Sífilis na gestação e fatores que dificultam o tratamento na Atenção Primária: revisão integrativa

##plugins.themes.bootstrap3.article.main##

Jéssica Cardoso Arandia
Jandra Cibele Rodrigues de Abrantes Pereira Leite

Resumo

Objetivo: Investigar os fatores que dificultam o tratamento da sífilis na gestação, na Atenção Primária à Saúde. Métodos: Trata-se de uma revisão integrativa de escopo exploratório, que foram selecionados 11 artigos cuja referência atendia aos requisitos da pesquisa no recorte temporal de 2015 a 2022. As bases científicas que foram utilizadas são Lilacs, Scielo e no Mecanismo de busca do Google Acadêmico. Resultados: Ao analisar os artigos selecionados, constatou-se que é importante para conhecimento da comunidade acadêmica, pois, elucida as falhas na assistência do pré-natal relacionadas a prevenção da sífilis na gestação e contribui para reflexão e criação de estratégias que minimizem a problemática. Considerações finais: Evidencia-se que é relevante abordar temas relativos à influência do tratamento correto da gestante com sífilis no prognóstico do recém-nascido, a ocorrência de reinfecções relacionadas a falta de tratamento dos parceiros e quais são as formas utilizados para manter os profissionais de saúde informados sobre a conduta da sífilis na gestação, do mesmo modo que são preparados para esclarecer e tirar as dúvidas das pacientes e parceiros.

##plugins.themes.bootstrap3.article.details##

Como Citar
ArandiaJ. C., & Abrantes Pereira LeiteJ. C. R. de. (2023). Sífilis na gestação e fatores que dificultam o tratamento na Atenção Primária: revisão integrativa. Revista Eletrônica Acervo Enfermagem, 23(1), e11557. https://doi.org/10.25248/reaenf.e11557.2023
Seção
Artigos

Referências

1. ALVES WA, et al. Sífilis Congênita: Epidemiologia dos Casos Notificados em Alagoas, Brasil, 2007 a 2011. Revista Portuguesa de Saúde e Sociedade, 2016; 1(1): 27-41.

2. ARAÚJO MAM, de et al. Linha de cuidados para gestantes com sífilis baseada na visão de enfermeiros. Revista Rene, 2019; 20(4): 2-8.

3. BARBOSA DFR, et al. Perfil epidemiológico da sífilis congênita em gestantes no município de Maceió. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 2020; 13(7): e4881.

4. BRASIL. Ministério da Saúde. Boletim Epidemiológico. Sífilis. Secretaria de Vigilância em Saúde. MS, Brasil, Número Especial |out. 2020. Disponível em:
1. http://www.aids.gov.br/pt-br/pub/2020/boletim-sifilis-2020. Acesso em: 15 de março de 2022.

5. CABRAL BTV, et al. Sífilis em gestantes e sífilis congênita: um estudo retrospectivo. Revista Ciência Plural, 2017; 3(3): 2-10.

6. DOMINGUES CSB, et al. Protocolo Brasileiro para Infecções Sexualmente Transmissíveis 2020: sífilis congênita e criança exposta à sífilis. Revista Epidemiologia e Serviços de Saúde, 2021; 20(5): 12-16.

7. DOMINGUES RMSM, LEAL MC. Incidência de sífilis congênita e fatores associados à transmissão vertical da sífilis: dados do estudo nascer no Brasil. Cadernos de Saúde Pública, 2016; 32(6): 6-12.

8. FERNANDES JFV, et al. Sífilis em gestantes residentes em São Luís, Maranhão: perfil e evolução de 2006 a 2018. Revista Eletrônica de Comunicação Informação & Inovação em Saúde, 2021; 15(2): 2-8.

9. FIGUEIREDO DCMM, de et al. Relação entre oferta de diagnóstico e tratamento da sífilis na atenção básica sobre a incidência de sífilis gestacional e congênita. Cadernos de Saúde Pública, 2020; 36(3): 1-6.

10. FRANÇA ISX, de et al. Fatores associados à notificação da sífilis congênita: um indicador de qualidade da assistência pré-natal. Revista Rene, 2015; 16(3): 374-381.

11. MACÊDO VC, de et al. Sífilis na gestação: barreiras na assistência pré natal para o controle da transmissão vertical. Caderno Saúde Coletiva, 2020; 28(4): 10-18.

12. NASCIUTTI LA, et al. Sífilis congênita: características epidemiológicas do binômio mãe/filho atendidos em um hospital público de ensino. Revista Família, Ciclos de vida e saúde no contexto social, 2019; 7(2): 1-10.

13. NUNES IR, et al. Sífilis Congênita: Caracterização epidemiológica no estado do Piauí, Brasil. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 2017; Sup. 50: e755.

14. OZELAME JEEP, et al. Vulnerabilidade à sífilis gestacional e congênita: uma análise de 11 anos. Rev. enferm. UERJ, 2020; 28(1): 6-12.

15. PADOVANI C, OLIVEIRA RR. Sífilis na gestação: associação das características maternas e perinatais em região do sul do Brasil. Rev. Latino-Am. Enfermagem, 2018; 26(2): 1-6.

16. SILVA AP, de et al. Aconselhamento em HIV/AIDS e Sífilis às Gestantes na Atenção Primária. Revista Enfermagem UFPE on line, 2018; 12(7): 10-16.

17. SILVA JG, da. Sífilis Gestacional: Repercussões para a Puérpera. Revista Cogitare Enfermagem, 2019; 24(6): 2-10.

18. SINAN. Sistema de Informação de Agravos de Notificação. 2020. Disponível em: . Acessado em: 05 de abril de 2022.

19. SOARES MAS e AQUINO R. Associação entre as taxas de incidência de sífilis gestacional e sífilis congênita e a cobertura de pré-natal no Estado da Bahia, Brasil. Cad. Saúde Pública, 2021; 37(7): 4-12.

20. TENÓRIO LV, Fatores que dificultam o diagnóstico precoce da sífilis na gestação. Research, Society and Development, 2020; 9(9): 10-16.