Novas tecnologias da informação e comunicação: um desafio para o processo ensino-aprendizagem
##plugins.themes.bootstrap3.article.main##
Resumo
Objetivo: Apontar as vantagens de utilizar as Novas Tecnologias da Informação e Comunicação (NTIC) no processo ensino-aprendizagem a distância, bem como na educação presencial. Revisão bibliográfica: A inserção das TIC no processo de ensino e aprendizagem vem melhorando significativamente, pois com elas pôde-se perceber que para aprender não é necessário estar em um lugar e horário específico, mas sim um guia de aprendizado que desperte interesse e motivação, sendo assim, o professor é um mediador, mentor e facilitador, que não apenas ensina conteúdo, mas sim o profissional que busca intermediar o acesso do aluno ao conhecimento, por meio do constante aprimoramento de sua metodologia de ensinar, criando com ajuda das TIC alternativas inovadoras, sem a necessidade de um processo formal e deliberado de ensino. Considerações finais: Com as aulas remotas, o processo de avaliação realizado pelo professor também passa por mudanças necessárias, mas que trazem progresso positivo, pois apesar de a prova já não ser o principal método para avaliar o aprendizado, a avaliação dinâmica e ativa coloca o aluno como principal responsável pelo seu aprendizado, e lhe proporciona conhecimento, garantindo o real sentido do processo de avaliar.
##plugins.themes.bootstrap3.article.details##
Copyright © | Todos os direitos reservados.
A revista detém os direitos autorais exclusivos de publicação deste artigo nos termos da lei 9610/98.
Reprodução parcial
É livre o uso de partes do texto, figuras e questionário do artigo, sendo obrigatória a citação dos autores e revista.
Reprodução total
É expressamente proibida, devendo ser autorizada pela revista.
Referências
2. ANDRADE NA. Como avaliar os alunos do ensino fundamental durante o período de ensino remoto. EDUCAR E EVOLUIR, 2021; 1(3): 7-12.
3. AQUINO EML, et al. Medidas de distanciamento social no controle da pandemia de COVID-19: potenciais impactos e desafios no Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, 2020; 25(1): 2423-2446.
4. CARDOSO VC, et al. O uso das TIC durante a pandemia de covid-19 no ensino de matemática. Kiri-Kerê-Pesquisa em Ensino, 2021; (10).
5. CIPRIANI FM, et al. Atuação Docente na Educação Básica em Tempo de Pandemia. Educação & Realidade, 2021; 46.
6. DURÃO A e RAPOSO A. Desafios do ensino Remoto de Emergência: da Prática à Teoria. Revista Interacções, 2020; 6(55): 28-40.
7. GIMENES LFS e HUR DU. Sociedade analógica e sociedade digital: suas codificações e regimes de poder. Revista Tecnologia e Sociedade, 2020; 16(42).
8. HERRERA VAS, et al. Desafios docentes no contexto da Pandemia de COVID-19: ferramentas e estratégias. Revista de Estudos e Pesquisas sobre Ensino Tecnológico, 2020; 6: e156420.
9. JAIME MCR, et al. Sistemas avaliativos e o ensino remoto emergencial. Revista Extensão & Cidadania, 2021; 9(15): 93-109.
10. LABART [recurso eletrônico]: pesquisas em arte, ciência e tecnologia / Nara Cristina Santos, organizadora. – Santa Maria: FACOS-UFSM, 2017. 1 e-book : il. ISBN 978-85-8384-016-9.
11. LEAL PS. A educação diante de um novo paradigma: ensino a distância (ead) veio para ficar!. Revista Gestão & Tecnologia, 2020; 1(30): 41-43.
12. LIMA MM, et al. Estratégias avaliativas no ensino remoto: avaliação terminal ou contínua? Um relato de experiência. Anais do Seminário de Atualização de Práticas Docentes, 2020; 2(2).
13. LIMEIRA GN, et al. Desafios da utilização das novas tecnologias no ensino superior frente à pandemia da COVID-19. Research, Society and Development, 2020; 9(10): e2219108415-e2219108415.
14. LINHARES RN, LINHARES MCS. Educação e Comunicação na sociedade digital: luz e sombras que espelham as vias dicotômicas entre regulação e a emancipação. Educação em Foco, 2018; 23(1): 245-268.
15. LUNARDI NMSS, et al. Aulas Remotas Durante a Pandemia: dificuldades e estratégias utilizadas por pais. Educação & Realidade, 2021; 46(2).
16. MENEZES JBF. Práticas de avaliação da aprendizagem em tempos de ensino remoto. Revista de Instrumentos, Modelos e Políticas em Avaliação Educacional, 2021; 2(1): e021004-e021004.
17. MOREIRA JA e SCHLEMMER E. Por um novo conceito e paradigma de educação digital onlife. Revista uFG, 2020; 20.
18. PAIVA JHHGL, et al. O Uso da Estratégia Gameficação na Educação Médica. Revista Brasileira de Educação Médica, 2019; 43(1): 147-156.
19. PIRES CS e ARSAND DR. Análise da utilização das tecnologias da informação e comunicação na educação a distância (EaD). Revista Thema, 2017; 14(1): 182-198.
20. RAMOS DK e SEGUNDO FR. Jogos Digitais na Escola: aprimorando a atenção e a flexibilidade cognitiva. Educação & Realidade, 2018; 43(2): 531-550.
21. RODRIGUES JE e FERNANDES FJ. Proposta de inclusão de carga horária semipresencial em cursos superiores presenciais. Avaliação: Revista da Avaliação da Educação Superior, 2017; 19(1): 179-192.
22. RONDINI CA, et al. Pandemia do Covid-19 e o ensino remoto emergencial: Mudanças na práxis docente. Interfaces Científicas-Educação, 2020; 10(1): 41-57.
23. SCHUHMACHER VRN, et al. As barreiras da prática docente no uso das tecnologias de informação e comunicação. Ciência & Educação (Bauru), 2017; 23(3): 563-576.
24. SOUSA LMM, et al. A metodologia de revisão integrativa da literatura em enfermagem. Revista Investigação em Enfermagem, 2017; 17: 17-26.
25. VERCELLI LCA. Aulas remotas em tempos de covid-19: a percepção de discentes de um programa de mestrado profissional em educação. Revista@ mbienteeducação, 2020; 13(2): 47-60.
26. WANDERLEY TPSP, et al. Docência em saúde: tempo de novas tecnologias da informação e comunicação. Revista Eletrônica de Comunicação, Informação e Inovação em Saúde, 2018; 12(4).