Motivações sobre o uso do contraceptivo de emergência: revisão integrativa

##plugins.themes.bootstrap3.article.main##

Juliane Manrich
Káritta Carla Pires Aguillera
Letícia Gere Ribeiro da Costa
Mariana Delfino Rodrigues

Resumo

Objetivo: Avaliar as motivações que guiam as mulheres a utilizarem o contraceptivo de emergência. Métodos: Derivou-se de uma revisão integrativa da literatura disponível utilizando para busca dos artigos as bases de dados Biblioteca Eletrônica Científica Online (SCIELO), Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), e Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) no período de 2016 a 2022. Fizeram parte dessa revisão 9 artigos. Resultados: O uso do contraceptivo de emergência é popular entre as mulheres, principalmente entre os 18 e 30 anos, muitas usuárias utilizam a medicação de modo errôneo uma vez que não conhecem seu mecanismo de ação e nem suas indicações, o que leva ao uso exacerbado. Considerações Finais: Apesar do contraceptivo de emergência ser uma conquista em relação aos direitos reprodutivos das mulheres, identifica-se um déficit de conhecimento a respeito do modo de uso, mecanismo de ação, riscos e consequências desta medicação.

##plugins.themes.bootstrap3.article.details##

Como Citar
ManrichJ., AguilleraK. C. P., CostaL. G. R. da, & RodriguesM. D. (2022). Motivações sobre o uso do contraceptivo de emergência: revisão integrativa. Revista Eletrônica Acervo Enfermagem, 20, e11277. https://doi.org/10.25248/reaenf.e11277.2022
Seção
Artigos

Referências

1. ABREU TMR e NUNES AT. Conhecimento sobre método contraceptivo de emergência e seus efeitos indesejáveis pelas universitárias da área da saúde de uma instituição de ensino superior de Campos dos Goytacazes-RJ. Revista Científica da FMC, 2021; 16(1).

2. ACÁCIO AJM, et al. Contraceptivos de emergência – avaliação do nível de informação de clientes de uma farmácia em Fortaleza: O nível de informação acerca de contraceptivos de emergência. Revista diálogos acadêmicos, 2018; 7(2): 49-53.

3. BARBIAN J, et al. Anticoncepção de emergência em universitárias: prevalência de uso e falhas no conhecimento. Revista de Saúde Pública, 2021; 55: 74.

4. BATAGLIÃO EML, MAMEDE FVF. Conhecimento e utilização da contracepção de emergência por acadêmicos de enfermagem. Revista Escola Anna Nery, 2011; 15(2): 284-290.

5. BRAMBILLA A, et al. Contracepção de emergência e universitárias da área da saúde. Revista Sustinere, 2016; 4(2): 253-264.

6. BRASIL. Manual do Ministério de Saúde. 2013. Disponível em: https://www.google.com/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=&cad=rja&uact=8&ved=2ahUKEwj484nxkdb5AhXdD7kGHco4AI8QFnoECAoQAQ&url=https%3A%2F%2Fbvsms.saude.gov.br%2Fbvs%2Fpublicacoes%2Fsaude_sexual_saude_reprodutiva.pdf&usg=AOvVaw0MF9aekqoNyOY8i9xS9ETc. Acesso em: 8 de agosto de 2022.

7. BRASIL. Manual do Ministério de Saúde.2016. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/protocolos_atencao_basica_saude_mul heres.pdf. Acessado em: 10 de outubro de 2021.

8. CARDOSO NTBC, et al. Contracepção de emergência: conhecimento do fármaco por adolescentes. Revista de enfermagem da UFPI, 2019; 8(3): 30-5.

9. COSTA ABM, et al. Conhecimento e uso dos contraceptivos de emergência por mulheres na ESF. Brazilian Journal of Development, 2022; 8(8): 56442-56457.

10. HAFI IA, et al. Riscos associados ao uso consecutivo de método contraceptivo de emergência e mapeamento do consumo em Foz do Iguaçu-PR. Brazilian Journal of Health Review, 2020; 3 (6): 18864-18877.

11. no Pará. Research, Society and Development, 2022; 11(6): e9211628784.

12. OLIVEIRA JL, et al. Avaliação do conhecimento e uso da contracepção de emergência por acadêmicos da área de saúde. Revista Científica Univiçosa, 2017; 9(1): 679-683.

13. SILVA VS, et al. Contracepção de emergência: uso e conhecimento por acadêmicas em uma faculdade

14. SOUSA LG, CIPRIANO VTF. Contraceptivo oral de emergência: indicações, uso e reações adversas. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 2019; 22: e665.

15. VARGAS AC, et al. Uso indiscriminado de contraceptivo de emergência por universitárias no norte do Paraná. Brazilian Journal of Surgery and Clinical Research, 2017; 20(1): 65-71.