https://acervomais.com.br/index.php/saude/issue/feedRevista Eletrônica Acervo Saúde2024-11-18T22:40:48+00:00Equipe Editorialbasecientifica@acervomais.com.brOpen Journal Systems<p><strong><span style="color: #ff0000;">ISSN</span> | <span style="color: #ff0000;">Indexada</span> | <span style="color: #ff0000;">DOI</span> | <span style="color: #ff0000;">Qualis B1</span> | </strong>Taxa de Publicação<strong> <span style="color: #0489b1;">R$720,00</span><br></strong></p>https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/17856Autonomia das mulheres no parto2024-11-18T22:40:48+00:00Bárbara Dias Rezende Gontijobarbaragontijo@ufu.brMayla Silva Borgesmaylaborges@ufu.brJuliana Pereira da Silva Faquimjulianafaquim@ufu.brEfigênia Aparecida Maciel Freitasefigeniaufu@gmail.comHelena Borges Martins da Silva Parohelenaparo@ufu.brEmerson Piantino Diasemersonpiantino@ufu.br<p><strong>Objetivo: </strong>Analisar o exercício da autonomia na não escolha da via de nascimento entre mulheres grávidas. <strong>Métodos: </strong>Estudo qualitativo, realizado a partir de quatro grupos focais, com 31 gestantes primigestas e não primigestas em um município de Minas Gerais. Fizemos análise lexical através de Nuvem de Palavras e Árvore de Similitude. <strong>Resultados: </strong>As mulheres não se sentem participativas nem respeitadas na escolha da via de nascimento e suas decisões não são pautadas no exercício da autonomia. A maioria das mulheres apresenta preferência por uma das vias de nascimento, entretanto, suas “escolhas” esbarram na imposição profissional, na falta de disponibilidade para acompanhar o trabalho de parto e parto, no receio de vivenciar uma experiência ruim e nas indicações falaciosas de cesariana. Por não terem escolha, as mulheres optam pela “cesárea a pedido” visando fugir da violência obstétrica. Existe uma “autonomia limitada”, exercida sem conhecimento prévio dos riscos e benefícios de cada modo de nascer. <strong>Conclusão: </strong>Na perspectiva das parturientes, o modo de nascer é determinado pelos profissionais que assistem o parto e as mulheres não têm exercido autonomia nessa decisão. Há um retrocesso no reconhecimento dos direitos femininos que impossibilita o exercício pleno da autonomia no trabalho de parto e nascimento.</p>2024-11-18T22:36:08+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/17878Tecnologia educacional digital para o cuidado em saúde2024-11-18T22:33:28+00:00Jovíria Márcia Ferreira de Oliveira Padilhajoviriap@id.uff.brGeilsa Soraia Cavalcanti Valentegeilsavalente@id.uff.brCláudia Maria Messiascmessias@id.uff.brFabiola Marchon de Oliveirafabiolamarchon@id.uff.brRosana Moreira de Sant’Annarosanamoreira@id.uff.brAlessandra Conceição Leite Funchal Camachoalessandracamacho@id.uff.br<p><strong>Objetivo: </strong>Identificar e analisar as tecnologias educacionais digitais e suas implicações para o cuidado em saúde. <strong>Métodos: </strong>Revisão integrativa da literatura fundamentada nas cinco etapas de Whittemore e Knafl. Foram realizadas buscas em 13 bases de dados por artigos originais, publicados entre 2018 e 2023, em inglês, português e espanhol, que respondessem as questões norteadoras: “Quais tecnologias educacionais digitais estão sendo empregadas pela equipe de saúde para o ensino e capacitação de seus pares? E quais são as implicações dessas tecnologias educacionais digitais para o cuidado em saúde?”. <strong>Resultados:</strong> Foram selecionados 11 artigos para compor a revisão, cuja análise dos dados emergiu em duas categorias. Nestas foram descritos os benefícios e as barreiras associadas ao <em>e-learning</em> e à simulação em saúde, bem como foram apresentadas as suas implicações para o cuidado em saúde. <strong>Considerações finais:</strong> Os resultados permitem afirmar que tanto o <em>e-learning</em> quanto as simulações desempenham um papel vital na educação e capacitação dos profissionais de saúde. Conclui-se, portanto, que a integração das tecnologias educacionais digitais no processo educacional não apenas fortalece a formação dos profissionais de saúde, mas também promove a adoção de boas práticas nos espaços de saúde, contribuindo para uma assistência mais segura e eficaz.</p>2024-11-18T15:02:35+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/17785Potencial Terapêutico das Plantas Medicinais Amazônicas no Tratamento da Malária2024-11-18T22:31:12+00:00Caroline Azulay-Fernandescarolineazulrodrigues@gmail.comTamyris Regina Matos Lopestamyris.doc@gmail.comRafael Monteiro Fernandesfaelfernandes@gmail.comFelipe Kós Mirandafelipekosm@gmail.comNalinny Coelho de Britonalinnycoelhoo@gmail.comEnzo Giovani Sousa da Silvaenzogiovani7e@gmail.comKarla Alice Soriano de Mello Lobatokarlalobato@me.comGianluca Cerqueira Grisoliagianlucacgrisolia12@gmail.comShirley Pantoja Sousasousapsh@gmail.comJosé Luiz Fernandes Vieirajvieira@ufpa.br<p><strong>Objetivo: </strong>Explorar e sintetizar as evidências disponíveis sobre o uso de plantas medicinais amazônicas no tratamento da malária, destacando seus mecanismos de ação, desafios e limitações. <strong>Revisão Bibliográfica: </strong>A revisão revelou que plantas como <em>Cinchona spp.</em>, <em>Artemisia annua</em>, <em>Carapa guianensis</em>, <em>Copaifera spp.</em> e <em>Quassia amara</em> possuem compostos bioativos que inibem a replicação do <em>Plasmodium spp.</em>, modulam a resposta imunológica do hospedeiro e têm propriedades antioxidantes. Os principais desafios incluem a resistência do parasita aos tratamentos, a padronização das doses dos extratos de plantas e as interações medicamentosas. A integração do conhecimento tradicional com a pesquisa científica pode levar ao desenvolvimento de novos tratamentos antimaláricos eficazes. <strong>Considerações finais:</strong> As plantas medicinais amazônicas mostram um grande potencial para o tratamento da malária, porém, mais estudos são necessários para garantir a segurança e a eficácia desses tratamentos. As principais limitações incluem a resistência do parasita aos medicamentos e a necessidade de padronizar os extratos de plantas. Além disso, há dificuldades logísticas na coleta e conservação das plantas. Integrar o conhecimento tradicional com a pesquisa científica pode ser a chave para desenvolver novos tratamentos antimaláricos eficazes.</p>2024-11-18T15:01:55+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/18064Desenvolvimento de software para autocuidado nutricional de pacientes oncológicos2024-11-18T22:27:40+00:00Mylenne Cardim Ferreiramylenne_cf@hotmail.comDirce Nascimento Pinheirodircenp@ufpa.br<p><strong>Objetivo:</strong> desenvolver um <em>software</em> em formato de aplicativo para dispositivos móveis com enfoque no autocuidado nutricional de pacientes oncológicos. <strong>Métodos:</strong> Trata-se de um estudo descritivo, do tipo desenvolvimento metodológico, constituído por três etapas (revisão de literatura, criação e desenvolvimento do protótipo e a validação do protótipo por juízes especialistas). Para a análise da avaliação do aplicativo, foi realizado o cálculo do Índice de Validade de Conteúdo (IVC). O projeto foi submetido ao Comitê de Ética do Instituto de Ciências na Saúde (ICS) da Universidade Federal do Pará (UFPA). <strong>Resultados:</strong> A ferramenta aborda sete tópicos, como avaliação antropométrica, percentual de perda de peso, cálculo da necessidade hídrica diária, orientações sobre alimentação saudável, estratégias nutricionais para quimiotoxicidades gastrointestinais, frutas da estação e receitas saudáveis. A análise dos juízes demonstrou que a tecnologia educativa proposta possui validade para ser utilizada com o público alvo (IVC maior que 0,8). <strong>Conclusão:</strong> Desta forma, espera-se que o produto elaborado nesta pesquisa, estimule que os pacientes e seus cuidadores exerçam a autonomia do cuidado, promovendo uma melhor resposta ao tratamento e prognostico clínico.</p>2024-11-18T15:01:33+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/16953Vasculite Pulmonar Anti-Citrulina Positivo2024-11-18T22:25:46+00:00Juliana Lins da Paz Portelajulianalpportela@hotmail.comLucas Akira Costa Hirailucasakirahirai@gmail.comHumberto Carlos Vale Feitosa Segundohcfeitosaa@gmail.comGerson Coelho Vianagersoncviana@gmail.comJosé Nicodemo Barbosanicodemo.barbosa@gmail.comGustavo Duarte Rodriguesgustavomail@hotmail.comAndré Rossanno Mendes Almeidaandrerossanno@gmail.comJúlio César Lins da Paz Portelajuliopazportela@hotmail.comAna Beatriz Cavalcante da Cruzbiacavalcantedc@gmail.comMaria do Carmo Lacerda Barbosamcl.barbosa@ufma.br<p><strong>Objetivo: </strong>Descrever um caso de vasculite pulmonar rapidamente progressiva, de difícil diagnóstico e condução terapêutica, em paciente previamente hígida, cuja natureza autoimune foi confirmada pela positividade do anticorpo anticitrulina e Fator antinuclear. <strong> Detalhamento do Caso:</strong> Paciente, 34 anos, feminina, no quinto dia pós-parto com óbito fetal, abrindo quadro com poliartrite e síndrome febril, elevação de marcadores inflamatórios, painel autoimune negativo, exceto por FAN e Anti-CPP, que evoluiu para Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo Grave, necessidade de ventilação mecânica, não responsiva a pulsoterapia com metilprednisolona e ciclofosfamida endovenosa e sucesso terapêutico com Rituximab. <strong>Considerações finais: </strong>A vasculite pulmonar Anti-CCP positiva, também chamada reumatoide é uma complicação rara, sem critérios diagnósticos bem definidos e sem tratamento bem descrito na literatura. Por essa razão é fundamental o compartilhamento de experiências acerca do diagnóstico e manejo das vasculites pulmonares não ligadas ao ANCA, de forma a colaborar com discussões que contribuam na abordagem de casos semelhantes e no enriquecimento da literatura sobre o assunto.</p>2024-11-18T14:50:42+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/18413Análise da deficiência de vitamina B12 em pacientes pós cirurgia bariátrica em um hospital privado da região amazônica2024-11-18T22:24:19+00:00Jéssica Aleixo Gomesjessica.aleixo.gomes@ics.ufpa.brBruna Fernanda Moraes de Souzabruna.moraes.souza@ics.ufpa.brEdson Yuzur Yasojimayasojima@ufpa.brTárik Olivar de Nunes Valentetarikolivar@gmail.com<p><strong>Objetivo: </strong>Analisar e comparar, por meio do perfil laboratorial, a vitamina B12 de pacientes submetidos à cirurgia bariátrica pela técnica "Bypass gástrico" durante o período entre 2012 a 2022. <strong>Métodos:</strong> O estudo observacional e retrospectivo analisou dados de 102 pacientes do banco de dados Bariatric System®, usado pela equipe de cirurgia bariátrica de um hospital no estado do Pará. Avaliou-se características demográficas e níveis de vitamina B12 em período pré e pós-operatórios (1º, 5º e 10º ano). Os dados foram analisados com Python 3.8 e Microsoft Excel® 365. <strong>Resultados: </strong>A amostra, possui maior incidência de pessoas encontradas nas faixas etárias de 18-25 anos e 26-35 anos, com 24,51% cada, e tem predomínio do público feminino (56,86%). A deficiência de vitamina B12 é mais prevalente no período pré-operatório (79,4%) e no 1° ano pós cirúrgico (62,7%), tendo queda no 5º ano (21,6%) e 10º ano (14,7%). Observa-se maior incidência de deficiência em mulheres, particularmente no 1º e no 10º ano pós-operatórios. <strong>Conclusão: </strong>Há déficit de vitamina B12 nos pacientes submetidos ao BGYR em todo período analisado, fazendo-se necessário o acompanhamento laboratorial da vitamina e o suporte nutricional adequado por toda vida.</p>2024-11-18T10:24:57+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/15993Compreensão do impacto da depressão pós-parto na interação mãe e filho na perspectiva materna2024-11-18T22:22:29+00:00Carolina dos Santos Silvaenfermeira.carolinasilvaa@gmail.comRayra Emanuelli Pereira da Silva Colassorayracolasso@hotmail.comAndressa Rocha da Silveiraandressa.rocha@fatecie.edu.brEduardo Rocha Covreeduardo.covre@fatecie.edu.brIgor Fernando Nevesenf.igorneves@gmail.comPatrícia Louise Rodrigues Varela Ferraciolipatricialouisev@yahoo.com.br<p><strong>Objetivo:</strong> Compreender como a depressão pós-parto pode impactar na interação mãe e filho. <strong>Métodos:</strong> Pesquisa descritiva exploratória com abordagem qualitativa que foi desenvolvida em uma unidade básica de saúde no Noroeste do Paraná, Brasil. A análise de conteúdo guiará a interpretação das respostas, assegurando anonimato. O processo segue os regulamentos éticos e legais, buscando compreender e destacar os efeitos dessa condição na interação entre mãe e filho. <strong>Resultados:</strong> Os resultados foram apresentados de acordo com a complexidade dos sentimentos maternos pós-parto. Esses fatores influenciam as dinâmicas emocionais na interação mãe-filho. Ademais, ressalta-se a importância do apoio familiar e do tratamento adequado para promover uma interação saudável entre mãe e filho, resolvendo desafios emocionais pós-parto e melhorando o bem-estar geral. <strong>Conclusão: </strong>Fica evidente que essa condição afeta a interação, prejudicando o vínculo emocional, os cuidados adequados e o desenvolvimento infantil. Intervenções e apoio adequados, oferecidos por profissionais de enfermagem, são cruciais para a detecção precoce e o tratamento. A conscientização pública é essencial para eliminar o estigma e encorajar as mães a buscar ajuda.</p>2024-11-18T10:24:12+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/18275Cobertura e meta vacinal da COVID-19 na região metropolitana de Belém2024-11-18T22:18:33+00:00Angra Thaynara Silva Vianaangravianaa@gmail.comFabiana Costa Cardosofabianacostacardoso2@gmail.comLuiz Artur Barbosa Maialuiz.artur2000@gmail.comCatarina Torres Pinhocatarinatpinho99@gmail.comThaynah Nunes de Souzathaynahns.fisio@gmail.comThalita Luana do Nascimento MendonçaThalytalnmendonca@gmail.comFlávia Lethycia Baia da Fonsecalethyciabaia@gmail.comNatália da Silva Silvanattsilva13@gmail.comSamanta da Silva Costa Raminhosamantacostaraminho@gmail.comMaria da Conceição Nascimento Pinheiromconci@ufpa.br<p><strong>Objetivo:</strong> Descrever a distribuição da cobertura e meta vacinal Anti-Covid-19 nos municípios que compõem a região metropolitana de Belém-PA. <strong>Métodos:</strong> Estudo observacional, ecológico, com dados obtidos de um formulário eletrônico disponibilizado pela Secretária de Saúde do Estado do Pará (SESPA) e pela Rede de Dados Nacional de Saúde (RNDS). <strong>Resultados:</strong> Pfizer foi a vacina mais aplicada, as doses distribuídas foram bem maiores que as doses aplicadas, com isso as doses aplicadas não conseguiram alcançar a estimativa populacional de vacinados na Região Metropolitana I. Entre os municípios estudados, Ananindeua foi o que apresentou a melhor cobertura e a capital, Belém, a pior. A taxa de abandono da segunda para a terceira dose se mostrou um dado preocupante. Com o abandono populacional durante a campanha, muitas doses de vacina foram desperdiçadas, estragadas e descartadas. <strong>Conclusão:</strong> Esses resultados demonstram a necessidade de mais estudos e planejamentos para compreender a recusa da população para com a vacinação ou entender qual gestão mais adequada para melhores campanhas de vacinação com o intuito de elevar a cobertura vacinal e proporcionar qualidade de vida à população.</p>2024-11-18T10:21:23+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/17722Uso da terapia de reposição hormonal no climatério e a associação com o câncer de mama2024-11-18T22:16:41+00:00Gabrielle Nunes Oliveira Santosgabbi_nos@hotmail.comIsadora Eloy Candidoisadoraeloycandido@gmail.comRenan Remaeh Roccarenan.remaeh@gmail.com<p><strong>Objetivo: </strong>Determinar quais são os fatores de risco associados ao aparecimento de câncer de mama (CM) em mulheres que realizam terapia hormonal no climatério (TRH). <strong>Métodos:</strong> Revisão integrativa da literatura científica realizada através de busca sistemática nas bases de evidências da Literatura LILACS e PUBMED entre os anos 2018 e 2023. Foram encontrados 15 artigos para pesquisa. <strong>Resultados:</strong> O uso da TRH está associado ao aumento na incidência de CM, sendo estes riscos agravados por fatores associados à administração dos hormônios e riscos individuais. A incidência aumenta quanto maior a duração da reposição e proporcionalmente com a idade de início. A utilização de estrogênios vaginais tem o menor risco entre as opções, já o uso de estrogênio isolado via transdérmica ou oral apresentam menor incidência de CM do que o uso por mesma via das formulações combinadas de estrogênio e progesterona, principalmente progestágenos sintéticos. Assim como, o ganho de peso na pós-menopausa está mais associado ao risco de CM. <strong>Considerações finais:</strong> Todos os tipos de TH, exceto estrogênios vaginais, estão associados a mais incidência de câncer de mama, principalmente a combinação de estrogênio e progestagênio, especialmente em mulheres magras. Avaliação individual de risco-benefício é essencial antes da TRH para sintomas climatéricos.</p>2024-11-18T09:36:33+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/17762Prevalência e fatores associados à síndrome de Fournier na população pediátrica2024-11-18T16:55:35+00:00Oscar Juan Pablo Valenzuela Cornejooscarjuanpablo21@gmail.comZélia Maria Camposzeliacampos@yahoo.com.br<p><strong>Objetivo:</strong> descrever a prevalência e os fatores associados à síndrome de Fournier em crianças. <strong>Métodos:</strong> Trata-se de uma revisão integrativa da literatura realizada em seis etapas: elaboração da questão de pesquisa; busca na literatura e amostragem; definição das informações a serem extraídas dos estudos selecionados; categorização dos estudos; análise da amostra; apresentação dos resultados. A coleta de dados foi realizada nas bases de dados Publisher Medline (PubMed), Scientific Electronic Library Online (Scielo) e Google Scholar. <strong>Resultados:</strong> Os resultados mostraram que a prevalência da síndrome de Fournier em crianças não é claramente descrita na literatura e os fatores associados foram sexo feminino, causas anorretais, internação tardia, presença de condições debilitantes como insuficiência renal e disfunção hepática, além de parâmetro laboratoriais como hiperglicemia, hipocalcemia, anemia, leucocitose e trombocitopenia, baixos níveis de hematócrito, cálcio, albumina e colesterol, e níveis elevados de BUN e fosfatase alcalina. <strong>Considerações finais:</strong> A síndrome de Fournier em crianças é uma condição grave importante e sugere-se que mais estudos sejam desenvolvidos para avaliar situação como a fisiopatologia, mecanismos subjacentes, prevalência e fatores associados.</p>2024-11-18T09:36:06+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/17352Gestantes soropositivas para HIV e Sífilis em uma cidade do Estado do Amazonas2024-11-18T16:30:47+00:00Adana França dos Santosadanafranca@gmail.comGlauber Palma de Oliveiraglauberpoliveira@hotmail.comMarianna Facchinetti Brockmariannabrock@hotmail.com<p><strong>Objetivo: </strong>Analisar a prevalência de gestantes soropositivas para HIV e sífilis e as condutas realizadas durante o pré-natal, correlacionando com idade gestacional e materna, consultas de pré-natal, peso ao nascer e sexo do neonato.<strong> Métodos: </strong>Estudo observacional descritivo prospectivo de gestantes, atendidas na maternidade em uma cidade do estado do Amazonas, soropositivas para HIV e Sífilis entre junho de 2017 a junho de 2018. Foram coletados dados epidemiológicos para análise exploratória de dados com tabulação e apresentação em tabelas e gráficos.<strong> Resultados: </strong>Um total de 100 grávidas testaram positivo para HIV e 302 para Sífilis, correspondendo à prevalência de 0,31% e 0,93%, respectivamente. Houve diferença estatística nas idades maternas e tipos de partos, na primeira o grupo Sífilis apresentou mediana (23 anos) inferior ao HIV (25 anos). E com relação ao tipo de parto, o grupo do HIV teve percentual de parto normal em 14% e Sífilis de 60%. Apenas 4 casos de coinfecção HIV/sífilis foram identificados. <strong>Conclusão: </strong>Embora as taxas de prevalências de grávidas portadoras de HIV e Sífilis terem sido baixas no período do estudo, os dados coletados são preocupantes, pois além de identificar falhas no pré-natal, podem sugerir uma deficiência nas medidas de controles de pacientes soropositivas.</p>2024-11-18T09:35:42+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/17417Metodologias ativas no processo de aprendizagem nas residências em saúde2024-11-16T12:06:13+00:00Alessandra Cristina de Almeida Romãoromaoalefisio@gmail.comPaula Victória Tiribaxi Nevespaulavictoria541@gmail.comAna Paula Moreira Salesanapaula.apsales@gmail.comEmmanuele Celina Souza dos Santosmanusouza1469@gmail.comChristian Pacheco de Almeidachristianpacheco134@gmail.comJoão Gabriel Barbosa Lima1986limagabriel@gmail.comJuliana Oliveira Ferreirajulianaoliveiraferreira27@gmail.comIngrid Inez Amaral Tilmannamaralingrid@hotmail.comAna Paula Figueiredo de Montalvão Françaanapaula@alexandrohup.comPilar Maria de Oliveira Moraespilarmoraesnutri@gmail.com<p><strong>Objetivo: </strong>Identificar na literatura científica evidências sobre a utilização das metodologias ativas no processo de aprendizagem nas residências em saúde. <strong>Métodos: </strong>Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, com artigos na íntegra publicados entre 2014 e 2024, no idioma de publicação em português e inglês, nas bases de dados: Scientific Electronic Library Online (SCIELO), National Library of Medicine National Institutes of Health (PubMed), e Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde (Lilacs), por meio da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), com uso dos descritores controlados <em>Medical Subject Headings</em> (MeSH), incluindo termos alternativos e palavras-chave. <strong>Resultados: </strong>9 artigos obedeciam os critérios de inclusão e exclusão, evidenciando, em sua maioria, que as metodologias ativas nas residências em saúde podem ser utilizadas como um método eficaz para produzir a autonomia dos discentes, bem como um facilitador no processo de ensino aprendizagem. <strong>Considerações finais:</strong> O uso das metodologias ativas mostrou-se eficaz em diferentes cenários de prática, desde atividades mais complexas, como as de simulação de procedimentos e treinamento de cirurgias, até metodologias que instigam o processo de reflexão, como a de problematização, as quais mostraram poder de desempenhar maior autonomia dos sujeitos, da mesma forma que possibilita aproximação entre teoria e realidade.</p>2024-11-16T11:36:14+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/17419Dinâmica epidemiológica do exame citopatológico cervical em mulheres paraenses2024-11-16T12:02:48+00:00Erik William Farias Coelhoerikwfc9@gmail.comGabriela de Assis Ribeiromed.gabrielaribeiro@gmail.comVictor Leno Silva Paesvictorlenoestudar@gmail.comLeila Maués Oliveira Hannaleila.hanna@uepa.br<p><strong>Objetivo: </strong>Detalhar o perfil epidemiológico das mulheres que se submeteram ao exame citopatológico do colo do útero no Estado do Pará no período de 2014 a 2023. <strong>Métodos: </strong>Trata-se de um estudo epidemiológico quantitativo, retrospectivo e longitudinal, com coleta de dados do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS) através do Sistema de Informação do Câncer (SISCAN), entre os anos de 2014 a 2023. <strong>Resultados:</strong> Nesse período, foram registrados 1.434.612 exames citopatológicos de colo uterino no Estado do Pará. O maior número de exames e a maior taxa de incidência foram registrados em 2023, com 241.506 exames totais (105 para cada 1000 mulheres). Houve predomínio da faixa etária de 35-39 anos (16,33%) e da etnia amarela (55, 61%). 99,38% das fichas não fizeram registro da escolaridade. A principal motivação para a realização do preventivo foi o rastreamento (96,66%). <strong>Conclusão:</strong> O estudo possibilitou conhecer o perfil epidemiológico das mulheres que realizaram exame citopatológico do colo do útero no Pará, avaliando fatores que influenciaram na adesão ou não do exame, podendo contribuir na elaboração de medidas estratégicas para a prevenção do câncer de colo de útero e futuras pesquisas a respeito do tema.</p>2024-11-16T11:35:45+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/17650Teste antígeno criptocócico de fluxo lateral na terapia preemptiva de pessoas que vivem com HIV em locais de alta prevalência da antigenemia criptocócica2024-11-16T12:01:03+00:00Mauricea Francisco da Silva Romero Gonzalezmauricea.romero@gmail.comIsabelle Vasconcellos de Souzaisav2206@gmail.comMaria Clara Lippimariaclara.lippi@fiocruz.brDerick Mendes Bandeiraderick_mendes@live.comRaphael de Almeida Ferryferry@unirio.br<p><strong>Objetivo: </strong>Determinar a prevalência da antigenemia criptocócica através do teste CrAg-LFA em pessoas que vivem com HIV (PVHIV) e que estão em tratamento com antirretrovirais, correlacionando com a detecção do Cryptococcus spp. no líquido cefalorraquidiano (LCR). <strong>Métodos: </strong>O estudo foi realizado de abril/2021 a julho/2021 em uma amostra de 250 PVHIV, em atendimento no ambulatório de referência em HIV/AIDS do Hospital Universitário Gaffrée e Guinle (RJ). Avaliamos a prevalência das infecções e correlação das faixas de linfócitos T CD4+ com a ocorrência de neurocriptococose, cujo diagnóstico era definido por cultura microbiológica a partir do LCR ou por exame micológico direto. A análise estatística consistiu do teste Kappa de Cohen com classificação de Landis & Koch (1977). Para tanto, utilizamos o programa SPSS 27 for Mac IBM. <strong>Resultados:</strong> Detectamos a prevalência da antigenemia criptocócica em 8,8% dos pacientes (IC 95% 5,5-13,3%). A concordância entre a antigenemia criptocócica e a neurocriptococose demonstrou-se robusta (0,875; p=0,0001). <strong>Conclusão:</strong> A prevalência de antigenemia na população de estudo e a concordância na detecção do antígeno criptocócico, no soro e LCR, indicam a necessidade da realização do CrAg-LFA no soro, nas PVHIV, independente da carga viral ou vigência de TARV.</p>2024-11-16T11:35:02+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/17689Infecções sexualmente transmissíveis na população transgênera atendida na atenção primária à saúde2024-11-16T11:58:51+00:00Hadassa Luiza Marcelino Batistahadassa.batista@sou.unifal-mg.edu.brMônica Lá-Salette da Costa Godinhomonica.godinho@unifal-mg.edu.brPatrícia Scotini Freitaspatricia.freitas@unifal-mg.edu.brMelissa Lúcia Melomelissa.melo@sou.unifal-mg.edu.brFábio de Souza Terrafabio.terra@unifal-mg.edu.br<p><strong>Objetivo:</strong> Analisar as evidências científicas sobre as Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs) na população transgênera atendida na Atenção Primária à Saúde. <strong>Métodos:</strong> Trata-se de um Revisão Integrativa (RI), utilizando referencial metodológico, registrada no Figshare, que empregou a seguinte pergunta norteadora: “quais são as evidências científicas acerca das Infecções Sexualmente Transmissíveis na população transgênera atendida na Atenção Primária à Saúde?”. A busca foi realizada nas bases de dados LILACS, BDENF, PubMed, SCOPUS e Web of Science. Os critérios de inclusão foram estudos primários, que respondem à pergunta norteadora, nos idiomas português, inglês e espanhol e, que compreendem o período de corte de 2011 a 2023. Em seguida, foi realizada a extração das variáveis nos estudos incluídos que utilizou um instrumento e também a Classificação dos Níveis de Força de Evidência e avaliação da qualidade metodológica. <strong>Resultados: </strong>Ao selecionar sete estudos para o presente estudo, foram elaboradas três categorias temáticas para a discussão: incidência das ISTs e seus tratamentos; fatores de risco para ocorrência de ISTs; e atendimento da população transgênera com ISTs na APS. <strong>Considerações finais:</strong> São poucos estudos publicados nesta temática e destaca-se que a população transgênera possui alto índice de ISTs, necessitando de um atendimento profissional mais resolutivo.</p>2024-11-16T11:34:20+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/17922Fotobiomodulação no tratamento de distúrbios neurossensoriais em âmbito odontológico2024-11-16T11:55:10+00:00Raquel Maronci de Oliveira Horizonteraquel.maronci@gmail.comAmanda de Menezes Portoamandademenezesporto@gmail.comThayla Marla do Carmo Sousathaayla16@gmail.comMilena Bezerra Gomesmilena20106@gmail.comKaren Anne de Carvalho Mascarenhaskarenmascarenhas2000@gmail.comLaís Tajra de Castello Brancolaistajracb@gmail.comMaria Luísa Sousa Sobrinholuisasobrinho.ufc@gmail.comJoão Hildo de Carvalho Furtado Júniorhildo63@gmail.comJoão Eudes Teixeira Pinho Filhojoaotexeirafilho@gmail.comAndréa Silvia Walter de Aguiarandrea.aguiar@ufc.br<p><strong>Objetivo:</strong> Revisar o uso da laserterapia de baixa potência em distúrbios neurossensoriais em Odontologia. <strong>Métodos:</strong> Foi feita uma revisão integrativa na base de dados PubMed, resultando em 83 estudos, dos quais 65 foram excluídos, resultando em 18 estudos. <strong>Resultados:</strong> A maioria dos artigos foi produzida em 2020, com predominância de publicações da Ásia e Europa. Comprimentos de onda variaram de 632,5 nm a 1064 nm, destacando-se o uso do infravermelho. Os resultados foram avaliados pela escala visual analógica e monofilamentos de Semmes-Weinstein. O protocolo mais eficaz para o tratamento dos nervos alveolar inferior e lingual foi o uso de luz infravermelha a 830 nm; para o nervo facial, luz a 810 nm, com dose total de 324 J/cm² em 21 sessões. Na terapia para distúrbios do nervo trigêmeo, a combinação de luz vermelha a 618 nm com ozonoterapia a 75% promoveu melhor cicatrização e aumento das células de Schwann. <strong>Considerações finais:</strong> A laserterapia de baixa intensidade é uma ferramenta eficaz na recuperação funcional de nervos lesionados, contribuindo para a regeneração e melhora dos sintomas dos pacientes.</p>2024-11-16T11:33:49+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/17915Complicações pós-cirúrgicas de pacientes pediátricos operados por apendicite em um hospital universitário na Amazônia2024-11-16T11:53:15+00:00Maria Islem da Silva Campostccislem@gmail.comGabriel Silva Novaisgbrl10@gmail.comLucas de Matos Pereira Diaslucas.dias@ics.ufpa.brLucas Matheus da Silva Castrolucas.mcastro@aluno.uepa.brMainã Cristina Santos dos Santosmainassantos@hotmail.comNubia Rocha Marquesmarquesnubia7@gmail.comRaissa Manoela Ponte dos Santosraissa.pontes@ebserh.gov.brYago Luis Gonçalves Pereirayagoluis26@gmail.comThiago Said Daibes Pereirathiagodaibes@gmail.com<p><strong>Objetivo: </strong>Analisar as complicações pós-cirúrgicas de pacientes pediátricos operados por apendicite em um hospital universitário na Amazônia. <strong>Métodos: </strong>Tratou-se de um estudo descritivo e retrospectivo, no qual foram analisados os prontuários de todos os pacientes pediátricos de 0 a 14 anos, submetidos a procedimento cirúrgico (apendicectomia) no período de 2011-2021 em um hospital universitário no município de Belém. <strong>Resultados:</strong> Os resultados revelaram uma população com idade entre três e doze anos, sendo 66,7% do sexo masculino e 33,3% do sexo feminino. A maioria dos pacientes que foram submetidos a cirurgia pediátrica são procedente de um Pronto Socorro de Referência em Belém do Pará (62,5%) e apenas 25% são de localidade próximas a região metropolitana. Ressalta-se que uma parcela significativa dos pacientes estava na fase perfurativa da doença (71,4%) e a hipótese diagnóstica mais expressiva no momento da internação foi o abdome agudo. <strong>Conclusão:</strong> Conclui-se que as complicações da apendicite identificadas no estudo foram deiscência de sutura, septicemia, coleção intra-abdominal, Fístula Estertoralis, tornando o tempo de internação mais prolongado, porém não houve diferença estatisticamente significante na idade e no sexo. </p>2024-11-16T11:33:18+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/17482Caracterização epidemiológica da população em situação de rua2024-11-16T11:52:02+00:00Amanda Aguiar Silvaamandaaguiarbh@gmail.comLaris Ferreira dos Santoslarisf08@gmail.comKândida Karoline dos Santos Sousakarolinekandida@gmail.comMariane Carvalho Santos Paivamarihpaiva134@gmail.comBruna Alice Sestrembrunasestrem@gmail.comTauana Wazir Mattar e Silvatauana.mattar@newtonpaiva.brThiago Gomes Gontijothiago.gontijo@newtonpaiva.br<p><strong>Objetivo:</strong> Identificar as características epidemiológicas da população em situação de rua. <strong>Métodos:</strong> Trata-se de uma revisão de literatura integrativa, que proporcionou o agrupamento e a sistematização de artigos já divulgados. Como critério de inclusão, os artigos deveriam abordar a temática de perfil epidemiológico da população em situação de rua, publicados há no máximo 10 anos, disponíveis para acesso em formato eletrônico e nos idiomas português, inglês ou espanhol. Após levantamento das bases de dados Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Scientific Electronic Library Online (SciELO) e National Library of Medicine and National Institutes of Health (PUBMED), foram identificados 207 artigos, sendo selecionados 17 após análise de resumo e título. <strong>Resultados: </strong>Ao explorar uma gama de artigos acerca da temática foi possível identificar que as características epidemiológicas das pessoas em situação de rua são descritas pela prevalência da tuberculose; uso de substâncias psicoativas e transtornos mentais; infecções sexualmente transmissíveis e doenças crônicas não transmissíveis. <strong>Considerações finais:</strong> As características epidemiológicas deste grupo social são determinadas por peculiaridades do seu modo de vida, assim como pela desigualdade e exclusão social. Logo, tendo em vista esse panorama, é possível constatar a necessidade de ampliação da atuação dos serviços de saúde para essa parcela da população.</p>2024-11-16T11:32:49+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/17404Efeitos do tratamento anti-hipertensivo em obesos em um município do Sudoeste da Bahia2024-11-16T11:50:44+00:00Yuri Nunes Silvayurinunsilva@gmail.comGabrielle Farias de Britogabriellefariasb@hotmail.comGabriel Ramos Rodrigues Amaraldrgabrielramos@hotmail.comJoão Pedro Silveira dos Santos Assunçãojoaopedrossagbi@hotmail.comAlysson Oliveira Mendesalysson.mendes@aluno.fip-gbi.edu.brLais Queiroz Caireslais.caires@aluno.fip-gbi.edu.brRafael Alves da Silva Costarafael.rasc@yahoo.com.brAna Cláudia Reis Magalhãesclaudiamagalhaesif@gmail.comRafaela Pereira da Cruzrafaelaericardo22@gmail.comAndré Fabricio Pereira da Cruzandrefabriciocruz@yahoo.com.br<p><strong>Objetivo:</strong> Investigar os efeitos da medicação anti-hipertensiva em pacientes obesos no município de Guanambi. <strong>Métodos:</strong> Trata-se de um estudo descritivo com análises de campo, com corte transversal, conduzido com 304 pacientes hipertensos em tratamento com idade superior a 18 anos de ambos os sexos. A pesquisa foi composta por pacientes de unidades de saúde do município de Guanambi. Os dados foram obtidos através de questionário contendo informações socioeconômicos, antropométricos, sinais vitais e uso adequado da medicação anti-hipertensiva. Os dados foram analisados pelo programa SPSS 24.0. O estudo foi aprovado pelo comitê de ética. <strong>Resultados: </strong>Realizado com 304 pacientes, predominantemente mulheres (69,7%) com idade superior a 60 anos (47,7%). No índice de massa corporal (IMC) tinham mais pacientes com valores entre 25 e 29,9 Kg/m² (30,9%; p=0,000). Em relação à pressão arterial houve maior número de casos com pressão entre 140-159 x 90-99 mmHg (29.9%; p=0,000). Quando comparados o IMC e a pressão arterial observou-se uma relação diretamente proporcional entre o aumento do IMC e a pressão arterial (p=0,000). <strong>Conclusão:</strong> Conclui-se que a obesidade é um fator predisponente para o aumento dos níveis pressóricos e descontrole do tratamento anti-hipertensivo em pacientes portadores de hipertensão arterial sistêmica e IMC aumentado.</p>2024-11-16T11:30:38+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/17167Validação de vídeo educativo sobre a influência da polifarmácia na saúde bucal da pessoa idosa2024-11-16T11:47:04+00:00Pricila Rejane Silva Santospricilarejaness@gmail.comIslania Giselia Albuquerque Araújoislania.giselia@academico.ufpb.br<p><strong>Objetivo:</strong> Produzir e validar um vídeo educativo sobre a influência da polifarmácia na saúde bucal da pessoa idosa e os cuidados na prevenção de doenças bucais. <strong>Métodos:</strong> Trata-se de um estudo metodológico, de abordagem quantitativa. A produção do vídeo baseou-se em evidências científicas. A validação de conteúdo foi realizada por 8 juízes das áreas de odontologia, farmácia e medicina por meio do Índice de Validação de Conteúdo (IVC). <strong>Resultados:</strong> O vídeo do tipo animação retrata um caso clínico no qual uma paciente idosa comparece ao consultório odontológico apresentando sintomas bucais que podem ser associados ao uso de polifarmácia e em seguida é orientada pela dentista quanto aos cuidados na prevenção de doenças bucais. O vídeo foi validado com IVC de 0,97 e foram realizados ajustes em sua versão final. <strong>Conclusão:</strong> O vídeo mostrou-se válido como tecnologia educacional para o paciente idoso, cuidadores, familiares e profissionais de saúde pois traz orientações claras de como prevenir doenças bucais que são associadas ao uso concomitante de múltiplos medicamentos, contribuindo para a qualidade de vida do paciente idoso.</p>2024-11-16T11:30:17+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/18803Diagnóstico e tratamento de problemas de insônia infantil e os transtornos do ritmo circadiano2024-11-16T11:29:51+00:00Jhdulia Roberta CancelierJhduliarc18@hotmail.comLukéssia di Paula Pereira dos Santoslukessiadipaula@outlook.comMariana Dias Messias de Souzamarianadiasmessias@gmail.comEmily Costa dos Santos Alcântaraemily.alcantara07@gmail.comVictoria Dias Messias de Souzavictoriadiasdiasmessias@gmail.comThiago Borges Arcanjothiagoborges.psiq@gmail.comMaiara Bernardes Marquesmai.mbio@gmail.comLaís Lima Assunçãollimaassuncao2@gmail.comJoana Diotildes Santanajoanadiotildes@hotmail.comFilipe Mariani Ferreira Santosfilipe.mariani.ferreira@gmail.com<p><strong>Objetivo: </strong>Discutir aspectos relacionados ao diagnóstico e tratamento de problemas da insônia infantil e os transtornos do ritmo circadiano. <strong>Métodos: </strong>Trata-se de uma revisão integrativa em bancos de dados específicos, como SciELO; PubMed; Scopus; ScienceDirect e BVS Enfermagem, onde foram definidos e catalogados trabalhos originais com temas relacionados. Foi utilizado o recorte temporal com publicações dos últimos cinco anos, entre 2020 e 2024. <strong>Resultados:</strong> É possível identificar as razões por trás dos comportamentos inadequados da criança em relação ao sono, e assim desenvolver um plano de intervenção eficaz. Muitos desses comportamentos estão relacionados à rotina dos pais, problemas clínicos e uso excessivo de dispositivos eletrônicos e tecnológicos. <strong>Considerações finais:</strong> A origem da insônia e as alterações do ciclo circadiano infantil podem ser classificadas tendo por base razões clínicas, biológicas, genéticas e comportamentais, e precisa ser diagnosticada e tratada corretamente, pois a falta de controle interfere no desenvolvimento integral e na sociabilidade da criança. Dessa forma, o tratamento dos distúrbios do sono e alterações do ciclo circadiano na faixa pediátrica, requer assistência médica, além do acompanhamento de pais e cuidadores no apoio a princípios bem conhecidos de higiene do sono.</p>2024-11-16T11:27:25+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/16608Abordagem multiprofissional em jovem com Necrólise Epidérmica Tóxica2024-11-14T10:54:33+00:00Ana Paula Figueiredo de Montalvão Françaanapaula@alexandrohup.comAnhe Iula Franco dos Santosanhe_iula@hotmail.comWaylla Emanuely Olegária da Luzwayllaluz@yahoo.com.brNelma Maria de Lima Chavesnelmamariachaves@hotmail.comSolange Carneiro Antonellisolangeantonelli.sca@gmail.comGabriela Éleres Cassebenf.gabrielaeleres@gmail.comAmanda Souza França Verasamandafrancaveras@gmail.comIngrid Inez Amaral Tillmannamaralingrid@hotmail.comWylly Jefferson Gonçalves Barroswyllybarros15@gmail.comLuana Gabriela Figueiredo de Montalvão Leiteluanaleite123@hotmail.com<p><strong>Objetivo:</strong> Descrever a abordagem da equipe multiprofissional em um caso de Necrólise Epidérmica Tóxica (NET) com o uso de hidrofibra de prata nas lesões cutâneas (Sinal de Nikolsky) em uma Unidade de Terapia Intensiva. <strong>Detalhamento de Caso:</strong> Trata-se de um caso de NET que acometeu jovem que iniciou tratamento com Lamotrigina devido diagnóstico de epilepsia. Após 48 horas da ingestão do primeiro comprimido da medicação em questão a paciente evoluiu com prurido e lesões eritematosas-descamativas disseminadas pelo corpo associado a hiperemia conjuntival, episódios de febre, ardência na pele, mialgias generalizadas, astenia e anorexia. Na avaliação inicial da equipe, apresentava lesões eritematosa-descamativas e bolhosas disseminadas, porém logo evoluiu com sinal de Nikolsky que acometeu 95% da área corporal, incluindo mucosas da orofaringe, genitália e olhos. <strong>Considerações finais:</strong> Observamos que a atuação da equipe multiprofissional na investigação da história clínica, exame físico minucioso e alta suspeição para o diagnóstico favorece um bom prognóstico.</p>2024-11-14T10:50:33+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/17496Assistência multiprofissional ao recém-nascido com fissura lábio palatina2024-11-14T10:15:34+00:00Deborah Tatiane Pinheiro dos Santosdeborahbya@hotmail.comMaria Eduarda de Araújo Moraesme.araujomoraes@gmail.comAndreza Cassundé MoraesAndreza.cassundee@gmail.comBruna Larissa Pinto Rodriguesbrunalarissa000@hotmail.comPaula Victoria Tiribaxi Nevespaulavictoria541@gmail.comAna Paula Almeida da Costazl.paula24@gmail.comGabriela Éleres Cassebenf.gabrielaeleres@gmail.comMara Lucia Barros de Sousamara_sousa2003@yahoo.com.brValéria Regina Cavalcante dos Santosvalregsantos@hotmail.comAna Paula Figueiredo de Montalvão Françaanapaula@alexandrohup.com<p><strong>Objetivo: </strong>Analisar as produções científicas que abordam o papel da equipe multiprofissional frente ao indivíduo com fissura labiopalatina. <strong>Métodos: </strong>Trata-se de uma Revisão Integrativa da Literatura, dividida em seis fases e guiada pela pergunta norteadora “O que há disponível na literatura a respeito da assistência multiprofissional prestada ao recém-nascido com fissura labiopalatina? ”. A busca de artigos ocorreu em maio de 2024, na base de dados National Center for Biotechnology Information (NCBI/Pubmed), através dos Descritores em Ciências da Saúde (DeCS): “Patient Care Team”, ”Newborn”, “Childhealth”, “Cleft lip” e “Cleft palate”. <strong>Resultados:</strong> A amostra final foi composta por 18 artigos que abordaram as repercussões físicas e psicológicas da fissura labiopalatina, a importância do diagnóstico precoce, aspectos cirúrgicos, odontológicos, nutricionais e fonoaudiológicos, cuidados pós-operatórios, intervenções de enfermagem e barreiras na assistência a esse grupo. <strong>Considerações finais:</strong> Evidenciou-se que a fenda labiopalatina traz muitas repercussões em diversos aspectos da vida do indivíduo e de sua família e que o cuidado multiprofissional se faz necessário desde o nascimento, favorecendo prognósticos favoráveis ao aspecto físico e emociona.</p>2024-11-14T10:10:48+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/17500Assistência de enfermagem ao paciente com acidente vascular cerebral2024-11-13T20:19:19+00:00Fernanda Cristina Rosa Alvesfernandacrosaalves@gmail.comHeloana Monteiro Antunesheloanaantunes@gmail.comMicheli Mayara Souza Barrosmayabarros018@gmail.comGustavo Corrêa Ferreiragustavoferreira727@gmail.comNeila Maria Ewerton Moreiraneilamoreira10@gmail.comRayane de Freitas Santosrayanefreitassantos04@gmail.comCarlos Eduardo Rocha Reiscadureys@gmail.comYuri Oliveira Siqueirayurisiqueir40@gmail.comGeorge Pinheiro Carvalhogeorgecarvalho99@gmail.comLucia Menezes de Medeiroslucia.medeiros@uepa.br<p>Objetivo: Descrever a assistência de enfermagem prestada ao paciente vítima de Acidente Vascular Cerebral (AVC) durante o atendimento de emergência. Métodos: Trata-se de um estudo descritivo, qualitativo, do tipo revisão integrativa, realizado através de buscas nas bases de dados: Bases de Dados de Enfermagem, Medical Literature Analysis and Retrievel System Online e Scopus. Foram identificados 468 estudos e após o processo de triagem e elegibilidade, restaram 14 artigos a serem incluídos nesta revisão. Resultados: Foi observado o modo como é realizado o manejo do paciente vítima de AVC no contexto da urgência e emergência, sendo utilizados protocolos previstos nas instituições. Além disso, foi possível perceber as dificuldades do profissional graduado em enfermagem acerca da prestação da assistência. Considerações finais: Considera-se que, a assistência de enfermagem ao paciente vítima ou com suspeita de AVC impacta o prognóstico do doente, visto que o enfermeiro possui diversas atribuições que tem o potencial de contribuir para a sobrevida do paciente nos diferentes níveis de atuação.</p>2024-11-13T20:12:48+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/18040Perfil idosos brasileiros acometidos por hipertensão arterial sistêmica2024-11-13T18:11:30+00:00Lyncoln Eduardo Alves Silvalyncolneduardo13@gmail.comWesley Thyago Alves da Costawesley.tadcosta@aluno.uepa.brLucas Alves Jaqueslucasjaques97@gmail.comFabio Kawan Monteiro Soaresfabiomonteiro0701@gmail.comRhillary Cardoso Jansenrhillary.cjansen@aluno.uepa.brFelipe Castro Carvalho Silvafelipemba2003@gmail.comFabio Felismino Maia Júniorfabiofelisminomaia@gmail.comAmanda Araújo Pereiraaa898203@gmail.comGustavo Souza Araujogustavo.araujo@aluno.uepa.brCilene Aparecida de Souza Melocilene@uepa.br<p><strong>Objetivo: </strong>Identificar e descrever o perfil epidemiológico e socioeconômico, bem como os fatores de risco associados à população geriátrica acometida por hipertensão arterial sistêmica (HAS). <strong>Métodos:</strong> Para o desenvolvimento da pesquisa, foi realizada uma revisão integrativa da literatura, usando a estratégia PICo para construção da equação de busca nas bases de dados SciELO. O estudo foi aprovado por Comitê de Ética em Pesquisa. <strong>Resultados:</strong> Foram encontrados um total de 2024 artigos iniciais e após o filtro, a triagem, a remoção de duplicados e a elegibilidade, restaram-se 10 artigos para análise completa e construção do perfil almejado. <strong>Conclusão:</strong> Considera-se, portanto, que a idade avançada está intrinsecamente associada à HAS, sendo a maior prevalência encontrada em pessoas do sexo feminino, afrodescendentes e com baixos níveis de escolaridade. A maioria dos idosos hipertensos demonstrou reduzidas taxas de alcoolismo e tabagismo, porém elevados índices de sobrepeso, alimentação inadequada e estilo de vida sedentário. Como limitações na definição do perfil epidemiológico, destacam-se a escassez de registros em alguns aspectos da análise, como o fator “etnia, raça e cor”.</p>2024-11-13T14:48:20+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/17587Síndrome dos Ovários Policísticos e Endometriose: um relato de caso de fertilização in vitro2024-11-13T14:21:40+00:00Caroline Arend Birrercarolarendb@gmail.comDjenifer Letícia Ulrich Bickdjeniferulrich@gmail.comInez Antonia Barbieribarbierinez@gmail.comRafaela Bianchin Mozzaquatromozzaquatrorafaelab@gmail.comPedro Henrique Rodrigues Stammpedro.stamm@ufn.edu.brFrancielle Liz Monteirofrancielle.monteiro@ufn.edu.br<p><strong>Objetivo: </strong>Relatar o caso de uma paciente do sexo feminino, de 37 anos de idade, diagnosticada ainda na adolescência com Síndrome dos Ovários Policísticos (SOP) e Endometriose – patologias de causas multifatoriais, frequentemente associadas à dificuldade em se obter uma gestação. <strong>Detalhamentos de caso:</strong> Após nove meses de tentativas naturais de engravidar, optou-se, incialmente, por métodos de estimulação hormonal, controle da ovulação e coito programado. Contudo, devido à falha nas tentativas, procedeu-se para o procedimento de Fertilização In Vitro (FIV), sendo realizada uma hiperestimulação ovariana e a coleta de oócitos da paciente, bem como do material seminal de seu marido. 24 óvulos foram coletados, 15 possuíam boa qualidade e nove foram fertilizados, sendo o restante criopreservado. Apesar do sucesso na fertilização em laboratório, a transferência embrionária para o útero da paciente não foi eficaz. Outras duas tentativas foram realizadas em anos seguintes, sem êxito. A paciente relatou que, durante o processo, apesar de possuir uma rede de apoio sólida, passou por problemas psicológicos que afetaram diretamente sua qualidade de vida. <strong>Considerações finais:</strong> Foi possível concluir a importância do estudo da endometriose e da SOP associadas à infertilidade, bem como dos efeitos na saúde mental na vida da mulher e/ou do casal.</p>2024-11-13T14:21:39+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/17978Perfil epidemiológico dos pacientes com malformação congênita de fenda de lábio e/ou palato no Estado do Pará entre 2018 e 20222024-11-16T11:37:43+00:00Rhillary Cardoso Jansenrhillary.cjansen@aluno.uepa.brClara Maria Vitória Araújoclara.mvaraujo@aluno.uepa.brKarem Vitória Reis Mendes Paulinokv79325@gmail.comWesley Thyago Alves da Costawesley.tadcosta@aluno.uepa.brMattheus Mesquita Paulinomattheusofficial@gmail.comFabio Kawan Monteiro Soaresfabio.kmsoares@aluno.uepa.brGabriel Nunes da Silvagabrielnunessilva2011@hotmail.comLarissa de Almeida Oliveiralarissa.mdcosta@aluno.uepa.brNayara Martins Ramosnayara.mramos@aluno.uepa.brCláudia Dizioli Franco BuenoClaudia.bueno@uepa.br<p><strong>Objetivo: </strong>Descrever o perfil social e clínico dos pacientes com fenda de lábio e/ou palato, no estado do Pará, entre 2018 e 2022. <strong>Métodos: </strong>Este estudo é um perfil epidemiológico, observacional e descritivo de casos no Pará, Brasil, entre 2018 e 2022, com dados do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC). <strong>Resultados: </strong>Foram registrados 314 casos, predominando bebês do sexo masculino (62,73%), nascidos via cesariana (60,85%) e de gestações únicas (98,1%). A maioria nasceu com peso > 2500g (75,47%) e pontuação Apgar ≥ 8 no primeiro (69,96%) e quinto minuto (86,94%). As mães eram principalmente pardas (84,74%), em união estável (41,09%), com idades entre 20 e 34 anos (62,42%) e mais de oito anos de escolaridade (68,47%). A maioria das gestações durou mais de 37 semanas (77,1%), e 46,82% das mães fizeram sete ou mais consultas pré-natais. Foram identificadas diferenças significativas no peso ao nascer e na pontuação Apgar entre crianças com e sem a malformação, além de associações entre variáveis sociais e gestacionais maternas e a ocorrência de lábio leporino. <strong>Conclusão: </strong>É essencial identificar fissuras labiopalatinas no pré-natal e educar gestantes sobre cuidados pré e pós-parto para melhor preparo emocional e manejo da condição.</p>2024-11-13T00:00:00+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/17887O conhecimento sobre a conduta do enfermeiro obstétrico na resolução de partos com distocia de ombro2024-11-13T13:43:06+00:00Adriane Cardoso Silva de Sousaadricardosoo0@gmail.comElisângela da Silva Ferreiralicalipe8@yahoo.com.brPaula Kaline Torres Rabelopaularabelo55@gmail.comMariana Pinheiro Mouramari_anams@icloud.comElyade Nelly Pires Rocha Camachoelyadecamacho@gmail.comFelipe Souza Nascimentofelipesouza_96@hotmail.comElizabeth Pinheiro Araújolicalipe8@gmail.comAlessandra de Cassia Lobato Diasalessandra.dias@ics.ufpa.br<p><strong>Objetivo: </strong>Analisar o conhecimento do enfermeiro obstétrico na resolução do parto com distocia de ombro. <strong>Métodos: </strong>Estudo exploratório, prospectivo e de abordagem qualitativa. Participaram da pesquisa os enfermeiros obstétricos que atuam como preceptores do Programa de Residência em Enfermagem Obstétrica da Universidade Federal do Pará, por meio de entrevistas. Os dados foram analisados por meio da análise de conteúdo proposta por Bardin. <strong>Resultados:</strong> Os enfermeiros identificam a distocia a partir do “sinal de tartaruga” associado ao tempo, sendo o mnemônico ALLERTA o mais citado sobre os passos realizados na resolução da distocia de ombro, contudo, ao descrever suas etapas, os profissionais demonstram que adaptam ou referem os passos de outro mnemônico, evidenciando certa confusão, não utilizando o mnemônico adequado para a posição da mulher ou utilizando a sequência incorreta. Há necessidade de atualizações e capacitações devido relatos de falta de preparo emocional da equipe e as experiências na utilização dos mnemônicos, em especial nas manobras internas. <strong>Conclusão:</strong> Os enfermeiros obstétricos possuem conhecimento sobre como conduzir um parto com distocia de ombro, porém, ainda há um déficit em atualizações e dificuldades em relação aos manejos propostos por mnemônicos, principalmente nas manobras internas e em parturientes em posições não supinas.</p>2024-11-13T00:00:00+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/18570Enucleação de cisto radicular periapical associado à cirurgia de apicectomia2024-11-08T17:34:25+00:00Geisy Alve Rochageisy.r@hotmail.comMaria Leticia Teixeira Tenóriolecatenorio10@hotmail.comEdilaine Soares dos Santosedilaine.santos@cesmac.edu.brLucas Fortes Cavalcanti de Macêdolucas.macedo@cesmac.com.br<p><strong>Objetivo: </strong>Descrever a técnica de tratamento conservador em dentes com lesões periapicais de grande extensão, cuja conduta foi a realização do retratamento endodôntico, associado à cirurgia de apicectomia. <strong>Detalhamento de caso: </strong>Paciente do sexo feminino com 31 anos de idade, feoderma, apresentando lesão periapical com aproximadamente 15mm associado ao incisivo central superior direito. O tratamento do caso foi realizado em duas etapas: a primeira destinada ao alívio da dor da paciente (descompressão da lesão), seguido de remoção do material obturador e reinstrumentação cirúrgica, via canal e a segunda, composta pela cirurgia de apicectomia seguida de tampão com MTA. <strong>Considerações finais:</strong> Foi possível constatar que a cirurgia paraendodôntica é uma ótima aliada como tratamento conservador em situações onde outras opções já foram esgotadas e que a interação de vários fatores, como diagnóstico, técnica cirúrgica, e retratamento endodôntico contribuem para o sucesso do caso.</p>2024-11-08T17:21:27+00:00##submission.copyrightStatement##https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/17591Influência da insatisfação corporal para transtornos alimentares em estudantes de nutrição2024-11-08T02:42:32+00:00Micaele de Sousa Leitemicaele_leite@hotmail.comMatheus Sobral Silveiramatheus.sobrals@upe.brDiego Felipe dos Santos Silvadiego.santos@upe.brAndrea Marques Soteroandrea.sotero@upe.brCelina de Castro Querino Diascelina.dias@upe.brDiego Barbosa de Queirozdiego.queiroz@upe.brKéllen Wanessa Coutinho Vianakellen.viana@upe.brThays Kallyne Marinho de Souzathays.souza@upe.brPaulo Adriano Schwingelpaulo.schwingel@upe.brMichele Vantini Checchio Skrapecmichele.skrapec@upe.br<p><strong>Objetivo:</strong> Avaliar os impactos da insatisfação corporal, dos fatores socioculturais e do estado nutricional sobre o comportamento de risco para transtornos alimentares em acadêmicos do curso de Nutrição de uma Universidade do Vale do Submédio São Francisco. <strong>Métodos: </strong>Trata-se de um estudo transversal, com 60 universitários, sendo avaliados a caracterização do perfil socioeconômico, o comportamento de risco para transtorno alimentar, a insatisfação corporal e o estado nutricional. Foram observadas as frequências absolutas e relativas de cada variável, a normalidade dos dados pelo teste de Shapiro Wilk (p<0.0-) e as variáveis qualitativas foram observados pelo teste Qui-quadrado (p<0.05). O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa. <strong>Resultados: </strong>Da amostra estudada, 16,6% apresentaram algum grau de insatisfação corporal e 26,7%, comportamento de risco para transtorno alimentar. A análise estatística supõe possível associação entre o comportamento de risco para TA e a presença de insatisfação corporal (p<0.05). <strong>Conclusão: </strong>Uma abordagem incisiva sobre os comportamentos alimentares disfuncionais e a promoção da imagem corporal positiva são essenciais para os estudantes de nutrição, com vistas à prevenção de danos futuros e à garantiada prática profissional com integralidade e humanização.</p>2024-11-08T02:16:03+00:00##submission.copyrightStatement##