Revista Eletrônica Acervo Saúde
https://acervomais.com.br/index.php/saude
<p><strong><span style="color: #ff0000;">ISSN</span> | <span style="color: #ff0000;">Indexada</span> | <span style="color: #ff0000;">DOI</span> | <span style="color: #ff0000;">Qualis B1</span> | </strong>Taxa de Publicação<strong> <span style="color: #0489b1;">R$720,00</span><br></strong></p>
Editora Acervo
pt-BR
Revista Eletrônica Acervo Saúde
2178-2091
<p><strong>Copyright © | Todos os direitos reservados</strong>.</p> <p>A revista detém os direitos autorais exclusivos de publicação deste artigo nos termos da lei 9610/98.</p> <p><span style="text-decoration: underline;"><em><strong>Reprodução parcial</strong></em></span><br>É livre o uso de partes do texto, figuras e questionário do artigo, sendo obrigatória a citação dos autores e revista.</p> <p><span style="text-decoration: underline;"><strong><em>Reprodução total</em></strong></span><br>É expressamente proibida, devendo ser autorizada pela revista.</p>
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Adesão das medidas fotoprotetivas em pacientes com câncer de pele não melanoma
https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/15980
<p><strong>Objetivo:</strong> Descrever os fatores que contribuem com a não adesão às medidas fotoprotetivas em pacientes diagnosticados com câncer de pele não melanoma. <strong>Detalhamento de Caso:</strong> Três pacientes do sexo masculino, residentes da cidade de Manaus, autodeclarados fototipo II, diagnosticados com câncer de pele não melanoma em tratamento, relatam exercer funções laborais que exigem grande exposição solar há mais de 20 anos. Nas consultas afirmaram desconhecer, antes do diagnóstico, o que são barreiras de fotoproteção; entretanto, após educação em saúde, ainda não fazem uso de protetor solar regularmente nem de outras barreiras físicas, como foi recomendado. <strong>Considerações Finais:</strong> Dos fatores que contribuíram para a falta de adesão às medidas profiláticas sugeridas pela equipe de saúde, destacam-se os referentes a baixa renda, por isso, não compravam o protetor solar ou não reaplicavam com frequência, além disso, observou-se que o medo do diagnóstico e do tratamento não foi um fator preponderante para que todos os pacientes deste estudo reduzissem o tempo de exposição solar, visto que seus respectivos trabalhos dependem desse agravante a sua saúde. Por fim, destaca-se a importância da avaliação socioeconômica dos pacientes para sugerir medidas passíveis de execução e constante conscientização da relevância do autocuidado para o tratamento.</p>
Nathallya Castro Monteiro Alves
Ana Maria Pujol dos Santos
Eliane Fraga da Silveira
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2024-06-29
2024-06-29
24 6
e15980
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10.25248/reas.e15980.2024
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Malformação dos ductos de Müller com agenesia cervical
https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/15994
<p><strong>Objetivo:</strong> Relatar o caso de uma paciente portadora de malformação mülleriana com agenesia cervical, cujo mecanismo resulta da fusão anômala dos ductos mullerianos durante a embriogênese. <strong>Detalhamento do caso:</strong> Paciente do sexo feminino, 19 anos, com queixa de amenorreia primária e dor pélvica cíclica há cerca de 4 anos. Ao exame físico, desenvolvimento de caracteres sexuais secundários normais e vagina curta, de aproximadamente 4 cm, em fundo cego. Aos exames complementares notou-se presença de duas cavidades uterinas, separadas completamente, com ausência do canal endocervical em ambas as cavidades. Ademais, presença de endométrio trilaminar funcionante. Como plano terapêutico, para além das questões psicológicas abordadas, optou-se por histerectomia com salpingectomia e posterior seguimento com dilatadores vaginais.<strong> Considerações finais:</strong> Ressalta-se a necessidade de que o médico saiba como proceder diante uma amenorreia primária, considerando o diagnóstico de malformação mülleriana. Deve-se evidenciar a importância da avaliação individualizada para definição terapêutica tendo em vista a grande variedade de apresentações dessas malformações.</p>
Lavynne Simões Azevedo
Mirelly Alves Vitor
Tiago da Rocha Araújo
Ana Carolina Bezerra Góes
Caio Álvares Bitencourt
Marcos Vinícius Almeida Santos
Juliana Arais Hocevar Kristoschek
Bruna Gabriel Heinen
Maria Eduarda Amaral
##submission.copyrightStatement##
2024-06-28
2024-06-28
24 6
e15994
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10.25248/reas.e15994.2024
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Pandemia da covid-19 e suas repercussões para a saúde psicossocial dos adolescentes
https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/15505
<p><strong>Objetivo: </strong>Conhecer as repercussões da pandemia da ovid-19 sobre a saúde psicossocial dos adolescentes. <strong>Método: </strong>Revisão integrativa realizada nas bases de dados SCIELO, LILACS e PUBMED, utilizando os descritores: saúde do adolescente; saúde mental; covid-19. Foram selecionados artigos originais, publicados na íntegra, nos idiomas português, inglês e espanhol. <strong>Resultados: </strong>Foram extraídos 11 artigos, cujas temáticas foram categorizadas em: emoções e comportamentos negativos desenvolvidas nos adolescentes durante pandemia da covid-19; consequências psicossociais da pandemia sobre o processo de adolescer; intervenções realizadas com adolescentes para a promoção da saúde mental. Dentre as emoções negativas, destacam-se a solidão, medo e angústia. Os principais transtornos elencados foram a ansiedade, depressão, ideações suicidas e suicídio. <strong>Considerações finais:</strong> Foi possível constatar que a pandemia da covid-19 trouxe alterações emocionais e comportamentais entre os adolescentes, repercutindo negativamente sobre sua saúde mental. Ressalta-se a importância da realização de ações de promoção da saúde psicossocial voltada aos adolescentes.</p>
Érika Mendes da Silva
Elâyne Sousa Lourenço
Ana Carolina de Oliveira e Silva
Maria Adelaide Moura da Silveira
Juliana Freitas Marques
##submission.copyrightStatement##
2024-06-28
2024-06-28
24 6
e15505
e15505
10.25248/reas.e15505.2024
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O olhar da enfermagem para a saúde dos povos originários
https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/14660
<p><strong>Objetivo: </strong>Mapear na literatura científica estudos que apresente o contexto da saúde dentro de aldeias de difícil acesso.<strong> Métodos: </strong>Trata-se de uma revisão integrativa. Para construção da pergunta norteadora utilizou-se a estratégia PICo. Os estudos foram selecionados nas bases de dados: LILACS, PUBMED, SCOPUS, SCIELO, Google acadêmico, BVS e SCIENCE DIRECT, no mês de abril de 2023. Como critérios de inclusão, estudos que correspondessem a temática e sem recorte temporal. Como critérios de exclusão, população na indígena, estudos incompletos e realizados no ambiente hospitalar. <strong>Resultados:</strong> Incialmente foi selecionado 440 artigos, após o emprego dos critérios de elegibilidade apenas um total de 38 artigos foram considerados aptos para leitura na integra, destes apenas 12 compuseram a revisão final. Os estudos selecionados foram caracterizados quanto ao título, objetivo da pesquisa, ano de publicação, local, método, principais achados e bases de dados. <strong>Considerações finais:</strong> Com os dados oriundos da literatura, pode-se observar que dentro das ações de saúde nas aldeias de difícil acesso, existe uma lacuna na literatura a respeito da imunização. Dessa forma, sugere-se que a temática seja aprofundada nas pesquisas cientificas.</p>
Dandara Pietra de Mamann da Silva
Wellingthon Alves Furtunato
Suellen Cristina da Silva Chaves
Pedro Leite de Melo Filho
##submission.copyrightStatement##
2024-06-28
2024-06-28
24 6
e14660
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10.25248/reas.e14660.2024
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Dengue no Brasil: Uma Análise Decenal sob a Ótica Ecológica (2014-2023)
https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/16346
<p><strong>Objetivo:</strong> Investigar os padrões epidemiológicos da dengue no Brasil entre 2014 e 2023, analisando fatores determinantes, estratégias de vigilância e controle do vetor, impacto das mudanças climáticas e implicações socioeconômicas, com o propósito de contribuir para aprimorar políticas de prevenção e manejo clínico da doença. <strong>Métodos: </strong>Estudo epidemiológico descritivo, retrospectivo e transversal, utilizando dados do DATASUS e IBGE entre 2014 e 2023. Foram analisados casos notificados de óbitos por dengue nas cinco macrorregiões brasileiras. Aplicou-se estatística descritiva e os dados foram organizados no <em>Microsoft Excel</em>®. <strong>Resultados:</strong> Entre 2014 e 2023, foram notificados 10.125.185 casos de dengue no Brasil. Os anos de 2015, 2019, 2016, 2022 e 2023 registraram os maiores números de casos. A região Sudeste foi a mais afetada, destacando-se São Paulo, Minas Gerais e Goiás. Houve aumento significativo de casos confirmados laboratorialmente, com predominância do sorotipo DENV1 em 2023. <strong>Conclusão: </strong>O estudo revela um crescimento alarmante na carga de dengue, destacando a necessidade de estratégias eficazes de controle. A sobreposição com a COVID-19 e o ressurgimento de sorotipos reforçam a importância da vigilância contínua e abordagens abrangentes de saúde pública para enfrentar esse desafio crescente.</p>
Luana Fernandes da Silva Oliveira Castro
Cecília Mendonça Miranda
Fabiana Pimpão de Oliveira
Esther Correia Araujo
Roberta Martins Anhezini de Sousa
Márcio Correia da Costa Junior
Marcos Peres Bernardes
Mikaelle Teixeira Mendes
Paulo Roberto Dias Bobenrieth
Wenderson Werneck Xavier Barroso
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2024-06-28
2024-06-28
24 6
e16346
e16346
10.25248/reas.e16346.2024
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Qualidade e potencial toxicogenético da água da barragem de Piaus (São Julião, Piauí, Brasil)
https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/15143
<p><strong>Objetivo:</strong> Avaliar a citotoxicidade e mutagenicidade das águas da barragem de Piaus, utilizando como sistema teste as células meristemáticas de raiz de <em>Allium cepa </em>L. conjuntamente com análises de parâmetros físico-químicos (temperatura, cor, turbidez, sólidos dissolvidos totais e pH) para caracterização da qualidade da água. <strong>Métodos:</strong> Foram analisadas amostras de água com 20 e 80 cm de profundidade de quatro pontos diferentes da barragem, utilizando diferentes tempos de exposição (24, 48 e 72 horas), os pontos de amostragem e coleta de amostras foram selecionados devido ter uma maior relação com a presença humana. <strong>Resultados:</strong> Demonstraram parâmetros físico-químicos fora dos valores permitidos pela legislação nacional na maioria dos pontos analisados caracterizando presença de ação antrópica. Ademais, a avaliação toxicogenética apresentou efeitos citotóxicos e mutagênicos principalmente para os tempos de 48 e 72hs para todos os pontos analisados.<strong> Conclusão:</strong> As amostras de água da barragem de Piaus apresentam, provavelmente, agentes xenobioticos que interferem nos processos de divisão celular levando a efeitos toxicogenéticos.</p>
Louridânya da Silva e Sousa
Shamya Gabriella Corrêa Coêlho
Layza Karyne Farias Mendes
Rafaela de Sousa Holanda
Amanda Duarte Avila
Joyce Oliveira Lima
Victor Alves de Oliveira
Leomá Albuquerque Matos
Sandra Maria Mendes de Moura Dantas
Leonardo Henrique Guedes de Morais Lima
##submission.copyrightStatement##
2024-06-28
2024-06-28
24 6
e15143
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10.25248/reas.e15143.2024
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Abordagem avançada na gestão da dor torácica aguda: avaliação e direcionamento de condutas no setor de emergência
https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/16728
<p><strong>Objetivo:</strong> Aprimorar a abordagem clínica da dor torácica aguda em serviços de emergência, propondo um protocolo multidisciplinar para aprimorar a eficiência diagnóstica e o manejo adequado dos pacientes. <strong>Revisão bibliográfica: </strong>Esta produção científica aborda a complexidade da dor torácica, uma queixa frequente em serviços de urgência, enfatizando sua relevância clínica e os desafios diagnósticos enfrentados pelos profissionais de saúde. Com foco na síndrome coronariana aguda (SCA), destaca a necessidade de uma abordagem multidisciplinar eficiente, discutindo métodos diagnósticos, estratificação de risco e desafios na diferenciação de condições como pericardite, tromboembolismo pulmonar e dissecção aórtica. Enfatiza a importância de protocolos iniciais, incluindo anamnese detalhada, exame físico minucioso, eletrocardiograma e biomarcadores cardíacos. Por fim, ressalta a necessidade de evitar hospitalizações desnecessárias e procedimentos invasivos, destacando o desafio diagnóstico na dor torácica não cardíaca. <strong>Considerações finais:</strong> A revisão destaca a importância de estratégias eficazes de identificação, considerando a diversidade de apresentações clínicas e o potencial letal de algumas condições associadas à dor torácica aguda.</p>
Luana Fernandes da Silva Oliveira Castro
Lorena Sipauba Pitanga
Cecília Mendonça Miranda
Bruno Queiroz Claro Berbem
Maria Julia Ribeiro da Costa
Thanyra Beatrice Vicentini Zoccoli
André Luiz Martins Vaz Peres
Paulo Roberto Dias Bobenrieth
Letícia Mendonça Miranda
Roberta Martins Anhezini de Sousa
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2024-06-28
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24 6
e16728
e16728
10.25248/reas.e16728.2024
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Desafios clínicos e terapêuticos em infecções do sistema nervoso central por Acinetobacter baumannii multirresistente
https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/16248
<p><strong>Objetivo:</strong> Analisar os padrões de resistência, os desafios clínicos e as possibilidades de tratamento nas infecções do sistema nervoso central (SNC) causadas por <em>Acinetobacter baumannii</em> multirresistente. <strong>Revisão bibliográfica:</strong> As infecções por <em>Acinetobacter baumannii</em> multirresistentes presentes no SNC têm sido um grande desafio clínico, principalmente quando associadas a neurocirurgia ou traumatismo cranioencefálico. O tratamento atual para infecções do SNC causadas por <em>A. baumannii</em> multirresistente consiste na administração endovenosa combinada de agentes como: carbapenêmicos com ampicilina/sulbactam; carbapenêmicos associado à colistina; colistina com rifampicina e sulbactam; e tigeciclina associada à rifampicina e à ampicilina. Porém, devido à baixa permeabilidade desses agentes na barreira hematoencefálica, o uso de terapia antimicrobiana intratecal deve ser considerada e os principais agentes são: colistina, tigeciclina, gentamicina, amicacina e polimixina B. <strong>Considerações finais:</strong> O <em>A. baumannii</em> se tornou um dos patógenos mais desafiadores adquiridos em ambientes hospitalares. A dificuldade para penetração dos antimicrobianos na barreira hematoencefálica somada aos mecanismos de resistência desse microrganismo aos antimicrobianos dificultam o controle infeccioso, logo, favorecem uma alta taxa de mortalidade nas meningoencefalites. É essencial detectá-lo precocemente e adotar procedimentos rigorosos de controle de infecção. Ensaios clínicos são necessários para melhor assegurar a melhor escolha antimicrobiana e tempo de tratamento.</p>
Bruna Carolyne Venancio Lima
Bruna Ádria Carvalho Bringel
Séfora de Freitas Pascoal
##submission.copyrightStatement##
2024-06-28
2024-06-28
24 6
e16248
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10.25248/reas.e16248.2024
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Avaliação do controle glicêmico, comorbidades, complicações e mortalidade acompanhamento de vinte e cinco anos em um ambulatório de diabetes no Brasil
https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/16289
<p><strong>Objetivo:</strong> Avaliar o controle glicêmico, comorbidades, complicações relacionadas ao diabetes e mortalidade entre pessoas com DM acompanhadas em ambulatório de uma Associação de Diabetes no Brasil. <strong>Métodos:</strong> Dados sociodemográficos, clínicos e de mortalidade foram obtidos de 1.173 pacientes com diabetes tipo 1 (DM1) e tipo 2 (DM2) que foram avaliados uma vez entre 1996-2011 e cujo estado vital foi verificado em 2022. Os dados foram analisados por meio de testes estatísticos para descobrir diferentes características entre pacientes com DM1 e DM2. <strong>Resultados:</strong> 204 pacientes tiveram DM1 (17,3%), 969 DM2 (82,6%) e 404 (34,4%) faleceram durante o período do estudo (2,8% DM1 e 31,6% DM2). Entre os DM1, 82,3% apresentavam controle glicêmico inadequado, 61,2% não tinham comorbidades associadas e apresentavam causas variadas de óbito. Em relação ao DM2, 64,18% apresentavam controle glicêmico inadequado, apresentavam mais comorbidades, maiores índices de tabagismo e morriam com maior frequência por doenças cardiovasculares. <strong>Conclusão:</strong> Baseado no controle glicêmico, o atual modelo de assistência prestado precisa ser repensado para proporcionar acompanhamento clínico mais frequente e educação estruturada. É urgente a necessidade de formação de profissionais de saúde, clínicos gerais e especialistas, bem como de mais estudos prospectivos de longo prazo neste tema.</p>
Monize Maria Ferreira Catelli
Hermelinda Cordeiro Pedrosa
Carlos Antonio Negrato
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2024-06-26
2024-06-26
24 6
e16289
e16289
10.25248/reas.e16289.2024
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Implicações das doenças crônicas e síndromes geriátricas na capacidade funcional de idosos
https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/15711
<p><strong>Objetivo:</strong> Verificar a incidência das doenças crônicas e síndromes geriátricas e suas associações com a capacidade funcional de idosos atendidos em um ambulatório de geriatria. <strong>Métodos:</strong> Estudo observacional com segmento transversal e abordagem quantitativa. Foram analisados 115 prontuários para coleta de dados e utilizadas as escalas Katz, Lawton e Brody para avaliação da capacidade funcional. Os dados foram processados através do Programa SPSS versão 22.0. As análises de associações foram realizadas com o teste Qui-quadrado quando a frequência nas tabelas de contingência foi superior a 5; caso contrário, foi utilizado o teste exato de Fischer. Para as análises estatísticas foi utilizado o nível de significância de p<0,05. <strong>Resultados:</strong> As doenças cardiovasculares prevaleceram em 89%, a síndrome geriátrica mais frequente foi a instabilidade postural com 77%. Houve associação estatística entre as cardiovasculares e a capacidade funcional e entre todas as síndromes geriátricas e as ABVD. Apenas não houve significância estatística em relação às AIVD e à insuficiência familiar e incapacidade comunicativa. <strong>Conclusão:</strong> A síndrome geriátrica de maior incidência foi a instabilidade postural. As doenças cardiovasculares foram associadas à capacidade funcional em relação às ABVD e as AIVD. A alta incidência de síndromes geriátricas é um fator que impacta negativamente na capacidade funcional dos idosos.</p>
Luisiana Fillipin Onófrio
Suélly Krein Heuert
Raquel Prado Thomaz
Mariana Ramos Vieira
Miriam Cabrera Corvelo Delboni
##submission.copyrightStatement##
2024-06-26
2024-06-26
24 6
e15711
e15711
10.25248/reas.e15711.2024
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Avaliação do perfil nutricional e ácidos graxos da polpa in natura do Buriti (Mauritia flexuosa) e do Mucajá (Acrocomia aculeata), provenientes de Santarém-PA
https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/16773
<p><strong>Objetivo:</strong> Determinar a composição nutricional e perfil de ácidos graxos do Buriti e do Mucajá provenientes de Santarém-PA. <strong>Métodos:</strong> As análises da composição centesimal das castanhas foram realizadas segundo as "Normas Analíticas do Instituto Adolfo Lutz”, para teores de lipídios, proteínas, carboidratos, umidade e cinzas. Também foi analisada a constituição de ácidos graxos por CG-EM. <strong>Resultados:</strong> Ambos os frutos apresentaram elevados teores de umidade, sendo 76,81% para o buriti e 50,40% para o mucajá. Os demais componentes encontrados no buriti e mucajá foram, respectivamente: Cinzas (0,76 e 2,03%), Lipídios (7,07 e 11,54%), Proteínas (2,83 e 4,3%), e Carboidratos (12,52 e 31,69%). O perfil de ácidos graxos demonstrou a presença de um alto teor de ácidos graxos insaturados, sendo o ácido oleico o componente majoritário em ambas as amostras, com 78,3 e 64,08% para o buriti e mucajá, respectivamente. <strong>Conclusão: </strong>Os frutos analisados possuem um rico valor nutricional, com baixo índice calórico e composição lipídica com elevado percentual de ácidos graxos insaturados, o que classifica o buriti e o mucajá como alimentos funcionais por apresentarem na sua composição, nutrientes extremamente benéficos à saúde.</p>
Mikael dos Santos Ferreira
Lucas Campos Machado
Thais Cristina Sá de Souza
Brenda Campos Uchôa
Ana Paula da Silva Cruz
Zandleme Birino de Oliveira
Aline Barreto Sá
Antônio Quaresma da Silva Júnior
##submission.copyrightStatement##
2024-06-25
2024-06-25
24 6
e16773
e16773
10.25248/reas.e16773.2024
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Dinapenia em mulheres com diabetes mellitus tipo 2
https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/15891
<p><strong>Objetivo:</strong> Estimar a ocorrência e os fatores associados à dinapenia em mulheres adultas e idosas com diabetes mellitus tipo 2. <strong>Métodos:</strong> Estudo transversal realizado no ambulatório de endocrinologia de um hospital do Recife, entre julho/2022 e fevereiro/2023. Dinapenia foi definida quando a força de preensão palmar foi menor que 16 kg. Características sociodemográficas, clínicas, antropométricas, composição corporal e bioquímicas foram coletadas para determinar os fatores associados à dinapenia, por meio de análises bivariadas e regressão de Poisson robusta. Os dados foram analisados pelo <em>software</em> <em>SPSS Statistics</em> e o estudo foi aprovado pelo Comitê de ética em pesquisa. <strong>Resultados:</strong> Foram analisados os dados de 164 mulheres com idade média de 60,04 ± 9,02 anos. Identificou-se que 20,1% apresentavam dinapenia, e após análise de regressão, esta condição associou-se à baixa escolaridade (p=0,001), raça/cor branca (p=0,008), excesso de peso (p=0,015) e massa muscular reduzida (p<0,001). <strong>Conclusão:</strong> Observou-se neste estudo ocorrência elevada de dinapenia associada a diversos fatores de ordem sociodemográficas, antropométrica e de composição corporal. Estes resultados destacam a importância da avaliação desta condição com o objetivo de minimizar os efeitos adversos à saúde que a dinapenia pode causar nesta população.</p>
Amanda de Azevedo Araújo
Nathalia Karolyne De Andrade Silva
Maria Suzane da Silva Barbosa
Paola Frassinette de Oliveira Albuquerque Silva
Juliana Souza Oliveira
Vanessa Sá Leal
Maria da Conceição Chaves de Lemos
Ilma Kruze Grande de Arruda
##submission.copyrightStatement##
2024-06-25
2024-06-25
24 6
e15891
e15891
10.25248/reas.e15891.2024
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Lesão por pressão e o risco de desenvolvimento no centro cirúrgico
https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/16000
<p><strong>Objetivo:</strong> Traçar perfil dos pacientes com risco para o desenvolvimento de lesões por pressão em um hospital. <strong>Método:</strong> Estudo de corte transversal, de caráter descritivo, com abordagem quantitativa realizado em um bloco cirúrgico de um hospital de grande porte em Recife. <strong>Resultados:</strong> Foram entrevistados 151 pacientes, sendo 57,6 % do sexo feminino, 37,7 % tinham entre 40 a 59 anos e 44,4 % apresentavam sobrepeso, 93,4% deambulavam, a maioria dos procedimentos foi realizado pela equipe de cirurgia geral seguido da ginecologia, 75,5% apresentavam baixo risco para desenvolvimento de lesão por pressão avaliados através da escala ELPO. Dentre os entrevistados que apresentaram alto risco para o desenvolvimento de lesão por pressão 54,1% estavam em posição litotômica e 67,5% apresentavam comorbidades. <strong>Conclusão:</strong> A maioria dos pacientes apresentaram baixo risco para o desenvolvimento de LPP. Nos pacientes que apresentaram risco elevado para lesões os fatores de risco mais relevantes foram posição cirúrgica e comorbidades.</p>
Thaysa Tavares da Silva
Bruna Lopes da Silva
Elisson Bezerra de Lima
Michele Alves de Oliveira
Heloise Agnes Gomes Batista da Silva
Leonardo Bruno Gomes da Silva
##submission.copyrightStatement##
2024-06-22
2024-06-22
24 6
e16000
e16000
10.25248/reas.e16000.2024
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Infecção por enteroparasitos em uma população carcerária de uma cidade do estado de Alagoas
https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/16190
<p><strong>Objetivo:</strong> Avaliar a frequência e fatores de risco para a infecção por enteroparasitos entre os apenados de uma penitenciária masculina de uma cidade do estado de Alagoas. <strong>Métodos:</strong> Foram realizados os exames coproparasitológicos segundo Lutz e Kato-Katz. Os testes G e o exato de Fischer foram utilizados para avaliar as associações. <strong>Resultados: </strong>Um total de 245 apenados participou do estudo respondendo o questionário e realizando o exame coproparasitológico. A prevalência encontrada foi de 89,8%. Houve predomínio da infecção por <em>Ascaris lumbricoides</em>, seguida por Ancilostomatídeos. O ensino fundamental foi o maior grau de estudo alcançado. Na sua maioria eram casados. A água utilizada para consumo, banho e limpeza das celas era oriunda do abastecimento público. Apenas a frequência de higienização da cela apresentou associação significativa. <strong>Conclusão: </strong><em>A. lumbricoides </em>foi o enteroparasito de maior prevalência. Além disso, demonstra a necessidade da implantação de programas de educação em saúde na tentativa de erradicar e/ou combater a sua transmissão.</p>
Elisson Bezerra de Lima
Rosangela Cintia Almeida
Sindy Ariana dos Santos Passos
Róbert Lincoln Barros Melo
Erlon Oliveira dos Santos
Luis Augusto Mentes Fontes
Ernani Faezy de Oliveira
Leonardo Bruno Gomes da Silva
Michele Alves de Oliveira
##submission.copyrightStatement##
2024-06-22
2024-06-22
24 6
e16190
e16190
10.25248/reas.e16190.2024
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Verificação do conhecimento dos profissionais de um pronto-socorro acerca da restrição de movimento da coluna
https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/16315
<p><strong>Objetivo: </strong>Verificar o conhecimento dos profissionais de um pronto-socorro acerca das indicações e contraindicações para restrição de movimento da coluna (RMC). <strong>Métodos: </strong>Trata-se de um estudo exploratório, descritivo de abordagem quantitativa realizado em um hospital de urgência e trauma na cidade de Goiânia, Brasil, em junho de 2023. A coleta de dados foi realizada por meio de um questionário estruturado abordando indicações e contraindicações de RMC descritas na 10ª edição do Prehospital Trauma Life Support (PHTLS). <strong>Resultados:</strong> A amostra do estudo foi composta por 42 profissionais, sendo 11,9% fisioterapeutas, 23,8% enfermeiros e 64,3% médicos. A maior frequência de erro das respostas obtidas no questionário em relação às indicações e contraindicações de RMC foi no item “trauma penetrante na cabeça” com 76,2% e a maior frequência de acerto foi visto no item “dor e/ou hipersensibilidade na linha média da coluna vertebral”, verificando uma média de acertos de 69,5% do questionário aplicado. <strong>Conclusão:</strong> Os achados demonstram que a maior dúvida dos profissionais se encontra na situação de trauma penetrante na cabeça, sendo uma necessidade a elaboração de protocolo referente a RMC em ambientes de urgência e trauma, além de capacitações contínuas para melhor desfecho clínico dos pacientes atendidos pelos profissionais.</p>
Fernando José Gomes dos Santos
Rebecca Lisiane Carvalho da Silva
Rafaela Andrade Santos
Marla Dienne Fernandes
Gabriel Vitor de Sousa Campelo
Kate Winslet Siqueira dos Santos
Suzy Aparecida Luiz da Silva
Carlos Ferreira de Lima
Maria Clara Santos
Priscilla de Souza Porto
##submission.copyrightStatement##
2024-06-22
2024-06-22
24 6
e16315
e16315
10.25248/reas.e16315.2024
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Perfil clínico e demográfico das mulheres diagnosticadas com alteração de colo do útero em uma cidade do interior do Maranhão
https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/16894
<p><strong>Objetivo: </strong>Analisar perfil clínico e demográfico das mulheres diagnosticadas com alguma alteração de colo do útero em um município no interior do Maranhão de 2018 a 2022. <strong>Métodos: </strong>Estudo transversal observacional retrospectivo descritivo, cujos dados foram retirados do Sistema de Informação do Câncer (SISCAN), compreendendo dados sobre: seguimento, adequabilidade dos esfregaços, alterações citopatológicas, idade e população adscrita. <strong>Resultados: </strong>Em 2018, foram registrados 55 casos: 3 em menores de 25 anos, 44 entre 25 e 64 anos, e 8 acima de 64 anos. Em 2019, houve 46 casos: 1 em menores de 25 anos, 34 entre 25 e 64 anos, e 11 acima de 64 anos. Em 2020, foram 11 casos: 9 entre 25 e 64 anos e 2 acima de 64 anos. Em 2021, ocorreram 42 casos: 1 abaixo de 25 anos, 36 entre 25 e 64 anos, e 5 acima de 64 anos. Em 2022, houve um aumento para 51 casos: 4 em menores de 25 anos, 42 entre 25 e 64 anos, e 5 acima de 64 anos. Essa análise temporal destaca variações nos casos ao longo dos anos. <strong>Conclusão:</strong> A prevalência de alteração citopatológica de ASC-US variando de 51-78% nos anos analisados.</p>
Társila Pinheiro Brás
Eduardo Oliveira Cunha
Mariana Barreto Serra
Cíntia Daniele Machado de Morais França
##submission.copyrightStatement##
2024-06-22
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24 6
e16894
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10.25248/reas.e16894.2024
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Importância da busca de comunicante na sífilis gestacional
https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/15709
<p><strong>Objetivo</strong>: Investigar a importância da busca ativa do parceiro no tratamento da sífilis gestacional, e descrever os desfechos de gestantes com sífilis com parceiro tratado e não tratado. <strong>Métodos</strong>: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura de artigos publicados entre 2015 a 2020 nas bases de dados Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), <em>Web of Science</em>, PubMed, EMBASE, <em>Science Direct</em> e <em>Scientific Electronic Library Online</em> (SciElo) nos idiomas inglês, português e espanhol com os seguintes Descritores em Ciências da Saúde: <em>syphilis, couple infection, treatment, </em>e <em>adverse pregnancy outcomes</em>. <strong>Resultados</strong>: Dezoito artigos foram selecionados e foram identificadas 9257 gestantes com sífilis gestacional e apenas 1673 (24%) dos parceiros foram tratados. Os principais desfechos foram pré-termo (34%), natimorto (27%) e pequeno para a idade gestacional (20%). O tratamento foi considerado inadequado na maioria dos estudos. As estratégias para a busca do comunicante foram o uso do cartão de notificação (CN), CN mais um serviço de mensagens curtas ou CN mais contato telefônico. <strong>Considerações finais</strong>: É necessário empreender esforços para melhorar a comunicação sobre a doença, dar suporte à gestante para comunicar ao parceiro, melhorar o acesso a um serviço de saúde de qualidade e acompanhar os envolvidos buscando assegurar o tratamento e a confirmação da cura.</p>
Layanne Hellen da Cruz Brandão
Saraí de Brito Cardoso
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2024-06-22
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24 6
e15709
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10.25248/reas.e15709.2024
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Potenciais interações medicamentosas em pacientes diabéticos e/ou hipertensos: a população idosa como grupo de risco
https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/16102
<p><strong>Objetivo: </strong>Estimar as interações medicamentosas potenciais (IMPs) a partir de prescrições médicas para indivíduos maiores de 18 anos, diagnosticados com hipertensão arterial sistêmica (HAS) e/ou diabetes mellitus (DM), em uma unidade de pronto atendimento.<strong> Métodos: </strong>Estudo quantitativo, do tipo documental, descritivo e retrospectivo, realizado com auxílio da <em>Drug Interaction Checker</em> do <em>DrugBank</em> para avaliação e estratificação das IMPs. <strong>Resultados: </strong>58,2% dos pacientes atendidos apresentavam 60 anos ou mais, com maior prevalência para a HAS. Foram encontradas 434 IMPs, sendo estas classificadas, de acordo com a gravidade, em alta (2,8%), moderada (51,6%) e baixa (45,6%). Destas, 43,3% possuíam efeito aditivo entre os fármacos envolvidos na IMP, 40,3% teriam o efeito terapêutico de um dos fármacos reduzido pelo outro, e em 15,9% ocorreria exposição aumentada a determinado medicamento. <strong>Conclusão: </strong>O conhecimento das IMPs na população idosa com HAS e/ou DM torna-se primordial para o sucesso de um protocolo farmacológico, uma vez que estes pacientes apresentam maior risco de deflagração de eventos adversos.</p>
Monalisa Silva Matos
Paulo Monteiro Araujo
Talissa Brenda de Castro Lopes
Susan Catherine Lima Lemos
Marcília Pinheiro da Costa
Marcia dos Santos Rizzo
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2024-06-22
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e16102
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10.25248/reas.e16102.2024
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Planejamento de marketing para organizações do terceiro setor na área da saúde
https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/16213
<p><strong>Objetivo:</strong> Descrever as atividades do projeto Planos do Bem, realizado em uma universidade pública no sul do Brasil, que visa a apoiar por ano, em Curitiba e região metropolitana, quatro organizações do terceiro setor na área da saúde no planejamento de marketing. <strong>Relato de experiência:</strong> Dada a relevância da área da saúde, foram realizadas cinco fases da metodologia do projeto: Mapeamento, Execução, Agendamentos, Entregas, Resultados. As quatro patologias representadas são câncer, distrofia muscular, epidermólise bolhosa e esclerose múltipla. Há lacunas comuns entre as organizações: necessidade de planejamento e projetos; pouca habilidade com comunicação digital; falta de recursos e de voluntários. Foram agendadas cinco palestras/workshops para gestores, funcionários, voluntários e beneficiários. <strong>Considerações finais:</strong> Algumas organizações estão aplicando, em postagens recentes, o aprendizado obtido. A avaliação do Planos do Bem trouxe respostas positivas e encorajadoras, e os depoimentos por parte dos participantes mostraram o impacto e da efetividade das ações do projeto.</p>
Denise Maria Woranovicz Carvalho
Juliana Hiromi Sumi
Isabela Fernandes Martins
Débora Cieslak Lançoni
Isabelly Caroline do Nascimento
Verônica Del Gragnano Stasiak Bednarczuk de Oliveira
Marilis Dallarmi Miguel
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2024-06-22
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e16213
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10.25248/reas.e16213.2024
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Síndrome do desconforto respiratório no recém-nascido prematuro: elaboração de um protocolo assistencial
https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/15488
<p><strong>Objetivo: </strong>Elaborar um protocolo assistencial para o atendimento na síndrome do desconforto respiratório no recém-nascido prematuro. <strong>Métodos: </strong>Revisão integrativa da literatura nas bases de dados Scientific Electronic Library Online (SCIELO) e Virtual Health Library (BVS) utilizando descritores em ciências da saúde (DeCS). Foram incluídos artigos na íntegra, que abordassem o tema do estudo publicados nos últimos sete anos na língua portuguesa. Os dados coletados foram agrupados em quadros sinópticos facilitando a observação e interpretação dos dados. Os critérios éticos foram respeitados, ao que se refere a legitimidade das informações e garantia da autoria dos artigos pesquisados. <strong>Resultados: </strong>O estudo é composto por 07 artigos onde se correlacionam sobre o recém-nascido prematuro, síndrome do desconforto respiratório e o papel da enfermagem perante o seu tratamento. <strong>Considerações finais:</strong> A síndrome do desconforto respiratório em recém-nascidos prematuro exige um manejo complexo e multidisciplinar, o suporte ventilatório associado a terapia com o surfactante é fundamental para a melhora clínica do recém-nascido, O conhecimento profundo da fisiopatologia, aliado às intervenções preventivas e à assistência direcionada, destaca-se a enfermagem como peça-chave no cuidado aos recém-nascidos com síndrome do desconforto respiratório.</p>
Jason da Silva Pereira
Rossano Sartori Dal Molin
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2024-06-22
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e15488
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10.25248/reas.e15488.2024
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Métodos de inteligência artificial na predição e diagnóstico precoces de complicações na gravidez
https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/16231
<p><strong>Objetivo: </strong>Analisar e sintetizar as evidências científicas disponíveis na literatura sobre os métodos de inteligência artificial (IA) na predição e diagnóstico precoces de complicações na gravidez. <strong>Métodos: </strong>Trata-se de uma revisão integrativa, realizada nas bases de dados EMBASE, PubMed, Scopus e Web of Science, por meio dos seguintes descritores: “Artificial Intelligence”, “Machine Learning”, “Deep Learning”, “Pregnancy Complications”, “perinatal complications” e “Postpartum”. Foram incluídos estudos publicados entre 2019 a 2023 que utilizam métodos de IA para prever complicações na gravidez. <strong>Resultados:</strong> A amostra final consistiu em 13 artigos, com uma concentração mais elevada de publicações nos anos de 2019 e 2020. A maioria dos estudos foi conduzida na China, e os designs de pesquisa predominantes foram estudos de coorte. Os modelos de IA utilizados mostraram eficácia na predição de complicações como pré-eclâmpsia, diabetes mellitus gestacional, nascimento prematuro e invasão placentária, utilizando dados de prontuários eletrônicos e outros biomarcadores. <strong>Considerações finais:</strong> Esta revisão evidencia o impacto significativo dos modelos de IA na melhoria da predição e diagnóstico de complicações na gravidez. Os resultados sublinham a necessidade de integração contínua dessas tecnologias na prática clínica obstétrica, bem como de pesquisas futuras para validar e expandir sua aplicabilidade em diferentes contextos clínicos.</p>
Carina Gleice Tabosa Quixabeira
Maria da Conceição Nascimento Gomes
Isabela Oliveira da Silva Flor
Andreza Pereira dos Santos
Amanda Aline dos Santos de Almeida Batista
Chrystianne da Silva Oliveira
José William Araújo do Nascimento
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2024-06-21
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e16231
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10.25248/reas.e16231.2024
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Análise de custos dos procedimentos de parto vaginal e cesárea em um hospital de alto risco de Pernambuco
https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/16510
<p><strong>Objetivo: </strong>Analisar os custos de procedimentos de parto vaginal e cesárea em um hospital de alto risco de Pernambuco entre os anos de 2019 e 2020. <strong>Métodos: </strong>Estudo exploratório descritivo, retrospectivo, de avaliação econômica e viabilidade financeira, conduzido em uma maternidade referência do estado de PE. Utilizando o método de custeio por absorção, a pesquisa envolveu coleta de dados documental, entrevistas e consultas ao DATASUS. <strong>Resultados:</strong> Verificou-se que um total de 4006 partos foram realizados na instituição de saúde do estudo entre 2019 e 2020. Constatou-se que 41.51% dos partos foram vaginais enquanto os partos cesáreos representaram cerca de 58.49% do total, com aumento de 21,6% das cesarianas de 2019 para 2020. Em 2019, o custo total do parto vaginal foi de R$ 37.900,00, enquanto o custo total para o parto cesáreo alcançou R$ 234.895,50. Em 2020, esses números aumentaram significativamente durante a pandemia de COVID-19, com o parto vaginal custando R$ 50.888,15 e o cesáreo R$ 411.603,69 (valores anuais). <strong>Conclusão:</strong> Verificou-se aumento nos custos dos partos, especialmente cesáreas, com leve aumento no período pandêmico, evidenciando desafios financeiros e operacionais. A gestão eficiente foi demonstrada pela diferença entre os custos hospitalares e os repasses do Sistema Único de Saúde.</p>
Wályssa Cheiza Fernandes Santos
Maria Gabryelle Jatobá Pereira de Brito
José William Araújo do Nascimento
Mayara Sabrina Oliveira Cavalcante
Thomas Filipe Mariano da Silva
Cinthia Martins Menino Diniz
Michelly Cristiny Pereira
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2024-06-21
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e16510
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10.25248/reas.e16510.2024
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Impacto da eletroauriculoterapia em pessoas com dor aguda atendidas na atenção primária
https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/16590
<p><strong>Objetivo:</strong> descrever as evidências científicas sobre o uso da eletroauriculoterapia na dor aguda em pacientes na atenção primária. <strong>Métodos:</strong> revisão integrativa da literatura, nas bases de dados <em>National Center for Biotechnology Information</em> (NCBI/PubMed), Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Embase (Elsevier), <em>Web of Science</em> e <em>Scopus</em> (Elsevier), realizada entre abril e maio de 2023. Foram utilizados os descritores controlados <em>Medical Subject Headings</em> (MeSH) e Descritores em Ciências da Saúde (DeCS), “Eletroauriculoterapia”; “Atenção Básica”; “Dor aguda”, realizando combinações com os termos com o uso dos operadores <em>booleanos</em> “AND” e “OR”.<strong> </strong><strong>Resultados: </strong>identificaram-se 466 estudos pelos critérios de busca e, destes, nove compuseram a amostra final, os quais descreveram a auriculoterapia sendo utilizada no manejo da dor. <strong>Considerações finais: </strong>a auriculoterapia bem aplicada evidencia-se como uma opção segura e eficaz para o tratamento da dor aguda em pessoas atendidas na atenção primária à saude, mas observa-se a necessidade de estudos mais abrangentes.</p>
Laryssa Castro da Costa
Maira Tiyomi Sacata Tongu Nazima
Maria Izabel Cortes Volpe
Everlane da Silva Santos
Everton Teles Rodrigues
Mayla Rosa Guimarães
Madson Ralide Fonseca Gomes
Francineide Pereira da Silva Pena
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2024-06-21
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10.25248/reas.e16590.2024
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Doenças benignas da mama
https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/16357
<p><strong>Objetivo: </strong>Sumarizar as principais doenças benignas da mama, diagnóstico e tratamento. <strong>Revisão Bibliográfica:</strong> Doenças benignas da mama compõem um largo espectro de alterações anatômicas ou funcionais da glândula mamária, sendo que 80 por cento das lesões mamárias são benignas. As doenças benignas da mama podem ser palpáveis ou estar presentes apenas no exame de imagem. O ginecologista deve estar atento e saber o fluxograma de investigação de alterações na mama. Lesões de pele, massas tumorais ou descarga mamilar devem ser investigadas e a possibilidade de neoplasia deve ser excluída. <strong>Considerações finais: </strong>A investigação do achado de alterações mamárias vai ser individualizada de acordo com a idade da paciente, fatores de risco, achados clínicos e achados radiográficos. Uma vez afastada a possibilidade de malignidade, o foco deve ser dado ao tratamento da doença benigna e orientação sobre seguimento dos achados. É fundamental que todo profissional envolvido no cuidado de pacientes com sinais ou sintomas mamários saiba o fluxo adequado de rastreio e acompanhamento dessas lesões.</p>
Karlyne Araujo Souto
Diego Trabulsi Lima
##submission.copyrightStatement##
2024-06-21
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e16357
e16357
10.25248/reas.e16357.2024
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Avaliação de habilidades clínicas de estudantes de medicina no diagnóstico e manejo da anafilaxia
https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/16374
<p><strong>Objetivo:</strong> Avaliar habilidades clínicas no diagnóstico e manejo da anafilaxia em estudantes de Medicina do Centro Universitário do Estado do Pará. <strong>Métodos:</strong> Estudo analítico, quantitativo, observacional e transversal, que constou de três fases: análise documental do Projeto Pedagógico do Curso (PPC); elaboração de protocolo de pesquisa e estação prática de OSCE, incluída nas avaliações semestrais do 10° e 11° semestres do ano de 2020 e 2021; e análise das fichas de avaliação, totalizando 79 fichas coletadas. <strong>Resultados:</strong> A maioria (78%) identificou corretamente o caso clínico da estação prática como anafilaxia. Apenas 44% dos avaliados em 2020, durante pandemia por COVID19, acertou o diagnóstico. Quando avaliado os sistemas acometidos, os mais citados foram: respiratório (97%), cardiovascular (84%) e cutâneo (71%) e os menos: gastrointestinal (49%) e neurológico (33%). Quanto ao manejo, 98% indicou adrenalina como medicação de primeira escolha. <strong>Conclusão:</strong> Apesar de 72% dos estudantes ter alcançado desempenho satisfatório, as incertezas da pandemia podem ter afetado negativamente a aquisição das habilidades estudadas. Como produto educacional criou-se <em>checklist</em> para treinamento de habilidades clínicas em anafilaxia, com impacto ligado à prevenção de agravos em saúde, pois conscientização e treinamento de profissionais sobre o tema é o único meio de evitar desfechos fatais.</p>
Nathalia Barroso Acatauassú Ferreira
Milena Coelho Fernandes Caldato
Bruno Acatauassú Paes Barreto
##submission.copyrightStatement##
2024-06-21
2024-06-21
24 6
e16374
e16374
10.25248/reas.e16374.2024
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Prevalência do uso de doping por atletas velocistas do atletismo
https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/16075
<p><strong>Objetivo: </strong>Avaliar a prevalência do uso de doping entre os atletas praticantes de atletismo da modalidade velocista.<strong> Métodos: </strong>Analisar velocistas amadores acima de 18 anos, na qual através da adaptação de um formulário pré-existente foram coletados 88 formulários correspondentes ao objetivo da pesquisa. <strong>Resultados:</strong> 88 velocistas amadores responderam ao formulário, dos quais 64% do sexo masculino e 36% do sexo feminino. O questionário foi aplicado via plataforma online (Formulários Google) e enviado aos voluntários por meio de aplicativo de mensagem direta. A média de idade foi de 24, 18 anos. Dos velocistas homens, 12% alegaram ter feito uso de esteroides anabolizantes. Além disso, foi realizado uma correlação entre o uso de esteroides anabolizantes e suplementos alimentares, sendo o coeficiente de contingência entre a relação no uso de esteroides anabolizantes e utilização de “Aminoácidos, HMB” e “DHEA” o dado mais relevante, 0,785. <strong>Conclusão:</strong> A competitividade no mundo do esporte, mesmo que amador, leva o atleta a utilizar de artifícios ilícitos na busca do êxito. O artigo demonstrou que existe uma correlação entre a utilização de esteroides anabolizantes e suplementos alimentares, portanto, expondo que muitos atletas negam utilizarem doping mesmo sendo usuários.</p>
Laís Pereira Reis
Paulo Feirabend Siracusa
Kátia Yumi Fukuda Kitahara
Felipe Pires de Oliveira Dias
Eduardo Mendonça Garcez
Frederico Gerlinger Romero
##submission.copyrightStatement##
2024-06-21
2024-06-21
24 6
e16075
e16075
10.25248/reas.e16075.2024
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Cuidados de enfermagem ao paciente com pé diabético na unidade de saúde da família
https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/15728
<p><strong>Objetivo: </strong>Identificar, através da literatura científica, os cuidados de enfermagem direcionados ao paciente com pé diabético assistido pela Unidade de Saúde da Família. <strong>Métodos: </strong>Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, com abordagem descritivs. A pesquisa foi conduzida nas bases de dados BDENF, LILACS, ColecionaSUS e no repositório de revistas SciELO. A amostra final compreendeu 16 artigos, selecionados por meio do cruzamento dos DeCS/MeSH. <strong>Resultados:</strong> O enfermeiro emergiu como figura essencial na avaliação preventiva dos pés, incluindo classificação de risco e orientação para o autocuidado na Atenção Primária à Saúde. Destaca-se também a promoção do autocuidado personalizado como medida crucial para mitigar riscos e gerenciar lesões podiátricas. A colaboração interprofissional é apontada como estratégia fundamental para prevenir complicações, envolvendo aconselhamentos sobre estilo de vida e cuidados com ferimentos. <strong>Considerações finais: </strong>A colaboração interprofissional e a educação em saúde desempenham um papel fundamental na promoção do autocuidado e na prevenção de complicações relacionadas ao pé diabético.</p>
Maria Fernanda Silva Alencar
Cicero Yago Lopes dos Santos
José Nacélio da Silva Ferreira
Ana Beatriz Rodrigues de Lima
Caroline da Silva Santos
Ranielle Silvestre Gomes
Ihago Saraiva de Alencar Silvestre
Janayle Kéllen Duarte de Sales
Andréa Couto Feitosa
Hercules Pereira Coelho
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2024-06-21
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e15728
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10.25248/reas.e15728.2024
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Endocardite bacteriana de prótese valvar tricúspide em paciente lúpica
https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/15261
<p><strong>Objetivo:</strong> Relatar o caso de uma paciente lúpica com diagnóstico de endocardite bacteriana secundária a dispositivo intravascular, que realizou cirurgia para colocação de prótese valvar tricúspide e que em menos de seis meses apresentou novo quadro infeccioso em valva, evoluindo com complicações e posteriormente, óbito; alertando para os fatores preditivos de mau prognóstico nesses casos. <strong>Detalhamento de caso: </strong>Paciente portadora de Lúpus Eritematoso Sistêmico, em uso de medicação imunossupressora, além de antecedente de troca valvar tricúspide devido endocardite correlacionada ao uso de dispositivo Portocath. Procurou atendimento médico sendo realizados novos exames cujos resultados demonstraram lúpus em atividade e novo quadro de endocardite bacteriana em valva protética. Durante a internação a paciente apresentou diversas complicações, não apresentando melhora clínica mesmo em vigência de terapêutica otimizada, evoluindo a óbito. <strong>Considerações finais:</strong> A endocardite infecciosa apresenta alta taxa de mortalidade mesmo com diagnóstico e tratamento precoces. A presença de fatores como: comorbidade, uso de medicação imunossupressora, reinfecção valvar precoce, vegetação de tamanho grande, crescimento desta a despeito da antibioticoterapia e embolização, predizeram um mau prognóstico neste caso, culminando com o óbito como desfecho.</p>
Maria Isabel Fernandes Lopes
Aline Drigo Perioto
Anna Júlia Lemos de Moura
Letícia Aparecida Resende Padilha
Sandra Miyoshi Lopes
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2024-06-21
2024-06-21
24 6
e15261
e15261
10.25248/reas.e15261.2024
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Uso de inibidores de SGLT2 no tratamento da insuficiência cardíaca compensada em pacientes diabéticos
https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/16262
<p><strong>Objetivo: </strong>Entender os benefícios do uso de inibidores da SGLT2 para ICFEp em pacientes diabéticos. <strong>Métodos:</strong> A presente revisão integrativa da literatura buscou responder o seguinte problema: “Quais as vantagens do uso de inibidores de SGLT2 para ICFEp em pacientes diabéticos?”. Foi realizada busca nas plataformas PubMed, VHS e BVS, através dos descritores em inglês “Gliflozins”, “Heart failure with preserved ejection fraction”, “treatment” e “Diabetes Mellitus”, retirados dos Descritores em Ciências da Saúde (DeCS) e interpostos pelo operador booleano “AND”. Estudos entre 2013-2023, em inglês e/ou português, completos e gratuitos foram incluídos, e aqueles que fugiram do tema central, desconsiderados. <strong>Resultados:</strong> 16 estudos foram aprovados, com diversidade de ensaios clínicos e revisões da literatura. A hospitalização de pacientes com DM2 e ICFEp foi consideravelmente reduzida com gliflozinas, dados seus mecanismos cardioprotetores, havendo menores efeitos colaterais. Maiores destaques foram atribuídos para a empagliflozina, dapagliflozina e canagliflozina. Outros iSGLT2 necessitam de maior aprofundamento.<strong> Considerações finais: </strong>Inibidores de SGLT2, como empagliflozina e dapagliflozina reduzem complicações da ICFEp e hospitalizações em diabéticos. Sugere-se avaliação governamental e pesquisas para seu uso em pré-diabéticos e normoglicêmicos. Gliflozinas trazem benefícios principalmente em terapia combinada e estilo de vida. Assim, há tendência de aumento de seu uso no futuro.</p>
José Joaquim Cruz Neto
Nayryce de Almeida Rocha Macêdo
Samhuel Freitas da Silva
Ana Paula Cruz Oliveira
Gustavo dos Santos Jardim Lucena
Lavynia Ferreira Nunes
Verusca Luiza Araujo Santana
Kézia Santos Ramos
Leonardo Leal de Oliveira
Roberto Chaves Castro
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2024-06-20
2024-06-20
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e16262
e16262
10.25248/reas.e16262.2024
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Simulação realística em saúde como estratégia de ensino-aprendizagem na saúde coletiva
https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/16333
<p><strong>Objetivo:</strong> Relatar a experiência de uma atividade de simulação realística evidenciando-a como um método de ensino-aprendizagem que permite a formação crítica, reflexiva e o aperfeiçoamento de habilidades e competências em Saúde Coletiva<strong>. Relato de experiência: </strong>Estudo descritivo, do tipo relato de experiência, da atividade formativa de Simulação Realística, realizada em 2023, durante o Núcleo Livre “Linhas de Cuidado e Atenção à Saúde da Mulher”, em uma Instituição Federal de Ensino. Quatro cenários concernentes ao trabalho dos profissionais médicos na Atenção Básica foram simulados, sendo abordados os temas “Gravidez na adolescência”, “Pré-natal”, “Abordagem da mulher no período de climatério e menopausa” e “Abordagem da mulher idosa vítima de violência”. Os estudantes passaram por etapas de aquisição e aperfeiçoamento, que possibilitaram a abordagem integral e o cuidado centrado na pessoa conforme os objetivos de aprendizagem que lhes foram apresentados.<strong> Considerações finais: </strong>O Ensino Baseado em Simulação no contexto da Saúde Coletiva mostrou-se relevante para que discentes de Medicina se sentissem confiantes e seguros quanto à aplicação dos fluxos e protocolos de Atenção Básica relacionados à Saúde da Mulher. </p>
João Mário Alves Ferreira
Tayane Souza Silva
Julyana Alcantara Silva de Araújo
Alanna Siqueira Tavares
João Pedro Marcelino Bueno Câmara Nogueira
Mattheus Leandro Costa de Matos
Luana Lopes Delgado
Nina Franco Luz
Jacqueline Rodrigues do Carmo Cavalcante
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2024-06-20
2024-06-20
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e16333
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10.25248/reas.e16333.2024