Aplicabilidade da cronofarmacologia no aprazamento de medicações em unidade de terapia intensiva: revisão integrativa

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Sibele Maria Schuantes Paim
Daniela Couto Carvalho Barra
Gabriela Marcellino de Melo Lanzoni
Neide da Silva Knihs

Resumo

Identificar evidências científicas sobre a aplicabilidade da cronobiologia e cronofarmacologia para subsidiar a tomada de decisão clínica do enfermeiro no aprazamento das medicações potencialmente perigosas de pacientes internados em Unidade de Terapia Intensiva. Revisão integrativa da literatura desenvolvido em duas etapas: I) análise da lista de medicamentos dispensados para a Unidade de Terapia Intensiva; II) desenvolvimento das fases da revisão de literatura. As duas medicações mais dispensadas foram heparina e insulina. As evidências científicas apontaram que a heparina atinge o maior potencial terapêutico no período noturno. Em relação à insulina, não foi encontrado estudo sobre sua administração exógena e os achados científicos evidenciaram desacordo quanto ao ritmo circadiano da concentração plasmática da insulina e a responsividade das células B pancreáticas. Porém, estudos apontaram que a sensibilidade à insulina é menor durante a noite. Os dados encontrados são pioneiros e podem subsidiar o enfermeiro no que tange sua prática de aprazamento de medicações em Unidades de Terapia Intensiva. Tais achados podem contribuir para que os medicamentos sejam administrados em momentos adequados, visando à maximização das suas indicações clínicas junto aos pacientes em cuidados intensivos.

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Como Citar
Schuantes PaimS. M., BarraD. C. C., LanzoniG. M. de M., & KnihsN. da S. (2020). Aplicabilidade da cronofarmacologia no aprazamento de medicações em unidade de terapia intensiva: revisão integrativa. Revista Eletrônica Acervo Enfermagem, 3, e4385. https://doi.org/10.25248/reaenf.e4385.2020
Seção
Artigos