes 87 (51,7%) evoluíram para óbito. Os motivos de internação de maior frequência estavam relacionados às doenças infecciosas (24,4%) e aos pós-operatórios (31,0%). A maioria dos pacientes (92,9%) possuíam score de Pádua elevado e 73,8% dos pacientes utilizaram anticoagulantes. A enoxaparina foi o anticoagulante mais prescrito e a heparina não fracionada esteve associada à mortalidade. Além disso, o sexo (p=0,770) e a idade (p=0,210) não demonstraram associação com a mortalidade, porém a menor taxa de filtração glomerular (p<0,001), obesidade (p<0,009) e plaquetopenia (p<0,001) apresentaram. <strong>Conclusão:</strong> A mortalidade na unidade foi alta podendo estar relacionada à complexidade dos pacientes e a fatores de risco como doença renal, sepse e maior idade. A maioria dos pacientes recebeu tromboprofilaxia, demonstrando segurança da equipe de saúde sobre os benefícios dessa farmacoterapia.</p>2025-06-03T16:18:40+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/20511Perfil epidemiológico e cobertura vacinal da difteria no Brasil, Centro-Oeste e Estado de Goiás, 2012 a 20232025-06-06T13:54:18+00:00Thiago Assis Venânciothiagoassisvenancio@gmail.comRosita Vieira Oliveirarositavieira_1@outlook.comMauro Meira Mesquita Juniormaurojuniormesquita@gmail.comMorgana Navarro RosaMorgananrosa@gmail.comAntônio Leão Netoleaoneto27@gmail.comMarcela Rodrigues Abdallahmarcelarabdallah@hotmail.comEdna Joana Cláudio Manriqueednamanrique@gmail.com<p><strong>Objetivo:</strong> Analisar o panorama epidemiológico da vacina Pentavalente e DTP contra a difteria no Brasil, Centro-Oeste e estado de Goiás, no período de 2012 a 2023, buscando identificar tendências nas taxas de cobertura vacinal, na notificação de casos e dos óbitos. <strong>Métodos: </strong>Trata-se de um estudo ecológico de série temporal que utilizou dados públicos de cobertura vacinal, óbitos e casos notificados de difteria do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde do Brasil. <strong>Resultados:</strong> O estudo revelou picos de cobertura vacinal de DTP e Pentavalente em 2013, quedas da adesão vacinal de 2012 a 2019 e pequena melhora deste quadro após 2019, mas sem alcançar a meta de 95% de cobertura preconizada pelo Ministério da Saúde. O estado de Goiás e Centro-Oeste tiveram três casos notificados de difteria e, 2015 foi o ano com o maior número de pessoas acometidas por essa doença no Brasil. <strong>Conclusão: </strong>O artigo ressalta a importância da vacinação contínua e da vigilância para controlar a difteria no Brasil, apontando desafios como a queda de coberturas vacinais e o surgimento de novas cepas e destacando avanços com políticas recentes que ajudam a prevenir surtos futuros.</p>2025-06-03T16:17:54+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/20845Erros de medicação cometidos por pacientes assistidos por consultas farmacêuticas em unidade de saúde de Curitiba2025-06-06T13:53:30+00:00Paulo Henrique Gouveiagouveiaph1@gmail.comLinda Kakitani Morishitalmorishita@gmail.comAmélia Luzaamelialuza@gmail.comCaroline Fournier Testonicarolfournier97@gmail.comCristiane da Silva de Oliveiracristiane.paula@ufpr.brGisele Dutra da Silvagiselsilva@sms.curitiba.pr.gov.brYanna Dantas Rattmannyannadr@gmail.com<p><strong>Objective:</strong> To investigate medication errors committed by users of Primary Health Care in Curitiba, Paraná. <strong>Methods:</strong> This was a descriptive and retrospective observational study. Data were collected from electronic medical records and pharmaceutical consultation forms of patients seen at three Health Units between July and December 2021. The variables of interest were the number of patients assisted, sociodemographic profile, treated diseases, frequency of medication errors, and types of errors committed. <strong>Results:</strong> Among the 116 patients assisted, the majority were female (54.3%), aged between 61 and 70 years (34.5%), white (77.6%), with complete secondary education (26.7%), and undergoing treatment for type 2 Diabetes Mellitus (98%). Of this total, 83% committed some type of medication error. The most frequent errors were dose omission (45%), improper storage (32%), and incorrect administration frequency (17%). <strong>Conclusion:</strong> Most of the errors involve poor pharmacotherapy management by the users, highlighting the need to intensify health team actions in providing guidance to patients regarding medications. The development of strategies to support patients in managing their pharmacotherapies is proposed, along with the recognition of the pharmacist as a key professional in the management of users’ pharmacotherapeutic care.</p>2025-06-03T16:16:31+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/20509Perfil clínico e epidemiologico de mulheres com endometriose atendidas em um hospital público do estado do Pará2025-06-06T13:52:27+00:00Gabriela Pereira da Trindadetrindadeufpa@gmail.comWaléria da Silva Plácidowaleriaplacido@yahoo.com.br<p><strong>Objetivo:</strong> Analisar o perfil clínico e epidemiológico das mulheres com diagnostico de endometriosematendidas no ambulatório de cirurgia ginecológica em um hospital público do Pará, entre os anos de 2022 a 2024. <strong>Métodos:</strong> Estudo descritivo observacional, transversal, de caráter quantitativo, realizado a partir de dados dos prontuários de pacientes com endometrioses, em um HospitalPúblico Municipal de Referência de Belém- Pa. <strong>Resultados:</strong> Foram incluídos 87 prontuários de pacientes com endometriose. A maior parte das pacientes tinha 40-50 anos 41.4% dos casos, de cor parda 95,4%, solteiras 69% e possuíam o ensino médio completo 43,7%. A queixa mais frequente foi a dor pélvica 70,1%. Sobre o uso de anticoncepcionais 81,6% já haviam utilizado ou estavam em uso, o maior número foi de mulheres nuligestas com 39.1%, sem histórico de abortos espontâneos 81,6%. O local de maior acometimento foram os ligamentos úterossacros 66,7%, O principal método diagnostico foi a ultrassonografia com preparo intestinal associado com a ressonância magnética de pelve com 54% das pacientes. <strong>Conclusão: </strong>A pesquisa destaca a importância de conhecer o perfil clínico e epidemiológico de mulheres com endometrioses, desse modo, os profissionais de saúde poderão definir estratégias no diagnóstico precoce e tratamento da doença.</p>2025-06-03T16:15:47+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/20726Abordagens e materiais utilizados na cirurgia parendodôntica em dentes retratados endodonticamente2025-06-06T13:51:17+00:00Yago Almeida Sobralalmeidasobraly@gmail.comMaria Eduarda Barbosa de Sales2020102732@app.asces.edu.brMaria Eduarda de Oliveira Araújo Vasconcelos2020102671@app.asces.edu.brNathállya de Melo Freire2020102845@app.asces.edu.brLuíza Rufino de Andrade2017102020@app.asces.edu.brMaria Camilly Gonçalves Lima202010120217@app.asces.edu.brKaren Almeida Matos2020102765@app.asces.edu.brLarissa Soderini Ferracciù2020101030@app.asces.edu.brClaúdia Cristina Brainer de Oliveira Motaclaudiamota@asces.edu.brPatrícia Lins Azevedo do Nascimentopatricianascimento@asces.edu.br<p><strong>Objetivo</strong><strong>:</strong> Descrever diferentes abordagens e materiais utilizados na cirurgia parendodôntica frente aos dentes que falharam em retratamentos endodônticos. <strong>Métodos: </strong>Realizou-se uma revisão integrativa, consultando as bases de dados PubMed e SciELO, utilizando descritores do MeSH e DeCS entre 2019 e 2023, em inglês e português. Foram incluídos estudos laboratoriais, ensaios clínicos, revisões sistemáticas e meta-análises, excluindo artigos não disponíveis na íntegra e com ambiguidade nos resultados. <strong>Resultados: </strong>A pesquisa mostrou que a cirurgia parendodôntica têm resultados promissores, com altas taxas de sucesso associadas ao uso de materiais como MTA ou Biodentine. Os avanços em técnicas cirúrgicas, como o uso de concentrados de plaquetas e navegação por imagem, foram destacados. Entretanto, existem lacunas na literatura, como necessidade de mais estudos comparativos sobre o assunto.<strong> Considerações finais: </strong>A revisão evidenciou a eficácia das abordagens cirúrgicas, mas ressalta a necessidade de investigações futuras e a base em evidências robustas para a escolha de materiais e técnicas.</p>2025-06-03T16:14:45+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/20651Segurança e eficácia do pembrolizumabe no câncer de mama triplo negativo2025-06-05T16:00:46+00:00Ana Paula Chiba Pintoanachibap@gmail.comMilena Moraesmilenamoraes501@gmail.comSiomara Regina Hahnsiomara@upf.brFabiana Camila Andrighifabianaandrigui@gmail.comBianca Modena Zembruskibiancazembruski21@gmail.com<p><strong>Objetivo: </strong>Revisar a eficácia e segurança do fármaco pembrolizumabe no câncer de mama triplo negativo. <strong>Métodos: </strong>Revisão integrativa nas bases de dados PUBMED, BVS e LILACS, utilizando os descritores “pembrolizumab and triple negative breast cancer” e seus termos alternativos, em língua portuguesa, inglesa e espanhola, filtrando ensaios clínicos randomizados publicados nos últimos cinco anos. <strong>Resultados:</strong> Foram selecionados dezenove artigos que descreveram a segurança e eficácia do pembrolizumabe no CMTN. O fármaco demonstrou melhores parâmetros de resposta objetiva ao tumor (ORR), sobrevida global (OS) e sobrevida livre de progressão (PFS) comparado à quimioterapia isolada. Quanto à segurança, reações adversas de grau 1 e 2 estiveram presentes podendo limitar o uso do fármaco em populações com doenças imunes, porém foram consideradas leves e demonstraram ser controladas com corticosteroides e medicamentos de suporte.<strong> Considerações finais: </strong>O pembrolizumabe é uma alternativa eficaz e segura no tratamento de CMTN.</p>2025-06-03T16:14:06+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/20676Ensino de segurança do paciente na graduação de enfermagem2025-06-05T15:59:29+00:00Larissa Simonetti Araújolarissa.simonetti.120@ufrn.brAna Elza Oliveira de Mendonçaanaelzaufrn@gmail.comRebecca Stefany da Costa Santosenf.rebecca@outlook.comWanessa Cristina Tomaz dos Santos Barroswanessa_barros@yahoo.com.brRenata Pegado de Abreu Freitas Torresrenatapegado@gmail.comCristiane Ribeiro de Melo Linocristianemelolino@gmail.com<p><strong>Objetivo: </strong>Verificar como tem sido realizado o ensino da segurança do paciente nos cursos de graduação em Enfermagem do Brasil.<strong> Métodos: </strong>Revisão integrativa em seis etapas, com buscas na BVS, PubMed, CINAHL, COCHRANE e Embase em junho de 2024. Seguiu-se o fluxograma PRISMA para seleção e elegibilidade dos artigos. Foram incluídos estudos sobre o ensino da segurança do paciente na graduação em Enfermagem no Brasil, disponíveis integralmente em português, inglês ou espanhol, e excluídos artigos duplicados e revisões. A análise ocorreu por síntese em quadros e formulários padronizados. <strong>Resultados:</strong> Do total de 60 artigos, oito artigos compuseram a amostra. Destacaram-se os fatores de influência para o ensino de segurança do paciente aos graduandos de enfermagem no Brasil: ausência da transversalidade do ensino da segurança do paciente, resistência e necessidade de atualização docente, resistência discente, infraestrutura insuficiente nos cenários simulado e real; e necessidade de inclusão de metodologias ativas. <strong>Considerações finais: </strong>O ensino da segurança do paciente na graduação em Enfermagem brasileira precisa de atualização curricular conforme as diretrizes da Organização Mundial da Saúde e do Ministério da Saúde. A incorporação de metodologias com maior participação ativa do discente é essencial para uma formação mais qualificada e segura dos futuros profissionais.</p>2025-06-03T16:13:11+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/20522Morbimortalidade hospitalar por lesões, envenenamentos e outras causas externas no estado do Pará2025-06-05T15:58:17+00:00Patricia Duarte Espíndolapatiduarte1@hotmail.comBianca Aguiar Gemaque da Silvabiancaagemaque@gmail.comEmanuel Canto Costaecantocosta@gmail.comHelem da Silva e Silva Pimentelhelempimentel@hotmail.comMarília Helena Melo Carralasmariliacarralas@hotmail.comNalinny Coelho de Britonalinnycoelhoo@gmail.comPaula Jordana Maia da Silvamaiajordana@hotmail.comRenata Alves Diasrenata.adias@yahoo.com.brMaurício Koury Palmeiramauriciopalmeira@gmail.comMaria Helena Cruz Rodriguesmhcrodrigues007@gmail.com<p><strong>Objetivo:</strong> Examinar o perfil espacial da morbimortalidade hospitalar por Região de Saúde (CIR) no estado do Pará, com foco em lesões, envenenamentos e outras causas externas (LECE), nos períodos pré-pandêmico (2018–2019), transpandêmico (2020–2021) e pós-pandêmico (2022–2023). <strong>Métodos:</strong> Estudo quantitativo e descritivo com dados extraídos do DATASUS (2018–2023). Variáveis analisadas: número de internações, duração média da estadia hospitalar, custos, frequência de óbitos e taxas de mortalidade, categorizadas por região e tipo de lesão (CID-10, Cap. XIX). <strong>Resultados:</strong> As internações por lesões e envenenamentos foram frequentes, com fraturas dos membros como as mais comuns e baixa mortalidade (0,1%). Em contraste, traumatismos intracranianos e de órgãos internos tiveram as maiores taxas de mortalidade (7,61% e 9%). Notou-se maior mortalidade entre pessoas pretas e pardas, refletindo desigualdades no acesso e na qualidade do atendimento. Durante a pandemia, houve aumento nas taxas de mortalidade, sugerindo impactos relevantes da COVID-19 na saúde pública. <strong>Conclusão:</strong> O estudo evidencia a gravidade de certas lesões e as desigualdades raciais no atendimento hospitalar, reforçando a necessidade de políticas públicas baseadas em dados para melhorar os desfechos em saúde no Pará.</p>2025-06-03T16:12:28+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/20513Disponibilidade, qualidade e preço de frutas e verduras e sua associação com padrão alimentar saudável em mulheres2025-06-05T15:56:58+00:00Pâmela Priscila de Lisbôa da Silvapamelaplsilva@gmail.comVanessa Backesnessabck@yahoo.com.brIngrid Stahler Kohlingridkohl.nutri@gmail.comJanaína Cristina da Silvacds.janaina@hotmail.comCristina Borges Cafruniccafruni@hotmail.comJuvenal Soares Dias da Costaepisoares@terra.com.brAnderson Garcezadsgarcez@gmail.comMaria Teresa Anselmo Olintomtolinto@gmail.com<p><strong>Objetivo: </strong>Avaliar a associação entre disponibilidade, qualidade e preço de frutas e verduras com o consumo de um padrão alimentar saudável (PAS) em mulheres adultas. <strong>Métodos: </strong>Trata-se de um estudo transversal, de base populacional, incluindo dados de auditagem de 206 estabelecimentos comerciais localizados ao entorno das residências (42 buffers) de uma amostra representativa de 1.128 mulheres, entre 20 e 69 anos de idade, residentes na área urbana de uma cidade da região metropolitana do Rio Grande do Sul. O PAS foi composto por frutas, vegetais e cereais integrais, peixes, laticínios e suco natural, sendo este obtido por análise de componentes principais a partir de um QFA. Regressão linear foi utilizada para testar as associações de interesse. <strong>Resultados: </strong>Verificou-se uma associação positiva entre o preço médio das frutas e verduras com o consumo do PAS, independentemente das características sociodemográficas encontradas nos buffers. Características como idade, cor da pele e escolaridade dos buffers apresentaram associação com o consumo do PAS e maior disponibilidade de frutas e de verduras também esteve associada a melhor qualidade delas. <strong>Conclusão: </strong>Os achados deste estudo reforçam os aspectos relacionados ao preço e disponibilidade como importantes fatores para ações que visem aumentar o consumo de frutas e verduras.</p>2025-06-03T16:11:44+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/20510Perfil clínico, assistencial e farmaco terapêutico de pacientes em Unidades de Terapia Intensiva da COVID-192025-06-05T15:55:19+00:00Laiz Freire Limalaizfreirelima@outlook.comLorenna Oliveira Araujoloreoa@live.comJuliana Silva Santosjulianaassantos18@gmail.comLorrana Alves da Silva Souzalorranasouza.uesb@gmail.comJuliana da Silva Oliveirajuli.silva.oliveira@uesb.edu.brJocinei Ferreira Constânciojocinei.ferreira@uesb.edu.brCleber Souza de Jesuscsjesus@uesb.edu.brGisele da Silveira Lemosgisele.lemos@uesb.edu.br<p><strong>Objetivo: </strong>Avaliar o perfil clínico, assistencial e a farmacoterapia utilizada por pacientes em unidades de terapia intensiva da COVID-19.<strong> Métodos: </strong>Trata-se de um estudo transversal, de caráter descritivo, realizado em um hospital público de referência regional em urgência e emergência, localizado no Sudoeste da Bahia. Os dados foram coletados de prontuários de pacientes diagnosticados com COVID-19 e internados nas UTIs em 2020 e 2021. Os medicamentos analisados foram classificados conforme a classificação AnatomicalTherapeutic Chemical da Organização Mundial da Saúde. Os dados foram tabulados no programa Microsoft Excel® e a análise estatística foi feita no programa Statistical Package for the Social Sciences®, versão 21.0. <strong>Resultados: </strong>Foram incluídos 488 prontuários, 53,3% dos pacientes eram do sexo masculino, 60,5% idosos, com idade média de 63,17 (DP ±16,95) e com hipertensão arterial sistêmica (67,0%). Com relação a assistência prestada 66,2% fizeram uso da ventilação mecânica invasiva e os medicamentos mais prescritos foram os antibióticos (94,7%), como a azitromicina (71,5%), e os corticoides (90,6%). <strong>Conclusão:</strong> Conclui-se que houve maior prevalência de pacientes idosos e com comorbidades como populações de risco para as formas graves da COVID-19, além da elevada frequência no uso do medicamento azitromicina.</p>2025-06-03T16:10:46+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/20530Rejuvenescimento do terço inferior da face: a integração do lip lifting como estratégia de harmonização orofacial2025-06-05T15:54:05+00:00Kledson Lopes Barbosakledsonlopesb@gmail.comCíntia Mirela Rodrigues da Silvacintia.m.alves44@gmail.comEllen Lucas de Barrosdraellenlbarros@outlook.comJoão Luiz Batista Valençavalenzajl@hotmail.comAna Carolina Pereira Paulinodracarolinahof@gmail.comÉrica Alonso Coeericaalonsocoe@gmail.comJana Carine Guimarãesjanadrahof@gmail.com<p><strong>Objetivo:</strong> Explorar a eficácia do lifting labial como técnica de rejuvenescimento do terço inferior da face, integrado ao conceito de harmonização orofacial, visando atingir resultados estéticos naturais e equilibrados. <strong>Revisão bibliográfica:</strong> Esses procedimentos demonstraram benefícios como melhor definição do contorno labial, redução da distância interlabial e resultados naturais e equilibrados. O Subnasal Bullhorn Lift encurta a distância entre o nariz e o lábio superior, proporcionando uma aparência mais jovial; o Corner Lift eleva os cantos da boca, suavizando a expressão de tristeza; e o Italian Lip Lift oferece uma projeção sutil do lábio superior. Quando realizadas por profissionais qualificados, essas técnicas apresentam baixas taxas de complicações e proporcionam resultados duradouros, melhorando tanto a estética quanto a funcionalidade da região perioral. <strong>Considerações finais: </strong>O lifting labial proporciona melhorias na definição dos lábios, redução do comprimento interlabial e suavização das estruturas associadas. A combinação dessas técnicas permite resultados estéticos naturais, respeitando a anatomia individual e promovendo um equilíbrio facial harmonioso com baixas taxas de complicações e resultados duradouros, reforçando a aplicabilidade dessas técnicas como uma opção segura e eficaz para o rejuvenescimento facial.</p>2025-06-03T16:09:02+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/20547Os desafios do diagnóstico da endometriose no Brasil2025-06-05T15:51:45+00:00Giovanna da Silva Barrosgiovannabarros405@gmail.comLuana Vieira Boniniluanavieirabonini@gmail.comMalu Yorrana Campos Sampaiomaluyorrana@hotmail.comNathalia Pedrosa Soutonathaliapedrosa1@gmail.comAline Aires Aguiaraline.aguiar@afya.com.br<p><strong>Objetivo: </strong>Ampliar a compreensão acerca dos desafios do diagnóstico da endometriose. <strong>Métodos: </strong>Trata-se de uma revisão integrativa de literatura, utilizando a estratégia PICO para elaborar a pergunta norteadora. As referências utilizadas foram coletadas a partir das bases eletrônicas de dados: PubMed e Biblioteca Virtual de Saúde (BVS). <strong>Resultados: </strong>A pesquisa inicial produziu 93 referências, onde 91 artigos estavam publicados no PubMed e 2 na BVS. Após exclusões por artigos fora dos últimos cinco anos (28), 63publicações foram potencialmente elegíveis para participarem do presente estudo. Entretanto, 11 foram excluídos por estarem pagos, 56 por não abordarem a temática. A amostra final obtida neste trabalho foi composta por oito trabalhos. Seis artigos (75%) enfatizaram quanto a demora no diagnóstico desta doença crônica, afirmando a respeito da intensificação dos sintomas e da piora da qualidade de vida das pacientes. <strong>Considerações finais:</strong> É possível verificar que o diagnóstico da endometriose ainda é uma barreira que necessita superar, onde um dos fatores contribuintes para a dificuldade diagnóstica é a diversidade de sinais e sintomas. Devido a isso, pode ocorrer confusão com outras doenças e, consequentemente, impacto negativo na vida das pacientes.</p>2025-06-03T13:10:23+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/20581A leishmaniose tegumentar americana no estado do Pará2025-06-05T15:48:33+00:00Victória Pereira de Almeidavictoriaalmeeidaa@gmail.comMilena Beatriz de Sousa Santosmilenasantos.atm@hotmail.comMarina Smidt Celere Meschedemarcelere@yahoo.com.brLincoln Lima Corrêalincorre@gmail.com<p><strong>Objetivo: </strong>Avaliar as evidências disponíveis na literatura em relação ao cenário epidemiológico da leishmaniose tegumentar americana no Estado do Pará. <strong>Métodos: </strong>Revisão integrativa realizada nas bases de dados Web of Science, PubMed, BVS e SciELO no período de 2004 a 2024, por meio dos descritores “leishmaniose tegumentar”, “epidemiologia” e “estado”, analisando-se artigos científicos em português e inglês. <strong>Resultados: </strong>Foram obtidas 20 evidências, cujos dados foram analisados em três categorias, sendo eles a epidemiologia da leishmaniose tegumentar americana, a etiologia da leishmaniose tegumentar pelo gênero de <em>Leishmania</em> e a distribuição espacial de casos no Pará. Foi possível evidenciar a prevalência de casos em adultos do sexo masculino, que possuem baixa escolaridade e que realizam atividades com maior grau de exposição à doença. A distribuição da infecção é mais prevalente pela infecção por <em>L. (V.) braziliensis</em> e há uma distribuição espacial heterogênea entre os municípios do Estado. <strong>Considerações finais:</strong> As evidências científicas acerca do cenário epidemiológico da leishmaniose tegumentar no Pará descrevem que essa doença é endêmica na região e está associada à vulnerabilidade social da população afetada.</p>2025-06-03T13:09:34+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/20270Imunoexpressão de PI3K, PTEN e S6K1 em desordens orais potencialmente malignas2025-06-04T20:01:02+00:00Khalil Fernandes Vianakhalillviana775@gmail.comSthefane Gomes Feitosasthefane_feitosa@yahoo.com.brDenis Francisco Gonçalves de Oliveiradenisfgo@gmail.comPaulo Goberlânio de Barros Silvapaulo_goberlanio@yahoo.com.brRoberta Barroso Cavalcanteroberta@unifor.brAlexia Nathália Brígido Assefalexianbassef@gmail.comEalber Carvalho Macedo Lunaealberluna@gmail.comKaruza Maria Alves Pereirakaruzaalves@ufc.br<p><strong>Objetivo: </strong>Avaliar a imunoexpressão das proteínas PI3K, PTEN e S6K1 em displasias epiteliais orais (DEO). <strong>Métodos: </strong>20 casos de DEO com diferentes graus histológicos e 20 casos de mucosa oral saudável (MOS) foram avaliados por reação de imunoistoquímica utilizando anticorpos anti-PI3K, anti-PTEN e anti-S6K1, os quais foram analisados semiquantitativamente. A análise estatística foi realizada utilizando o teste exato de Fisher ou o teste do qui-quadrado de Pearson para as variáveis categóricas, e teste de Mann-Whitney ou o teste de Kruskal-Wallis para as variáveis quantitativas. <strong>Resultados:</strong> Foi observada uma maior frequência de imunomarcação positiva para PI3K e S6K1 em DEO, juntamente com diminuição do PTEN nuclear e citoplasmático em DEO em comparação com MOS. Além disso, foi observado um número médio citoplasmático maior de células expressando PTEN em DEO de baixo risco em comparação com as displasias de alto risco. <strong>Conclusão:</strong> O aumento da expressão de PI3K e S6K1, associado a uma diminuição da expressão de PTEN, pode estar associada ao desenvolvimento e à progressão de DEO. Por conseguinte, tais marcadores podem apresentar potencial valor diagnóstico, auxiliando na estratificação de risco e podendo contribuir para a definição do prognóstico.</p>2025-06-03T13:08:01+00:00##submission.copyrightStatement##