O papel do enfermeiro na classificação de risco nos serviços de urgência e emergência: uma revisão integrativa
##plugins.themes.bootstrap3.article.sidebar##
##plugins.themes.bootstrap3.article.main##
Resumo
Objetivo: Verificar através de artigos científicos, o papel do enfermeiro na Classificação de Risco (CR) nos serviços de urgência e emergência no período de 2017 a 2022. Métodos: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, exploratória de abordagem qualitativa. Resultados: Contatou-se que a realização da CR com o acolhimento humanizado nos serviços de saúde ofertada pelos enfermeiros é de extrema importância para que haja um atendimento de excelência com um grau de resolutividade adequado. Os resultados apontam a partir dos problemas levantados, que o atendimento nas unidades de urgências e emergências diminuem o tempo de espera, filas de pacientes e melhora a qualidade do ambiente de trabalho dos profissionais. Considerações finais: Verificou-se que o enfermeiro para atuar na CR deve possuir capacidade técnica, agilidade, ética, conhecimento clínico baseado na queixa principal, identificar as complicações e alterações de sinais vitais, para identificar a classificação do usuário e o tempo previsto para o atendimento. Além de informar ao usuário e familiares sobre o tempo provável de espera. Por fim é fundamental ressaltar, que as dificuldades encontradas a classificação de risco se apresentam um meio preciso para o procedimento de trabalho seja eficaz, muito importante na classificação.
##plugins.themes.bootstrap3.article.details##
Copyright © | Todos os direitos reservados.
A revista detém os direitos autorais exclusivos de publicação deste artigo nos termos da lei 9610/98.
Reprodução parcial
É livre o uso de partes do texto, figuras e questionário do artigo, sendo obrigatória a citação dos autores e revista.
Reprodução total
É expressamente proibida, devendo ser autorizada pela revista.
Referências
2. CAMPOS RLO, et al. Humanização da assistência de enfermagem na classificação de risco nos serviços de urgência e emergência. Revista Eletrônica Acervo Enfermagem, 2020; 2(5): 1-9.
3. CASTRO BJ, PATENTE VA. Importância do enfermeiro e do processo de acolhimento com classificação de risco em serviços de emergência. Revista Texto e Contexto, 2017; 2(1): 12-15.
4. COSTA LLB, et al. O papel da enfermagem na classificação de risco sob a visão de acadêmicos de enfermagem. Research, Society na Development, 2022; 11(6):28-30.
5. CUNICO PL, MAZIERO ECS. Implantação do sistema de Classificação de risco sul-africano no serviço de urgência e emergência de um hospital quaternário e filantrópico da região de Curitiba. Revista Saúde Pública, 2019; 2(1): 38-45.
6. DURO CLM et al. Opinião de Enfermeiros sobre Classificação de Risco em Serviços de Urgência. Revista Mineira Enfermagem, 2017; 2(4): 22-26.
7. FERREIRA N, et al. Vivência e prática do acolhimento com classificação de risco no setor de urgência e emergência. Revista Ciência e Estudos Acadêmicos de Medicina, 2018; 2(4): 31-39.
8. HERMIDA PMV, et al. Classificação de risco em unidade de pronto atendimento: discursos dos enfermeiros. Revista de Enfermagem UERJ, 2018; 1(2): 5-9.
9. LACERDA ASB, et al. Acolhimento com classificação de risco: relação de justiça com o usuário. Rev. Bras. Enferm, 2019; 72(6): 1496-1503.
1. NUNES BX, et al. Atuação do enfermeiro no acolhimento com classificação de risco: caracterização do atendimento mediante protocolos: uma revisão da literatura. Revista Científica FacMais, 2017; 10(3): 12-20.
10. OLIVEIRA LAM, et al. Acolhimento com classificação de risco no serviço de emergência: sua interface com a enfermagem. Revista Uningá, 2019; 56(2); 15-20.
11. PEREIRA KC, FERREIRA WFS. Classificação de riscos no atendimento de urgência e emergência: contribuição do enfermeiro. Revista Jurídica Uniandrade, 2020; 31(1): 6-10.
12. RODRIGUES CK, et al. Acolhimento com classificação de risco em um pronto socorro do município de São Paulo: análise dos desfechos dos casos. Revista Científica de Enfermagem, 2019; 9(28): 12-20.
13. SERRA HHN, et al. Implementação do acolhimento com classificação de risco em uma Unidade de Pronto Atendimento. Revista de Divulgação Científica Sena Aires, 2019; 9(1): 4-8.
14. SILVA ADC, et al. Caracterização dos atendimentos de um pronto-socorro público segundo o Sistema de Triagem de Manchester. Revista Mineira Enfermagem, 2019; 23(2): 5-10.
15. SILVA JFD, et al. O enfermeiro frente à classificação de risco em urgência e emergência, Revista ibero-americana de humanidades, ciências e educação, 2021; 7(10): 12-16.