Aplicabilidade da cronofarmacologia no aprazamento de medicações em unidade de terapia intensiva: revisão integrativa
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Resumo
Identificar evidências científicas sobre a aplicabilidade da cronobiologia e cronofarmacologia para subsidiar a tomada de decisão clínica do enfermeiro no aprazamento das medicações potencialmente perigosas de pacientes internados em Unidade de Terapia Intensiva. Revisão integrativa da literatura desenvolvido em duas etapas: I) análise da lista de medicamentos dispensados para a Unidade de Terapia Intensiva; II) desenvolvimento das fases da revisão de literatura. As duas medicações mais dispensadas foram heparina e insulina. As evidências científicas apontaram que a heparina atinge o maior potencial terapêutico no período noturno. Em relação à insulina, não foi encontrado estudo sobre sua administração exógena e os achados científicos evidenciaram desacordo quanto ao ritmo circadiano da concentração plasmática da insulina e a responsividade das células B pancreáticas. Porém, estudos apontaram que a sensibilidade à insulina é menor durante a noite. Os dados encontrados são pioneiros e podem subsidiar o enfermeiro no que tange sua prática de aprazamento de medicações em Unidades de Terapia Intensiva. Tais achados podem contribuir para que os medicamentos sejam administrados em momentos adequados, visando à maximização das suas indicações clínicas junto aos pacientes em cuidados intensivos.
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