Perfil epidemiológico de las mujeres con Síndrome de Ovario Poliquístico
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Resumen
Objetivo: Identificar el perfil epidemiológico de las mujeres con síndrome de ovario poliquístico que realizan seguimiento médico. Métodos: Estudio exploratorio, descriptivo, cuantitativo y de campo. La muestra analizó 49 registros digitales. Para el análisis de los datos se utilizó estadística descriptiva, mediante cálculo de frecuencia, sometida al Statistical Package for Social Science (SPSS), versión 22.2. Investigación aprobada por el Comité de Ética para Investigaciones con Seres Humanos de la Universidade Paranaense, según dictamen n° 6.873.494/2024. Resultados: La muestra estuvo conformada por 59,2% mujeres de 20 a 30 años, de las cuales el 73,5% no tenía hijos, el 85,7% eran blancas, el 83,7% negaba el consumo de alcohol y el 89,8% fumaba. Predominio de la obesidad extrema. Sin embargo, el 38,8% negó comorbilidades, el 28,6% obesidad y el 22,4% más de dos comorbilidades. Síntomas de SOP: amenorrea, menstruación irregular más de una, que representan el 44,9%, 20,4% y 16,3%, respectivamente. Se observó que el 28,6% estaban en tratamiento, seguido del 22,4% que utilizaba medios no farmacológicos. Se observó que el 28,6% estaban en tratamiento, seguido del 22,4% que utilizaba medios no farmacológicos. Conclusión: El tratamiento del SOP debe ser individualizado y adaptado a las necesidades específicas de cada paciente, considerando la gravedad de los síntomas y las comorbilidades asociadas, garantizando así un tratamiento eficaz y seguro.
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